Nuno Vasconcellos: Negócios da Ongoing seguiram “boas práticas bancárias”
O antigo líder da Ongoing, Nuno Vasconcellos, considera que os negócios da empresa foram feitos “de acordo com as leis portuguesas e com as boas práticas bancárias”, numa carta enviada […]
Meios & Publicidade
26ª Festival CCP tem 346 trabalhos finalistas. Categoria de Design lidera
Beefeater patrocina Oeiras Padel Academy e aproveita prova para lançar gin sem álcool
13ª edição dos Prémios de Criatividade M&P
Netflix lança plataforma própria de anúncios
Sofia Cartó preside a primeira associação de assuntos públicos e lobbying portuguesa
M&P 957: Como Bernardo Almeida fatura €300 mil com o YouTube + Assédio sexual na publicidade + Especial Euro 2024
O que pode ler na edição 957 do M&P
Criatividade portuguesa premiada nos Adforum PHNX Awards 2024
Niu investe €1 milhão em estruturas de produção e negoceia regresso a Espanha
New in Town regressa à CNN Portugal com Sara Sousa Pinto na apresentação
O antigo líder da Ongoing, Nuno Vasconcellos, considera que os negócios da empresa foram feitos “de acordo com as leis portuguesas e com as boas práticas bancárias”, numa carta enviada à comissão de inquérito ao Novo Banco. O empresário contesta as conclusões do relatório da Comissão Eventual de Inquérito Parlamentar às perdas registadas pelo Novo Banco e imputadas ao Fundo de Resolução.
“Todos os negócios da empresa foram feitos de acordo com as leis portuguesas e com as boas práticas bancárias. Reafirmo que todas as garantias solicitadas pelo BES foram dadas na forma de propriedades cujo valor de mercado era suficiente para cobrir as operações que ficaram em aberto”, argumenta o empresário na carta a que a Lusa teve acesso.
Quanto à audição, que decorreu a 20 de Maio, Nuno Vasconcellos disse ter respondido “a todas as perguntas formuladas” e reagido “a acusações que, além de fugirem ao objecto da Comissão, reflectem mais o ponto de vista pessoal de alguns deputados do que os factos sob investigação”, indica a Lusa.
O empresário contesta ainda a parte do relatório que refere que houve “uma estratégia de esvaziamento das empresas, retirando-lhes know-how, contratos e recursos humanos, subtraindo-lhe activos, exaurindo-as economicamente e deslocando património para o Brasil, património onde o banco credor nunca conseguiu chegar”. “Isso também não encontra amparo nos factos, nomeadamente no que diz respeito à empresa Realtime, mencionada no relatório. Originalmente constituída no Brasil, essa companhia nunca teve operações em Portugal nem tampouco foi ‘esvaziada’ por mim”, refere Nuno Vasconcellos, na mesma missiva, citada pela Lusa.
https://backoffice.meiosepublicidade.pt/2021/06/rafael-mora-acredita-que-nuno-vasconcellos-tentou-controlar-impresa-incentivado-por-salgado/