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Mondelez é a patrocinadora oficial da Liga Portugal

Oreo (na foto), Milka, Triunfo, Philadelphia, Halls e Royal são algumas marcas envolvidas na parceria, que representa a maior ativação de sempre da Mondelez em Portugal

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A Mondelez é a nova patrocinadora oficial da Liga Portugal para a época 2025-2026, incluindo competições desportivas como a Liga Portugal Betclic e a Allianz Cup, através de algumas das suas marcas, como Oreo, Milka, Triunfo, Philadelphia, Halls e Royal. Esta é a maior ativação de sempre da Mondelez em Portugal e o objetivo é promover os valores que as duas organizações partilham, como o equilíbrio e a capacidade de superação.

“Na Mondelez, acreditamos que o ‘snacking’ certo tem o poder de unir as pessoas, seja numa pausa entre amigos ou num momento de pura emoção como o futebol. Ao apoiar esta competição, reforçamos o nosso compromisso com escolhas equilibradas, partilhadas em experiências que apaixonam milhões. É assim que vivemos o ‘Snacking Made Right’ — com sabor, energia e espírito de equipa”, refere Sandra Vera-Cruz, diretora-geral da Mondelez Portugal, citada em comunicado de imprensa.

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Com este patrocínio, a Mondelez reforça o envolvimento com as suas marcas, marcando presença nos momentos de celebração e partilha, bem como nas emoções vividas dentro e fora dos estádios. Ao longo da época, serão feitas ativações de marca, experiências exclusivas e iniciativas, que promovem o consumo responsável e consciente dos produtos Mondelez, que serão visíveis em diversas plataformas e momentos da competição, com destaque para ações nos estádios, no digital e nos pontos de venda.

“É com enorme satisfação que recebemos a Mondelez como parceira oficial da Liga Portugal para a época 2025-2026. Esta união com uma marca global de prestígio, com forte presença no quotidiano dos portugueses, reforça a nossa missão de aproximar cada vez mais o futebol dos adeptos. Juntos, queremos criar experiências únicas, memoráveis e emocionalmente relevantes, dentro e fora dos estádios”, destaca Bernardo Azevedo, diretor geral da Liga Comercial, citado no comunicado.

A Mondelez International tem apostado no desporto como um veículo fundamental na promoção de uma vida ativa e no reforço dos laços familiares e sociais. A nível europeu, marcas como a Milka, Oreo e Philadelphia consolidam a presença em outras grandes ligas, através de acordos em vigor com equipas da Premier League, Bundesliga e Serie A, respetivamente.

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Alejandra Sanz é nova CIO da L’Oréal em Portugal e Espanha

Licenciada em administração e gestão de empresas pela Universidade de Deusto, em Bilbau, a nova CIO (na foto) está na L’Oréal há sete anos e tem uma trajetória nas áreas da tecnologia e transformação digital

A L’Oréal nomeia Alejandra Sanz como CIO em Portugal e Espanha, reforçando o compromisso do grupo com a inovação e a transformação digital como motores de crescimento. Alejandra Sanz será responsável por liderar a estratégia tecnológica da empresa, impulsionar a digitalização, melhorar a experiência do consumidor e fortalecer a competitividade do negócio.

Licenciada em administração e gestão de empresas pela Universidade de Deusto, em Bilbau, a nova CIO está na L’Oréal há sete anos, assumindo maior destaque em projetos de operações e finanças na Europa nos últimos quatro anos, e tem uma trajetória nas áreas da tecnologia e transformação digital.

Entre os principais desafios, destaca-se a consolidação de plataformas digitais que aumentem a eficiência das equipas, a utilização de inteligência artificial (IA) para otimizar recursos e a implementação de ferramentas avançadas de análise de dados para apoiar a tomada de decisões.

“A transformação digital é uma estratégia essencial para o crescimento e a competitividade do L’Oréal Groupe. Neste novo papel, o meu objetivo passa por fortalecer a inovação tecnológica em Espanha e Portugal, através de uma maior eficiência operacional e da capacidade de antecipar as necessidades do consumidor, assegurando um crescimento ágil e sustentável num mercado em constante evolução. Confio que, em conjunto com a equipa, continuaremos a desenvolver soluções que tragam valor e reforcem a nossa liderança no setor”, declara Alejandra Sanz, citada em comunicado de imprensa.

Antes de se juntar à L’Oréal, colabora em projetos internacionais na Accenture e na Ibermática, especializando-se em consultoria SAP na área de logística. Em 2018, integra o L’Oréal Groupe como chefe da equipa de vendas e distribuição em SAP EMEA, com foco no comércio eletrónico e retalho, liderando equipas transnacionais.

Nos últimos quatro anos na L’Oréal desempenha um papel estratégico como embaixadora do projeto global de transformação para a harmonização de processos de IT nas áreas de operações e finanças. A nomeação de Alejandra Sanz reforça a visão do L’Oréal Groupe no que diz respeito ao papel da tecnologia como pilar estratégico. Liderada pela nova CIO, a equipa de IT ibérica pretende desenvolver soluções avançadas para otimizar a cadeia de abastecimento e melhorar a eficiência operacional a todos os níveis.

“Sob a liderança de Alejandra, a área de IT irá gerir múltiplos projetos tecnológicos nos próximos anos, com foco na digitalização, eficiência, sustentabilidade e experiência do cliente. Serão ainda fortalecidas as iniciativas de cibersegurança e o desenvolvimento de plataformas mais escaláveis e flexíveis, alinhadas com as necessidades futuras do negócio e a estratégia do grupo”, avança o comunicado da L’Oréal.

Para esta empresa de beleza e higiene pessoal, a inovação é um dos pilares estratégicos e a Europa é a região que concentra 70% do investimento global em novas tecnologias, com um fundo de inovação de €1,3 mil milhões. As prioridades neste domínio incluem focos na IA responsável, ética nos algoritmos e privacidade dos dados, desenvolvimentos próprios como a Incubadora de Beleza e o Patio Innovation & Startups Campus, e uma estratégia de inovação aberta, através dos fundos Partech Ventures e Bold, focados em investimento em inovação.

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Lucro da RTP desce de €2,46 milhões para €341 mil

Além dos resultados líquidos positivos em 2024, a RTP tem resultados operacionais de €5,5 milhões, que é igual ao montante previsto para a primeira fase do plano de saídas voluntárias, que tem cerca de 130 candidatos

A RTP regista lucros de €341 mil em 2024, menos que os €2,46 milhões alcançados em 2023, devido ao investimento em curso de €6,8 milhões, que se enquadra num plano global de investimentos, revela a empresa numa apresentação à imprensa a 28 de abril, no Centro de Produção do Norte (CPN), em Vila Nova de Gaia.

Além dos resultados líquidos positivos, a RTP tem resultados operacionais de €5,5 milhões, que é igual ao montante previsto para a primeira fase do plano de saídas voluntárias. “A RTP não recebe dinheiro do Estado para resolver os seus problemas de funcionamento em termos de execução”, salienta Nicolau Santos, presidente do conselho de administração da RTP, em declarações à Lusa citadas no site da RTP, salientando que recebe apenas a verba da Contribuição Audiovisual (CAV), mas não do Orçamento do Estado nem por outra via.

Nicolau Santos destaca que os investimentos na empresa passaram para ‘velocidade de cruzeiro’, nos €6,8 milhões, que “era algo que nos preocupava, nos dois anos anteriores houve uma quebra significativa dos investimentos”, inserindo-se os €6,8 milhões no “plano de investimentos mais global da empresa”, que totaliza €19 milhões.

Primeira fase do plano de saídas voluntárias custa €5,5 milhões

A RTP tem cerca de 130 candidatos na primeira fase do plano de saídas voluntárias, que tem um teto máximo de 115 funcionários e cujas candidaturas terminaram a 18 de abril. Nesta primeira fase, o plano tem um custo previsto de €5,5 milhões, segundo fontes contactadas pela Lusa.

A administração e os diretores da RTP estão a analisar as candidaturas, mas nem todas serão aceites, devido ao grau de especialização da função e à necessidade de o funcionário ser substituído e haver, ou não, essa disponibilidade de contratação no mercado. As candidaturas aceites serão conhecidas em meados de maio, com as saídas previstas até ao final do primeiro semestre. A segunda fase de saídas voluntárias está prevista para o final do ano, mas irá depender de financiamento.

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Vanessa Romeu regressa ao Lidl como diretora de assuntos corporativos

“Esta é uma oportunidade de fazer parte de um novo capítulo da história do Lidl, que celebra este ano o 30º aniversário em Portugal”, refere Vanessa Romeu (na foto), que já tinha trabalhado na empresa entre 2013 e 2021

Vanessa Romeu está a assumir o cargo de diretora de assuntos corporativos do Lidl Portugal, regressando à empresa onde já tinha trabalhado entre 2013 e 2021. Na nova função, será responsável pelas áreas de relações institucionais, comunicação corporativa e sustentabilidade do Lidl em Portugal.

“Acompanhei de perto o crescimento do Lidl em Portugal e o reforço da sua presença nos hábitos de consumo dos portugueses, da estranheza à certeza, como destaca a nossa mais recente campanha publicitária. Decidi voltar a esta casa porque o vínculo nunca se perdeu e quem passa pelo Lidl percebe como é uma empresa única. Esta é uma oportunidade de fazer parte de um novo capítulo da história do Lidl, que celebra este ano o 30º aniversário em Portugal”, refere Vanessa Romeu, citada em comunicado de imprensa.

Licenciada em bioquímica na Imperial College London, com um programa avançado de gestão para executivos da Universidade Católica Portuguesa e uma pós-graduação em sustentabilidade na Nova School of Business and Economics, Vanessa Romeu começa carreira na Procter & Gamble na Bélgica e nos Estados Unidos.

Regressa a Portugal em 2003 para integrar o grupo Impresa, onde lidera a direção de marketing e publicidade da SIC, tendo sido também vice-presidente da SIC Esperança, instituição de solidariedade social que acompanha desde a fundação.

Entre 2013 e 2021, é diretora de comunicação e responsabilidade social do Lidl Portugal, liderando projetos de sustentabilidade premiados como o Mais Ajuda, o Turma Imbatível ou o TransforMAR. Após cerca de oito anos na insígnia, Vanessa Romeu assume a direção global de comunicação da Hovione e, posteriormente, a direção de comunicação do grupo Omni Helicopters International, empresa de soluções de mobilidade aérea.

“É com grande entusiasmo que regresso ao Lidl para continuarmos a fazer evoluir a reputação da marca em Portugal junto dos nossos ‘stakeholders’ internos e externos, alavancando ainda mais o impacto positivo que o Lidl já gera junto das comunidades, no país e no planeta”, acrescenta Vanessa Romeu.

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Quando a genialidade reside na simplicidade da ideia

‘Heartstrings’, da TBWA\Media Arts Lab de Los Angeles, é a campanha que Luan Castilhos mais gostaria de ter feito. ‘Guarde Os Fatos, Mude Os Factos’, para a 5àsec, é a que mais concretiza o diretor criativo da Euro M, revela na rubrica do M&P Como É Que Não Me Lembrei Disto?

Luan Castilhos, diretor criativo da Euro M, considera que os criativos têm o dever de sensibilizar a sociedade. É por isso que elege a campanha ‘Heartstrings’ para a Apple como a que gostaria de ter feito. A simplicidade da ideia é o que mais o impressiona, revela ao M&P.

‘Guarde Os Fatos, Mude Os Factos’, para a 5àsec, é o projeto que mais se orgulha de ter criado e liderado. Com o objetivo de sensibilizar para os problemas ambientais, a campanha expande-se pelas redes sociais e transforma-se num movimento sustentável de limpeza da costa portuguesa.

Quando está perante um bloqueio criativo, Luan Castilhos tenta mudar o foco. Pensa em outro projeto, ou desenha no canto do caderno para arejar as ideias e acalmar o brainstorming. “Perceber o que não funciona é meio caminho andado na procura pela melhor ideia”, conclui.

Qual é a campanha que gostaria de ter feito?

A campanha que eu mais gostaria de ter feito é a ‘Heartstrings’ da TBWA\Media Arts Lab de Los Angeles para a Apple, lançada no Natal de 2024, e que promove os novos AirPods Pro 2, com uma funcionalidade que amplifica os sons para pessoas com perda auditiva.

Quais são as razões dessa escolha?

Esta campanha não demonstra apenas uma solução criativa impressionante para os AirPods da Apple, mas também revela o propósito da criatividade e do design. Acredito que o nosso objetivo, enquanto criativos, é melhorar as conexões humanas, mobilizar a sociedade para questões esquecidas ou, simplesmente, entreter e fazer alguém rir ou chorar. Neste caso, tive de conter uma lágrima.

O que é que lhe chamou mais a atenção, o texto, a imagem, o protagonista ou outro aspeto da campanha?

O que mais me chama a atenção nesta campanha é a forma subtil e, simultaneamente, agressiva como a história é contada. O contraste entre os momentos de carinho das noites de Natal e a preocupação silenciosa de quem sofre, imerso num turbilhão de incertezas, quase sem conseguir ouvir.

O modo como o tratamento sonoro transmite de maneira simples e direta os benefícios do produto confere à campanha um impacto emocional mais forte, transmitindo a mensagem de forma clara e impactante.

Esta campanha inspirou-o a nível criativo? 

A genialidade desta campanha reside na simplicidade da ideia e na forma como transmite a mensagem pretendida. É uma excelente fonte de inspiração para criativos que procuram casos de sucesso e projetos relevantes para acrescentarem ao seu portefólio.

Qual a campanha que mais o concretizou profissionalmente?

‘Guarde Os Fatos, Mude Os Factos’, criada pela Euro M para a 5àsec Portugal, é um dos projetos de que mais me orgulho de ter criado e liderado. Ao aceitar o desafio de dar voz ao programa Plástico Zero da 5àsec, que promove a substituição de porta-fatos de plástico por modelos reutilizáveis, deparámo-nos com dados alarmantes.

De acordo com um estudo da World Wildlife Fund (WWF), 72% do lixo nas praias portuguesas é plástico e, segundo indica a Organização das Nações Unidas (ONU), em 2023, o plástico é responsável pela morte de um milhão de aves marinhas por ano. Estes dados não podiam ser ignorados e deram origem a uma campanha que, para além de alertar, convida à mudança. Como diz o ditado: contra factos, não há argumentos.

Como é que chegou a esta ideia e depois avançou para a execução?

Com o objetivo de sensibilizar para os problemas ambientais, começámos a procurar uma forma impactante de comunicar estes dados, ligando-os diretamente à solução da 5àsec e aos porta-fatos reutilizáveis.

Ao brincar com o trocadilho entre as palavras ‘factos’ e ‘fatos’, surgiu a ideia: e se reescrevêssemos a história da sustentabilidade, colocando os porta-fatos reais como protagonistas? A estética dramática e a linguagem visual forte intensificam a mensagem, sublinhando a gravidade da situação e a urgência de agir.

Assim, nasce uma campanha que se transformou num movimento de limpeza da costa portuguesa. O que começou no ponto de venda, expandiu-se pelas redes sociais e culminou num site imersivo, onde os utilizadores podiam explorar e experienciar as dificuldades da vida marinha, mergulhando nas profundezas de um oceano repleto de plástico e resíduos humanos.

Simultaneamente, os influenciadores partilhavam a sua contribuição para a limpeza das praias e incentivavam outros a juntarem-se ao movimento.

O que é que faz quando não tem ideias?

Quando me sinto bloqueado criativamente, tento mudar o foco. Penso em outro projeto, faço uma atividade diferente, desenho algo no canto do caderno ou vejo algumas referências aleatórias para arejar as ideias e acalmar o brainstorming interno.

Outra técnica mais pragmática que também utilizo é procurar associações verbais ou visuais, por semelhança ou oposição, ao conceito em que estou a trabalhar. Perceber o que não funciona é meio caminho andado na procura pela melhor ideia.

Ficha técnica

Campanha ‘Heartstrings’
Cliente Apple
Agência TBWA\Media Arts Lab
Realizador Henry-Alex Rubin
Diretor de fotografia James Laxton
Produtora Smuggler
Pós-produção Trafik
Edição Cabin
Design de som Paul N. J. Ottosson
País Estados Unidos
Ano 2024

Ficha técnica

Campanha ‘Guarde Os Fatos, Mude Os Factos’
Agência Euro M
Cliente 5àsec Portugal
Diretores criativos Luan Castilhos e Afonso Azevedo
Diretor de arte Igor Monteiro
Redator Marcelo Dolabella
‘Motion designer’ Francisca Empis
Designer de UX/UI Inês Morgado
‘Front-end developer’ Erick Silva
‘Backend developer’ Pedro Correia
Gestão de projeto Sónia Ferreira
País Portugal
Ano 2023

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

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Estudantes do IPAM Porto criam 38 marcas alimentares

O desafio lançado aos estudantes do quarto semestre da licenciatura em gestão de marketing (na foto) abrangeu a criação, desenvolvimento e lançamento de um produto alimentar em 14 semanas

Um grupo de 220 estudantes do Instituto Português de Administração de Marketing (IPAM) do Porto criou 38 marcas alimentares que refletem a portugalidade contemporânea, no âmbito da 2.ª edição da IPAM EXPO 2025, evento que torna o ‘campus’ da universidade numa verdadeira montra de produtos.

O desafio lançado aos estudantes do quarto semestre da licenciatura em gestão de marketing abrangeu a criação, desenvolvimento e lançamento de um produto alimentar em 14 semanas.  Integrado no trabalho interdisciplinar das unidades curriculares de gestão de preço, publicidade e laboratório de marketing e consumo B, o projeto envolveu diretamente oito docentes e a colaboração indireta de dez professores e 300 estudantes de outros anos letivos, além dos 220 estudantes participantes.

“Mais do que lançar marcas, este projeto permitiu aos estudantes viver os desafios reais do marketing, desde a pesquisa de mercado à relação com ‘stakeholders’ exigentes, passando pela gestão de conflitos e pela tomada de decisão em cenários críticos”, refere Marcelo Augusto Linardi, docente no IPAM Porto, citado em comunicado de imprensa.

Durante mais de cinco horas de exposição, os estudantes apresentaram os projetos no IPAM Porto a cerca de 500 visitantes, entre colegas, docentes, famílias, comunidade local e outros interessados no tema. Os produtos, desenvolvidos com orçamentos limitados e totalmente autofinanciados, evidenciaram a capacidade de transformar restrições em soluções criativas e autênticas.

Snacks de tremoço e charcutaria vegetal destacam-se

No total, foram lançadas 38 marcas com forte ligação à gastronomia e tradição portuguesa, mas alinhadas com tendências globais e preocupações contemporâneas como a saúde, sustentabilidade, conveniência e inovação. Entre as marcas com melhores avaliações destacam-se a JellyGo (gomas naturais funcionais), Tremocitos (snacks crocantes de tremoço), DisFruta (bebidas frutadas sem adição de açúcar), Corttesia (alternativas vegetais a produtos de charcutaria), Saboro (refeições prontas de base tradicional com toque moderno), LusoBites (snacks salgados com sabores portugueses), Doce D’Ouro (sobremesas com ingredientes nobres), Casa d’Avó (receitas tradicionais reinventadas) e Bagas (misturas energéticas de frutos secos e bagas).

As avaliações foram realizadas por cerca de 15 docentes de diferentes áreas e 150 estudantes avaliadores, com base em critérios técnicos como originalidade, embalagem, portugalidade, sustentabilidade e posicionamento estratégico.

“Este projeto é uma experiência transformadora que alia conhecimento técnico a um robusto desenvolvimento de ‘soft skills’ essenciais no mercado atual: liderança, resiliência, gestão do tempo, trabalho em equipa, pensamento crítico, ética e responsabilidade social”, acrescenta Marcelo Augusto Linardi.

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Lourenço Thomaz é jurado no Cannes Lions 2025

Indicado por Espanha, o diretor criativo da Dentsu Creative Iberia, que também é diretor criativo da Dentsu EMEA, avalia as campanhas na categoria Direct. “Espero que saiam dali ideias disruptivas”, diz ao M&P

Lourenço Thomaz (na foto) integra o júri do festival internacional de criatividade Cannes Lions 2025, que se realiza de 16 a 20 de junho, em França. Indicado por Espanha, o diretor criativo da Dentsu Creative Iberia e da Dentsu EMEA, que abrange Europa, Médio Oriente e África, é jurado na categoria Direct.

“Tenho uma expetativa altíssima em relação ao que vou encontrar em Cannes. Já sei que a Direct é a segunda categoria com mais inscrições, e, nos últimos anos, tem sido uma das categorias que tem tido melhores trabalhos, já que abrange muitas ideias. Espero que saiam dali ideias disruptivas, que mostrem ao júri e ao mercado as tendências que vão marcar o futuro da nossa profissão”, refere Lourenço Thomaz ao M&P.

Apesar de passar a maior parte do tempo em Espanha, o diretor criativo continua a desenvolver campanhas para o mercado português. “Estou um pouco mais em Madrid do que Lisboa, mas trabalho igualmente nos dois mercados. Enquanto diretor criativo da EMEA, acabo por estar em vários países, mas estou mais ligado a Espanha e Portugal”, esclarece.

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Cristiano Ronaldo apresenta nova app Erakulis PRO

A plataforma digital quer transformar a forma como profissionais de saúde e bem-estar acompanham os clientes. Projeto tem como fundador e investidor o internacional português Cristiano Ronaldo

O Lisboa Racket Centre é o palco do lançamento oficial da Erakulis PRO, nova plataforma digital que quer transformar a forma como os profissionais de saúde e bem-estar acompanham os clientes. O projeto, que tem como fundador e investidor Cristiano Ronaldo, nasce em Portugal com ambições globais.

Segundo o comunicado de imprensa, a Erakulis PRO é a concretização de uma paixão antiga de Ronaldo, “que passa pela nutrição, o treino personalizado e o desempenho físico de excelência, traduzida numa solução digital intuitiva e abrangente”.

“O Cristiano sempre levou a nutrição e o treino a sério, não apenas como atleta, mas como estilo de vida. A Erakulis PRO liga profissionais e clientes, de forma contínua e personalizada”, explica Francisco Portugal, diretor de marketing da Erakulis.

A plataforma propõe um novo paradigma no acompanhamento personalizado, “promovendo a integração entre corpo, mente e alimentação com base em dados, mas com um olhar humano e relacional”, segundo o comunicado.

Francisco Portugal, diretor de marketing da Erakulis realça que o compromisso do jogador do Al Nassr com o projeto vai além do investimento. “É uma missão de vida. E queremos que esta ferramenta leve esse espírito a milhares de pessoas, em Portugal e no mundo”, conclui.

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Boss aposta em ícone do K-pop para rejuvenescer imagem

S.Coups, que tem nove milhões de seguidores no Instagram, é o novo embaixador global da marca de moda. O cantor da banda de K-pop Seventeen protagoniza as próximas campanhas

S.Coups (na foto) é o novo embaixador global da Boss. A marca de moda alemã procura rejuvenescer a imagem e atrair uma nova geração de consumidores com a contratação do cantor da banda de K-pop Seventeen. Com nove milhões de seguidores no Instagram, o artista sul-coreano protagoniza as próximas campanhas da Boss, dando também a cara pela marca em eventos promocionais.

“Conhecido pela sua liderança excecional e pelo estilo sofisticado, S. Coups tem uma presença ousada dentro e fora do palco”, refere a Boss em comunicado de imprensa.

Anunciado em julho de 2024 como embaixador da Loewe, o cantor tem colaborado com várias marcas de moda desde que os Seventeen, que têm 15,9 milhões de seguidores no Instagram e 15,2 milhões no TikTok, começaram a ter sucesso internacionalmente.

“A Boss representa estilo, elegância e autodeterminação. Estes são valores com os quais me identifico profundamente e que me ajudam a impulsionar o a minha carreira musical. Estou ansioso por trazer a minha energia e amor pela moda para esta colaboração emocionante”, revela S. Coups, citado no documento.

Além de rejuvenescer a imagem, a Boss procura recuperar vendas, após um ano de quebra. “2024 foi um ano difícil para quase todas as marcas, e para os nossos clientes também”, sublinha Daniel Greider, CEO da Hugo Boss, citado no WWD.

Para além de S. Coups, a marca também conta com o ex-futebolista David Beckham, as modelos Naomi Campbell e Gisele Bündchen, o ator e modelo Lee Jong Suk, o cantor e compositor Burna Boy e o tenista Matteo Berrettini como embaixadores internacionais.

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“Não sei a idade de praticamente ninguém, nem o que fizeram no passado”

A viver em Ontário desde setembro, Bernardo Caupers, diretor de marketing de ‘sweet baked goods and snacks’ da Bimbo Canadá, tem o desafio de alavancar o negócio num país muito regionalizado, revela na rubrica De Portugal Para O Mundo

É num curso de formação em liderança que faz no México que Bernardo Caupers, então diretor de marketing da Bimbo Portugal, ouve falar do concurso internacional que o leva até Ontário, para assumir a direção de marketing da área de ‘pantry, buns & rolls and private label’ da Bimbo Canadá, trocando Algueirão por Ontário.

Em seis meses, é promovido a diretor de marketing de ‘sweet baked goods and snacks’, cargo que assume em fevereiro e que implica um maior conhecimento do mercado canadiano. Em entrevista ao M&P, fala das diferenças que sente e dos desafios que tem em mãos.

Trabalhar fora de Portugal era uma ambição ou houve alguma circunstância a determinar a saída?
Era um misto entre ambição e curiosidade. Estive duas semanas no México num curso de liderança, onde conheci alguns colegas da Bimbo Canadá, que me falaram da oportunidade que existia lá, uma vez que estava a decorrer um concurso. Decidi concorrer.

Em termos profissionais, quais são as diferenças entre trabalhar em Portugal e no Canada?
A experiência ainda é curta, mas as diferenças iniciais, principalmente para quem trabalha na área do marketing, são o quase total desconhecimento dos canais de media, dos clientes de retalho e do próprio ambiente competitivo.
Temos de investir algum tempo para aprender muito. Em relação ao dia a dia, é muito semelhante, com inúmeras reuniões, emails e muitos procedimentos.
A grande diferença que sinto aqui é a pontualidade nas reuniões, seja para começar seja para acabar. Se está marcada para as 9h, a reunião começa as 9h em ponto e não há conversa fiada. Vai-se logo direto ao assunto.

O ‘marketer’ português ainda se está a familiarizar com o mercado local FOTO DR

Quais são as mais-valias e os obstáculos que o facto de ser português tem no seu trabalho?
Em Portugal, normalmente, fazemos um pouco de tudo, porque as organizações são, por norma, mais pequenas. Isso é claramente uma mais-valia aqui, onde existe uma equipa de ‘insights’, uma equipa de digital ou uma equipa de gestão do crescimento e por aí fora.
Em Portugal, enquanto ‘marketers’, fazemos tudo isso, o que nos dá uma flexibilidade mental para desafiar outras equipas quando lidamos com organizações desta dimensão, porque temos uma experiência que os outros ‘marketers’ que aqui trabalham não têm.
O maior obstáculo está relacionado com a dimensão do país e do próprio negócio. Os clientes têm ‘banners’ regionais e compradores regionais. A própria estratégia de meios pode ser regional, enquanto que em Portugal, na maior parte dos casos, é tudo nacional.

Quais são as particularidades do marketing e comunicação na sua área, em termos de desafios e de diferenças em relação a Portugal?
A maior diferença é a dimensão do país e a regionalização de algumas marcas. Não podemos estar a planear uma campanha a nível nacional se a marca estiver apenas numa região. Em Portugal, em termos de bens de consumo rápido, isso raramente acontece, dada a capilaridade dos retalhistas e da dimensão do país.
A nível pessoal, o maior desafio foi (e está a ser) o de conhecer os meios, as agências, de saber que programas é que têm boas audiências. A agência de meios passa-me essa informação, mas é diferente quando estamos familiarizados com todos esses temas.
Em Portugal, por exemplo, quando uma agência nos propõe patrocinar um podcast como o do Bruno Nogueira, tenho uma baliza para me guiar. Aqui, vou precisar de mais algumas semanas para conseguir dominar os assuntos.

Qual é o momento que o mercado atravessa em termos de consumo, comunicação e pontos de venda?
O ‘hot topic’, neste momento, são as tarifas norte-americanas. Assistimos a um protecionismo brutal para tudo o que seja ‘made in’ Canadá.
Independentemente de as tarifas terem sido adiadas numa fase inicial, todos os ‘players’ e retalhistas estão a querer-se distanciar dos Estados Unidos, procurando investir em materiais de visibilidade e ações de ‘social media’.
O ponto de venda é outro tema onde vejo algumas diferenças em relação a Portugal. Não há tanta liberdade para colocar materiais de visibilidade seja no linear, seja em espaços extra, além de que todas as ações com clientes têm de ser combinadas com três a quatro meses de antecedência. Em Portugal, há muita coisa que é decidida em cima da hora. Aqui, nem pensar.

Que funções desempenha atualmente e que projetos tem em mãos?
Sou diretor de marketing de ‘sweet baked goods and snacks’ da Bimbo Canadá, área que abrange todo o negócio de bolos, bolachas e snacks da Bimbo Canada.
O projeto mais ambicioso que tenho é pôr a categoria a crescer a duplo dígito, renovando o negócio atual, entrando em novas categorias e procurando detetar oportunidades noutros mercados/países, seja para importar seja para replicar e produzir localmente.
É um projeto onde precisamos de ter um ‘mindset’ de startup muito forte e uma enorme vontade de desafiar o ‘status quo’. Lidamos com marcas antigas, com muita história local e que são especiais para muitas pessoas.

Bernardo Caupers tem a ambição de fazer a marca crescer a duplo dígito FOTO DR

Qual é o caminho que faz até ser promovido?
Além do mérito, que acredito que tenho, estava no lugar certo à hora certa. O facto de estar constantemente a desafiar o ‘status quo’, a repetir a pergunta ‘Então, e agora?’, aliada à minha vontade de fazer acontecer, fazem o ‘match’ perfeito com o desafio que tenho em mãos.
Em comparação com Portugal, a grande diferença que sinto, a nível de promoções profissionais, é que a idade e a experiência nunca são temas de discussão.
Na verdade, aqui, não sei a idade de praticamente ninguém, nem o que fizeram no passado. Olha-se mais para o trabalho desenvolvido, o discurso, a liderança e para o que se pode trazer de novo. Em Portugal, olha-se mais para a idade e para o currículo.

Qual foi a experiência profissional que teve no Canadá que mais o marcou?
Estou aqui há apenas cerca de seis meses, mas, juntando um pouco a experiência pessoal à profissional, diria que o facto de sair do escritório com 15 graus negativos, chegar a casa e ter de tirar a neve com uma pá para conseguir entrar é a diferença mais substancial. No início, até tem uma certa piada, mas ao fim de alguns dias deixa de ter.

Em termos profissionais, do que é que tem mais saudades, em relação ao mercado português?
Do calor das pessoas, ou não fossemos nós latinos. Sinto que, em Portugal, pomos mais amor e paixão naquilo que fazemos. A experiência que tive até agora tem sido mais robotizada do que apaixonada, e isso é algo que quero tentar mudar aqui.

Pensa regressar?
Penso sempre em regressar um dia, claro. A família vai ficando cada vez mais velha e os avós merecem aproveitar todo o tempo do mundo com os netos.
A verdade é que, infelizmente, tirando a família e os amigos, Portugal não é um país apetecível, neste momento. Não vou entrar por temas quentes nem políticos mas aqui no Canadá, vê-se as coisas a funcionarem, os impostos a serem utilizados para benefício da população e uma sociedade mais organizada e tolerante do que em Portugal.
Nem tudo está bem, também tenho noção disso. Mas penso um dia regressar a Portugal. Não sei é quando será.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Cofundador do Instagram diz que Meta negou recursos à rede social e a considerou uma ameaça

Kevin Systrom foi chamado a depor pela Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos no julgamento em que a Meta está a ser acusada de abuso de posição dominante no domínio das redes sociais

O cofundador do Instagram, Kevin Systrom, testemunhou em tribunal que a rede social poderia ter sido facilmente bem-sucedido mesmo que não tivesse sido adquirido pela Meta, por mil milhões de dólares (€877,9 milhões), em 2012, acrescentando que Mark Zuckerberg, CEO da Meta, considerou o crescimento do Instagram uma “ameaça” e negou recursos à rede social após a ter adquirido.

Kevin Systrom foi chamado a depor pela Comissão Federal de Comércio (FTC) dos Estados Unidos num julgamento que começou a 14 de abril, no qual a Meta está a ser acusada de abuso de posição dominante no domínio das redes sociais.

Durante cerca de dois meses, vão ser ouvidos os argumentos a favor e contra a alegação de que a Meta terá monopolizado ilegalmente o setor das redes sociais através das aquisições do Instagram e do WhatsApp.

O cofundador do Instagram declarou ainda que, antes da proposta de aquisição de Mark Zuckerberg, o número de utilizadores da rede social estava a crescer de forma exponencial e estava confiante de que a aplicação acabaria por lançar funcionalidades como o vídeo, as mensagens privadas e os anúncios, sem a ajuda do Facebook.

O testemunho sustenta o argumento central da FTC de que a Meta empregou uma estratégia de “comprar ou enterrar” para evitar que redes sociais emergentes, como o Instagram e o WhatsApp, constituíssem uma ameaça direta ao seu império. A FTC está a pressionar para que o Instagram e o WhatsApp sejam alienados.

Meta pode perder 7 mil milhões de dólares em receitas publicitárias

A Meta pode perder até 7 mil milhões de dólares (€6,1 mil milhões) em receitas publicitárias este ano devido às tarifas impostas por Donald Trump, de acordo com uma nova estimativa da empresa norte-americana de análises financeiras MoffettNathanson, noticia o The Wall Street Journal. Embora a Meta não opere na China, as redes sociais da empresa são usadas por anunciantes chineses, incluindo a Temu e a Shein, com o objetivo de alcançar os consumidores norte-americanos.

No entanto, as novas tarifas de 145% sobre as importações chinesas tornam praticamente impossível para as empresas chinesas venderem os produtos nos Estados Unidos, o que vai levar estas empresas a reduzirem os investimentos publicitários nas plataformas da Meta.

As receitas da Meta provenientes da China ascendem a 18,4 mil milhões de dólares (€16,2 mil milhões) em 2024, o que representa cerca de 10% das receitas totais da empresa, no valor de 165 mil milhões de dólares (€145,3 mil milhões), de acordo com os resultados financeiros da tecnológica.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

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