A administração e os diretores da RTP estão a analisar as candidaturas, mas nem todas serão aceites, devido ao grau de especialização da função e à necessidade de o funcionário ser substituído e haver, ou não, essa disponibilidade de contratação no mercado. As candidaturas aceites serão conhecidas em meados de maio, com as saídas previstas até ao final do primeiro semestre. A segunda fase de saídas voluntárias está prevista para o final do ano, mas irá depender de financiamento.
Lucro da RTP desce de €2,46 milhões para €341 mil
Além dos resultados líquidos positivos em 2024, a RTP tem resultados operacionais de €5,5 milhões, que é igual ao montante previsto para a primeira fase do plano de saídas voluntárias, que tem cerca de 130 candidatos

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A RTP regista lucros de €341 mil em 2024, menos que os €2,46 milhões alcançados em 2023, devido ao investimento em curso de €6,8 milhões, que se enquadra num plano global de investimentos, revela a empresa numa apresentação à imprensa a 28 de abril, no Centro de Produção do Norte (CPN), em Vila Nova de Gaia.
Além dos resultados líquidos positivos, a RTP tem resultados operacionais de €5,5 milhões, que é igual ao montante previsto para a primeira fase do plano de saídas voluntárias. “A RTP não recebe dinheiro do Estado para resolver os seus problemas de funcionamento em termos de execução”, salienta Nicolau Santos, presidente do conselho de administração da RTP, em declarações à Lusa citadas no site da RTP, salientando que recebe apenas a verba da Contribuição Audiovisual (CAV), mas não do Orçamento do Estado nem por outra via.
Nicolau Santos destaca que os investimentos na empresa passaram para ‘velocidade de cruzeiro’, nos €6,8 milhões, que “era algo que nos preocupava, nos dois anos anteriores houve uma quebra significativa dos investimentos”, inserindo-se os €6,8 milhões no “plano de investimentos mais global da empresa”, que totaliza €19 milhões.
Primeira fase do plano de saídas voluntárias custa €5,5 milhões