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O RCP faz falta?

Três blocos noticiosos diários e música dos anos 60 e 70 são os conteúdos que desde o início desta semana estão a ser emitidos nas frequências do Rádio Clube Português (RCP).

Ana Marcela
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Três blocos noticiosos diários e música dos anos 60 e 70 são os conteúdos que desde o início desta semana estão a ser emitidos nas frequências do Rádio Clube Português (RCP). Lançada em 2007 a rádio de ‘palavra’, a grande aposta na área radiofónica do grupo Prisa após ter assumido o controlo accionista da Media Capital, chegou ao fim do primeiro trimestre com uma Audiência Acumulada de Véspera (AAV) de 0,7 por cento e no último Bareme Rádio já não apareceu. A quarta estação mais ouvida da Media Capital Rádios (MCR) nunca, nos mais de três anos de existência, conseguiu cumprir as ambições iniciais de no segundo ano ultrapassar as suas concorrentes, entenda-se a TSF. O fim foi ditado pela “inviabilidade económica” de um projecto “tecnicamente complexo e dispendioso” e que, “na actual conjuntura, se tornou inviável”, justificou o grupo em comunicado, onde também anunciava o despedimento de 36 colaboradores no âmbito de uma reestruturação ditada pelo encerramento da estação. O fim do RCP não parece ter surpreendido o mercado. “Este fim mostra, à semelhança de outras notícias do género que têm surgido recentemente, que os projectos têm de ser muito bem estruturados, altamente relevantes para os consumidores a que se dirigem e montados em estruturas de custos muito eficientes”, afirma André Freire de Andrade. “Aparentemente, estas premissas não foram aplicadas no projecto do RCP, que não se conseguiu afirmar como alternativa real à TSF”, sintetiza o CEO da Carat.

“O projecto nunca descolou, apesar dos esforços do João Adelino Faria na primeira fase”, diz, por seu turno, Manuel Falcão, numa referência ao profissional que deu a cara pela informação do projecto até Junho de 2008. “Pessoalmente acho que existia uma falta de definição clara do projecto – era muito híbrido, penso que por sugestão dos especialistas espanhóis de rádio da Prisa, que quiseram replicar um modelo que funciona em Espanha mas que aqui não funciona”, acrescenta o director-geral da Nova Expressão. “O nosso mercado não é igual ao espanhol e claro que falharam. O que se anuncia, em substituição, é muito próximo daquilo que foi a Nostalgia, que era uma estação interessante do ponto de vista comercial”, afirma.

“É difícil equacionar o impacto deste encerramento, nomeadamente porque acontece num momento em que o mercado se depara com outras questões do mesmo género. Em algumas situações não termina com soluções tão definitivas, mas a verdade é que a análise económica dos projectos é uma verdade transversal a vários produtos e sectores”, comenta, Patrícia Araújo. “Com o encerramento do RCP, do ponto de vista dos ouvintes, serão audiências que procurarão plataformas alternativas que preencham os seus interesses. Do ponto de vista da indústria de media, e tendo em conta o momento em que acontece, terá o impacto minimizado”, considera a strategic planning director & product development da Starcom MediaVest. Um ponto de vista partilhado por André Freire de Andrade. Para o responsável da Carat, o fecho da estação não terá “nenhum” impacto no mercado publicitário. “Os investimentos serão redistribuídos pelos outros players do mercado”, acredita.

Combina a rádio com informação?

“Há sempre lugar para projectos com qualidade. Mas têm de ter qualidade”, diz apenas Paulo Baldaia, director da TSF, quando instado a comentar o encerramento do Rádio Clube, projecto que se posicionou inicialmente como concorrente da estação do grupo Controlinveste mas cujo encerramento, no seu entender, “não beneficia ninguém”. “Quanto mais oferta e mais qualidade melhor” para o sector de rádio como um todo, na medida em que promove a concorrência e a exigência, argumenta o director da TSF, considerando ainda que “o fim do RCP é uma repetição da história em que voltou a aparecer um projecto que tentou destronar a TSF”, lembrando o gorado projecto da Central FM, para o qual saíram quadros da estação.

Para José Luís Ramos Pinheiro “não é possível separar o encerramento de títulos de imprensa, ou de rádios, da crise e do seu impacto nos vários sectores da economia e nos órgãos de comunicação social”. Todavia, para o administrador da R/Com, grupo que detém a Rádio Renascença, isso “não quer dizer que não haja espaço para novos projectos na imprensa e na rádio”.

Mas dado que as estações ditas de palavra parecem ter dificuldade em afirmar-se em termos de audiências, quando comparadas com projectos de índole mais musical, será que este tipo de projectos estão condenados à partida no mercado português? Não haverá um tecto de audiências que limita os projectos com estas características? “Há um tecto”, admite José Luís Ramos Pinheiro, que relembra que “há maneiras diferentes de fazer projectos” e que “diferentes circunstâncias” podem ditar ou não o sucesso de um projecto de informação radiofónica. Ou seja, o fim de um projecto com determinadas características não condena à partida futuros outros projectos com teor semelhante, defende. Paulo Baldaia relembra que uma rádio de informação tem custos mais elevados do que uma rádio musical, frisando que em termos de audiências a questão se coloca mais em termos de qualidade do que de quantidade das mesmas. O histórico da rádio que dirige dá conta de audiências invariavelmente na ordem dos 4 a 5 pontos de AAV, números que, embora mais modestos do que estações musicais, não parecem impactar negativamente os investidores, como de resto indiciam os números de investimento da MediaMonitor, onde a estação lidera à frente da RFM ou da Rádio Comercial, por exemplo. “Existem grupos de consumidores para quem a informação é o tipo de conteúdo que gostam de ouvir e que efectivamente os cativam e, para estes, obtêm-se não só audiências significativas, como níveis de afinidade pertinentes, dependendo dos objectivos que as marcas tenham ao comunicar”, comenta Patrícia Araújo. “Os comportamentos sociais evoluem no sentido de dar prioridade ao entretenimento, não anulando, contudo, a importância da informação”, diz a strategic planning director & product development da Starcom MediaVest.

Projectos de cariz mais informativo podem ser interessantes para os anunciantes mas só se “estiverem bem segmentados”, argumenta Manuel Falcão. “Não se pode é estar a falar para decisores de manhã, para donas de casa a seguir ao almoço e para classes C/D ao fim da tarde”, acrescenta. “Mas a TSF é uma concorrência difícil de bater, tem-se aperfeiçoado e é a rádio de referência noticiosa. A TSF é muito interessante como instrumento de comunicação publicitária porque tem públicos muito bem definidos e fiéis”, afirma. “Os projectos são apelativos para os anunciantes sempre e só na medida das audiências que conseguem captar e no valor que essas audiências possam ter para a comunicação das marcas”, comenta André Freire de Andrade. “A rádio tem inovado muito na forma de divulgar marcas, indo além do spot tradicional de maneira muito interessante, com uma forte integração dentro dos conteúdos. Se tal é relativamente fácil de fazer na música e entretenimento, é muito mais difícil de ser feito em projectos de informação, pelo que existe por este motivo alguma limitação na captação de receitas publicitárias”, aponta o CEO da Carat.

– História de um fim (há muito) anunciado

Quando arrancou em 2007 as ambições eram elevadas: em dois anos, Luís Osório, director do renovado Rádio Clube Português, queria ultrapassar as audiências da TSF. O objectivo nunca foi atingido e em Julho deste ano o formato RCP tal como o conhecíamos terminou. Para a frequência o grupo prepara uma nova marca mas, quando contactado pelo M&P, não se mostrou disponível para prestar mais informação sobre o que o futuro reserva. Também Luís Osório não quis comentar o fim do projecto.

Inviabilidade económica, motivada pelas fracas audiências, ditaram o fim do projecto que nos cerca de três anos e meio de existência nunca ‘descolou’. Um formato de “rádio de tertúlia”, desadequado ao mercado português, e até a inexperiência da equipa no meio rádio, de acordo com algumas fontes ouvidas pelo M&P, poderão ter contribuído para essa dificuldade de construir audiência. E os problemas da rádio começaram a manifestar-se publicamente em 2008, quando profissionais contratados para dar a cara pela estação começam a abandonar o projecto, como foi o caso de Ana Sousa Dias, João Adelino Faria ou Artur Cassiano, estes dois últimos peças importantes nas manhãs informativas da estação. No Verão do ano passado Luís Osório sai a direcção da estação, que passa a ser assegurada por Vítor Moura, uma nomeação que surge no meio de notícias que davam conta de um desinvestimento do grupo no projecto e que se traduzia na redistribuição das frequências do RCP por outra estação do grupo: a M80. O processo foi ‘oficializado’ em Janeiro deste ano e justificado com a “estratégia da Media Capital Rádios de reajustamento dos seus produtos ao público-alvo”. Pelo meio, em Outubro de 2009, a estação sofre, nas palavras de Vítor Moura, um “upgrade” do conceito de rádio de palavra. “Uma rádio mais urbana, mais cosmopolita, mais informativa, mais rigorosa, mais atenta às pessoas. Uma rádio mais virada para fora” era o RCP que iria surgir em Outubro com a nova grelha, descrevia o director da estação, em entrevista ao M&P, e com uma “equipa pequena, mas extremamente polivalente”. “As pessoas que cá estão, mesmo sendo menos do que há um ano ou dois, são as essenciais para garantir um produto destes, mesmo que seja mais ambicioso”, dizia o responsável. No dia da apresentação da nova grelha, o grupo anuncia o despedimento de 10 colaboradores, a sua grande maioria afectos ao Rádio Clube. Apesar das mudanças introduzidas na grelha, a estação vê cair as suas audiências quase na mesma proporção em que a M80, com quem foi feita a troca de emissores, vê subir o seu número de ouvintes. De acordo com Bareme Rádio, no primeiro trimestre o RCP apresentava uma Audiência Acumulada de Véspera (AAV) de 0,7 por cento, valor que representa uma queda de 53,3 por cento face a igual período do ano passado, e de 41,67 por cento face à vaga anterior. Nesse mesmo Bareme, a M80 foi a rádio que mais subiu, fixando a sua AAV nos 3 por cento: mais 42,86 por cento face à última vaga e 57,89 por cento face a igual período do ano passado. No segundo trimestre o RCP já não vem referido.

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Uzina ganha Bronze no The One Show com ‘Ikea Hidden Tags’

Neste festival de criatividade, cujos prémios são entregues a 16 de maio em Nova Iorque, há mais dois projetos com intervenção nacional que são distinguidos, apesar de não terem sido inscritos por agências portuguesas

Catarina Nunes

A agência criativa Uzina ganha um Lápis de Bronze no The One Show 2025, com o projeto ‘Ikea Hidden Tags’, para a Ikea. Neste festival de criatividade, cujos prémios são entregues a 16 de maio em Nova Iorque, há mais dois projetos com intervenção nacional que são distinguidos, apesar de não terem sido inscritos por agências portuguesas.

Vencedora na categoria Creative Use of Data: Storytelling, a campanha da Uzina, com produção da Playground e som do estúdio Mute Sound Design, desmonta a crença da falta de qualidade e durabilidade dos produtos Ikea. A campanha propõem aos portugueses que procurem o ano de fabrico no código de barras das etiquetas dos produtos que têm em casa, a troco de dinheiro no cartão Ikea.

Resultado? Os portugueses têm em casa produtos Ikea com mais anos do que os que imaginavam. Curiosidade: o produto mais antigo encontrado em Portugal é de um catálogo de 1969, 35 anos antes da abertura da primeira loja no país, em 2004.

Com criatividade da Area23 (IPG Health) de Nova Iorque, para a Siemens Healthineers, o projeto ‘Magnetic Stories’ é desenvolvido com a Bro Cinema e a Sonido, e continua a somar e a seguir. Regressa do The One Show com o prémio Best of Discipline, na categoria Radio&Audio-First: Best of Radio&Audio-First, e quatro Lápis de Ouro (Pharma:Innovation/New Ideas in Pharma; Branded Entertainment: Audio; Music&Sound Craft: Custom Content; e Radio&Audio-First: Experiential Radio&Radio).

Este trabalho, que tem como base um projeto piloto do hospital da CUF, ganha também quatro Lápis de Prata nas categorias Music&Sound Craft: Experiential Music&Sound, Pharma: Experiential/Immersive/Events, Radio&Audio-First: Custom Content e Pharma: Radio&Audio.

A estes prémios somam-se ainda quatro Lápis de Bronze, em Experiential&Immersive: Experiential Audio, Radio&Audio-First: Craft/Sound Design, Branded Entertainment: Innovation/New Ideas in Branded Content e Pharma: Branded Content.

O projeto ‘Magnetic Stories’ torna as ressonâncias magnéticas menos penosas para as crianças, nomeadamente as doentes de cancro. Os sons perturbadores das ressonâncias magnéticas são transformados em histórias infantis em audiolivros, com as narrativas dos escritores portugueses Mariana Jones e João Pedro Mésseder, além dos testemunhos de crianças e pais portugueses.

O ‘Motorola Deep Connect’, da Dentsu Creative Gurugram (Índia) em conjunto com a Dentsu Creative Lisboa, vence um Lápis de Prata na categoria Creative Use of Technology: Experiential/In-person. Este projeto para a Motorola parte do problema dos 330 mil mineiros de Dhanbad, cidade ‘capital do carvão’ na Índia, que passam dez horas por dia isolados das famílias.

Como nas minas é proibido usar telemóveis, devido ao risco de explosão, a tecnologia desenvolvida pela Motorola permite conectar os mineiros com os familiares, através do sistema interno de ‘walkie-talkies’. As ondas de rádio dos ‘walkie-talkies’ são convertidas em chamadas de voz, permitindo aos mineiros manterem o contacto com as famílias, ao longo da jornada de trabalho.

O júri de Moving Image Craft&Production do The One Show 2025 contou com Steve Colmar, diretor criativo do Publicis Groupe Portugal, como um dos 12 jurados desta categoria (ver artigo de opinião de Steve Colmar, na edição 981 do M&P, sobre a experiência como jurado).

O festival atribuiu 157 Lápis de Ouro, 197 Lápis de Prata, 270 Lápis de Bronze e 1026 prémios de mérito (Merits), de um total de 19.860 peças inscritas por 62 países, dos quais 55 foram premiados.

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Effie Awards arrancam com nova categoria e patrocinadores

“Como patrocinador principal do evento entrou a Dreammedia, que vai oferecer €30 mil em espaço na rede digital, para dar os parabéns à agência e anunciante vencedores”, avança ao M&P Ricardo Torres Assunção, secretário-geral da APAN

Catarina Nunes

Está dado o pontapé de saída dos Effie Awards Portugal 2025, que substituem os Prémios Eficácia e cujas inscrições estão abertas de 16 de maio até 11 de julho. Uma nova categoria e novos patrocinadores, nomeadamente a criação do estatuto de patrocinador principal, são algumas das novidades previstas para a edição deste ano.

Esta é uma iniciativa conjunta da Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN) e da Associação Portuguesa de Agências de Publicidade, Marketing e Comunicação (APAP), representantes oficiais da rede global Effie Worldwide em Portugal, que concede o licenciamento destes prémios que distinguem a eficácia em comunicação de marketing.

“Como patrocinador principal do evento entrou a Dreammedia, que vai oferecer €30 mil em espaço na rede digital, para dar os parabéns à agência e anunciante vencedores”, avança ao M&P Ricardo Torres Assunção, secretário-geral da APAN. A Bauer Media e a Mediaprobe entram como patrocinadores, enquanto a Adsmovil e a Playce saem.

Sofia Barros, secretária-geral da APAP, por seu lado, revela ao M&P que, face aos Prémios Eficácia, os Effie Awards Portugal “introduzem a nova categoria Sucesso Sustentado, que distingue campanhas com mais de três anos, como, por exemplo, a campanha da Dove”.

Como principais vantagens da mudança dos Prémios Eficácia para o ‘franchising’ dos Effies, Ricardo Torres Assunção aponta a apresentação dos casos a concurso numa plataforma internacional e a possibilidade de os vencedores em Portugal poderem entrar na avaliação mundial dos Effies.

Durantes dois anos, este concurso será promovido em  Portugal em cobranding, com a denominação Effie Awards Portugal with Prémios Eficácia e um logótipo adaptado localmente pela VML. “Há um período de transição para garantir ao mercado que os critérios de avaliação e a senioridade do júri se mantêm”, justifica Sofia Barros, acrescentando que “não se pode ‘matar’ a referência do mercado”.

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O que pode ler na edição 981 do M&P

O Lado B, última página do jornal, revela as agências e as produtoras com mais trabalhos na ‘shortlist’ do Festival CCP. A rubrica Fatal, Banal, Genial destaca uma ativação da Bottega Veneta na China, da agência LePub, com redação de Ruben Barros e direção de arte de João Araújo

Na edição 981, o M&P foi ouvir agências de meios, grupos de media e a Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN) sobre a suspensão do Playce, que representa uma perda de €12 milhões em investimento publicitário.

Num artigo de opinião, Luís Mergulhão, presidente e CEO do Omnicom Media Group, defende que “sem uma solução como o Playce, o investimento continuará a migrar para plataformas globais como Google, Meta ou Netflix, que já captam mais de 60% do investimento digital em Portugal”.

Em vésperas de eleições legislativas, o ranking da Snack Content Portugal, em exclusivo para o M&P, indica que
André Ventura é o candidato que vence no Instagram, com uma média de 8130 interações (gostos e comentários) por publicação, seguido a longa distância por Mariana Mortágua, com 2602 interações.

Susana Albuquerque, presidente do Festival CCP, revela o melhor do que se pode esperar da edição deste ano do festival do Clube da Criatividade de Portugal, que arranca a 16 de maio, e os ajustamentos feitos no júri e na programação de conferências.

A rubrica De Portugal Para O Mundo, dedicada a profissionais expatriados, é protagonizada por Xavier Nunes, diretor global de expansão e ativação de marca da Marathon Des Sables, que trabalha a partir de Madrid para os vários países onde a maratona tem provas.

O dossier especial é dedicado ao branding, que continua a ser o diferenciador entre as marcas esquecidas e as
com futuro. Entre a herança e a inovação, seis especialistas revelam ao M&P o que realmente importa.

Na opinião, Pedro Simões Dias, fundador da Comporta Perfumes e advogado de proteção de direitos de marcas, argumenta que Hélder Pombinho, diretor criativo de design de marca da VML Branding, é um ‘conceituador’, ao
criar uma nova categoria de marcas.

Na crónica Costela de Adão? Não, Paula Cosme Pinto, comunicadora pela igualdade de género e temas sociais,
questiona as marcas e as agências sobre a invisibilidade das pessoas deficientes – que também são consumidoras de produtos e serviços – em campanhas publicitárias.

Steve Colmar, diretor criativo executivo do Publicis Groupe Portugal, partilha a experiência enquanto jurado nos prémios One Show e as cinco reflexões sobre criatividade que traz na bagagem.

O Lado B, última página do jornal, revela as agências e as produtoras com mais trabalhos na ‘shortlist’ do Festival CCP (Dentsu, Uzina, Leo Lisboa; 78 Films, Casper Films, Garage, entre outras). A rubrica Fatal, Banal, Genial destaca uma ativação da Bottega Veneta na China, da agência LePub, com redação de Ruben Barros e direção de arte de João Araújo.

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TV: Os programas que dominam as audiências, gravações e redes sociais em abril

O futebol lidera a lista dos programas mais vistos. Nas gravações diárias, o ‘reality show’ da SIC ‘Casados à Primeira Vista’ conquista a primeira posição. A TVI ganha novamente nas menções nas redes sociais com os programas ‘Big Brother’ e ‘Dois às 10’

Em abril, o futebol, à semelhança dos meses anteriores, lidera o top de programas, com o jogo a contar para a Taça de Portugal que opõe o Tirsense ao Benfica a ser o programa mais visto. Transmitido na RTP1 a 9 de abril, com uma audiência média de 1,125,400 espectadores, segundo a análise da Marktest com base nos dados da Mediamonitor.

Na segunda posição encontra-se o encontro entre o Rio Ave e o Sporting, igualmente a contar para a Taça de Portugal, exibido a 22 de abril na RTP1, com uma audiência média de 1,096,000 espectadores. A fechar as três primeiras posições está o ‘Jornal da Noite’, transmitido a 24 de abril, na SIC.

Nos programas gravados e visionados no próprio dia, a liderança cabe a um episódio do programa ‘Casados à Primeira Vista’, transmitido na SIC a 10 de abril, que regista 226,600 espectadores em termos de audiência média. Nas gravações de sete dias, é a emissão especial do mesmo programa, ‘Casados à Primeira Vista – A Decisão’, na SIC a 27 de abril, que ocupa o primeiro lugar.

Nas redes sociais, o ‘reality show’ da  TVI ‘Big Brother’ e o programa da manhã ‘Dois às 10’, encontram-se em destaque nas primeiras e segundas posições da tabela, respetivamente.

Na terceira posição surge o ‘reality show’ da SIC ‘Casados à Primeira Vista’, à frente do programa da tarde da TVI ‘Goucha’, que ocupa a quarta posição. Os lugares seguintes são ocupados pelas novelas da TVI e da SIC. Em quinto lugar, ‘A Fazenda’, em sexto, ‘A Protegida’, em sétimo, a ‘A Herança’ e, na oitava posição, ‘Senhora do Mar’.

O top 10 dos programas com mais menções nas redes sociais é completado pela a série juvenil da TVI ‘Morangos Com Açúcar’, na nona posição, seguida do programa ‘Funtástico’, em décimo.

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Primor investe em experiência imersiva para promover manteiga

Desenvolvida em parceria com a IARB, a Mindshare e a MOP, a instalação (na foto), com três divisões visitáveis no interior, está localizada no interior do interface de transportes do Cais do Sodré, em Lisboa

Uma embalagem de manteiga com sete metros de cumprimento esconde, no interior, uma experiência imersiva que celebra o sabor, a tradição e as memórias ligadas ao alimento. Batizada de ‘Museu da Manteiga’, a instalação foi desenvolvida pela Primor em colaboração com a IARB, a Mindshare e a MOP, podendo ser visitada entre 16 e 31 de maio.

“Quisemos criar algo que não só destacasse o valor da manteiga no quotidiano português, como também despertasse memórias afetivas. É uma instalação para ver, cheirar, tocar e sentir”, explica Beatriz Cunha, gestora da marca, citada em comunicado de imprensa.

Localizada no interior do interface de transportes do Cais do Sodré, em Lisboa, tem entrada gratuita e integra três divisões visitáveis, proporcionando “uma experiência sensorial e emocional pensada para envolver todos os sentidos e reconectar os portugueses com um dos sabores mais icónicos da sua mesa”, explica a Primor no documento.

Dois dos espaços expositivos do museu mostram o processo industrial de produção da manteiga, enquanto que a última divisão recria a cozinha de uma casa típica portuguesa. “É uma viagem imersiva pelo interior da manteiga, num espaço onde, de forma inesperada, tudo é da cor amarela”, revela a marca, fundada em 1947, em Vale de Cambra.

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Kika Cerqueira Gomes protagoniza campanha da Women’secret

A influenciadora e modelo, de 22 anos, filha de Maria Cerqueira Gomes, é o novo rosto da campanha de verão da marca de lingerie, ao lado da ‘portuguese girl’, Caetana Botelho Afonso

A influenciadora e modelo Kika Cerqueira Gomes, de 22 anos, é a nova imagem da Women’secret e protagoniza a campanha de verão, que inclui fatos de banho e roupa de praia da marca de lingerie.

O lançamento da campanha contou com várias personalidades do mundo digital, com destaque para Caetana Botelho Afonso, a ‘portuguese girl’ que tem conquistado milhares de seguidores com combinações únicas de ‘prints’ e tons.

A influenciadora também faz parte da campanha de verão da marca Women’secret, “surgindo em imagens que representam um dia perfeito, passado entre a praia e a tranquilidade das vilas costeiras portuguesas”, segundo o comunicado de imprensa.

A ‘portuguese girl’ Caetana Botelho Afonso

Marise Passão, diretora comercial da Women’secret Portugal, explica a premissa da campanha, que apresenta uma praia ideal, onde não se comenta o corpo das outras pessoas e onde se pode verdadeiramente relaxar.

“A chegada do verão desperta um interesse excessivo pela aparência física, convidando a múltiplos julgamentos. Esta campanha relembra-nos que a beleza não está nas medidas, mas sim nesta autenticidade, na diversidade e na aceitação”, reforça

Após uma mudança no design e modelos das peças, “a marca apresenta agora uma linha que traz frescura, estilo e tendência aos looks de verão”. A coleção já está disponível tanto nas lojas físicas como online.

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Conheça os cantores que dão voz a novas campanhas

Tiago Nacarato reinterpreta Amália Rodrigues em anúncio da Bioderma, Cuca Roseta associa-se à Saúde Prime e Fernando Tordo alerta para os desafios do angioedema hereditário

Três cantores dão voz a três novas campanhas. Tiago Nacarato (na foto, à esq.) reinterpreta um dos temas mais emblemáticos do repertório de Amália Rodrigues, para o novo anúncio da Bioderma. Cuca Roseta (ao centro), a nova embaixadora Saúde Prime, amplifica o movimento Saúde com Voz, participando em campanhas, conteúdos e eventos. Fernando Tordo (à dir.) transforma em canção as dores de quem sofre de angioedema hereditário em ‘A Esperança Chegou’, já disponível no Spotify.

‘Um Verão à Portuguesa, Com Certeza’ é o título do tema de Tiago Nacarato que serve de banda sonora à nova campanha publicitária omnicanal da Bioderma, protagonizada pelo ator Tiago Teotónio Pereira e pela influenciadora Rita Patrocínio. A canção pode ser ouvida no perfil da marca no Spotify.

A Saúde Prime também se associa a uma artista. A marca anuncia uma parceria com a cantora Cuca Roseta, a nova embaixadora dos planos de saúde da empresa. A colaboração, intitulada ‘Saúde Com Voz’, pretende inspirar os portugueses a cuidarem-se com equilíbrio, proximidade e consciência. Ao longo do ano, a intérprete dá rosto a campanhas e conteúdos, estando também presente em eventos promocionais da marca.

O lançamento oficial da parceria é feito através de ativações nas redes sociais, nos media e nas plataformas digitais da Saúde Prime. “A Cuca Roseta representa aquilo que somos: uma marca próxima e com valores muito sólidos, e um compromisso genuíno com as pessoas, falando para mulheres, famílias e diferentes gerações, com alma e simplicidade”, justifica Margarida Garcia, diretora de marketing operacional do Grupo Future Healthcare, que gere a marca Saúde Prime, citada em comunicado de imprensa.

O lançamento das novas campanhas da Bioderma e da Saúde Prime coincidem com a divulgação de ‘A Esperança Chegou’, canção de Fernando Tordo que assinala o Dia Mundial do Angioedema Hereditário, a 16 de maio. Disponível no Spotify, o tema apresenta testemunhos de pacientes que integram a Associação de Doentes com Angioedema Hereditário (ADAH). A gravação da canção conta com o apoio da empresa farmacêutica BioCryst.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Aumento da desinformação põe em risco reputação das marcas

Coca-Cola, Sephora e Burger King são algumas das marcas mais recentes a enfrentarem crises de reputação. Especialistas propõem a criação de uma rede de influenciadores e coerência nas mensagens

Há vídeos a circular nas redes sociais que acusam a Coca-Cola de denunciar trabalhadores sul-americanos ao serviço de imigração dos Estados Unidos. A alegação é falsa, mas a marca enfrenta boicotes, críticas públicas e um impacto real nas vendas. Este é o mais recente exemplo de uma marca apanhada na teia da desinformação, num contexto em que a omnipresença da inteligência artificial (IA) e dos algoritmos sociais torna mais fácil do que nunca espalhar narrativas enganosas online.

Várias marcas enfrentam ondas de desinformação com impacto direto na reputação e na relação com os consumidores. A Sephora é alvo de boicotes devido a alegados donativos à campanha de Donald Trump, que a empresa garante nunca ter realizado.
O Burger King aparece numa publicação falsa no X, que afirma que a marca se orgulha de não ter denunciado o alegado assassino do CEO da UnitedHealth, Luigi Mangione, detido após uma denúncia feita por um funcionário da McDonald’s. A OXO, marca de utensílios de cozinha, por seu lado, vê-se forçada a lidar com a repercussão de uma notícia falsa que alega que as espátulas de plástico negro da marca libertam toxinas nocivas.

Com as empresas de redes sociais, como a Meta, a deixarem de verificar factos e monitorizar conteúdos falsos, torna-se mais difícil para as marcas navegar num mar de desinformação. Num contexto de forte polarização cultural, os consumidores desconfiam mais das marcas e exigem que estas desempenhem um papel importante no combate à desinformação.

Redes de influenciadores e comunicação coerente entre as soluções

De acordo com especialistas contactados pela Ad Age, as marcas precisam de estar preparadas com uma estratégia e um protocolo de crise caso se envolvam em controvérsias ou em falsas narrativas. “A imagem de uma marca e a sua reputação são tão preciosas como os dados pessoais”, afirma Pam Jenkins, diretora de assuntos públicos da Weber Shandwick.

Os ‘marketers’ devem também cultivar uma rede de apoiantes, incluindo influenciadores pagos e criadores de conteúdos, que podem ser mobilizados conforme necessário. Se uma informação falsa começar a espalhar-se, as marcas devem contactar de imediato estes grupos e apresentar-lhes uma narrativa alternativa. “Certifiquem-se de que os defensores, aliados e amigos da vossa marca estão por perto e de que construíram essas relações ao longo do tempo”, acrescenta Pam Jenkins.

As marcas também precisam de garantir que são vistas como dignas de confiança pelos consumidores, mesmo antes de ocorrer um potencial evento de desinformação. Para tal, é necessário manter a coerência das mensagens e do marketing. Algumas marcas, como o Target, passaram anos a desenvolver campanhas de marketing à volta da diversidade, da equidade e da inclusão, mas recentemente recuaram. Como resultado, têm sido alvo de boicotes.

“Com a desinformação, a construção da confiança é fundamental, e ganhar essa confiança é mostrar, e não dizer, que se é digno de crédito”, considera Peña Brower, sócia fundadora e diretora de operações da consultora de marketing e estratégia NewWorld, sublinhando que as marcas devem provar isto diariamente através das respetivas comunicações e ações.

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JC Decaux assina com Strada Outlet e instala rede 100% digital

“As soluções digitais da JC Decaux, incluindo a oferta Programmatic Digital Out-Of-Home (pDOOH), proporcionarão às marcas uma comunicação mais direcionada e eficaz e integrarão o Strada Outlet (na foto)”, avança a JC Decaux

No âmbito do contrato assinado com o Strada Outlet por dez anos, a JC Decaux é responsável pela instalação de uma rede 100% digital, composta por 20 ecrãs digitais com dois metros quadrados de área, nas zonas de maior circulação desta superfície comercial, detida pela Mundicenter,

A nova infraestrutura visa oferecer “uma plataforma de comunicação premium, impactante, dinâmica e adaptada aos hábitos de consumo modernos”, conforme refere a empresa em comunicado.

Philippe Infante, diretor-geral da JC Decaux Portugal, considera que “o novo contrato vem reafirmar a confiança que a Mundicenter deposita, há mais de dez anos, na qualidade e eficácia das soluções de comunicação da JC Decaux. Sendo o Strada um ativo com uma audiência e posicionamento únicos, estamos certos de que iremos aliar a tecnologia à criatividade e proporcionar às marcas uma presença robusta e relevante”.

As novas soluções digitais incluem também a oferta Programmatic Digital Out-Of-Home (pDOOH), permitindo uma comunicação mais segmentada, integrada na transformação digital do setor.

O Strada intitula-se como o principal outlet da capital, tendo registado cerca de 7,5 milhões de visitantes, em 2024. Enquanto parceira da Mundicenter, a JC Decaux explora também soluções de comunicação nos centros comerciais Amoreiras Shopping Center, Braga Parque, Oeiras Parque, Spacio Shopping e Forum Aveiro.

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