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Tezenis estreia-se no NOS Alive com colecção exclusiva inspirada no festival

Três linhas de beachwear e duas de underwear compõem a colecção TezenisXNOSAlive, criada pela marca italiana em exclusivo para assinalar a estreia como premium sponsor no festival de música NOS Alive.

Pedro Durães
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Tezenis estreia-se no NOS Alive com colecção exclusiva inspirada no festival

Três linhas de beachwear e duas de underwear compõem a colecção TezenisXNOSAlive, criada pela marca italiana em exclusivo para assinalar a estreia como premium sponsor no festival de música NOS Alive.

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Três linhas de beachwear e duas de underwear compõem a colecção TezenisXNOSAlive, criada pela marca italiana em exclusivo para assinalar a estreia como premium sponsor no festival de música NOS Alive. “Os protagonistas da colecção são os materiais diferenciadores como o vinil, a microfibra brilhante e os estampados metalizados, bem como as tachas e rendas que tornam cada peça única”, explica a marca, sublinhando que estes materiais e acabamentos “fazem match com o estilo rock-pop deste festival”. Esta colecção, inspirada no festival que terá lugar no Passeio Marítimo de Algés entre os dias 12 e 14 de Julho, será comercializada não só nas lojas Tezenis no mercado português mas também em lojas seleccionadas em países como Espanha, Reino Unido, Polónia, Itália, Alemanha, Rússia, Hungria ou República Checa.

A par da colecção, a marca do grupo Calzedonia contará com um stand de dois andares no recinto do festival, sendo que no piso térreo os visitantes podem contar com uma piscina de bolas com animação GIF e um Glitter Corner, para preparar a maquilhagem e cabelos dos participantes para o ambiente de festival. No piso superior, haverá um longe com vista para o palco principal.

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Até ao dia de arranque do festival, a Tezenis tem em marcha uma campanha em que oferece 20% de desconto a quem apresentar o seu bilhete NOS Alive, além de passatempos para oferta de bilhetes, cujos vencedores terão transporte exclusivo durante os três dias de festival sob a forma de um autocarro de dois andares com o topo descoberto que fará o percurso entre a loja Tezenis Rossio e o Passeio Marítimo de Algés.

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Sara Sampaio volta a dar a cara pela Calzedonia

Depois de ter protagonizado a campanha de primavera/verão 2012 da marca italiana, a modelo e atriz, de 33 anos, dá a conhecer a nova linha de praia, inspirada na estética mediterrânica

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Sara Sampaio (na foto) regressa à Calzedonia 13 anos após a primeira colaboração. Depois de ter sido a imagem da campanha de primavera/verão 2012 da marca italiana, repetindo o feito em 2013, 2014 e 2015, a modelo e atriz, de 33 anos, dá a conhecer a nova linha de praia, inspirada na estética mediterrânica.

Além de Sara Sampaio, a nova campanha da Calzedonia conta com a participação de Laetitia Casta, atriz e modelo francesa, de 46 anos, que é também a cara da coleção de primavera/verão 2025 da Balmain. As duas modelos foram fotografadas e filmadas num cenário mediterrânico, em biquíni e fato de banho.

“Este verão chega com modelos inovadores e cortes modernos que refletem as últimas tendências de moda, adaptando-se a todos os estilos, desde o minimalista ao sofisticado, passando pelo glamour dos brilhos, a que nunca ninguém resiste”, explica a Calzedonia em comunicado de imprensa.

A marca integra o Oniverse, grupo de moda italiano que detém as marcas Intimissimi, Tezenis e Falconeri. Em 2024, a empresa, que nos Estados Unidos escolheu a modelo Kendall Jenner para promover os lançamentos da marca, reportou um crescimento global de 13,5% nas vendas, face ao ano anterior, tendo atingido uma faturação de €3,5 mil milhões.

 

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Positive Digital promove a comunicação online responsável e inclusiva

Associação sem fins lucrativos desenvolve ações de comunicação digital com o objetivo de consciencializar para a acessibilidade e inclusão digital, o cyberbullying e os discursos de ódio online

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A associação Positive Digital quer contribuir para um ambiente digital mais empático, acessível e inclusivo, através de estratégias de comunicação digital.

Para isso, o projeto social conta com uma equipa voluntária, constituída por profissionais da área da comunicação, estudantes, influenciadores de redes sociais e até ativistas, que promovem a adoção de boas práticas no ambiente digital através da ações de comunicação.

O projeto arranca com quatro canais de comunicação – um website com blogue integrado, uma página de Instagram, Facebook e TikTok, nos quais são partilhados vários conteúdos informativos relacionados com as áreas de intervenção da organização. Conta ainda com a parceria da companhia de teatro Gato Escaldado e da Kabrio Agency.

“O ambiente digital tóxico e inseguro, assim como a inclusão digital, foram, desde o início, uma preocupação comum a toda a equipa do projeto. A nossa ambição é contribuir com estratégias e iniciativas de comunicação que motivem a mudança de comportamento e percepções, gerando, assim, um impacto social positivo”, refere Andreia Amaro, fundadora do projeto e presidente da associação.

Numa fase inicial, foram desenvolvidos conteúdos para as redes sociais que promovem a reflexão e cultivam boas práticas no ambiente digital, mas o objetivo da associação é atrair o apoio e investimento de parceiros que partilhem os valores da Positive Digital, de forma a crescerem. “Qualquer entidade ou empresa pode desafiar-nos a desenvolver uma estratégia de comunicação criativa que contribua
para a missão de promover um ambiente digital positivo”, conclui Andreia Amaro.

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Incerteza persiste para as marcas com novas tarifas de Trump

“A questão é saber o que significa ter uma organização otimizada para o marketing de desempenho quando não há produtos nas prateleiras”, diz Patti Williams, professora de marketing da Universidade da Pensilvânia,

Embora as marcas estejam a tentar navegar pela incerteza contínua da guerra comercial incitada por Donald Trump, o anúncio de uma redução das tarifas chinesas cria um novo cenário para os anunciantes, noticia a Ad Age. No âmbito de um novo entendimento de 90 dias, enquanto os dois países negoceiam um acordo, as tarifas dos Estados Unidos sobre os produtos chineses serão reduzidas de 145% para 30%.

A notícia surge após retalhistas chineses, como a Shein e a Temu, terem aumentado os preços e reduzido o investimento publicitário, e marcas como a Adidas também terem alertado para a iminência de aumentos de custos. Embora a taxa mais reduzida possa proporcionar algum alívio, especialistas contactados pela Ad Age consideram que a incerteza vai persistir para as marcas, que se debatem com cortes orçamentais enquanto preparam as estratégias de marketing.

Entre receios crescentes de verem as prateleiras vazias à medida que as importações nos Estados Unidos diminuem, os consumidores também hesitam sobre quando devem comprar. De acordo com a consultora de análise do consumidor CivicScience, apenas 20% dos consumidores afirmam que não pretendem reduzir as compras este mês, o que representa uma descida em relação aos 28% registados em março.

“O consumidor está a lidar com uma enorme incerteza – não tenho a certeza de que as alterações sobre as tarifas tenham mudado muito a situação dos consumidores”, argumenta John Dick, CEO e fundador da CivicScience, citado na Ad Age , acrescentando que “independentemente do que acontecer com os altos e baixos das tarifas, há razões para considerar que a relação com o consumidor poderá ser mais difícil”.

Outra área de preocupação para as marcas continua a ser o inventário, à medida que surgem problemas na cadeia de abastecimento. Os especialistas afirmam que os profissionais de marketing podem precisar de reorientar as estratégias, apostando na construção da marca a longo prazo em vez do marketing de desempenho, que apenas impulsiona as vendas a curto prazo. Isto porque as marcas não vão querer direcionar os clientes para as prateleiras vazias das lojas.

“A verdadeira questão é saber o que significa ter uma organização otimizada para o marketing de desempenho quando não há produtos nas prateleiras. Como podem os marketers atribuir recursos e construir ações de marketing que apoiem uma marca a longo prazo, em vez de impulsionarem as vendas a curto prazo neste cenário?”, questiona Patti Williams, professora de marketing da Universidade da Pensilvânia, salientando que o que as marcas precisam é de pensar no planeamento orçamental à medida que os objetivos mudam.

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Asics aposta em ‘dogfluencers’

Depois de recrutar Felix (na foto), um cão de raça samoieda, como embaixador, a empresa desafia os donos de outros cães a apresentarem uma candidatura para darem a cara pela marca desportiva

Felix, um cão de raça samoieda com 1,2 milhões de seguidores no Instagram e 918,7 mil no TikTok, é o novo embaixador global da Asics.
O animal, pertencente aos autores do perfil de viagens The Travel Tellers, um casal alemão que não vai além dos 182 mil seguidores no Instagram, protagoniza a nova campanha da marca desportiva, criada pela Golin London.

“Enquanto outras marcas desportivas preferem recorrer a atletas de elite conhecidos e sugerir que a atividade física deve ser levada a sério, nós quisemos contar uma história inesperada sobre o desporto, com foco nas sensações, na diversão e no quotidiano. Adoramos a ideia de que os cães são os influenciadores de exercício menos conhecidos do mundo, apesar de levarem regularmente milhões de humanos a passear”, justifica Alex Wood, diretor criativo da Golin London, citado em comunicado de imprensa.

Divulgado em media digitais e redes sociais, o filme publicitário é realizado por Peter Franklyn Banks, produzido pela Kode, com a Publicis Media a assinar o planeamento de meios. Para amplificar a campanha, a Asics desafia os donos de outros cães a apresentarem uma candidatura para darem a cara pela marca desportiva, criando uma rede de ‘dogfluencers’.

“Ninguém nos motiva mais a fazer exercício do que os nossos amigos caninos. Todos os dias, em todo o mundo, os cães motivam-nos a atar os atacadores, a sair de casa e a mexer-nos. A nossa missão é incentivar o maior número possível de pessoas a sentir o poder inspirador da prática de atividade física”, justifica Gary Raucher, diretor global de marketing da Asics, citado no documento.

A campanha tem por base um estudo encomendado pela marca ao King’s College London. Segundo os dados, 69% dos britânicos que têm cães só praticam uma atividade física quando os passeiam, com 84% a sentirem-se de melhor humor depois de levarem os animais à rua e 79% a apresentarem menores níveis de stress.

“A nossa investigação mostra que as pessoas com cães têm mais probabilidade de praticar atividade física recomendada pelos especialistas desportivos e apresentam níveis de boa disposição superiores”, salienta Brendon Stubbs, investigador do King’s College London especializado em exercício físico e saúde mental, citado no comunicado.

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85% dos anúncios digitais não captam a atenção mais de 2,5 segundos

A maior parte dos anúncios online é ignorada. No entanto, uma exposição de 1,5 segundos é suficiente para os consumidores se recordarem dos ‘spots’ publicitários, desde que sejam criativos e impactantes, refere o estudo da VCCP Media e da Amplified

Se não forem criativos, inovadores e impactantes, os anúncios digitais tendem a ser ignorados pelos consumidores, que aceleram o scroll. De acordo com o estudo ‘Hacking the Attention Economy’, desenvolvido pela VCCP Media em colaboração com a Amplified, 85% dos anúncios digitais são vistos, em média, durante menos de 2,5 segundos. Ou seja, a maior parte dos anúncios online é ignorada rapidamente.

No entanto, segundo a análise, uma exposição de 1,5 segundos é suficiente para os consumidores se recordarem dos anúncios, das marcas e/ou dos produtos. “Num cenário mediático fragmentado, 1,5 segundos de atenção ativa podem revelar-se mais poderosos do que 15 segundos de exposição passiva”, refere o estudo.

De acordo com as contas da VCCP Media e da Amplified, por cada libra (€1,19) investida em publicidade, cerca de 60 pences (€0,71) acabam por ser desperdiçados. O que faz com que, anualmente, 66 mil milhões de libras (€78,4 mil milhões) do investimento publicitário em media digitais e redes sociais não tenha qualquer retorno.

“Os profissionais de marketing estão focados na eficiência dos media, mas estamos a assistir a milhares de milhões em ineficiência criativa sem controlo. Este relatório prova que a criatividade e a eficácia dos media são dois lados da mesma moeda, e que a atenção é o fator que os liga”, sublinha James Shoreland, CEO da VCCP Media.

A Amplified avaliou 20 mil reações a 72 anúncios digitais, analisando métricas de visualização, atenção ativa, resposta emocional, predisposição mental e impacto imediato dos spots. “Este estudo é o primeiro a provar que apenas 1,5 segundos de atenção genuína são suficientes para gerar resultados. Não se trata de fazer mais, trata-se de fazer melhor”, esclarece Karen Nelson-Field, fundadora da empresa.

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Apple é a marca global mais valiosa. Nvidia continua a ser a que mais cresce

As empresas tecnológicas dominam o Kantar BrandZ Global Report 2025, com destaque para o ChatGPT, que se estreia no 60º lugar

A Apple é, pelo quarto ano consecutivo, a marca internacional mais valiosa, de acordo com o relatório Kantar BrandZ Global Report 2025. Face ao último ano, a tecnológica cresce 28% e vale atualmente 1,29 biliões de dólares (€1,15 biliões).

O segundo lugar é ocupado pela Google que, com uma valorização de 55%, tem um valor de 994,1 mil milhões de dólares (€889 mil milhões). Na terceira posição, surge a Microsoft. A empresa tecnológica fundada por Bill Gates e Paul Allen cresce 24% no último ano, e vale 884,8 mil milhões de dólares (€791,4 mil milhões).

A quarta posição do ranking é ocupada pela Amazon, que cresce 50% para 866,1 mil milhões de dólares (€774,6 mil milhões),  seguida da Nvidia, que encerra o top 5 e é a marca internacional que mais cresce, registando um aumento de 152% para 509,4 mil milhões de dólares (€455,6 mil milhões).

Em sexto lugar, figura o Facebook, à frente do Instagram, em sétimo lugar, e da McDonald’s, em oitavo. A nona posição é ocupada pela Oracle, com a Visa a encerrar o top 10. Destaque para o ChatGPT, que se estreia no 60º lugar e é a marca estreante mais destacada desde a Nvidia, em 2021.

“Mesmo durante crises económicas, as marcas mais valiosas do mundo têm superado consistentemente o desempenho do S&P 500 e do MSCI World Index ao longo de 20 anos. Esta é uma prova irrefutável do valor do marketing. A marca é o ativo mais valioso de uma empresa e a última coisa que as empresas devem fazer em resposta à crise do mercado é diminuir o investimento em marketing”, declara Martin Guerrieria, diretor da Kantar BrandZ.

Em termos gerais, o top 100 mundial atinge um valor total recorde de 10,7 biliões de dólares (€9,56 biliões), um aumento anual de 29%. Esta evolução é impulsionada por marcas disruptivas de cariz tecnológico, que proporcionam a maior parte do aumento de valor nos últimos 20 anos em todos os setores, refere a Kantar, autora do estudo, em comunicado.

As marcas dos Estados Unidos compreendem 82% do valor total do top 100 mundial, em comparação com 63% em 2006, mas há aumento entre as empresas chinesas, que duplicam o valor nos últimos 20 anos, representando 6% do total de 2025. As marcas europeias, por seu lado, representam 7% do valor total, uma queda considerável dos 26% registados em 2006.

As 10 marcas globais mais valiosas em 2025

1. Apple (1,29 biliões de dólares)
2. Google (994,1 mil milhões de dólares)
3. Microsoft ( 884,8 mil milhões de dólares)
4. Amazon (866,1 mil milhões de dólares)
5. Nvidia (509,4 mil milhões de dólares)
6. Facebook (300,6 mil milhões de dólares)
7. Instagram (228,9 mil milhões de dólares)
8. McDonald’s (221 mil milhões de dólares)
9. Oracle (215,3 mil milhões de dólares)
10. Visa (213,3 mil milhões de dólares)

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Joan Castiñeira assume direção-geral da Garnier e da Mixa

“Tenho a missão de consolidar a relevância das duas marcas e de as aproximar ainda mais das novas realidades sociais e económicas nos dois países”, afirma o antigo diretor global da L’Oréal Dermatological Beauty

Joan Castiñeira (na foto) é o novo diretor-geral da Garnier e da Mixa em Portugal e Espanha. Licenciado em gestão e com um MBA da ESADE Business School, troca Paris, onde desempenhava o cargo de diretor global da L’Oréal Dermatological Beauty, por Madrid. É a partir da capital espanhola que passa a gerir as duas marcas nos dois países.

“Num contexto onde os consumidores exigem mais valor do que nunca, a Garnier e a Mixa têm o potencial de oferecer eficácia, ciência e sustentabilidade aos melhores preços. Tenho a missão de consolidar a relevância das duas marcas e de as aproximar ainda mais das novas realidades sociais e económicas nos dois países”, assume Joan Castiñeira, citado em comunicado de imprensa.

Na L’Oréal desde 2012, o novo diretor-geral ibérico da Garnier e da Mixa trabalhou nos últimos três anos, a partir da capital francesa, para mercados como o tailandês, o indiano, o mexicano, o indonésio, o brasileiro e o árabe.

Ao longo da carreira, Joan Castiñeira foi responsável pelo crescimento da Garnier em Espanha. Entre 2020 e 2022, foi diretor de marketing da divisão de produtos capilares espanhola da L’Oréal Paris, impulsionando o crescimento da marca Elvive em Espanha, no período pós-pandemia.

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SIC lidera audiências na noite eleitoral

A estação termina o dia sendo o canal mais visto, tendo registado um ‘share’ de 12.5%. A TVI fica na segunda posição com um ‘share’ de 12.2%, seguida da RTP1. A CMTV lidera no cabo

A SIC lidera as audiências na noite eleitoral de domingo que deu a vitória à AD sobre o PS, de acordo com a análise da Universal McCann, agência de meios do grupo Mediabrands.

A SIC termina o dia sendo o canal mais visto, tendo registado um ‘share’ de 12.5%. A TVI fica na segunda posição com um ‘share’ de 12.2%, seguida da RTP1 que se ficou pelos 10.2%.

Numa análise mais detalhada da noite eleitoral, a RTP1 é o canal com maior ‘share’ durante o primeiro ‘prime-time’ (20h – 22h30) com 14,3%, mais 0,2 pontos percentuais do que a SIC. Durante o segundo ‘prime-time’ foi a SIC quem liderou, com um ‘share’ de 13.0% (vs. 12.2% da TVI).

No que diz respeito aos canais do cabo, o destaque vai para a CMTV, que regista um ‘share’ de 7.2%, com a CNN Portugal e a SIC Notícias a surgirem na segunda e terceira posições, com 4,7% e 4,3% de ‘share’, respetivamente. O Now foi o quarto canal de cabo mais visto do dia, com um ‘share’ de 1,8%.

“Se compararmos os resultados de domingo com o dia das eleições de 2024, observamos que SIC e TVI registaram uma diminuição do ‘share’ no total dia de -1,9 p.p. e -0,1 p.p, respetivamente”, refere a análise da Universal McCann. Em sentido inverso, “a RTP1 e a CNN Portugal foram aqueles que mais cresceram: +0.4p.p. e +1.2p.p., respetivamente”, aponta a Universal McCann.

“Analisando a audiência média ao longo de toda a noite eleitoral, é possível observar que às 20h foi onde se verificou o pico de audiência em todos os canais, isto devido à divulgação dos resultados das sondagens à boca das urnas”.

A SIC e a RTP1 “começaram a noite eleitoral bastante próximas e com alguma vantagem sobre a TVI”, mantendo-se esta esta tendência até às 22h, altura em que a TVI ultrapassou a RTP1 subindo à segunda posição.

“Até ao final da noite a RTP1 nunca mais conseguiu voltar à segunda posição, tendo a SIC e a TVI alternando na liderança”, enquanto no cabo a CMTV “liderou praticamente durante toda a emissão, em especial a partir das 22h, sendo que pico de audiência foi por volta das 22h50, “altura em que conseguiu ser o canal líder, devido ao intervalo nos três canais generalistas que aconteceram exatamente ao mesmo tempo”, conclui a Universal McCann.

 

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Omnicom mantém John Wren na liderança até 2028

No final do novo mandato, John Wren (na foto) vai renunciar ao cargo de CEO. Nos próximos três anos, o executivo vai colaborar com o conselho de administração do Omnicom para identificar e preparar um sucessor

Se ainda restavam dúvidas quanto à liderança do Grupo Omnicom após a aquisição do Interpublic Group, estas acabam de ser esclarecidas.
A ‘holding’ norte-americana de agências vai manter John Wren como presidente e CEO até 31 de dezembro de 2028, conforme anunciado pelo grupo num documento apresentado à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos, noticia a Ad Age.

No final do mandato, John Wren vai renunciar ao cargo de CEO do Omnicom, embora continue a desempenhar as funções de presidente do conselho de administração. A prorrogação do contrato é concluída a 12 de maio, segundo o documento.

No âmbito do acordo, o presidente e CEO do Omnicom concorda em reduzir o salário base anual de um milhão de dólares para um dólar, com início em 1 de junho. O documento afirma que, a 12 de maio, é-lhe concedida uma opção de compra de quatro milhões de ações do Omnicom.

Plano de sucessão do Omnicom

Nos próximos três anos, John Wren vai colaborar com o conselho de administração do Omnicom para identificar e preparar um sucessor. Especialistas do setor contactados pela Ad Age especulam que Daryl Simm, diretor de operações do Omnicom, poderá substituir o atual CEO, mas a ‘holding’ não se pronuncia sobre o assunto.

Em março, os acionistas aprovam a proposta de aquisição do IPG pelo Omnicom, superando um dos últimos obstáculos à concretização do negócio. A aquisição, que poderá resultar no maior grupo de agências do mundo, ainda necessita de aprovação regulamentar nos Estados Unidos e no estrangeiro.

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Alexandra Moura na direção criativa da marca Paula

Depois da saída do designer Ricardo Preto, Alexandra Moura é a nova diretora criativa da marca do grupo Amorim Luxury, inspirada em Paula Amorim. A primeira coleção só será revelada em 2027

Depois da saída de Ricardo Preto do grupo Amorim Luxury em março, a criadora de moda Alexandra Moura é a nova diretora criativa da Paula, a marca de moda do grupo Amorim Luxury.

Com um percurso que passa pelas Fashion Weeks de Paris, Londres e Milão, a designer “destaca-se pela forma como desafia convenções estéticas e desconstrói silhuetas clássicas”, segundo o comunicado de imprensa.

O grupo, que também detém as várias lojas Fashion Clinic e os restaurantes JNcQUOI, destaca o “novo capítulo” da história da marca de moda.

“Reconhecida pela sua abordagem vanguardista e simultaneamente ligada às raízes, Alexandra Moura traz consigo mais de 20 anos de experiência na indústria da moda, tanto em Portugal como internacionalmente”, lê-se no texto, que sublinha que a designer “promete dar à marca uma nova energia, respeitando a sua identidade e, simultaneamente, acrescentando camadas de complexidade emocional e cultural às coleções”.

Já Alexandra Moura diz que é com “grande entusiasmo” que abraça o desafio. “Identifico-me profundamente com o espírito da marca e acredito que juntos poderemos criar algo inovador, belo e profundamente conectado com o tempo e o lugar onde vivemos”, afirma no mesmo comunicado partilhado pelo grupo Amorim.

A nova direção criativa de Alexandra Moura vai revelar-se ao público com o lançamento da coleção primavera-verão de 2027.

 

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