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M Public Relations trabalha comunicação do Lidl

“A M traz uma nova energia e dinamismo para continuarmos a reforçar a reputação do Lid”, defende Vanessa Romeu, diretora de assuntos corporativos do Lidl Portugal

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A M Public Relations é a agência de comunicação escolhida para trabalhar a comunicação institucional e assuntos públicos do Lidl, em resultado de um concurso aberto pela cadeia retalhista, que em 2025 celebra 30 anos no mercado nacional.

“Iniciamos com entusiasmo esta ligação à M Public Relations e à sua equipa. Acreditamos que a M traz uma nova energia e dinamismo para continuarmos a reforçar a reputação do Lidl, como insígnia de excelência no retalho em Portugal”, defende Vanessa Romeu, diretora de assuntos corporativos do Lidl Portugal, citada em comunicado de imprensa.

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“É com imenso orgulho e um enorme sentido de responsabilidade que abraçamos o desafio de trabalhar a comunicação do Lidl. A M Public Relations tem crescido de forma sustentada, tanto na abrangência dos seus serviços, como nos setores de atividade dos nossos clientes, que assumimos sempre como parceiros. É um privilégio dar um novo passo nesse trajeto – aprofundando a nossa ligação ao setor do retalho – com uma empresa tão relevante, inovadora e próxima dos portugueses como é o Lidl”, refere Daniel Vaz, CEO e sócio da M Public Relations.

A M Public Relations já trabalha as contas de comunicação do Millennium bcp, Galp, Fundação Calouste Gulbenkian, Amorim Luxury, Siemens, Century 21, Jaguar Land Rover, H3, Oceanário de Lisboa, Teatro Tivoli, Johnson & Johnson, Heineken e Pinto Lopes Viagens. Em 2025 é considerada a agência de comunicação com a melhor reputação do setor pelo Report Repscore da On Strategy.

 

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Jon Gries é o novo rosto da Jacquemus

A marca de moda francesa, que colaborou com a Max na produção da série ‘The White Lotus’, escolhe o ator, que interpreta a personagem Greg Hunt, para protagonizar a nova campanha

A Jacquemus procura capitalizar o êxito da terceira temporada da série ‘The White Lotus’, ao escolher Jon Gries (na foto) como o novo rosto da marca. O ator norte-americano, que interpreta a personagem Greg Hunt, protagoniza a campanha de primavera/verão 2025 da marca, fotografada por Andrew Jacobs e filmada por Yoann & Marco, num campo de golfe.

Os anúncios mostram o ator, que faz 68 anos a 17 de junho, com peças da nova coleção da marca, a segurar bananas, o fruto que aparece nos boxers que Jon Gries exibe num dos looks. A banana também integra o padrão do vestido que a Jacquemus apresentou no desfile de moda que realizou em janeiro, em França. A campanha já está a ser divulgada em imprensa, meios digitais e redes sociais.

Jon Gries, que tem apenas 67,6 mil seguidores no Instagram, é o único ator a figurar nas três temporadas da série ‘The White Lotus’, com a audiência do último episódio da terceira temporada a atrair a atenção de 6,2 milhões de espectadores, mais 1,4 milhões do que os 4,8 milhões que viram o final da segunda. De acordo com o The New York Times, a terceira história da série já foi vista por cerca de 20 milhões de pessoas em todo o mundo.

A Jacquemus colaborou com a plataforma de streaming Max na produção de ‘The White Lotus’, desenvolvendo figurinos para várias personagens. Alex Bovaird, a figurinista que assina os looks das personagens nas três temporadas, trabalhou com o designer Simon Porte Jacquemus na criação de alguns dos visuais que Chloe, personagem interpretada pela atriz Charlotte Le Bon, usa na produção.

Uma das criações da Jacquemus que a atriz Charlotte Le Bon usa na terceira temporada de ‘The White Lotus’

 

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Em 'Just Lime', a Corona promove o caráter icónico da marca, através de um único elemento: a rodela de lima
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Menos é mais: a publicidade que dispensa logótipos e explicações

Com a atenção do consumidor a durar menos do que um scroll, a publicidade minimalista fala para os consumidores que procuram transparência, autenticidade e humildade. A tendência é um movimento de regresso à simplicidade

Uma marca deve refletir a forma como a sociedade pensa e funciona. Quanto mais próxima estiver dos consumidores, maior será a probabilidade de ser eficaz. Numa era em que a atenção do consumidor dura menos do que um scroll, as marcas estão a alterar a forma como se relacionam com os consumidores, não em termos do meio, mas sim do que escolhem representar e da forma como o fazem.

Surge um novo tipo de publicidade minimalista que dispensa logótipos e explicações, e não apresenta os elementos característicos que definem uma marca, transmitindo a sensação de não se estar a ver um anúncio.

“As pessoas gostam deste tipo de anúncios porque estão habituadas a uma publicidade muito explicativa. O que isto faz é valorizar a inteligência dos consumidores através do anúncio. Sem dizer muita coisa, fornece uma certa gamificação em que as pessoas têm de descodificar qual é a marca e isso acaba por chamar a atenção e por ser uma boa forma de trabalhar a notoriedade”, afirma João Ribeiro, cofundador e sócio-gerente da Stream and Tough Guy, em declarações exclusivas ao M&P.

A campanha ‘Just Lime’ da Gut Buenos Aires para a Corona é um dos exemplos mais recentes deste género de campanhas. Nem o logótipo, nem o produto estão presentes. Neste anúncio, a Corona promove o caráter icónico da marca através de um único elemento: a rodela de lima. A mesma rodela que é quase sempre associada à experiência de beber uma Corona e que a marca considera um ritual universal.

A campanha ‘Icons’, da BBH London para o Tesco, substitui o logótipo da marca por alimentos frescos FOTO DR

Ausência de informação é chamativa

Esta tendência está relacionada com um movimento mais amplo, o regresso à simplicidade. Atualmente, os consumidores procuram transparência, autenticidade e humildade, sobretudo no que diz respeito aos produtos e aos valores das marcas.
De acordo com o mais recente relatório de tendências da VML, ‘The Future 100’, 82% dos inquiridos preferem publicidade humilde que evite afirmações grandiosas. Esta mudança leva ao surgimento da ideia de minimalismo na construção da marca, em que a visibilidade e a clareza são fundamentais. O minimalismo deixa de ser apenas uma escolha estética e torna-se uma declaração de confiança e de maturidade da marca.

“Apesar de não parecerem anúncios, acabam por ser, claramente, anúncios. A diferença está no facto de jogarem com a curiosidade das pessoas. Normalmente, os anúncios são mais poluídos e contêm mais informação. Nestas campanhas, há um minimalismo que chama a atenção, a ausência de informação por si só é chamativa”, considera João Ribeiro.

É o caso da campanha ‘Icons’, criada pela BBH London para o retalhista britânico Tesco, que quebra uma das regras mais importantes do branding ao alterar o logótipo icónico da marca. A campanha tem como objetivo posicionar o Tesco como uma fonte fiável de alimentos de qualidade. Em vez de utilizar o logótipo do supermercado, a agência criativa substituiu cada letra do nome da empresa por imagens de alimentos frescos, transformando o “T”, o “E”, o “S”, o “C” e o “O” em representações visuais dos produtos vendidos nas lojas.

A BBH London percebeu que a marca só precisava dos traços azuis presentes no logotipo do Tesco para manter a identidade visual da marca. Ao recriar o logótipo de forma lúdica, o resultado é uma série de cartazes que oferecem aos consumidores um puzzle para resolver e que deixam a qualidade dos alimentos falar por si.

A Coca-Cola opta por eliminar o produto por completo na campanha ‘Coke Zero Auditions: Zer Props, Zero Scripts, Zero Sugar’ FOTO DR

Zero ‘props’, zero ‘scripts’ e zero produto

Ao contrário das marcas que estão a aproveitar a onda do minimalismo, prescindindo do logótipo, a Coca-Cola opta por eliminar o produto por completo na campanha ‘Coke Zero Auditions: Zero Props, Zero Scripts, Zero Sugar’, criada pela Ogilvy India. Não há latas nem garrafas, apenas a experiência de beber uma Coca-Cola Zero.
O filme da campanha apresenta vários atores numa audição a fingirem que estão a beber uma Coca-Cola Zero, sem nunca tocarem numa lata ou garrafa. A ideia principal está na surpresa: as audições são o próprio anúncio.
A metáfora visual realça a proposta central da Coca-Cola Zero, a mesma experiência refrescante de uma Coca-Cola clássica, mas sem as calorias. A ausência deliberada do produto é o que torna a campanha diferente. O objetivo é que o consumidor consiga interpretar que a bebida invisível é uma Coca-Cola Zero.

Marco Pacheco, diretor criativo executivo da BBDO Portugal, responsável pela criatividade nacional da McDonald’s (ver caixa), acredita que existe espaço no país para desenvolver este tipo de criatividade. “O Pingo Doce e a Delta, por exemplo, são marcas que podiam fazer algo semelhante, porque têm um nível de notoriedade que lhes permite interagir com os consumidores desta forma. Uma campanha que promovesse a Delta, por exemplo, através do triângulo, bastaria para que o consumidor a reconhecesse”, sustenta.

Por outro lado, a publicidade com pouca informação não está isenta de desvantagens. “Este tipo de campanha só é viável para marcas com um elevado nível de notoriedade”, enfatiza João Ribeiro, acrescentando que a única coisa que se está a promover é a marca ou o produto. “Não estamos a ir para além disso, não estamos a dizer que o produto é barato ou bom. Estamos a só falar de notoriedade e, no mercado atual, uma marca não se pode ficar só pela notoriedade”, argumenta.

A campanha ‘No Logo’ da TBWA\Paris para a McDonald’s França recorre a outdoors da marca com dentadas FOTO DR

Na perspetiva de Marco Pacheco, à semelhança de João Ribeiro, este tipo de comunicação apresenta limitações. “Não é uma muito útil para a conversão e para o desempenho, é uma comunicação que fica sempre pela marca. Em casos específicos, pode fazer sentido, mas nunca poderia ser mais do que uma estratégia pontual. É uma tendência que há de passar”, considera.

A atenção está no conteúdo
Para algumas marcas, os meios de comunicação tradicionais não souberam acompanhar a transformação digital. Os spots publicitários na televisão linear têm custos de seis dígitos, mas há cada vez mais consumidores a evitarem os anúncios nos serviços de streaming, independentemente do custo, noticia a Ad Age.

De acordo com uma análise de 2024 da Statista, quase dois terços dos espectadores evitam anúncios em plataformas de vídeo gratuitas, como o YouTube, e mais de metade faz o mesmo em plataformas de streaming. Os anunciantes têm de se dirigir para onde está a atenção e a forma mais eficaz de o fazer é através do ‘product placement’, num contexto de ‘storytelling’.”

As audiências que rejeitam a publicidade são muito mais recetivas ao ‘storytelling’ do que à venda direta. Os consumidores valorizam momentos que acrescentam autenticidade e realismo ao conteúdo e tendem a ignorar colocações óbvias, forçadas ou irrelevantes que quebram a imersão”, defende Travis Peters, CEO da agência norte-americana de ‘product placement’ EightPM, citado na Ad Age.

A parceria com E.T: O Extraterrestre (1982) resulta num aumento de 300% nas vendas dos Reese’s Pieces FOTO DR

Este não é um conceito novo. Quando um jovem Tom Cruise espreita por cima de um par de óculos Ray-Ban Wayfarers no cartaz do filme ‘Negócio Arriscado’, não foi porque a marca pagou por esse ‘placement’, mas porque se adequava à personagem. O facto de as vendas terem aumentado 50% após o lançamento do filme foi apenas um acontecimento orgânico que beneficiou a marca.

O mesmo acontece com os chocolates Reese’s Pieces da Hershey’s e a sua integração na história de ‘E.T: O Extraterrestre’. Neste caso, a ironia é que a M&M’s, de John e Forrest Mars, a primeira marca de chocolate a ser contactada, rejeita a proposta de parceria da Universal Studios.

A Hershey, ao investir um milhão de dólares em troca dos direitos de utilização do extraterrestre na publicidade dos Reese’s Pieces, assume um risco e sai vitoriosa: após a estreia do filme, as vendas dos Reese’s Pieces triplicam. Mais tarde, calcula-se que o investimento de um milhão de dólares (€905 mil) foi o equivalente a um investimento de 15 a 20 milhões de dólares (€13,5 a €18,1 milhões) em marketing, resultando num aumento de 300% nas vendas.

Os números dão razão ao CEO da EightPM, Travis Peters: “Desde que a integração de uma marca seja divertida e envolvente no contexto da história, os telespectadores assistem e apreciam”.

A campanha ‘Iconic Needs No Explanation’ é assinada pela Leo Burnett para a Mcdonald’s no Reino Unido FOTO DR

Sem logos nem ‘copy’, só um pequeno-almoço McDonald’s

A campanha ‘Iconic Needs No Explanation’, assinada pela Leo Burnett para a McDonald’s no Reino Unido, é a mais recente aposta da cadeia de restauração rápida para promover o menu de pequeno-almoço. Ao abdicar dos elementos tradicionais que compõem a marca, desde o mote – ‘I’m loving it’ – aos icónicos arcos dourados, a campanha baseia-se numa ideia simples: o pequeno-almoço da McDonald’s é tão icónico que não precisa de apresentação.

De acordo com Matthew Reischauer, diretor de marketing da McDonald’s no Reino Unido e Irlanda, a ideia surgiu após o relatório da ferramenta de análise McVue, (da consultora britânica de estudos de mercado Savanta), revelar que cerca de 90% dos consumidores conseguem identificar os menus de pequeno-almoço da McDonald’s, mesmo quando apresentados sem marca. As imagens em larga escala dos produtos de pequeno-almoço da McDonald’s, incluindo o Sausage & Egg McMuffin, o Hash Brown, o Egg & Cheese McMuffin e o Breakfast Wrap, são o destaque e o elemento distintivo que comunica a marca.

Ao M&P, a McDonald’s Portugal revela ao que a campanha ‘Iconic Needs No Explanation’ “não está, de momento, prevista para Portugal”, ao mesmo tempo que explica que a marca “adapta a sua comunicação e estratégia a cada mercado, considerando as preferências dos seus consumidores”.

Marco Pacheco, diretor criativo executivo da BBDO Portugal, que assina a criatividade da McDonald’s em Portugal, revela ao M&P que, há alguns anos, a BBDO Portugal adaptou uma campanha semelhante da TBWA Paris para a McDonald’s França, a ‘Icons’. “O conceito era muito semelhante a esta nova campanha da Leo Burnett, em termos da abordagem minimalista, mas focou-se em ícones e ilustrações em 2D dos produtos mais reconhecíveis da marca”.

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Audiências semanais: SIC mantém vantagem sobre TVI

Na semana de 28 de abril a 4 de maio, o consumo global de televisão decresce mais uma vez, caindo cerca de 26 minutos por dia, ficando nas cinco horas e sete minutos diários, um dos valores mais baixos do ano

A semana de 28 de abril a 4 de maio ficou marcada pelo apagão de segunda feira, dia 28, que teve, como seria de prever, impacto nos dados de consumo televisivo.

Esta semana, o consumo global de televisão decresce mais uma vez, caindo cerca de 26 minutos por dia, ficando assim nas cinco horas e sete minutos diários, um dos valores mais baixos do ano, até agora.

Nas variações da quota de audiência por canal, o ‘outros’ e a TVI são os canais que registam crescimento do seu ‘share’, embora a diferentes níveis; a RTP1, a SIC e a televisão por cabo descem, com a SIC a manter a liderança da semana – tem uma vantagem de três décimas sobre a TVI.

Assim, a RTP1 quebra e tem esta semana 10,5% de ‘share’ semanal, com a SIC a registar tendência semelhante e a cair até aos 13,8% de ‘share’ semanal; já a TVI apresenta um comportamento oposto e reforça, ainda que muito ligeiramente, sobe uma décima e chega aos 13,5% de quota de audiência.

A oferta por cabo desce e tem esta semana 41,2% de ‘shar’e, enquanto o ‘outros’ (que inclui o visionamento em time shift, streaming e vídeo/jogos) reforça o ‘share’, tem agora 20,0% de quota semanal.

Na tabela dos mais vistos da televisão por cabo, o pódio da semana continua sem registar alterações face à semana anterior, composto por CMTV, CNN Portugal e SIC Notícias. Seguem-se os canais Hollywood, STAR Channel, Globo, SIC Mulher, News Now
e STAR Life. A encerrar a tabela encontramos o STAR Movies.

A nova série especial dedicada às eleições do programa de humor de Ricardo Araújo Pereira e equipa, ‘Isto é Gozar Com Quem Trabalha: Especial Outra Vez Eleições’, da SIC, lidera a tabela da programação global desta semana, onde é seguida por ‘Casados à Primeira Vista V – O Casamento/Especial’ e pelo ‘Jornal da Noite’, também da SIC.

Nos lugares restantes estão o concurso da RTP1 ‘O Preço Certo’ e ainda ‘Casados à Primeira Vista V/Especial’, da SIC. Os conteúdos desportivos da CMTV que acompanharam um dos jogos decisivos da jornada, ocupam todo o pódio de programação da televisão por cabo, com ‘Duelo Final/Sporting X Gil Vicente’ na liderança, seguido por ‘Golos: Segunda Parte/Sporting X Gil Vicente’ e por ‘Golos: Primeira Parte/Sporting X Gil Vicente’.

Seguem-se os programas ‘Especial CM/José Castelo Branco nos EUA’ e ‘Doa a Quem Doer/Especial José Castelo Branco nos EUA’, tudo conteúdos da CMTV, como é habitual.

by Data Insights, Havas Media Network

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O Lado B da edição 980 do M&P

O Lado B, última página do jornal, é dedicado à campanha da nova linha de comunicação da Nos, à escolha de Lourenço Thomaz como jurado em Cannes e ao aproveitamento do apagão geral para comunicar produtos e serviços

Fatal, Banal, Genial

Nos conta as histórias que se passam dentro do telemóvel

Filomena Cautela, João Manzarra, Júlio Isidro, Mafalda Creative, Carlos Coutinho Vilhena e Salvador Martinha são algumas das personalidades que materializam a nova linha de comunicação da Nos, na campanha ‘Liga Tudo A Que Ligas’, que mostra o que se passa dentro de uma rede, seja de telemóvel, televisão ou computador, quando as pessoas estão a falar ao telefone, a ouvir música, a ver notícias ou nas redes sociais.

O spot de 45 segundos, estreado a 1 de maio, conta com a criatividade da O Escritório, produção de Estela Rocha e da Krypton Films, realização de Augusto Fraga e estratégia de meios da Arena Media. A campanha multimeios inclui também digital, com vídeos específicos para YouTube, que brincam com os anúncios exibidos no YouTube antes do conteúdo desejado.

“Com esta linha de comunicação acabamos com a assinatura ‘Faz O Que Nunca Se Fez’, mas no Natal podemos ter outra. Não estamos agarrados a uma assinatura”, avança ao M&P António Fuzeta da Ponte, diretor de marca e comunicação da Nos, explicando que se trata de uma mudança de ecossistema. em que o propósito é dar mais vida à vida, expandindo todas as ligações possíveis e imaginárias, para ligar todas as pessoas entre si e às suas paixões.

10

É o número de fotojornalistas que a Medialivre confirma estar a despedir, numa decisão que deixa o Sindicato dos Jornalistas (SJ) surpreendido, por o grupo ter Cristiano Ronaldo como acionista e ser dos poucos que apresenta resultados financeiros positivos. A redução de postos de trabalho é justificada com os “recursos em excesso” na área, segundo a Medialivre, que salienta que, nos últimos meses, a empresa recrutou mais de cem novos colaboradores.

Em comunicado, o SJ considera inqualificável o anúncio dos despedimentos ter sido feito na véspera do Dia do Trabalhador e vai “contestar por todas as vias” este procedimento, que é “mais uma estocada profunda na fotografia, uma linguagem jornalística que está a ser levada à morte”. A Medialivre, dona do Correio da Manhã e do Record, revela que tem 730 trabalhadores.

O Melhor🔥

A escolha de Lourenço Thomaz para jurado do Cannes Lions 2025, indicado por Espanha e enquanto diretor criativo da Dentsu Creative Iberia e da Dentsu EMEA, na categoria Direct. Junta-se a Hugo Veiga, cofundador e diretor criativo executivo global da AKQA, que é jurado dos Titanium Lions. Até à data são os únicos portugueses no júri de Cannes.

O Pior💀

O aproveitamento do apagão geral para comunicar produtos e serviços, como a APED a garantir que mais de 80% das lojas estiveram abertas e que as empresas associadas responderam às necessidades imediatas das famílias (a sério?) ou a Antral a destacar o papel dos táxis como meio de transporte. Uma comunicação próxima do consumidor não é isto.

A seguir

5.ª edição do ‘O Teu Futuro é Digital’ na Lisbon Digital School

A formação, gratuita e dedicada a estudantes universitários, decorre em quatro sábados de maio. Cada sessão termina com uma dinâmica interativa, quizzes e momentos de ‘networking’. A participação é gratuita, com inscrição prévia.

10 de maio – As marcas: estratégia e ‘branding’

Com Glauco Madeira (Lisbon Digital School), Filipa Garcia (Pingo Doce), André Rabanea (Torke CC) e Alexandre Couto (Bar Ogilvy)

17 de maio – As pessoas: social media e influencer marketing

Com Ângelo Marques (East Atlantic Engineering), Paulo Rossas (Lisbon Digital School), João Santos (WYgroup) e Pedro Caramez (LinkedIn Specialist)

24 de maio – Os dados e o futuro: AI, data e performance

Com Pedro Gomes Mota (Grupo Brisa), Diogo Abrantes (Freelancer SEO, SEA, CRO e Web Analytics para organizações de impacto e sustentabilidade), Eduardo Marques Lopes (Clan), Francisco Pinto e Tiago Janela (WYnova e Bliss Applications)

31 de maio – Trabalhar em marketing digital

Com Nuno Salema (Psicólogo Clínico e Coach), Bruno Oliveira (Sumol+Compal), Fábio Custódio (Alumni LDS) e momentos de partilha sobre o impacto da formação na vida profissional

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Temu altera estratégia nos Estados Unidos face a novas tarifas

Para não perder clientes, a plataforma encontra forma de lidar com as tarifas da Administração Trump. O Presidente vira o foco para Hollywood e anuncia a instauração de sobretaxas de 100% sobre filmes produzidos no estrangeiro

A plataforma chinesa de retalho online, Temu, altera a estratégia de abordagem ao mercado norte-americano como resposta às tarifas impostas pela administração Trump.

Os consumidores dos Estados Unidos deixam agora de ter acesso aos produtos mais baratos da China, uma vez que a versão norte-americana da loja online apenas apresenta produtos disponíveis nos armazéns localizados nos Estados Unidos.

A mudança representa uma grande mudança para a plataforma. “O preço da Temu para os clientes norte-americanos permanece igual, com a plataforma a transitar para um modelo de atendimento local”, afirma a empresa em comunicado. “Todas as vendas são agora tratadas por vendedores locais, com as encomendas a serem atendidas dentro do país”.

Numa fase inicial, o impacto das novas tarifas afetou os consumidores da Temu nos Estados Unidos. Segundo informações recolhidas pela CNBC, os compradores depararam-se com ‘taxas de importação’ adicionadas às faturas, que representavam um acréscimo entre 130% e 150% sobre o valor dos produtos.

Confrontada com estes valores, a Temu altera a operação logística destinada ao mercado norte-americano e cessa o envio direto de mercadorias a partir da China. Em alternativa, passa a disponibilizar apenas produtos que já se encontram fisicamente em armazéns localizados no território norte-americano. Os artigos com origem na China surgem agora como ‘sem stock’ ou ‘indisponíveis’ para compra direta.

tarifas de 100% sobre filmes produzidos no estrangeiro

Há um novo episódio na ofensiva comercial lançada por Donald Trump contra os parceiros económicos dos Estados Unidos. O presidente norte-americano anuncia que vai iniciar o processo de instauração de tarifas de 100% sobre os filmes exibidos no país mas produzidos no estrangeiro.

“A indústria cinematográfica norte-americana está a morrer muito rapidamente. Hollywood e muitas outras partes dos Estados Unidos estão devastadas”, avança Trump na rede social Truth Social. “Outros países estão a oferecer incentivos para atrair os nossos cineastas e estúdios para longe dos Estados Unidos”, acrescenta.

A medida é dirigida à China que, no início de abril, anunciou que vai reduzir “de forma moderada” o número de filmes dos Estados Unidos exibidos oficialmente em território chinês, como uma das respostas às tarifas impostas aos produtos asiáticos.

Apesar de ainda não terem sido avançados detalhes sobre as condições de aplicação de sobretaxas sobre filmes produzidos no estrangeiro, a redução do acesso a um dos maiores mercado do mundo para o cinema, pode afetar de forma notória as receitas dos estúdios de Hollywood.

 

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Helena Vaz Pereira é embaixadora da Dyson Beauty

“Esta parceria representa o encontro entre a arte do ‘styling’ e a inovação tecnológica”, salienta a cabeleireira, fundadora do salão Griffehairstyle e da Academia Helena Vaz Pereira

Helena Vaz Pereira (na foto) é a nova embaixadora da Dyson Beauty em Portugal. A cabeleireira, fundadora do salão Griffehairstyle e da Academia Helena Vaz Pereira, com um portefólio que inclui colaborações com a ModaLisboa e o Portugal Fashion e editoriais para publicações como Vogue, Elle, GQ e Lux Woman, passa a promover a marca no segmento profissional.

“Esta parceria representa o encontro entre a arte do ‘styling’ e a inovação tecnológica. Trabalhar com a Dyson é um novo capítulo empolgante, que me permite continuar a fazer aquilo que mais gosto: transformar e valorizar a beleza única de cada pessoa, com as melhores ferramentas ao meu alcance”, afirma Helena Vaz Pereira, citada em comunicado de imprensa.

Para além das campanhas previstas, a colaboração leva a marca para os bastidores das produções de moda e de eventos, com as soluções da Dyson Beauty a serem divulgadas no Griffehairstyle e na Academia Helena Vaz Pereira, dois espaços lisboetas equipados com equipamentos de ‘styling’ da marca.

“Esta parceria assinala um momento marcante para ambas as partes, unindo a inovação tecnológica da Dyson à mestria artística e criativa de uma das figuras mais reconhecidas a nível nacional no universo da beleza”, sublinha a marca, fundada pelo empresário britânico James Dyson em 1991, no documento.

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Kaia Gerber assina com a Mango

A modelo e atriz americana, que tem 9,9 milhões de seguidores no Instagram, é a nova embaixadora global da marca de moda, protagonizando a campanha que divulga a coleção ‘Capsule’

Kaia Gerber (na foto) é a nova embaixadora global da Mango, sucedendo a nomes como Claudia Schiffer, Naomi Campbell, Kate Moss, Scarlett Johansson, Penelope Cruz e Kendal Jenner. A modelo e atriz norte-americana, que tem 9,9 milhões de seguidores no Instagram, é o rosto da campanha que divulga ‘Capsule’, a nova coleção exclusiva da marca de moda espanhola.

“Kaia, uma referência da geração Z que representa na perfeição o espírito do nosso tempo, vem demonstrar como as roupas que escolhemos podem ser ferramentas para construir a nossa própria identidade e história com força, estilo e determinação”, avança a Mango em comunicado de imprensa, explicando que a filha da modelo e atriz Cindy Crawford “encarna o espírito de ‘Craft Your Own Story’, o novo conceito da marca.

Nascida em 2001, em Los Angeles, Kaia Gerber, que inicia a carreira em 2014, protagoniza, ao longo dos últimos dez anos, campanhas publicitárias para marcas como Young Versace, Marc Jacobs, Alexander Wang, Miu Miu, Calvin Klein, Saint Laurent, Chanel, Jimmy Choo, Chanel, Fendi, Zara e Valentino, além de ser embaixadora de marcas como Celine, YSL Beauty e Omega.

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A campanha publicitária de 2012 da Southern Comfort, protagonizada por um banhista desinibido, é realizada por Tim Godsall FOTO DR
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Confiança à prova de bala

A ‘Whatever’s Comfortable’, da Southern Comfort, é a campanha que Miguel Valente, diretor criativo da Winicio, gostaria de ter feito. ‘4 Anos de Isolamento’, da Associação Salvador, é a que mais gostou de fazer, revela na rubrica Como É Que Não Me Lembrei Disto?

A confiança da personagem masculina a caminhar despreocupada pela praia, imersa no seu próprio mundo, sem se preocupar com a opinião dos outros, é o que Miguel Valente, diretor criativo da Winicio, destaca na campanha ‘Whatever’s Comfortable’ (na foto), criada para a marca de uísques e licores norte-americana Southern Comfort.

A tranquilidade genuína do banhista contrasta com a postura desencantada da protagonista de ‘4 Anos de Isolamento’, o emotivo filme publicitário da Associação Salvador que Miguel Valente realizou quando ainda era redator da MSTF Partners. E que lhe permitiu conquistar o primeiro prémio da carreira.

Qual é a campanha publicitária que gostaria de ter feito?

Gostava de ter feito muitas das campanhas que vejo nas minhas pesquisas, mas se tiver de escolher apenas uma, a que me vem à cabeça é a ‘Whatever’s Comfortable’, a campanha da Southern Comfort lançada em 2012, e criada pela Wieden+Kennedy, uma agência independente de Nova Iorque.

Quais são as razões dessa escolha?

Nesta campanha temos uma confiança genuína, que não depende da aparência do protagonista do anúncio, mas da atitude que ele apresenta. Há um charme natural na forma como caminha despreocupadamente pela praia, imerso no seu próprio mundo, sem se preocupar com o que os outros possam pensar.

O que é que lhe chama mais a atenção na campanha?

O primeiro detalhe que me chamou a atenção foi o bigode do protagonista. A seguir, foi o bronzeado reluzente, que é quase um troféu da experiência de vida que demonstra ter. Mas o que realmente me prende neste anúncio é a sua postura inabalável.

A forma como ele caminha com um ritmo próprio, como se a praia fosse o seu palco e ele o dono absoluto do espetáculo. A escolha da banda sonora, composta pelo tema ‘Hit Or Miss’, de Odetta, reforça ainda mais essa energia de autoconfiança e liberdade. A mensagem é clara: estarmos confortáveis na nossa própria pele é magnético.

A campanha de 2012 da Southern Comfort, protagonizada por um banhista desinibido, é realizada por Tim Godsall FOTO DR

Esta campanha inspira-o a nível criativo?

O que mais me inspira é a mensagem que transmite. Trabalhar em publicidade é isto mesmo, é fugir das fórmulas tradicionais. A criatividade deve vir de um lugar de autenticidade e confiança, essa é a grande lição que retiro desta campanha. As ideias que realmente funcionam são as que não têm medo de ser diferentes e que não seguem as tendências.

Qual é a campanha que fez que mais o concretizou profissionalmente?

Foi a campanha ‘4 Anos de Isolamento’, para a Associação Salvador. Tenho motivos pessoais para a escolher. Além da causa que estávamos a representar, foi uma das minhas primeiras campanhas na rua e o meu primeiro prémio no Festival CCP, promovido pelo Clube da Criatividade de Portugal.

Todo o processo foi uma grande aprendizagem. Na altura, por causa da pandemia, estávamos a trabalhar a partir de casa, o que exigiu uma grande sincronia para dar corpo ao projeto.

Como é que chegou à ideia e avançou para a execução?

A ideia surgiu numa conversa por telefone com o meu diretor criativo. O isolamento social foi o nosso ponto de partida. Se para a maioria das pessoas, a pandemia foi uma realidade passageira, para as pessoas com deficiência o isolamento acaba por ser uma realidade constante. Daqui até à execução, aconteceu tudo muito depressa.

‘4 Anos de Isolamento’, da Associação Salvador, dá a Miguel Valente o primeiro prémio da carreira, no Festival do CCP FOTO DR

As novas tecnologias trouxeram mais desafios à publicidade?

Atualmente, o que mais me fascina é a forma como a tecnologia abriu novas possibilidades para criar. Temos mais ferramentas, mais formatos e uma maior capacidade de interação com o público que antes era impensável.

Isso é uma vantagem ou também é uma desvantagem?

Há os dois lados da moeda. Por um lado, temos mais ferramentas e formatos que permitem uma interação imediata com o público, o que torna a comunicação mais ágil, personalizada e eficaz. Por outro, essa mesma rapidez aumenta a pressão e a necessidade de um fluxo constante de conteúdos, o que pode resultar em mensagens menos impactantes.

O grande desafio é equilibrar inovação e relevância, de forma a garantir que as marcas mantêm a sua autenticidade sem comprometerem a qualidade da comunicação.

É a favor da utilização de inteligência artificial (IA) em campanhas?

Sou a favor da utilização de IA mas apenas na fase de criação, nunca como o produto final que chega ao público. Uma vez que a regulamentação nesta área ainda é escassa, acredito que a IA deve ser usada de forma responsável e complementar à criatividade humana.

Miguel Valente assume a direção criativa da agência de marketing e publicidade Winicio em janeiro de 2025 FOTO DR

Na Winicio, utilizamo-la para agilizar o processo criativo, o que nos permite visualizar conceitos rapidamente e antever o resultado com maior precisão. Isso não só otimiza o tempo como também amplia as possibilidades criativas de toda a equipa.

O que é que faz quando não tem ideias?

O truque é o trabalho em equipa. A folha em branco é sempre um desafio mas com uma conversa entre equipa, somos capazes de transformar os desafios em boas oportunidades. Pelo menos, é o que tenho aprendido na Winicio.

Ficha técnica

Campanha ‘Whatever’s Comfortable’
Cliente Southern Comfort
Agência Wieden+Kennedy
Diretor criativo Ian Reichenthal
Diretor criativo executivo Scott Vitrone
Redator Nick Kaplan
Produtora Biscuit Filmworks
Produtora executiva Holly Vega
Assistente de produção Alison Hill
Realizador Tim Godsall
Diretor de fotografia Edu Grau
Diretor de arte Jeff Dryer
Editor Gavin Cuttler
Pós-produção Sasha Hirschfeld
Efeitos visuais Suspect
Colorista Tim Masick
Engenheiro de som Phil Loeb
País Estados Unidos
Ano 2012

 

Ficha técnica

Campanha ‘4 Anos de Isolamento’
Cliente Associação Salvador
Agência MSTF Partners
Diretores criativos Ivo Purvis e Vasco Thomaz
Diretora criativa executiva Maria Bastos
Redator Miguel Valente
Produtora Take It Easy
Produtor Martim Lemos
Diretora de contas Paula Cardoso
País Portugal
Ano 2019

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

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Marketing

Garnier Fructis escolhe Becky G como embaixadora

O contrato com a cantora e atriz norte-americana de origem mexicana (na foto) abrange uma colaboração durante um ano, para o desenvolvimento de criatividades exclusivas, conteúdos para redes sociais e ativações ao vivo

Becky G é a mais recente embaixadora da Garnier Fructis e promove o lançamento do sérum resistente à humidade Sleek & Stay, na campanha ‘Put It To The Test’, na qual aparece a arranjar o cabelo com o novo produto e depois a dançar numa festa.

Com 37,1 milhões de seguidores no Instagram e 23,7 milhões no TikTok, a cantora, compositora, empreendedora, ativista e atriz norte-americana de origem mexicana ganha reconhecimento em 2011, quando começa a publicar vídeos na internet a cantar versões ‘covers’ de músicas populares.

“Esta campanha é especial para mim porque tem tudo a ver com confiança e autoexpressão, coisas pelas quais eu realmente vivo. Sleek & Stay não se trata apenas de estar bem, mas estar no controle, seja no palco, no estúdio ou na pista de dança”, diz Becky G citada em comunicado de imprensa.

A ‘Put It To The Test’ conta também com a participação de DJ Awsumo, primo e DJ de Becky G, enquanto o produtor Massara sonoriza o anúncio com a criação de uma faixa exclusiva, que reflete a sonoridade da música de Becky G. Em paralelo com a campanha, que é feita em colaboração com a agência norte-americana de marketing digital Artisan Council, a Garnier Fructis assina uma colaboração de um ano com Becky G, que inclui o desenvolvimento de criatividades exclusivas, conteúdos para redes sociais e ativações ao vivo.

“Estamos entusiasmados por dar as boas-vindas a Becky G à família Garnier Fructis,” refere Ali Fakih, vice-presidente sénior de marketing da Garnier. “Desde o sucesso na indústria musical até ao estatuto de ícone global da beleza, ela continua a cativar o público com a atitude destemida e facilidade de identificação. É um verdadeiro ícone para uma nova geração — ousada, criativa e em constante evolução. A confiança, energia e dedicação à autenticidade fazem dela a embaixadora perfeita da Fructis”, explica Ali Fakih.

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JCDecaux renova contrato com Quinta Shopping

O prolongamento do acordo de parceria entre a empresa de publicidade exterior com a superfície comercial algarvia contempla a instalação de múpis digitais de exterior, no concelho de Almancil

A JCDecaux, presente em 11 dos 17 concelhos do Algarve, acaba de renovar o contrato com o Quinta Shopping (na foto), dando continuidade a uma parceria com duas décadas. O prolongamento do acordo entre a empresa de publicidade exterior e a superfície comercial algarvia contempla a instalação de múpis digitais de exterior, no concelho de Almancil, ao longo dos próximos meses.

“Esta renovação constitui uma oportunidade para as marcas que procuram comunicar de forma mais eficaz num dos destinos turísticos mais relevantes do país. Esta parceria reforça a nossa liderança e cobertura na região e reflete a nossa aposta contínua na modernização do OOH [‘out-of-home’], garantindo soluções cada vez mais inovadoras e impactantes”, defende Philippe Infante, diretor-geral da JCDecaux Portugal, citado em comunicado de imprensa.

A modernização dos suportes publicitários no Quinta Shopping contempla a instalação de faces digitais à de múpis convencionais, posicionados no exterior do espaço comercial e visíveis da via pública, para disponibilizar aos anunciantes uma oferta publicitária mais dinâmica e flexível, numa altura em que a JCDecaux conta com 796 faces convencionais e 59 ecrãs digitais no Algarve.

“A parceria tem-se revelado numa relação comercial acertada e prolífica para ambas as partes, com uma contínua inovação dos suportes publicitários e a adaptação das comunicações publicitárias à envolvente do centro comercial, traduzindo-se no melhor que se faz ao nível da comunicação exterior”, salienta a administração do Quinta Shopping, citada no documento.

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