Lola Normajean cria Museu da Beata para promover marca de cinzeiros portáteis
Transformar o perfil de Instagram da Maria Beata num museu com uma exposição “repugnante” e “criada para desaparecer” foi a forma encontrada pela Lola Normajean para promover a marca ao mesmo tempo que tenta sensibilizar para o problema do lixo provocado pelas beatas de cigarro.

Pedro Durães
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“O Nascimento da Parvoíce”, uma beata apagada sobre uma concha no areal batizada em comparação à obra de Botticelli “O Nascimento de Vénus”, “Stonehenge”, um conjunto de beatas organizadas em círculo, ou “Self-portrait”, beatas sobre fezes animais, são alguns dos exemplos exibidos na galeria virtual já disponível no Instagram da marca, que aguarda agora a participação dos seguidores sob o mote “Qualquer um pode ser um curador do Museu da Beata”. “Toda participação é bem-vinda, afinal, quanto maior esta coleção insólita ficar, mais limpas ficarão também as ruas de Portugal e, por consequência, os oceanos”, aponta a marca.
“O Museu da Beata é uma exposição criada para desaparecer. Ao transformar cada pessoa numa espécie de ‘curador de arte’, fazemos também com que se unam a uma taskforce que visa solucionar um problema de dimensões globais”, explica Leandro Alvarez, chief creative officer da Lola Normajean.