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Influenciadora portuguesa criada com IA protagoniza campanha no Instagram

Olívia (na foto), concebida pela Falamusa, vai mostrar as vantagens do XPeng G6 através de histórias, vídeos e publicações estáticas, ao longo dos próximos meses

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Olívia, influenciadora digital portuguesa criada com recurso a inteligência artificial (IA) pela empresa tecnológica Falamusa, protagoniza a campanha digital da marca de automóveis elétricos XPeng. Ao longo dos próximos meses, através de histórias, vídeos e publicações estáticas no Instagram, vai dar a conhecer o o XPeng G6, o novo modelo do fabricante chinês, já disponível no mercado nacional.

“Este é um passo muito importante no impacto da IA em Portugal. Por sabermos que se trata de uma marca que também aposta na inovação e que faz parte da indústria tecnológica, percebemos que era a parceria perfeita, para a Olívia e para nós”, salienta Rita Lança, fundadora da Falamusa e criadora da Olívia, citada em comunicado de imprensa.

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Através dos vários conteúdos que integram o plano de comunicação digital da marca, desenvolvido pelo estúdio criativo de IA, a influenciadora, que foi criada há um ano e tem 15,1 mil seguidores no Instagram, vai dar a conhecer as aventuras e as experiências que vive ao volante do veículo. A Falamusa explora explora as potencialidades das novas ferramentas de IA para a criação de conteúdos digitais.

 

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Marketing digital da Lisboat nas mãos da Lisbon Project

A agência é responsável pela gestão do investimento em publicidade online em Google Ads e Meta Ads, pelo e-mail marketing, pela gestão das redes sociais da Lisboat e pela renovação do site da empresa

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A Lisbon Project está a trabalhar a conta da Lisboat (na foto), empresa de passeios fluviais detida pelo Grupo Barraqueiro. A agência de comunicação e marketing é responsável pela gestão do investimento em publicidade online no Google Ads e Meta Ads, pelo serviço de e-mail marketing, pela gestão das redes sociais e pela renovação do site da marca.

“Encontrámos na Lisbon Project o parceiro ideal para a nossa comunicação digital. Tem uma equipa rápida, descomplicada e com quem é um prazer trabalhar. Uma equipa de profissionais que, todos os dias, tem sido, acima de tudo, capaz de captar, interpretar e traduzir com excelência a nossa mensagem, identidade e valores no ecossistema digital”, realça Jéssica Reprezas, diretora de marketing da Lisboat, citada em comunicado de imprensa.

Para aumentar a notoriedade da marca, que integra o grupo empresarial internacional Gray Line, foram criados os ‘locals Lisboat’, três personagens fictícias apaixonadas por Lisboa, que, através de publicações nas redes sociais e nas plataformas digitais da empresa, em português e em inglês, ajudam os turistas a explorar as zonas da Avenida da Liberdade, Belém e Bairro Alto e Príncipe Real.

“A estratégia de comunicação da nossa agência pretende potenciar a experiência diferenciada de conhecer a cidade através do rio, no sistema ‘hop-on hop-off’, com a criação de um ‘storytelling’ que transmite o profundo conhecimento que a equipa Lisboat tem da cidade, desenvolvendo um novo eixo criativo personalizado”, explica Filipa Oliveira, sócia-gerente da Lisbon Project, citada no documento.

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Campanhas do Turismo de Portugal premiadas em Nova Iorque

Turismo de Portugal conquista prata e bronze nos New York Festivals 2025 com as campanhas ‘Portugal’s Unwritten Recipe’ e ‘Portugal is Art’, que celebram a gastronomia e a arte nacional

O Turismo de Portugal conquista dois prémios nos New York Festivals TV & Film Awards 2025. O projeto ‘Portugal’s Unwritten Recipe’ é distinguido com prata, enquanto ‘Portugal is Art’ arrecada o bronze, “o que evidencia a excelência e o impacto da promoção do turismo e da cultura portuguesa no cenário global”, segundo o comunicado de imprensa.

As duas campanhas foram veiculadas através de meios digitais, nos canais Facebook, Instagram, YouTube e Online Vídeo, incluindo o formato Connected TV, de modo a assegurar uma abordagem multicanal.

Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, destaca o reconhecimento internacional do trabalho de promoção. “Estes prémios refletem o valor cultural e emocional que procuramos transmitir sobre o nosso país junto dos mercados. O Turismo de Portugal continuará a apostar em narrativas autênticas que marquem quem nos vê e que impulsionem a descoberta do nosso país.”

A campanha ‘Portugal’s Unwritten Recipe’ mostra como a gastronomia carrega consigo a cultura e as tradições locais e reflete a diversidade do território ou o talento dos chefs. “Enquadrada num plano mais alargado de internacionalização da gastronomia portuguesa como ativo turístico que diferencia o destino e que proporciona experiências turísticas únicas”, destaca o comunicado.

Por seu lado, ‘Portugal is Art’ mostra que a arte está presente nas paisagens, nos sabores da gastronomia, na força do mar, nos festivais de música, nas tradições que se mantêm vivas e na criatividade de artistas emergentes. “Em cada detalhe, Portugal revela-se como uma galeria a céu aberto onde cada experiência, seja na natureza ou nos centros culturais urbanos, convida a descobrir a essência artística do país”.

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Multilem vence concurso para stands internacionais da marca Visit Portugal

A empresa será responsável pelo design, produção e gestão dos stands de promoção da marca nacional em feiras internacionais, com uma média anual prevista de 20 participações

A Multilem é a vencedora do concurso internacional promovido pelo Turismo de Portugal para o desenvolvimento dos stands institucionais da marca Visit Portugal durante os próximos três anos.

Como parceira do Turismo de Portugal, a Multilem será responsável pelo design, produção e gestão dos stands de promoção da marca nacional em feiras internacionais nas Américas, Europa e Ásia, com uma média anual prevista de 20 participações.

A proposta criativa apresentada pela Multilem inspira-se no mar como elemento central da identidade portuguesa, refletindo a missão da marca Visit Portugal: acolher todos.

“Mais do que um espaço expositivo, o stand será um ambiente vivo, com formas fluidas, materiais reflexivos, texturas ondulantes e cores profundas — pensado para despertar emoção, valorizar a autenticidade e criar uma memória duradoura nos visitantes”, informa a Multilem em comunicado de imprensa.

Num contexto em que o turismo se assume como setor-chave para a economia portuguesa, “o reforço da marca ‘Visit Portugal’ em mercados estratégicos é essencial para atrair investimento, promover parcerias e projetar o país como destino autêntico, inclusivo e culturalmente rico”, refere a Multilem no comunicado.

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“O que mais me enriqueceu foi aprender sobre diferentes culturas”

Para João Peixoto, diretor criativo executivo da Jung Von Matt Spree em Berlim, a nacionalidade não é um obstáculo e diz que ser português lhe confere uma “capacidade de adaptação”. Ao país diz que falta estrutura, organização e visibilidade. Enquanto assim for, fica na Alemanha

Com uma carreira construída entre Lisboa, Barcelona e agora Berlim, João Peixoto (na foto) traz na bagagem uma visão internacional da publicidade e uma forma diferente de ver o mundo, que aprende com os profissionais de 40 nacionalidades que com ele trabalham na Jung von Matt Spree.

Saiu de Portugal há 14 anos, como ambicionava, e atualmente lidera a direção criativa da agência, que integra a rede Jung von Matt. Num mercado altamente competitivo, tem saudades de “estabelecer relações profissionais e de amizade mais facilmente”.

Na rubrica dedicada a profissionais expatriados, o criativo partilha a experiência de liderar equipas multiculturais, os desafios de criar campanhas para marcas globais e a forma como a identidade portuguesa influencia o seu trabalho no centro da Europa.

Trabalhar fora de Portugal foi sempre uma ambição?

Desde os tempos de estudante que queria ter essa experiência, independentemente das condições de trabalho ou financeiras. Queria experimentar outro tipo de projetos e trabalhar com marcas de nível global. Idealmente, por um período não muito longo, mas num ápice passaram-se 14 anos.

Quais as principais diferenças entre trabalhar em Portugal e na Alemanha?

Há um facto curioso: quando se conhece bem a realidade alemã, percebemos que o estereótipo de organização e eficiência que os portugueses associam ao país não corresponde totalmente à verdade. Em Portugal há uma grande resistência à mudança, talvez devido ao tamanho do mercado e à constante instabilidade.

Na Alemanha, identificam-se os problemas que realmente interessam para os resolver e avançar. Destaco ainda o facto de o mercado alemão conseguir atrair pessoas de várias partes do mundo, com pensamentos diferentes e com quem tenho aprendido muito a trabalhar. Portugal ainda não consegue atrair essa diversidade.

Quais são as mais-valias de ser português e trabalhar noutro país?

Os portugueses têm uma grande capacidade de adaptação, o que pode ser considerado uma mais-valia. Atualmente, Portugal está na moda. Conheço muitas pessoas nesta área que visitaram o país recentemente e falam dele de uma maneira muito positiva. Não sei se isso nos beneficia de alguma forma, mas há uma identidade que agora é reconhecida e que passava despercebida há alguns anos.

Teve de enfrentar obstáculos por ser português?

Ser português nunca constituiu um obstáculo na minha vida profissional, e há cada vez mais casos de portugueses com sucesso internacional nesta área. O facto de pertencermos à União Europeia permite-nos circular e trabalhar nos países europeus com liberdade. É um benefício que nos abre as portas da Europa e uma vantagem em relação a pessoas de outros países.

Quais são as particularidades do mercado de publicidade na Alemanha?

A estrutura de clientes é bastante hierarquizada e, apesar de ser um país maior do que Portugal, há muito contexto regional na publicidade. Desde que trabalho para clientes globais a partir da Alemanha, percebo que o maior desafio é tornar este mercado mais atrativo, em oposição a outros mercados na publicidade, como os Países Baixos ou o Reino Unido.

Em Portugal, não é possível atrair este tipo de clientes. Falta dimensão, estrutura, organização e visibilidade. Num país maior, é natural que existam mais clientes globais, mais oportunidades e valor de produção. Os problemas também surgem, mas assumem outras dimensões porque existe um ‘budget’ substancial para criar e produzir um bom trabalho. Isso influencia as ideias e o que é possível fazer.

João Peixoto é um dos criativos responsáveis pela unidade internacional da Jung Von Matt

Que funções desempenha atualmente e que projetos tem em mãos?

Sou diretor criativo executivo na Jung von Matt Spree, em Berlim. Trata-se de uma agência alemã histórica e independente, com uma presença global significativa em dez países. Sou um dos criativos responsáveis pela unidade internacional da agência.

Neste momento, lideramos a comunicação digital da Hyundai a nível mundial e trabalhamos diretamente com a sede da marca na Coreia do Sul. Também desenvolvo outros projetos globais em áreas não digitais.

Enquanto responsável pela equipa internacional, dedico-me ao sucesso e expansão da agência nesta área, seja através da atração de talento ou do reconhecimento internacional do nosso trabalho nos festivais de criatividade.

Qual foi a experiência profissional que teve na Alemanha que mais o marcou e porquê?

Trabalhar com contas globais. Atualmente, trabalho maioritariamente com a Hyundai, mas também já trabalhei com a Mini, entre outras grandes marcas. O que mais me enriquece é aprender sobre diferentes culturas. Isso faz-me perceber que existem muitas maneiras de olhar para um problema e de ver o mundo. Na agência trabalham atualmente pessoas de cerca de 40 nacionalidades. Poder participar e contribuir para essa diversidade é muito bom.

O reconhecimento internacional é importante?

Ganhar prémios internacionais, que pareciam uma miragem quando iniciei a minha carreira em Portugal, é outro ponto a destacar. No fundo, não consigo destacar uma só experiência porque foram várias as oportunidades que me marcaram e contribuíram para a minha evolução profissional.

Em termos profissionais, do que é que tem mais saudades de Portugal?

Trabalhei pouco tempo em Portugal, mas tenho saudades de estabelecer relações profissionais e de amizade mais facilmente. Os portugueses têm uma capacidade de ‘fazer muito com pouco’ que gostaria que fosse mais generalizada. É também uma característica muito útil quando trabalhamos noutros países.

Pensa regressar?

Neste momento, não estou a pensar regressar. Os problemas do tecido empresarial português mantêm-se. O mercado nacional e a sua estrutura não são suficientemente apelativos. Gostava que Portugal conseguisse atrair clientes de todo o mundo.

Com a evolução do trabalho remoto, qualquer grande cidade europeia pode transformar-se num ‘hub’ global, atraindo não só talento português, mas também internacional. Isso seria muito interessante para os portugueses, mas implicaria uma mudança no mercado.

João Peixoto trabalha com várias marcas na Jung Von Matt, incluindo a Hyundai, a Mini e a Nivea

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

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O Escritório, Fullsix, Essencemediacom, Lift, Pepper e Fuel são as agências mais atrativas

Nuno Jerónimo (O Escritório) é o profissional mais admirado na criatividade e lidera o ranking geral da Scopen (na foto), onde Susana Albuquerque (Uzina) ocupa a segunda posição, seguida por Salvador da Cunha (Lift), em terceiro lugar

Catarina Nunes

A O Escritório é a agência mais atrativa para trabalhar em criatividade, seguida da Uzina e da Fuel, de acordo com o estudo Best Agency To Work For, da Scopen, apresentado no Festival CCP.

Nas agências digitais, a Fullsix lidera com a Pepper e a Adagietto em segundo e terceiro lugar, respetivamente.
A Essencemediacom é a preferida entre as agências de meios, num top três composto ainda pela Initiative (2º) e Arena Media (3º).

Em comunicação e relações públicas, a Lift ocupa a primeira posição, seguida da LLYC e da Burson.
A Pepper lidera nas ativações e influenciadores, com a Notable e a Companhia das Soluções no segundo e terceiro lugar.

Na rede criativa mais atrativa para trabalhar, a Fuel lidera à frente da Bar Ogilvy e da Dentsu Creative.
O estudo da Scopen avalia em Portugal, de dois em dois anos, as agências nomeadas pelos profissionais de agências como as mais atrativas para trabalhar. As agências de ativações e influenciadores são incluídas este ano pela primeira vez.

Esta terceira edição do estudo tem a participação de 1183 profissionais de agências, de um total de 94 agências, o que representa uma subida face às 81 agências incluídas no estudo de 2023 e as 39 agências que participaram na edição de estreia, em 2021.

Nuno Jerónimo, Salvador da Cunha, Erick Lasshe e Susana Silva são os mais admirados
Nuno Jerónimo (O Escritório) é o profissional da criatividade mais admirado, seguido por Susana Albuquerque (Uzina), Miguel Durão (SATG), João Madeira (Fuel) e Andreia Ribeiro (Fuel).

Nuno Jerónimo é também o profissional mais admirado no ranking global, seguido por Susana Albuquerque e Salvador da Cunha, que é o mais admirado na comunicação e relações públicas. Nesta área, Miguel Moreira Rato (Adagietto) é o segundo mais admirado, com Marlene Gaspar (LLYC), Francisca Seabra (Burson) e Inês Mendes da Silva (Notable), ambas na quarta posição, a completar o top quatro.

Inês Mendes da Silva lidera, no entanto, na área de ativações e influenciadores , seguida por Marta Patronilho (Pepper), Sofia Matos Ribeiro (Samy Alliance), Joana Neves (Goat) e Alexandra Navarro (Samy Alliance), nas restantes posições do top cinco.

No digital, os eleitos são Erick Lasshe (Fullsix), em primeiro lugar, seguido por Pedro Morgado (Fullsix), Tiago Dias (Pepper) e Sérgio Oliveira (Performics Publicis Group) e Filipe Bernardes (Digitas Publicis Group), ambos em quarto lugar.

Na área de meios, Susana Silva (Essencemediacom) lidera, com Maria Carvalho (Publicis Media), Rita Amzalak (Havas Media), Filipe Neves (Arena Media) e Fernanda Marantes (Havas Media Group) nas restantes posições.

Em termos da metodologia seguida, os profissionais das agências abrangidos no estudo podem nomear até três agências. As agências podem ser nomeadas por atuais colaboradores ou por outros profissionais de agências, em qualquer um dos cinco eixos (criatividade, digital, meios, comunicação e relações públicas, e ativações e influenciadores.

Os resultados são ponderados pela ordem de preferência de nomeação, em que a agência nomeada como primeira preferência tem uma ponderação de cinco pontos; a segunda preferência pondera em três pontos e a terceira preferência pondera um ponto.

Sobre o autorCatarina Nunes

Catarina Nunes

Diretora do Meios&Publicidade
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Perplexity integra promoções de marca no motor de busca de IA

Um novo programa, denominado Pro Perks, permite à Perplexity integrar mais profundamente as marcas no motor de busca, que atualmente processa cerca de 650 milhões de pesquisas por mês

Os resultados de pesquisa da Perplexity vão passar a incluir promoções de determinadas marcas no âmbito de um programa de recompensas para os assinantes do motor de busca alimentado por inteligência artificial (IA). Esta medida introduz mais um elemento comercial à plataforma, que ultimamente tem vindo a desenvolver a oferta publicitária, noticia a Ad Age.

O novo programa, denominado Pro Perks, permite à Perplexity integrar melhor as marcas no motor de busca, que atualmente processa cerca de 650 milhões de pesquisas por mês. Um número selecionado de marcas poderá promover ofertas promocionais que aparecerem ao lado dos resultados relacionados com o tema da pesquisa.

“Os resultados da pesquisa não são influenciados pelas ofertas que são promovidas”, esclarece Dmitry Shevelenko, diretor de negócios da Perplexity, citado na Ad Age. Por agora, o programa conta com pelo menos 18 marcas, incluindo a Visa, a TurboTax, a Farmers Insurance e a Oura, entre outras. Futuramente, a plataforma planeia expandir o programa para abranger “todos os tipos de produtos e serviços”, revela ainda Dmitry Shevelenko.

À medida que os concorrentes no setor da pesquisa, como a Google, expandem a oferta de pesquisa alimentada por IA, a Perplexity tem procurado estabelecer-se como uma plataforma focada na experiência de compras.

Em 2024, a startup lança um agente que faz compras autonomamente pelos utilizadores e, recentemente, introduz a possibilidade de fazer compras diretamente na plataforma, além de estar a desenvolver um navegador para melhorar ainda mais a experiência de compra dos assinantes.

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Cristina Ferreira, Manuel Luís Goucha e Maria Cerqueira Gomes promovem Terra Nostra

Os três apresentadores da TVI conduzem uma emissão especial, a partir de São Miguel, nos Açores, no dia 31, para assinalar o 10º aniversário do Programa Leite de Vacas Felizes

Cristina Ferreira, Manuel Luís Goucha e Maria Cerqueira Gomes são os apresentadores de ‘Ilha das Vacas Felizes’, programa de televisão que, no próximo sábado, dia 31, assinala o 10º aniversário do Programa Leite de Vacas Felizes, da Terra Nostra, na TVI. A influenciadora digital Rebeca Caldeira e o Sr. Eduardo, produtor de leite que já protagonizou várias campanhas da marca, também participam na emissão.

“Para assinalar a data e enaltecer o melhor que os Açores têm para oferecer, decidimos criar uma emissão em parceria com a TVI. Será uma homenagem à cultura açoriana, às suas tradições e aos produtos que tornam esta ilha um verdadeiro símbolo de autenticidade”, explica Yvan Mendes, diretor de marketing da Terra Nostra, citado em comunicado de imprensa.

Branquinha, Rebeca, Gaivota e Dondoca, algumas das ‘vacas felizes’ que a VML e a Public’ puseram a gerir as redes sociais da marca, também participam no programa, pela mão da repórter Rafaela Granado. O arranque da emissão, que acontece numa altura em que a Terra Nostra lança o jogo eletrónico Vacagotchi, está agendado para as 16h. Para amplificar a divulgação, a marca está a promover um passatempo nas redes sociais, com oferta de viagens aos Açores.

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Sagres enaltece portugalidade em campanha da McCann

‘Somos O Que Nos Vai Na Alma’ (na foto), divulgada em televisão, digital e exterior, tem consultoria da Pro(u)d e produção da Playground. A banda sonora tem as vozes de Ana Moura e de Carlão

A McCann Lisbon é a agência criativa responsável por ‘Somos O Que Nos Vai Na Alma’, a nova campanha multimeios da Sagres. Divulgada em televisão, digital e exterior, tem produção da Playground, consultoria da Pro(u)d e planeamento de meios da Dentsu Media. ‘Desfado’, canção da fadista Ana Moura, integra a banda sonora do filme publicitário.

“Mais do que uma cerveja, a Sagres faz parte da nossa cultura, tem alma portuguesa e sabor a casa. Com esta nova campanha, queremos mostrar e celebrar tudo o que nos torna únicos, como as tradições e contradições na forma como vivemos, sentimos e partilhamos todos os momentos”, esclarece Catarina Ferraz, diretora de marketing da marca, citada em comunicado de imprensa.

A divulgação do filme publicitário, que mostra momentos de convívio, introspeção, partidas, encontros e reencontros, foi antecedida pela divulgação, nas redes sociais e em televisão, do manifesto ‘Alma Portuguesa’, com a voz do cantor e compositor Carlão.

“Somos humildes, mas orgulhosos; somos brutos, mas carinhosos; somos de ir e de voltar; somos de rir e de chorar de emoção; somos de pimba e de fado, somos uma mistura de tradição e contradição, que nos une em torno do que é ser português. O que nos vai na alma é que isto de ser português não se explica, sente-se. Todos temos uma alma muito portuguesa onde cabem várias coisas ao mesmo tempo, às vezes até contraditórias. Mas isso só nos torna únicos e especiais”, salienta a responsável.

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Publicis Groupe adquire plataforma de marketing de influência Captiv8

Com a aquisição, o Publicis pretende juntar a tecnologia e a rede de cerca de 15 milhões de criadores de conteúdos da Captiv8 às outras agências de marketing de influência do grupo

O Publicis Groupe adquire a Captiv8, plataforma norte-americana de tecnologia de marketing de influência, para reforçar o portefólio de influenciadores. Fundada em 2015, a plataforma abrange 95% dos criadores de conteúdos com mais de cinco mil seguidores em 120 países e processa mais de 2,5 mil milhões de publicações nas redes sociais por ano.

O acordo segue-se à aquisição da Influential, agência norte-americana de influenciadores, pelo Publicis Groupe, em julho de 2024. O objetivo é juntar a tecnologia e a rede de cerca de 15 milhões de criadores de conteúdos da Captiv8 à Influential, para criar “a maior rede de influenciadores do mundo”, segundo o grupo. A Captiv8 e a Influential vão operar de forma independente, mas em estreita colaboração com a unidade Connected Media do grupo.

Cerca de 90% dos influenciadores abrangidos pela Captiv8 têm mais de um milhão de seguidores. “Esta escala impulsionada pela tecnologia de inteligência artificial da Captiv8 e pelas soluções de dados de identidade e ativação da Epsilon (agência do grupo Publicis) permite ao Publicis Groupe fornecer estratégias para plataformas sociais, canais de media e mercados”, refere a ‘holding’ em nota de imprensa.

Ao longo do último ano, o Publicis Groupe tem levado a cabo uma série de aquisições, à medida que intensifica a aposta no marketing de influência, área em que investe cerca de 10 mil milhões de dólares (€8,8 mil milhões) por ano.

Após adquirir a Influential no verão passado, a holding compra ainda a agência brasileira de marketing de influência BR Media Group em fevereiro de 2025, com o objetivo de fortalecer a sua posição neste setor.

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Rivalidade entre Adidas e Puma vai chegar à televisão

O realizador Mark Williams, criador da série da Netflix Ozark, promete detalhes sobre o conflito familiar e o comportamento dos fundadores durante a ascensão do nazismo na Alemanha

A rivalidade entre os irmãos Adolf (‘Adi’) e Rudolf (‘Rudi’) Dassler, que fundaram as marcas de calçado desportivo Adidas e Puma na mesma pequena cidade alemã durante os anos 40, está a ser adaptada para a televisão pelo realizador Mark Williams, o criador da série da Netflix Ozark, e pela produtora No Fat Ego, de Niels Juul, responsável pelos sucessos ‘Ferrari’ e ‘Assassinos da Lua das Flores’, de Martin Scorsese

A ideia da minissérie é retratar o poder da empresa Adidas e contar toda a trajetória de Adi Dassler, desde a criação da marca das três listras quando ainda era jovem e trabalhava como sapateiro na pequena cidade da Alemanha, Herzogenaurach, perto de Nuremberga.

Durante a ascensão da empresa, Adi Dassler (1900-1978) travou uma dramática batalha familiar com Rudolf, um dos seus irmãos – uma divisão que persiste até hoje. Desse conflito, surgiu a Puma, fundada por Rudolf.

“Toda a gente conhece as marcas, mas a história por detrás delas é algo que não conhecemos totalmente”, lembra o realizador à AFP durante o Festival de Cinema de Cannes.

A série é financiada pela família por detrás do império Adidas e recorre a arquivos pessoais e vídeos caseiros da família Dassler para mostrar como um conflito entre irmãos dividiu não só uma empresa, mas também a cidade de Herzogenaurach, no final da Segunda Guerra Mundial.

A produção não vai fugir de controvérsias e explora temas delicados como a ligação dos irmãos ao partido nazista, os efeitos da Segunda Guerra Mundial nos negócios da família – a empresa foi confiscada e transformada em fábrica de munições durante o conflito – e o apoio inicial da Adidas a Jesse Owens, o atleta quatro vezes medalhista de ouro nas Olimpíadas de Berlim de 1936.

Segundo conta Niels Juul aos jornalistas, a afronta a Adolf Hitler, que esperava usar as Olimpíadas para promover o discurso da supremacia branca, foi o que lhe captou mais a atenção. Juul realça ainda que a equipa de produção pretende manter total independência editorial antes de enviar a série para plataformas de streaming.

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