Motorcycle Sports quer acelerar internacionalização
O lançamento de novas versões da plataforma, com quatro novos idiomas, a par da implementação de escritórios no Reino Unido e EUA, são os próximos passos nas ambições de internacionalização do Motorcycle Sports.
Pedro Durães
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O lançamento de novas versões da plataforma, com quatro novos idiomas, a par da implementação de escritórios no Reino Unido e EUA, são os próximos passos nas ambições de internacionalização do Motorcycle Sports. Após ter arrancado com todos os conteúdos disponibilizados em português e inglês, e depois de ter alargado a distribuição com versões em espanhol e indonésio, o projeto de informação dedicado aos desportos motorizados aposta agora em quatro novos mercados: italiano, alemão, francês e russo.
“O ano de 2021 pode ser considerado como o de viragem do Motorcycle Sports. Foi então que a versão inglesa ganhou enorme preponderância a nível internacional, mercê da aceitação registada na maioria dos mercados onde é falada a língua de Shakespeare. Perante tão animadores resultados, a direção faz nova aposta de peso, e lança o projeto em mais quatro línguas já no início de 2022”, anuncia Diogo de Soure, CEO do projeto, num comunicado onde é avançada a criação de novas versões da plataforma para alcançar os quatro mercados. “Desde a sua criação, este foi um projeto, conceptual e estruturalmente, idealizado tendo em vista a respetiva internacionalização, no qual tudo o que fosse implementado em Portugal seria utilizado também como verdadeiro protótipo para as suas futuras versões disponibilizadas noutros idiomas, e destinadas a outras latitudes”, enquadra o mesmo responsável.
Além das novas versões, a estratégia de crescimento do projeto em 2022 passará também, pelo “desenvolvimento de novas ferramentas criadas a pensar especialmente nos muitos leitores do Motorcycle Sports em formato digital”, a par do “lançamento de conteúdos novos e únicos em Portugal”. “É, justamente, devido a estas novas ferramentas, que o Motorcycle Sports vê o projeto a crescer, mais uma vez, além-fronteiras. E, desta feita, também fisicamente, passando a ter os escritórios não só em Portugal, mas também no Reino Unido e nos Estados Unidos da América”, adianta Diogo de Soure.