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As agências e produtoras mais premiadas em 2019

Final do ano no M&P é sinónimo de balanços e de fazer contas. Analisados os vencedores dos principais prémios nacionais e internacionais, mostramos as equipas que passaram o ano a dividir os dias de trabalho noite dentro na agência com as noites de festa, palcos e aplausos para receber troféus nas áreas de criatividade, design, meios, eventos, comunicação e produção. Com uma nova década à espreita, ficam também algumas pistas de como as agências se estão a preparar para 2020

Pedro Durães
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As agências e produtoras mais premiadas em 2019

Final do ano no M&P é sinónimo de balanços e de fazer contas. Analisados os vencedores dos principais prémios nacionais e internacionais, mostramos as equipas que passaram o ano a dividir os dias de trabalho noite dentro na agência com as noites de festa, palcos e aplausos para receber troféus nas áreas de criatividade, design, meios, eventos, comunicação e produção. Com uma nova década à espreita, ficam também algumas pistas de como as agências se estão a preparar para 2020

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Final do ano no M&P é sinónimo de balanços e de fazer contas. Analisados os vencedores dos principais prémios nacionais e internacionais, mostramos as equipas que passaram o ano a dividir os dias de trabalho noite dentro na agência com as noites de festa, palcos e aplausos para receber troféus nas áreas de criatividade, design, meios, eventos, comunicação e produção. Com uma nova década à espreita, ficam também algumas pistas de como as agências se estão a preparar para 2020

Criatividade

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Fullsix
FullsixO título de Agência Criativa do Ano nos Prémios Eficácia coube este ano à Fullsix.
“O final do ano de 2019, em que a Fullsix ganha, pela terceira vez, Agência Criativa do Ano dos Prémios Eficácia, é a melhor entrada que poderíamos ambicionar para o ano de 2020. Foram 29 nomeações, com nove clientes e 10 prémios, o que demonstra a nossa obsessão em gerar resultados em tudo o que fazemos”, destaca Filipa Caldeira, chamando a atenção para o facto de que “todos estes projectos ‘eficazes’ apostam em plataformas digitais, através de canais de YouTube, uso do Facebook Messenger, redes sociais, websites, entre outros”. “Para 2020, continua a ser esta a nossa missão, apostar nas ferramentas digitais para transformar a comunicação e, sobretudo, a experiência das marcas que trabalhamos, de uma forma eficaz”, aponta a CEO da Fullsix.

O Escritório
O EscritórioA agência fundada por Nuno Jerónimo e Tiago Canas Mendes encerra o ano com três Grandes Prémios: o primeiro, logo no arranque do ano, nos Prémios Marketing M&P, ao qual se seguiu o principal troféu no festival do Clube de Criativos de Portugal (CCP) e, a fechar o ano, o dos Prémios Eficácia. Nuno Jerónimo garante que “O Escritório parte para 2020 com o objectivo de continuar a trilhar o seu caminho com ideias capazes de surpreender os consumidores, gerar conversa, alterar percepções e resolver problemas reais dos seus clientes”. “Com uma equipa recentemente reforçada, coloca-se agora à agência o desafio de manter a consistência estratégica que tem revelado desde 2011 e elevar a fasquia da qualidade criativa para que, para além do reconhecimento a nível nacional, o mérito das ideias d’O Escritório e dos seus clientes possa ser consistentemente reconhecido além-fronteiras, contribuindo assim para que o mercado publicitário português seja cada vez mais respeitado, atractivo, competitivo e, por conseguinte, mais interessante”, traça o sócio-fundador da agência.

Partners

PartnersToda

A Partners voltou a ser uma das agências criativas mais dominantes nos palcos nacionais ao somar quatro títulos de Agência do Ano: Prémios Marketing M&P, Prémios Criatividade M&P, CCP e Prémios M&P.
Fazendo um balanço do ano, a par dos prémios conquistados, Tomás Froes destaca que, “com a entrada do grupo Dentsu na agência, a Partners tem aberto cada vez mais as portas da internacionalização, tendo sido responsável pela campanha de reposicionamento da marca Altice na República Dominicana e, desde o início do ano, pela comunicação da marca CR7 worldwide”. “Em Portugal assinou a campanha de lançamento do Canal 11, voltou a ganhar o concurso público para a conta do Turismo de Portugal e trouxe a Sara Sampaio para a publicidade do BPI”, salienta o CEO da agência, assegurando que “o posicionamento ‘trust risk’ tem trazido à agência e aos clientes resultados de marca e de negócio, tendo o Meo sido a marca de telecomunicações que mais cresceu em 2019, fruto das campanhas com Cristiano Ronaldo e Neymar, e a FPF ganhou o seu primeiro Premio Eficácia com a campanha de Natal desenvolvida pela agência”. “A Partners entra em 2020 com grandes perspectivas de crescimento nacional e internacional, não apenas na área criativa mas também na ‘nova’ área de media integrada com a criatividade”, antecipa Tomás Froes.

Design

Solid Dogma
Solid DogmaA agência criada por Pedro Pires e Alexandre Farto, mais conhecido pelo nome artístico Vhils, voltou a ser distinguida como Agência do Ano nos Prémios Design M&P, de onde saiu igualmente com o Grande Prémio. Somou ainda o título de Agência de Design do Ano nos Prémios M&P. Olhando para 2020, Pedro Pires resume a perspectiva da agência em cinco palavras: mudança, identidade, inquietação, equilíbrio e verdade. A primeira diz respeito à mudança de instalações, a par de um “aprofundamento de sinergias dentro do nosso grupo de empresas”, que será anunciado “a seu tempo”. Identidade porque, antecipa, “apostamos muito em que 2020 seja um ano forte para o branding e criação de novas marcas”. “A nova década pede novas marcas. O novo contexto sócio/ambiental pede novos propósitos”, afirma Pedro Pires. Inquietação, explica, está relacionado com “a procura do novo, de novas formas de relacionar marcas e cultura, de intervir multidisciplinarmente e de forma integrada nas marcas com que trabalhamos e com aquelas que queremos vir a trabalhar”. “Só estamos bem se estivermos inquietos”, resume Pedro Pires, acrescentando que o equilíbrio está ligado, por um lado, ao “foco nos projectos que nos trazem sustentabilidade económica mas também sustentabilidade ideológica e organizacional” e, por outro, à “relação com o universo da arte da cultura e da formação artística e o apoio a projectos da área cultural  que consideramos relevantes”. “A questão da sustentabilidade das equipas e da qualidade do trabalho sempre em linha com a sua sustentabilidade económica”, reforça, concluindo que “em tempos de mentira, [a verdade] vai ser um valor com cada vez mais relevância. Esta é a palavra do próximo ano e que irá marcar a nova década. As marcas e as organizações têm que entender o valor desta palavra, dos recursos humanos aos produtos, e começar a agir em conformidade.”

This is Pacifica

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O título de Agência de Design do Ano no festival do CCP ficou nas mãos da This is Pacifica.
“Tudo o que alcançámos em 2019 aconteceu porque procurámos diariamente criar um ambiente de estímulo e entrega plena a cada projecto com o compromisso interno, mas também com e de cada cliente que nos procura, de desenvolvermos permanentemente algo novo, inédito e memorável”, afirma Filipe Mesquita. “Repetimos a mesma ambição para o ano que nos espera”, assegura, tendo pelo menos uma certeza para 2020: “Não sabemos se vamos ganhar prémios (porque já estamos a trabalhar em múltiplos projectos), mas sabemos já que nos vamos divertir a tentar ganhá-los.”

Meios

Arena
ArenaA agência do grupo Havas Media arrancou o ano de 2019 a ser distinguida como Agência do Ano nos Prémios Marketing M&P.
“Em 2020 iremos dar continuidade ao processo de evolução da agência, consolidando o nosso modelo cada vez mais client centric, que tanto nos permite disponibilizar uma oferta verdadeiramente 360, integrando todas as disciplinas de comunicação num único espaço, como nos permite criar soluções taylor made, totalmente personalizadas, desenhadas e adaptadas às necessidades individuais de cada cliente, através de um elevado grau de especialização em várias áreas como em digital, e-commerce, content, estratégia e consultoria”. É desta forma que Rodrigo Albuquerque espera que a agência responda aos desafios do próximo ano, antecipando que “para o efeito, a Arena Media actuará cada vez mais como um consultor estratégico e de negócio e nesse sentido continuaremos a investir muito nos nossos talentos, nas suas competências estratégicas, mas também técnicas, assim como em tecnologia, investigação, analytics e data”. “Mais do que apenas o processo de compra e gestão de meios, a Arena está cada vez mais focada, orientada e comprometida com o negócio dos clientes e, nesse sentido, o principal desafio/objectivo das nossas equipas é o impacto do trabalho de todos, e de cada um, no negócio, na rentabilidade e na eficácia dos nossos clientes”, afirma o executive director da agência do grupo Havas.

MediaCom
MediaComO título de Agência de Meios do Ano nos Prémios Eficácia ficou nas mãos da agência do grupo WPP.
“Nos últimos tempos temos feito um trabalho muito grande de reforço da nossa equipa com uma forte aposta no talento e na inovação de serviços. Naturalmente os resultados têm aparecido”, salienta Ricardo Clemente, lembrando que “o ano que agora está a finalizar permitiu-nos consolidar uma posição de liderança no mercado de agências de media em Portugal, tendo como consequência o reconhecimento do mercado através da atribuição do troféu de melhor agência de meios nos Prémios Eficácia”. “Mas os prémios apenas reflectem o passado”, afirma o CEO da agência do GroupM, referindo que “para 2020 e, no sentido de reforçarmos a nossa posição no mercado, assumimos a responsabilidade de ser uma agência cada vez mais disruptiva que, pela sua forma de estar, inspira e suporta os seus clientes a realizar melhor trabalho, reforçando as suas marcas e trazendo valor para os seus negócios.”

Wavemaker
WavemakerA principal agência de meios do GroupM foi eleita, pelo segundo ano consecutivo, Agência de Meios do Ano nos Prémios M&P.
Maria João Oliveira, managing partner da agência do grupo WPP, assegura que “o foco em 2020 está em consolidar o sucesso da nossa agência”. Segundo a responsável, isso será alcançado “cimentando o plano de crescimento que temos seguido e que agora, mais do que nunca, faz sentido”. “Numa era em que clientes/marcas procuram parceiros que tenham o conhecimento e as competências necessárias para fazer crescer os seus negócios, estamos convictos de que estar um passo à frente no desenvolvimento de produtos e serviços que sejam distintos fazem da Wavemaker um parceiro chave”, afirma Maria João Oliveira, salientando que “é com essa convicção e esse desafio em mente que queremos entrar em 2020, dando os passos certos para criar uma agência future-ready, que consiga inspirar tanto as nossas pessoas como os nossos clientes.”

Eventos

Desafio Global
Desafio GlobalO título de Agência de Eventos do Ano nos Prémios M&P voltou este ano a ser conquistado pela agência liderada por Pedro Rodrigues.
O próximo ano, acredita o responsável, será “‘spectacular’” e “para isso a equia tem treinado afincadamente em várias artes circenses”. “Malabares, orçamentos para ontem, homens bala, eventos para amanhã, cães amestrados e outras performances de elevado risco”, brinca Pedro Rodrigues, assegurando que “felizmente a equipa gosta destas artes e está altamente motivada para o propósito de fazer cada vez melhores eventos”. “Sempre com um sorriso e fazendo justiça aos nossos hastags #somosexperiencia e #osmaislindos”, acrescenta, fazendo votos para que “2020 seja um ano fantástico para todo o mercado e para todos os players que façam valorizar o seu sector e o seu próprio trabalho.”

Comunicação

Corpcom
CorpcomA agência liderada por José Franco fez o pleno na edição deste ano dos Prémios Comunicação M&P ao conquistar não só o Grande Prémio mas também o título de Agência do Ano.
“Queremos manter os mesmos níveis de exigência e entrega que temos assimilado numa década e estaremos cada vez mais centrados nos clientes”, traça o managing partner da Corpcom, que, olhando para o próximo ano, afirma a intenção de “participar mais no processo criativo na resolução de problemas dos clientes e no desenvolvimento de oportunidades para criar  relações mais sólidas destes com os seus stakeholders”. “Já ganhámos quase todos os prémios que em Portugal havia para ganhar no que respeita a avaliação de trabalhos concretos. Somos apologistas do More Lego, Less Ego (frase do artista Fiumani). Pouco nos interessam os prémios da notoriedade”, afirma o responsável, antecipando que “gostava para o ano de entrar em shortlist nos leões em Cannes e iremos ter oportunidades para o fazer”.

Hill+Knowlton Strategies
Hill+Knowlton StrategiesO título de Agência de Comunicação do Ano nos Prémios M&P foi este ano atribuído à agência do grupo WPP.
Nas palavras de Francisco Teixeira, CEO da Hill+Knowlton, “ser relevante para ser influente é o grande desafio que se coloca, a nosso ver, às agências de relações públicas”. “O desafio não terminará em 2020, não começou em 2019. Veio para ficar”, avisa. “Os clientes procuram quem os ajude a diagnosticar, a solucionar e a prever. O mundo já anda demasiado rápido, está cada vez mais pequeno e a informação flui à velocidade da luz. Escolher bem, sabendo excluir igualmente bem, é outro dos grandes activos das agências de relações públicas”, aponta Francisco Teixeira, deixando um conselho: “Como na origem disto tudo está o talento, acreditamos que os euros que melhor reproduzem são os investidos na qualificação permanente dos nossos consultores.”

Produção

Garage
GarageA produtora fundada por Miguel Varela foi distinguida, pelo segundo ano consecutivo, como Produtora do Ano nos Prémios M&P.
De olhos postos no próximo ano, Miguel Varela assegura que “a Garage está a preparar-se desde que nasceu em 2005”. O responsável acredita, por isso, que “2020 será um ano muito especial, reflexo de 15 anos de muito trabalho. Uns bons, outros muito bons”.

Krypton
KryptonO título de Produtora de Imagem do Ano atribuído pelo festival do Clube de Criativos de Portugal foi entregue este ano à produtora que tem como sócios João Vilela, Ricardo Estevão, Augusto Fraga e Fred Oliveira. A par destes nomes, a produtora representa realizadores como Alexandre Farto, Fernando Mamede, Gonçalo, Norton, Pedro Amorim, Pedro Pinto e Rogério Boldt.

Núcleo
Núcleo

A produtora criada por Alberto Vieira e Fred Pinto Ferreira repetiu, no seu segundo ano de vida, o título de Produtora de Som do Ano no festival do Clube de Criativos de Portugal. Os dois responsáveis sublinham que “2019 foi a continuação da missão a que nos propusemos no início da Núcleo” e antecipam que “2020 não será só a continuação do que que temos vindo a fazer mas também uma evolução”. “A maneira como nos estamos a preparar para este ano é, mais uma vez, interiorizando e lutando pelos nossos valores no mercado: a total dedicação aos projectos e à qualidade do nosso trabalho em colaboração com os nossos parceiros e clientes”, afirmam, referindo que “não seguiremos este caminho sozinhos”. É que a Núcleo realizou “uma parceira com outra produtora da área com valências diferentes das nossas para consolidar o crescimento e poder dar resposta em todas as frentes desta área do som e música. Em 2020 o Núcleo vai aparecer mais forte lado a lado com a Dizplay”, garantem os fundadores do estúdio de som.

Sobre o autorPedro Durães

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Carlos Maciel assume direção da Caras e da Caras Decoração. Mariana Correia de Barros convidada a dirigir Activa

O novo diretor da Caras e da Caras Decoração deixa a TV Mais. Rita Santos, até aqui jornalista da revista de televisão, é promovida a diretora-adjunta. Natalina de Almeida, que assumia a direção das três publicações, abandonou a Trust in News no final de março

Carlos Maciel é o novo diretor das revistas Caras e Caras Decoração. Após a saída de Natalina de Almeida, que acumulava a direção dos dois títulos com a direção da revista feminina Activa, no final de março, a direção interina das três publicações foi temporariamente entregue a Ana Oliveira, Teresa Mafalda e Cíntia Sakellarides, enquanto a administração da Trust in News (TIN), dona dos títulos, procurava uma solução interna para a substituição. A escolha recaiu sobre o diretor-adjunto da TV Mais, que vai ter Rita Santos, até aqui jornalista da publicação televisiva, como diretora-adjunta.

“Já serão eles a fazer as revistas a partir da semana que vem”, confirmou ao M&P Luís Delgado, proprietário da empresa. Embora a decisão da administração da TIN tenha sido chumbada pelo conselho de redação das publicações, que levantou reservas quanto à promoção de Rita Santos, a intenção de apostar na dupla foi levada avante, uma vez que o parecer daquele órgão não é vinculativo.

Mariana Correia de Barros, diretora da revista Prima desde o início do ano, foi convidada a assumir a direção da revista Activa, mas ainda não chegou a acordo com a administração da TIN para acumular os dois cargos. “Está em curso um processo de reestruturação interna, que está a andar bem”, garante Luís Delgado. “Estas mudanças vão potenciar uma maior sinergia interna no grupo, em particular nas revistas femininas, em tudo o que tem a ver com as equipas gráficas e os repórteres fotográficos”, refere.

“Não faz sentido irem dois fotógrafos de duas publicações a um evento quando um pode tirar fotografias para essas duas revistas”, exemplifica. “No trabalho de escrita jornalística, não, mas em tudo o que forem trabalhos que se possam usar, essa sinergia será feita e é importante que seja feita”, defende Luís Delgado, que continua expectante em relação à evolução do mercado publicitário em Portugal.

“Em janeiro, fevereiro e março, não sentimos melhoria nenhuma. Tradicionalmente, janeiro e fevereiro são meses péssimos mas, em março, o mercado começava a mexer. Este ano, não mexeu. Só começou a mexer em abril”, desabafa, sem desanimar. “Em breve, entraremos no período da boa sazonalidade, que acontece em julho, agosto e uma parte de setembro, altura em que as pessoas estão de férias e têm mais tempo para ler”, justifica o empresário.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

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Oliveira da Serra explica importância de renovar, reciclar e reaproveitar com ajuda da McCann Lisboa (com vídeo)

A nova campanha, Juntos Podemos Fazer O Bem Pela Terra, dá seguimento à campanha O Bom, Pela Terra, lançada há um ano. O filme publicitário que a integra, realizado por Gonçalo Morais Leitão com produção da More Maria, foi recuperado. Os múpis são novos

A Oliveira da Serra está a dar seguimento à campanha O Bom, Pela Terra, lançada há um ano, com a campanha multimeios Juntos Podemos Fazer O Bem Pela Terra. A nova comunicação promocional, que inclui novos múpis com fotografia de Nuno Correia, explica importância de renovar, reciclar e reaproveitar, recuperando o filme publicitário da campanha anterior, com criatividade da McCann Lisboa e produção da More Maria, realizado por Gonçalo Morais Leitão, com direção de fotografia de Bruno Grilo, produção executiva de Alexandra Dias e direção de arte de Artur Pinheiro, com consultoria ambiental de Dörte Schneider.

Com planeamento de meios da Mindshare, a nova campanha está a ser divulgada em televisão, imprensa digital, múpis e pontos de venda, além das redes sociais. Ao longo dos próximos meses, a mensagem ecológica será amplificada através de ações de marketing de influência. “A campanha também inclui parcerias e colaborações com influenciadores que irão contribuir com conteúdos para as nossas redes sociais”, informa a Oliveira da Serra em comunicado de imprensa.

“Esta nova campanha reflete, uma vez mais, o nosso compromisso contínuo com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental. Queremos inspirar os nossos consumidores a fazerem escolhas que beneficiem o planeta, enquanto destacamos algumas das ações que praticamos com esse mesmo objetivo”, refere Loara Costa, diretora de marketing e trade marketing da Sovena, que detém a marca. Além de usar embalagens 100% recicláveis feitas com plástico reciclado e utilizar eletricidade 100% verde, a Oliveira da Serra transforma caroços de azeitonas em energia no Lagar do Marmelo, em Ferreira do Alentejo.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

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Audiências: TVI reforça liderança e pay TV atinge valor mais elevado do ano em abril

No quarto mês de 2024, o futebol volta a figurar entre os programas de televisão mais vistos, ocupando as três primeiras posições da tabela. O sucesso do reality show Big Brother, exibido pela TVI, também impulsionou o crescimento do canal de cabo TVI Reality

A análise de audiências de televisão da agência de meios Initative, que integra o grupo Mediabrands, revela que, em abril, o consumo televisivo em Portugal, em termos de audiência média, verificou uma diminuição de 5% face ao mês de março. Entre os canais FTA, a TVI, com um share de 15.4% (+0.5 p.p. vs. março 2024), reforça a liderança. A SIC ficou na 2a posição, com um share de 14.3% (-0.4 p.p. vs. março 2024). Em 3o, ficou a RTP1, que, apesar de ter o programa mais visto do mês, a 2a mão das meias-finais da Taça de Portugal entre o Benfica e o Sporting, registou um share de 10.3% (-0.2 p.p. vs. mês anterior).

Depois de, em março, terem registado o share mais elevado desde que há registo, em abril, os canais que integram a tipologia Outros verificaram uma diminuição de 0.5 p.p. vs. março. Em sentido contrário, encontra-se a tipologia de pay TV, que, com um crescimento de 0.5 p.p. atinge o valor mais elevado do ano.

No mês de abril, a pay TV registou um crescimento de 0.5 p.p. vs. março de 2024, com o TVI Reality (+0.4 p.p. vs. março) e a SIC Mulher (+0.2 p.p. vs. março) a serem os canais que assinalaram o maior aumento. Com o aproximar do fim do campeonato nacional de futebol, as últimas jornadas despertam um maior interesse junto dos portugueses. O mês de abril fica marcado por dois decisivos jogos na luta pelo título de campeão nacional (Sporting x Benfica) e (Porto x Sporting), que provocaram um crescimento dos canais Sport TV+ (+0.2 p.p.) e Sport TV1 (+0.1 p.p.) face ao último mês.

Em abril, o top 3 dos programas mais vistos voltou a ser novamente composto por jogos de futebol. A segunda mão da meia-final da Taça de Portugal Placard entre o Benfica e o Sporting, transmitido pela RTP1, foi o programa mais visto do mês. O jogo alcançou uma audiência média de 2 milhões e 229 mil telespetadores, o que representou um share de 42.1%. Os jogos dos quartos de final da Liga Europa, transmitidos pela SIC, entre o Benfica e o Marselha, ficaram na 2a posição. Os dois jogos contaram com uma audiência média de 1 milhão e 872 mil telespetadores e um share de 37.6%.

A completar o pódio surgem os jogos da Liga dos Campeões, transmitidos pela TVI. O Manchester City x Real Madrid e o PSG x Barcelona registaram uma audiência média de 1 milhão e 165 mil telespetadores, o que representou um share de 24.3%. Se retirarmos os jogos de futebol, podemos verificar que o Big Brother ocupa as quatro primeiras posições, com o programa Big Brother – Os Grupos a ser o programa mais visto com uma audiência média de 1 milhão de telespetadores e um share de 25.7%.

No que toca às audiências por período horário, durante o mês de abril, a SIC manteve a liderança durante o período do almoço e no primeiro prime-time com um share de 21.1% e 17.1%. A TVI, em contrapartida, mantém a liderança no segundo prime-time (22h30-24h) e no late night (00h-02h30) com um share de 17.2% e 16.6%, respetivamente. Em abril, a TVI consegue roubar a liderança à RTP1 no período da manhã (13.5% vs. 13.2% da RTP1) e no pré-prime (15.2% vs. 13.8% da RTP1). Consegue também ultrapassar a SIC no período da tarde (13.9% vs. 13% da SIC).

Fonte: Initiative

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DAZN adquire direitos do FIA Formula 1 World Championship para o triénio 2025-2027

O acordo assinado também abrange os direitos de transmissão da Fórmula 2, da Fórmula 3, da F1 Academy e da Porsche SuperCup, anuncia a plataforma digital do DAZN Group, que em abril renovou com a La Liga EA Sports, por mais cinco anos, em Portugal e Itália

Depois de ter garantido os direitos de transmissão da La Liga EA Sports para Portugal e Itália até junho de 2029, a DAZN acaba de anunciar a aquisição dos direitos televisivos do FIA Formula 1 World Championship para o triénio 2025-2027. “A DAZN Portugal garante a transmissão de todos os grandes prémios, incluindo as sessões de treino, qualificações e sprint, com comentários especializados em português”, informa a plataforma digital do DAZN Group em comunicado de imprensa.

“Além da Fórmula 1, o acordo inclui ainda os direitos de transmissão da Fórmula 2, da Fórmula 3, da F1 Academy e da Porsche SuperCup”, esclarece o documento. “Este acordo consolida o posicionamento da DAZN como o destino referência para os fãs de desporto que, na próxima época, agregará Formula 1, Premier League, La Liga, Bundesliga e todas as competições europeias da UEFA num único serviço”, refere ainda o comunicado.

Com um total de 24 corridas, a temporada de 2025 arranca com o Grande Prémio da Austrália, o que não acontecia desde 2019. Outra das novidades daquela que é a maior prova de motores do mundo é a transferência do heptacampeão mundial Lewis Hamilton para a Scuderia Ferrari, uma mudança que está a gerar grande expetativa, aumentando o interesse da competição e a audiência televisiva esperada.

No ano seguinte, não será diferente. “Em 2026, o campeonato vai contar com novos regulamentos e a entrada de duas gigantes mundiais do mercado automóvel e da competição, a Audi e o regresso da Ford à Fórmula 1 para suportar a Red Bull Powertrains”, informa ainda a DAZN. “Queremos dar continuidade ao crescimento do desporto motorizado em Portugal e, acima de tudo, continuar a valorizar o nosso produto para os fãs de desporto”, sublinha Jorge Pavão de Sousa, diretor-geral da DAZN Portugal.

“Agregar a maior competição de motores do mundo ao melhor futebol da Europa é mais um passo importante para a DAZN ser a referência do entretenimento desportivo com o melhor portefólio de conteúdos em Portugal. Além de mantermos as competições preferidas dos portugueses, assegurámos já três novas competições para a próxima época desportiva, a UEFA Europa League, a Conference League e agora a Fórmula 1, com o objetivo de oferecer o melhor do desporto num único serviço”, refere o responsável.

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Carlos Estorninho assume direção de marketing da Coldwell Banker Portugal

Licenciado em comunicação empresarial pelo ISCEM, o novo diretor de marketing da consultora imobiliária norte-americana passou pelo Grupo Teixeira Duarte, pela Philip Morris Internacional e pelo Banco Finantia antes de abraçar o novo desafio profissional

Carlos Estorninho é o novo diretor de marketing da consultora imobiliária Coldwell Banker Portugal. Ex-quadro do Grupo Teixeira Duarte, da Philip Morris Internacional e do Banco Finantia, licenciou-se em comunicação empresarial pelo Instituto Superior de Comunicação Empresarial (ISCEM) em 2007. Aprofundou posteriormente os conhecimentos em marketing e comunicação na FHWien, na FLAG e na Lisbon School of Economics & Management do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG).

Aumentar a notoriedade da multinacional norte-americana em Portugal no período desafiante que o mercado imobiliário atualmente enfrenta é um dos principais desafios que o marketeer tem em mãos. “A Coldwell Banker é a marca com mais história no em todo o setor imobiliário, contando com 118 anos de existência. Em Portugal, atravessa uma fase de consolidação que é o culminar de cinco anos de atividade”, refere Carlos Estorninho.

No final de 2023, a  empresa registou o melhor trimestre de sempre desde que a consultora imobiliária entrou em Portugal, superando também a marca dos 200 colaboradores em território nacional. Em 2024, a intenção é aumentar a faturação e reforçar a rede de agentes. “A comunicação e as marcas do setor vão cada vez mais apostar em valores diferenciadores e na autenticidade valores que a Coldwell Banker já pratica”, sublinha o novo diretor de marketing.

“Estamos extremamente satisfeitos em dar as boas-vindas ao Carlos Estorninho. A experiência e os valores dele alinham-se perfeitamente com os nossos princípios. Estamos com muita vontade de trabalhar com o Carlos e aproveitar todas as suas valências para fortalecer a nossa posição no setor imobiliário”, assume Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal. Em Portugal desde 2018, a consultora conta atualmente com 100.000 colaboradores em três milhares de agências espalhadas por 41 países.

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Investimento publicitário nas redes sociais cresce 14,3% e movimenta €230,9 mil milhões em 2024

O relatório Global Advertising Trends 2024 da World Advertising Research Center confirma a desaceleração apontada por outras análises. O TikTok recua 69,5% face ao período homólogo. Pinterest e Snapchat regressam a taxas de crescimento de dois dígitos

O investimento publicitário nas redes sociais cresce 14,3% em 2024, avança o relatório Global Advertising Trends 2024 do World Advertising Research Center (WARC), atingindo os €230,9 mil milhões. Ainda assim, fica aquém dos 16% registados em 2023, confirmando a desaceleração que tem sido apontada por outras análises. “As plataformas ocidentais estão a crescer mais rapidamente do que as orientais porque há muitas marcas chinesas a investir nos Estados Unidos da América e na Europa”, refere o documento.

No entanto, nem todas as plataformas têm razões para celebrar. Segundo o relatório, o TikTok, envolvido em polémica em território norte-americano, deverá desacelerar e ver a faturação publicitária não ir além dos 18,3%, não ultrapassando os €21,5 mil milhões. Em 2023, tinha crescido 87,8%, mais 69,5% do que a previsão agora avançada pelo WARC.

O X também perde receitas. A quebra ronda os 6,4% em termos globais e os 5,1% no mercado norte-americano. Ainda assim, em comparação com o ano que passou, recua menos. Face a 2022, tinha registado uma quebra de 46,4% em 2023. Em sentido ascendente estão o Pinterest e o Snapchat, que voltam a crescer acima dos dois dígitos, informa o relatório do WARC. O Pinterest cresce 17,3% em 2024, antecipam os analistas. O Snapchat fatura mais 13,5%.

“As redes sociais são atualmente o maior canal global para o investimento publicitário, tendo ultrapassado o negócio das pesquisas pagas”, refere o documento. “A informação do último relatório da GWI revela que o tempo despendido nas redes sociais aumentou 50% desde 2014, devendo o consumo diário atingir entre 92 a 152 minutos em 2024. De acordo com a Data.ai, o número de utilizadores destas plataformas aumentou 169% em todo o mundo nos últimos 10 anos”, avança ainda o Global Advertising Trends 2024.

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Netflix é a plataforma de streaming com maior quota de mercado em Portugal

Segundo o ranking da JustWatch, referente ao primeiro trimestre de 2024, o serviço de subscrição de video on demand (SVoD) Prime Video, que tem uma parceria estratégia com a Media Capital, está, no entanto, apenas a um ponto percentual de distância do líder

Netflix é a plataforma de streaming com maior quota de mercado em Portugal. De acordo com o ranking do guia de streaming internacional JustWatch, referente ao primeiro trimestre de 2024, o serviço de subscrição de video on demand (SVoD) alcançou 23% dos subscritores, mais 1% do que a Prime Video, que figura em segundo lugar, com 22%. Em terceiro lugar, surge o Disney+, com 18%, a perder um ponto percentual face ao trimestre anterior. A quarta posição é ocupada pelo HBO Max, com uma quota de mercado de 7%, à frente da SkyShowtime, em quinto lugar na tabela com 6%.

“O gigante do streaming Netflix continua com a sua coroa, seguida de perto pelo Prime Video, com uma diferença de 1%. O Disney+, entretanto, continua a ser um forte concorrente, posicionado em terceiro lugar com o triplo do tamanho das quotas do Apple TV+”, refere o relatório da JustWatch, a que o M&P teve acesso. “As plataformas de streaming Apple TV+ e Netflix registam uma melhoria nos primeiros meses de 2024, com um aumento significativo de 1%. Porém, o Disney+ regista um declínio de 1% até março”, refere o documento. Os cálculos têm por base os 190.000 utilizadores mensais do guia.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Marketing

Shamir Optical renova parceria com Comité Olímpico e leva novo modelo de óculos a Paris

A assinatura do novo acordo dá continuidade a uma colaboração iniciada há mais de uma década. A prova internacional será aproveitada para promover os óculos Okiatto by Shamir. Produzidos artesanalmente em território nacional, vão ser usados pelos atletas

A menos de três meses para o início dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, a Shamir Optical anuncia a renovação da parceria com o Comité Olímpico de Portugal (COP), dando continuidade a uma colaboração iniciada há mais de uma década. A ocasião será aproveitada para promover os óculos Okiatto by Shamir, produzidos artesanalmente em território nacional com armações em acetato italiano da marca italiana Mazzucchelli. A nova criação será usada por todos os atletas portugueses presentes na competição desportiva.

“Ao longo dos anos, temos mantido um compromisso inabalável com o desporto em Portugal e com os atletas que representam o nosso país em competições internacionais. Estamos emocionados por ver os óculos da Okiatto by Shamir a complementar os trajes oficiais dos nossos atletas e esperamos que os inspire a alcançar grandes feitos nos Jogos Olímpicos de Paris 2024”, afirma Luís Feijó, diretor-executivo da Shamir Portugal. Além do site do COP, a nova criação também será comercializada nas óticas aderentes.

Os óculos da Okiatto by Shamir são um dos complementos dos trajes nacionais dos desportistas, que serão apresentados no aeroporto internacional de Lisboa, no próximo dia 7 de maio, terça-feira. Criados e produzidos pela Decenio e pela Joma, etiquetas que também têm parcerias com o COP, os figurinos dos atletas serão fotografados no dia seguinte em Paris, em França. As imagens promocionais, que serão divulgadas durante os Jogos Olímpicos de Paris 2024, têm a Torre Eiffel, o Trocadero e o rio Sena como cenário.

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Bastarda cria e produz campanha que anuncia abertura do Time Out Market Porto (com vídeo)

Para promover a inauguração do novo espaço de restauração, que entra em funcionamento na ala sul da estação ferroviária de São Bento a 3 de maio, a agência criativa realizou um casting para encontrar portuenses que personificam o espírito da cidade

Localizado na ala sul da estação ferroviária de São Bento, o Time Out Market Porto abre portas a 3 de maio. Para promover a inauguração, a Bastarda idealizou e produziu a campanha multimeios que anuncia o novo espaço de restauração. “Para os verdadeiros, o melhor da cidade debaixo do mesmo teto” é o mote na génese da ação de comunicação multimeios, que está a ser veiculada em televisão, plataformas digitais e publicidade exterior, além de estações de metro e múpis digitais distribuídos pela cidade.

“Dizem que nós, portuenses, não temos papas na língua e que levamos tudo à frente, mas vivemos de braços abertos para quem nos visita. Isto é ser o verdadeiro portuense e são características de que nos orgulhamos”, explica Edgar Sprecher, diretor de arte da Bastarda. Os protagonistas da campanha são habitantes locais, selecionados “através de um casting público que trouxesse as pessoas reais que esta cidade viu crescer e que, de certa forma, também são homenageadas por uma verdadeira portuense, que elogia a sua cidade, a Capicua”, esclarece ainda.

“Este desafio chegou-nos com uma só premissa, a de criarmos uma campanha que nos orgulhe enquanto portuenses. O Time Out Market é uma grande referência cultural e gastronómica mundial e termos a oportunidade de o trabalhar na nossa cidade é um grande privilégio”, refere David Beijoco, diretor-executivo da Bastarda. O Time Out Market Porto arranca com 16 espaços gastronómicos e experiências culturais. O Fava Tonka, a Okra Pizzaria, a Casa Inês, a Meia-Nau, o Brusco Burguer e a Tábua Rasa são algumas das insígnias confirmadas.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Media

ERC apela a maior transparência no uso de IA

A recomendação surge na sequência de uma queixa recebida pela Comissão Nacional de Eleições e reencaminhada para o regulador dos media, relativa à rubrica Pulsómetro, integrada no programa Decisão 24, exibido pela CNN Portugal

O Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) pronunciou-se, pela primeira vez, sobre a produção e utilização de conteúdos gerados por inteligência artificial (IA) enquadrados em programas de informação televisivos, apelando a uma maior transparência. “Os órgãos de comunicação social que utilizem IA devem seguir códigos de boas práticas e tornar explícito para o público se estes sistemas são utilizados apenas como adjuvantes em tarefas ou se substituem o trabalho jornalístico na produção de conteúdos”, defende o regulador dos media em comunicado de imprensa.

A tomada de posição vem no seguimento de uma queixa recebida após o processo eleitoral de março. “Na Deliberação ERC/2024/178 (OUT-TV), que resulta da apreciação de uma exposição reencaminhada pela Comissão Nacional de Eleições relativa à rubrica Pulsómetro integrada no programa Decisão 24, a ERC afirma a necessidade da CNN Portugal elaborar e publicar uma carta de princípios sobre a utilização de IA na sua redação, caso prossiga a produção de conteúdos de programas de informação jornalística com recurso a ferramentas de IA”, refere o documento.

“Esta medida visa garantir a integridade, quer dos conteúdos decorrentes dessa tecnologia, quer das prerrogativas inerentes à atividade jornalística, e tornar transparentes perante os espetadores o tipo de tarefas que são executadas por estes sistemas, editoriais e/ou não editoriais”, esclarece ainda a ERC, relembrando os 10 princípios gerais que constam da Carta de Paris sobre Jornalismo e IA. “Devem orientar a utilização destas ferramentas na prática jornalística, designadamente a necessidade de respeito pelos preceitos éticos fundadores do jornalismo”, recomenda também a deliberação da ERC.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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