APAN quer que Autoridade da Concorrência investigue concurso de outdoor de Lisboa
A Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN) requereu à Autoridade da Concorrência (AdC) a abertura de uma investigação à concessão do espaço publicitário exterior em Lisboa à JCDecaux. Para a APAN […]

Rui Oliveira Marques
Portugal traz 20 prémios dos Eventex Awards 2025
Jovens já podem aceder a jornais e revistas digitais gratuitamente
Patrick Dempsey é o novo embaixador da TAG Heuer Eyewear
Crise habitacional em Lisboa vira campanha imobiliária
Nuno Riça é jurado de ‘shortlist’ de Films em Cannes
Dérbi Benfica-Sporting inspira campanha da Nos
SAPO e APENO firmam parceria para impulsionar o enoturismo com a Wine Tourism TV
Miguel Giménez de Castro dirige assuntos corporativos e ‘engagement’ da L’Oréal
SaTG amplifica campanha espanhola da Uber Eats com lançamento de restaurantes virtuais
8ª Avenida junta-se a Camaleaooo para recriar a Liga dos Campeões
A Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN) requereu à Autoridade da Concorrência (AdC) a abertura de uma investigação à concessão do espaço publicitário exterior em Lisboa à JCDecaux. Para a APAN trata-se de “uma operação de concentração e está, por isso, sujeito a notificação e aprovação prévia por parte da AdC. Qualquer ato no sentido da sua implementação antes de a AdC se pronunciar viola lei”.
A associação que reúne os maiores anunciantes do país tinha já feito saber que discordava da decisão da autarquia em entregar os meios de publicidade exterior da capital a apenas uma entidade. “A maioria dos anunciantes não se pode dar ao luxo de prescindir de Lisboa, pelo que quem tem Lisboa, tem o resto do país”, considera Manuela Botelho, secretária-geral da APAN, que relembra que a associação “em 2015 tinha expressado as suas preocupações junto da AdC sobre o mercado da publicidade exterior no município de Lisboa aquando da tentativa de compra da Cemusa pela JCDecaux. Os problemas concorrenciais que expressou naquela data voltam a colocar-se, só que agora em resultado de um concurso público organizado pela CML”. “A CML optou por ignorar o mercado, os anunciantes e os consumidores. Estamos, porém, confiantes em que a AdC cumprirá a sua missão”, conclui Manuela Botelho.