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Há vida para lá da morte anunciada

Quando se olha para os números do investimento publicitário na imprensa parece quase uma heresia manter um pensamento optimista para o futuro do sector.

Pedro Durães
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Quando se olha para os números do investimento publicitário na imprensa parece quase uma heresia manter um pensamento optimista para o futuro do sector.

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Quando se olha para os números do investimento publicitário na imprensa parece quase uma heresia manter um pensamento optimista para o futuro do sector. O mercado sofre, de uma forma generalizada, quebras acentuadas que só agora começam a dar sinal de estabilização, à excepção do digital que revela um potencial de crescimento acentuado. Mas é na imprensa que as quebras mais se fazem sentir. Não é de agora que se vaticina o definhar deste meio de comunicação, com os anunciantes a apostarem cada vez mais no meio digital, nas redes sociais e em acções diferenciadoras. Num momento em que se sente a influência pós-Avatar, com o 3D a dominar não só as conversas mas também os interesses de várias marcas, quando se fala de inovação na publicidade pensa-se em 3D, em novas tecnologias, multimédia… A tendência, quando uma marca procura inovar na forma de comunicar com os seus consumidores, é olhar para a tecnologia, o que faz com que, pelo menos à primeira vista, a imprensa fique de fora dos planos da marca. Mas falar em inovar também pode ser falar de imprensa. Prova disso são iniciativas inovadoras como aquela que recentemente foi noticiada pelo M&P, em que a revista Egoísta está a preparar uma capa apenas visível depois de ser colocada no micro-ondas ou, ao nível do investimento de comunicação das marcas, a aposta da Renault na tecnologia video in print com o encarte veiculado na revista Sábado. A dar ainda os primeiros passos em Portugal, estes anúncios diferenciadores e inovadores na imprensa poderão contribuir para alavancar o investimento publicitário na imprensa? Haverá vida para lá do tradicional anúncio de página ímpar ou meia página? “Eu acredito que a media impressa ainda tem fôlego para se manter competitiva por muitos anos. É uma plataforma que oferece recursos quer para o anunciante quer para o jornalista se relacionarem com todos os cinco sentidos que constituem o nosso sistema de representação”, aponta Sergio Picciarrelli Junior, especialista da área de desenvolvimento de novos produtos na Editora Abril. Há 18 anos com funções de pesquisa e estudo de novas formas de comunicar através da imprensa na editora brasileira, Picciarelli é também autor do livro Encartes Especiais – a mídia impressa em busca de novas forma de comunicar e responsável pela criação e manutenção do site anunciosdiferenciados.com.br., onde faz uma compilação e dá conhecer exemplos das possibilidades proporcionadas pela imprensa no domínio da comunicação. No site é possível ver exemplos da utilização de texturas ou aromas em anúncios de imprensa, bem como aplicações criativas como é o caso de um anúncio de uma marca de desinfectantes para insectos em que a agência Maruri Grey, do Equador, fez uma inserção com o mote Pare de matar insectos com a sua revista preferida, onde as revistas eram entregues aos leitores enroladas e presas por uma fita que levava ao anúncio no interior da publicação.

Sinto, logo a marca existe

Para Sergio Picciarelli Junior é perfeitamente possível alcançar maior impacto sendo inovador na impressa do que numa acção ligada a inovações tecnológicas. Para isso basta estimular o consumidor, tirar partido da criatividade e conceber anúncios impressos capazes de estimular os sentidos do leitor, sendo, muitas vezes, a simplicidade a tomar as rédeas da inserção. “É totalmente possível, temos diversos casos. Cito um anúncio de uma empresa aérea em que a própria página da revista foi amassada para passar a ideia de como um viajante se sentiria após viajar na classe económica de uma companhia concorrente. Não foi aplicado nada de especial e nem foi preciso gastar mais com papel extra para imprimir o encarte, a única tecnologia utilizada foram as pessoas contratadas para abrir a revista, amassar a página e fecha-lá novamente”, exemplifica. “A melhor forma de explorar as potencialidades da publicidade na imprensa é utilizar a comunicação não-verbal”, considera Picciarelli, explicando que “através do não verbal surge a interactividade pela comunicação em múltiplos canais, que se confirmam ou se reafirmam mutuamente. A interacção é constituída pela multiplicidade de modos de comunicação, como o tacto, o olfacto, o espaço e o tempo”. O responsável pelo desenvolvimento de novos produtos na Editora Abril sublinha que já foram explorados os cinco sentidos na concepção de encartes e inserções publicitárias na imprensa: “Já foram produzidas peças que estimulam o tacto através de relevos e vernizes, bem como peças com aromas cuja percepção é imediata pelo olfacto e em muitos casos não pode ser traduzido pela imagem ou pelo texto. A fragrância desperta diversas sensações, de forma mais rápida do que a imagem isolada. Já foram utilizadas em revistas fragrâncias de flores, aromas que estimulam o apetite e até os mais extravagantes, como aromas de uma fogueira ou de um estábulo”, conta, acrescentando que “são utilizadas também formas sofisticadas de comunicação como o caso dos pop-ups e dobraduras no formato da embalagem do produto, vantajosas já que o conhecimento visual pode ilustrar e ajudar a compreender mais facilmente o que não está presente fisicamente. Outras já exploraram a audição com textos ou jingles de campanhas gravados num chip que é accionado no momento em que o leitor abre a revista, e o paladar com a veiculação de pacotes com amostras de chá, sumo, temperos…”. Mas, na prática, a aplicação deste tipo de sensações conseguirá estabelecer verdadeiro contacto com a marca e com a mensagem pretendida ou estará a ser utilizado apenas para ser diferente? Se dúvidas houvesse acerca do potencial criativo destas opções, o M&P pediu a Picciarelli para dar alguns exemplos de aplicações concretas. “Poderia dar centenas de exemplos. Temos um encarte de uma cerveja, a Bohemia, que foi impresso em papel camurça e o leitor sentia a superfície macia do papel, acompanhado da chamada A sensação que você sente nos dedos logo vai ter o prazer de sentir na boca, exemplifica, continuando a lista: “outro exemplo foi um encarte criado para o lançamento de um modelo de carro personalizado para surfistas, o Peugeot 207 Quicksilver, que foi impresso em parafina e o encarte podia ser retirado da revista e passado na prancha, ou outro anúncio de cerveja em que as revistas foram duplamente protegidas por uma película plástica, congeladas num molde, embaladas em caixas isoladoras e transportadas em camiões frigoríficos até à casa do leitor”, recorda. Mais? “Temos exemplos de anúncios com aroma para o lançamento de um modelo de carro off-road em que foi aplicado cheiro de floresta ou, no campo auditivo, uma cinta com chip sonoro criada para uma empresa de segurança que envolvia a revista e, quando o leitor abria a cinta para ler a revista, era disparado um som de alarme”.

A tecnologia ao serviço da imprensa

Há, no entanto, um entrave que está a desviar a atenção das potencialidades da publicidade na imprensa: quando se pensa em inovação e tecnologia a tendência é não as associar à imprensa mas sim a outros meios, como a televisão ou a internet. “É preciso que o anunciante, e principalmente os profissionais de criação de uma agência, tomem conhecimento das tecnologias e dos recursos disponíveis no mercado gráfico. Vejo a necessidade de, logo na formação educacional, o jovem profissional ter contacto com as tecnologias e deparar-se com cases de sucesso para estimular a sua criatividade para esta plataforma. Só assim os criativos terão as melhores ideias de como utilizar um recurso existente de forma pertinente ao produto que o anunciante quer promover”, considera Sergio Picciarelli Junior. “Eu e as pessoas que trabalham na minha área na editora Abril estamos a fazer um trabalho muito grande de divulgação dessas possibilidades nas maiores agências de publicidade do Brasil, nas universidades, em simpósios e também nos departamentos de marketing das empresas. Procuro, através de exemplos e de cases de sucesso, demonstrar como um encarte com efeito especial impacta mais do que um anúncio de página simples”, aponta Picciarelli, traçando aquela que deverá ser a actuação do mercado no sentido de despertar os profissionais do sector para estas potencialidades, e alertando para o facto de ser “importante demonstrar os processos já existentes e as novidades, apresentando também materiais que nunca foram utilizados em revistas e foram adaptados para serem utilizados, como tecidos, papéis especiais, borrachas, metais, adesivos, colas, brindes e qualquer coisa que possamos imaginar”. “No final do ano vendemos para a agência de publicidade que tem a conta da Natura, empresa de comésticos, um anúncio com papel semente em que, após ler o anúncio, o leitor destaca da revista, planta e após alguns dias nasce uma flor”, exemplifica.

O futuro da publicidade no papel

Se a imprensa ainda tem cartas para dar no mercado publicitário, qual será então o caminho a seguir, as tendências, o futuro deste meio? “No actual cenário de transformações, se alguém souber qual é o futuro é um grande candidato a multimilionário. No actual cenário, quem fizer uma previsão para mais de três anos ou é maluco ou gosta de correr riscos. Quando nasceu o cinema diziam que o teatro acabaria, quando nasceu a televisão diziam que a rádio acabaria, quando nasceu a fotografia diziam que a pintura acabaria. Estão aí até hoje”, diz Picciarelli. Ainda assim, o profissional considera ser “normal que haja uma dispersão de audiência e de verbas com o advento dos media digitais e, para contornar esta situação, acredito que há a necessidade de pensar em projectos que criem uma sinergia entre o digital e o impresso. O digital e o impresso devem trabalhar juntos”, avança, apontando um cenário possível: “Para um anúncio de automóvel, com a tecnologia de impressão digital é possível enviar um SMS a um assinante de uma publicação pedindo para ir a um hot-site da marca para escolher a cor do carro, o tipo de estofamento, os acessórios de preferência e, na edição seguinte, recebe o anúncio da sua revista com o anúncio impresso da forma que escolheu”.

Outra das tendências identificadas por este responsável de novos produtos na Editora Abril e especialista em anúncios inovadores para imprensa passa pela “personalização cada vez maior, por criar anúncios específicos para o público de cada marca e não para muitas pessoas. Temos como exemplo um anúncio da Nextel, que veiculou numa revista com tiragem de 200 mil exemplares quinzenais, a Exame, mas foi entregue para um mailing reduzido de apenas 250 assinantes”. Além disso, e como já tinha referido, Picciarelli sublinha que “cada vez mais os profissionais optarão por criar anúncios interactivos, seja pelo estímulo do tacto, do olfacto, da audição ou de qualquer outra forma que desperte a atenção do leitor e faça com que perca mais tempo naquela página e entenda melhor o produto”. E a publicidade impressa continua, neste campo, a contar com uma vantagem face a outros meios: “Gosto muito dos anúncios que permitem o estímulo do tacto e do olfacto pois, por enquanto, não é possível que sejam estimulados pela internet, televisão, rádio, mobile ou iPad”, lembra, acrescentando que “como muitos já disseram, entre eles o escritor brasileiro Millor Fernandes, o livro, ou a revista no nosso caso, é uma das melhores invenções da nossa época: não precisa de cabos, de baterias, de carregadores, de softwares, não precisa de reiniciar… Eu completo dizendo que, além disso, é possível aplicar cheiros, sons, texturas, amostras de produtos, sumos, chás, cremes e ainda… ler na casa-de-banho”.

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O que pode ler na edição 972 do M&P

Uma entrevista com Pedro Baltazar, presidente da Nova Expressão, o novo jornal PT50 para profissionais da banca e os resultados do estudo de neuromarketing das campanhas de Natal (que destaca a Calzedonia) são alguns dos temas

Na edição 972 do M&P, Pedro Baltazar argumenta que “o negócio do Omnicom com o IPG dá o sinal de que o modelo de multinacional ou é maior ou não consegue as rentabilidades anteriores”.

Em entrevista ao M&P, o presidente da Nova Expressão faz o balanço da internacionalização e da reorganização interna de plataformas digitais na agência de meios que lidera. A evolução das agências e dos meios de comunicação e os novos formatos emergentes são outros dos temas abordados na entrevista.

Com conteúdos distintivos e parcerias estratégicas, a SIC quer diversificar a oferta, fortalecer a informação e lançar novos programas. “A liderança não é uma obsessão para a SIC”, declara ao M&P Ricardo Costa, novo diretor de conteúdos da Impresa.

A propósito do lançamento da nova grelha de programação da SIC, o M&P foi falar com Ricardo Costa, que desde 6 de janeiro é também administrador da Impresa,  Bernardo Ferrão, diretor de informação da SIC, também desde 6 de janeiro, e Daniel Oliveira, diretor-geral de entretenimento da Impresa.

Há um novo jornal para profissionais da banca.  Fundado e dirigido por Cristina Dias Neves, o PT50 é detido pela Target Media, nova editora de publicações digitais para o setor profissional. Novo Banco e Millennium são os dois primeiros anunciantes.

O anúncio ‘Natal a meias’ da Calzedonia é o mais envolvente, entre as campanhas de Natal analisadas no estudo de neuromarketing da Wyperformance, desenvolvido em exclusivo para o M&P.

Aos 92 anos, a Sanjo vive uma fase de expansão com o lançamento de novos modelos e a aposta em marketing nas redes sociais. Em 2024 fatura €2,5 milhões, mais €200 mil do que em 2023.

Instagram ou Facebook? Como decidir onde investir? Escolher uma plataforma de redes sociais pelo conforto pessoal “é como fazer o menu de um restaurante só baseado nos nossos gostos, ignorando o que os clientes preferem”, escreve Inês Ramada Curto, codiretora executiva da Snack Content Portugal, na coluna Silicon Wood.

Na crónica Profissão: Idiota, Marco Pacheco, diretor criativo executivo da BBDO e escritor, escreve sobre “alguns pares de idiotas”.

Na rubrica de Portugal Para o Mundo, dedicada a profissionais expatriados, Rosa Carriço, presidente global da Kérastase – a viver em Paris há cerca de 20 anos – é a responsável pela estratégia de reposicionamento internacional da marca de cuidados capilares, que acaba de comemorar 60 anos.

Especialistas em tecnologia e media e representantes de empresas tecnológicas e de instituições públicas reúnem no Parque Ciência e Inovação de Aveiro, para debater a transformação digital nos media. A conferência ‘Convergência entre Media e Tecnologia’ é uma iniciativa do Aveiro Media Competence Center (AMCC).

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M&P 972: Entrevista a Pedro Baltazar (Nova Expressão) + Novo jornal PT50 + SIC

Inês Ramada Curto (Snack Content) e Marco Pacheco (BBDO) escrevem na Opinião. Aos 92 anos, a Sanjo está em expansão e fatura €2,5 milhões

Na edição 972 do M&P, Pedro Baltazar argumenta que “o negócio do Omnicom com o IPG dá o sinal de que o modelo de multinacional ou é maior ou não consegue as rentabilidades anteriores”. Em entrevista ao M&P, o presidente da Nova Expressão faz o balanço da internacionalização e da reorganização interna de plataformas digitais na agência de meios que lidera. A evolução das agências e dos meios de comunicação e os novos formatos emergentes são outros dos temas abordados na entrevista.

Com conteúdos distintivos e parcerias estratégicas, a SIC quer diversificar a oferta, fortalecer a informação e lançar novos programas. “A liderança não é uma obsessão para a SIC”, declara ao M&P Ricardo Costa, novo diretor de conteúdos da Impresa.

A propósito do lançamento da nova grelha de programação da SIC, o M&P foi falar com Ricardo Costa, que desde 6 de janeiro é também administrador da Impresa,  Bernardo Ferrão, diretor de informação da SIC, também desde 6 de janeiro, e Daniel Oliveira, diretor-geral de entretenimento da Impresa.

Há um novo jornal para profissionais da banca.  Fundado e dirigido por Cristina Dias Neves, o PT50 é detido pela Target Media, nova editora de publicações digitais para o setor profissional. Novo Banco e Millennium são os dois primeiros anunciantes.

O anúncio ‘Natal a meias’ da Calzedonia é o mais envolvente, entre as campanhas de Natal analisadas no estudo de neuromarketing da Wyperformance, desenvolvido em exclusivo para o M&P.

Aos 92 anos, a Sanjo vive uma fase de expansão com o lançamento de novos modelos e a aposta em marketing nas redes sociais. Em 2024 fatura €2,5 milhões, mais €200 mil do que em 2023.

Instagram ou Facebook? Como decidir onde investir? Escolher uma plataforma de redes sociais pelo conforto pessoal “é como fazer o menu de um restaurante só baseado nos nossos gostos, ignorando o que os clientes preferem”, escreve Inês Ramada Curto, codiretora executiva da Snack Content Portugal, na coluna Silicon Wood.

Na crónica Profissão: Idiota, Marco Pacheco, diretor criativo executivo da BBDO e escritor, escreve sobre “alguns pares de idiotas”.

Na rubrica de Portugal Para o Mundo, dedicada a profissionais expatriados, Rosa Carriço, presidente global da Kérastase – a viver em Paris há cerca de 20 anos – é a responsável pela estratégia de reposicionamento internacional da marca de cuidados capilares, que acaba de comemorar 60 anos.

Especialistas em tecnologia e media e representantes de empresas tecnológicas e de instituições públicas reúnem no Parque Ciência e Inovação de Aveiro, para debater a transformação digital nos media. A conferência ‘Convergência entre Media e Tecnologia’ é uma iniciativa do Aveiro Media Competence Center (AMCC).

 

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INCM abre concurso para criação da imagem do novo passaporte

“O autor da ideia/conceito vencedor receberá um prémio no valor de €5.000 e será convidado a apresentar uma proposta de prestação de serviços, com o valor máximo total de €75.000, para execução do projeto de design”, anuncia a Imprensa Nacional Casa da Moeda

A Imprensa Nacional-Casa da Moeda (INCM) abriu um concurso para a criação da imagem do novo passaporte eletrónico português. ‘Território Nacional’ é o tema escolhido para a apresentação de propostas, que devem ser entregues até 28 de fevereiro.

“O autor da ideia/conceito vencedor receberá um prémio no valor de €5.000 e será convidado a apresentar uma proposta de prestação de serviços, com o valor máximo total de €75.000, para execução do projeto de design do passaporte, no prazo não superior a 15 dias após a divulgação do resultado do concurso”, salienta a Imprensa Nacional-Casa da Moeda em comunicado de imprensa.

A nova versão do documento terá uma validade de dez anos, em vez dos atuais cinco, devendo os primeiros exemplares com o novo design começarem a ser distribuídos no primeiro semestre de 2026. “As propostas devem ser inéditas e incluir uma ideia/conceito de design para a caderneta como um todo”, esclarece o documento.

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Milk&Black comunica prémios Play

A agência de comunicação e marketing fundada por Diana Taveira e Diogo Dias, ex-apresentadores da MTV Portugal, é responsável pela assessoria de imprensa e pelo marketing de influência da sétima edição dos prémios da música portuguesa, que se realizam a 3 de abril

A Milk&Black é a responsável pela comunicação da edição deste ano dos prémios Play, substituindo a agência de comunicação You Only Live Once, mais conhecida no mercado pela sigla YOLO, que divulgou o evento em 2024.

A agência de comunicação e marketing fundada por Diana Taveira e Diogo Dias, ex-apresentadores da MTV Portugal, trata da assessoria de imprensa e do marketing de influência da edição de 2025 dos prémios que distinguem a música portuguesa, que se realizam a 3 de abril, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa.

“Desde a nossa fundação, a música sempre fez parte do ADN da Milk&Black e é uma honra colaborar com um evento tão emblemático na celebração do talento nacional e na promoção da música portuguesa”, refere Diana Taveira, CEO da agência, citada em comunicado de imprensa.

Organizados pela Audiogest – Associação para a Promoção da Música, organização sem fins lucrativos criada em 2019 pelos representantes das editoras discográficas multinacionais, nacionais e independentes, os prémios Play têm transmissão em direto, em horário nobre, na RTP1, na RTP Play, na RTP Internacional, na RTP África e na Antena 1.

“Acreditamos que trabalhar em conjunto com a Milk&Black será um passo importante para reforçar a presença e o impacto dos prémios PLAY. Estamos confiantes de que, com o seu profissionalismo e criatividade, conseguiremos comunicar de forma ainda mais eficaz e inspiradora”, salienta Tânia Lourenço, diretora de comunicação do certame.

A assinatura do contrato para a divulgação do evento é divulgada um mês e meio depois da Milk&Black ter anunciado a conquista de 11 novos clientes, incluindo marcas e empresas como Fidelidade, Merrell, Buffalo, Palladium, Mitsubishi Motors, Unicâmbio e Royal Canin, e eventos como o Festival F e o Blissfest.

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CES 2025: IA e a redefinição do futuro do marketing

No CES 2025, que termina a 11 de janeiro, o palco é dado à intersecção entre a IA e a publicidade, demonstrando como o futuro da IA enquanto agente transformador da relação das marcas com os consumidores e da formo como os marketers elaboram as estratégias

Já são conhecidas algumas das novidades do Consumer Electronic Show (CES) 2025, que termina este sábado, 11 de janeiro, em Las Vegas, direcionadas para profissionais de marketing, com o que a inteligência artificial (IA) reserva neste domínio. A Disney destaca-se com soluções baseadas em IA para publicidade direcionada e ‘insights’ orientados por dados, enquanto nos debates o mote é dado pelos agentes de IA e da presença de IA em dispositivos e em simulações, que podem ser oportunidades de marketing.

A apresentação da Disney revela a nova plataforma de streaming da ESPN, que contará com anúncios dinâmicos baseados em IA, adaptados a diferentes públicos no mesmo espaço publicitário, juntamente com a compra programática em tempo real. A empresa também anuncia, pela primeira vez, dados relativos ao número de subscritores dos pacotes de ‘streaming’ suportados por anúncios: as suas plataformas atingem 157 milhões de utilizadores por mês a nível mundial, dos quais 112 milhões estão nos Estados Unidos, segundos os dados citados na Ad Age.

Ferramentas de IA como o Disney Compass, novo painel de controlo que permite acompanhar o desempenho das campanhas publicitárias em tempo real, o Disney Select AI Engine, que prevê segmentos de audiência para otimizar as campanhas, e os anúncios interativos Pause Plus, em que utilizadores interagem com conteúdos gamificados e compráveis, são outras das inovações que chegam em 2025.

O CES é também palco de discussões sobre tecnologias emergentes de IA. Os agentes de IA, capazes de realizar tarefas de forma autónoma com supervisão mínima, que estão a ganhar importância como ferramenta para profissionais de marketing, e é um dos destaques do evento.

A Accenture, consultora de gestão e tecnologia de informação, apresenta-se com um conjunto de 12 agentes de IA, concebidos para centralizar dados, identificar oportunidades de crescimento e otimizar campanhas publicitárias. Jill Kramer, diretora de marketing da Accenture, destaca a importância de compreender estas tecnologias para se manter competitivo. “Este é um momento em que é necessário compreender profundamente esta tecnologia”, argumenta à Ad Age.

A IA em dispositivos, incorporada diretamente nos ‘wearables’, por exemplo, é outro tema na ordem do dia. Esta tecnologia permite que as marcas acedam a dados contextuais mais detalhados, o que pode melhorar a personalização da publicidade. Cathy Hackl, CEO da Spatial Dynamics, empresa de soluções de computação espacial e IA, considera que “a IA em dispositivos está a tornar-se cada vez mais relevante, à medida que os dispositivos portáteis com IA ganham popularidade”. Para os marketers, isto abre portas a experiências imersivas, que ligam as marcas mais diretamente aos consumidores.

A IA de simulação acrescenta outra dimensão de interesse. Com base nas capacidades dos gémeos digitais, as marcas podem agora testar produtos e estratégias de marketing em ambientes virtuais, simulando interações dos consumidores e fornecendo informações que podem aperfeiçoar as campanhas no mundo real. Cathy Hackl destaca o potencial dos grupos de análise sintéticos alimentados por IA, que permitem às marcas “explorar o comportamento do consumidor de formas inéditas”.

Com avanços na personalização, na publicidade imersiva e nos ambientes de teste virtuais, a intersecção da IA com a publicidade posiciona-se como o impulso da inovação no setor em 2025.

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Garnier e Mixa entregam comunicação ibérica à Pin Up Comunicación

“Esta colaboração representa um marco significativo na nossa trajetória, assinalando a expansão dos serviços da Pin Up Comunicación em Portugal”, refere a agência responsável pelo desenvolvimento e implementação dos planos de promoção de ambas as marcas

A promoção da Garnier (na foto) e da Mixa está, a partir de janeiro, nas mãos da Pin Up Comunicación. A agência de comunicação sedeada em Madrid, e especializada em moda, beleza e ‘lifestyle’, expande-se para Portugal com a comunicação das duas marcas de cosmética do grupo L’Oréal.

“Ambas as marcas confiaram à nossa agência a gestão das estratégias de comunicação e relações públicas em Espanha e Portugal. Esta colaboração representa um marco significativo na nossa trajetória, assinalando a expansão dos serviços da Pin Up Comunicación em Portugal”, explica em comunicado de imprensa a empresa que a nível nacional se apresenta como Pin Up Comunicação.

Em Espanha, é o regresso da Garnier à agência que a comunica em território espanhol, entre 2010 e 2019, agora acompanhada pela Mixa, marca de cosmética que chegou ao mercado castelhano em 2024 e que é relançada em Portugal em 2025, após uma primeira introdução em 2015.

“A partir deste mês de janeiro, a Pin Up Comunicación será responsável pelo desenvolvimento e implementação dos planos de comunicação e relações públicas para ambas as marcas, com o objetivo de reforçar a sua posição nos meios de comunicação”, refere o documento.

Na Pin Up Comunicação, a gestão das contas da Garnier e da Mixa está a cargo de Ana Lago, que é apoiada por Ángela Martín na conta da Mixa em Espanha e por Alejandra García, que é responsável pelas contas das duas marcas em Portugal.

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Anteprojeto em discussão autoriza RTP a lançar e encerrar canais

“A RTP1 deve dedicar, pelo menos, 75% das suas emissões, com exclusão do tempo consagrado à publicidade, à difusão de programas originariamente em língua portuguesa”, defende a versão preliminar do novo contrato de concessão, em consulta pública até 7 de fevereiro

O anteprojeto do novo de contrato de concessão de serviço público de media, que abrange televisão, rádio e digital, dá mais autonomia à administração da RTP, permitindo à empresa lançar e encerrar canais.

Em consulta pública até 7 de fevereiro, o documento pressupõe que a RTP “coloque o enfoque do desenvolvimento do serviço público de media no aumento da oferta de serviços ou conteúdos ou funcionalidades nos serviços audiovisuais a pedido e outros serviços digitais”.

Além de um canal informativo e de um serviço de programas elaborado com base nos arquivos da empresa, a proposta em discussão abrange seis rádios e três serviços audiovisuais, que complementem a programação linear.

Um deles deve apostar em “conteúdos diversificados de natureza informativa, educativa e de entretenimento”, o outro é descrito como “um serviço audiovisual a pedido ou um serviço digital, de natureza educativa, designadamente de natureza lúdico-pedagógica” e o terceiro deve disponibilizar “os documentos sonoros e audiovisuais de relevante valor histórico, sociológico, científico, educativo ou artístico, promovendo a salvaguarda da memória coletiva”.

O anteprojeto do novo de contrato de concessão de serviço público de media mantém a publicidade na RTP para além de 2027, como confirmou, a 7 de janeiro, Pedro Duarte, ministro dos Assuntos Parlamentares, em entrevista à CNN Portugal.

“A RTP1 deve dedicar, pelo menos, 75% das suas emissões, com exclusão do tempo consagrado à publicidade, à difusão de programas originariamente em língua portuguesa”, refere ainda a versão preliminar do novo contrato de concessão de serviço público de media, que se procura adaptar à nova realidade do mercado nacional.

“Tendo em conta as significativas e impactantes evoluções que o setor da comunicação social tem sofrido, muito por força do vertiginoso desenvolvimento tecnológico, torna-se imperioso e mesmo urgente adaptar a realidade da RTP à realidade presente e, não menos importante, preparar a RTP para os desafios futuros”, justifica o Governo na nota introdutória do documento.

Em vigor desde 2015, o atual contrato de serviço público de rádio e televisão, válido por um período de 16 anos, nunca foi revisto, apesar de prever revisões quadrienais. Após a consulta pública, serão pedidos pareceres à Entidade Reguladora para a Comunicação social (ERC) e ao Conselho Geral Independente da RTP.

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EasyJet contrata FCB Lisboa para potenciar negócio

“A reputação criativa e o entendimento profundo da equipa da FCB ajudar-nos-ão certamente a reforçar a nossa marca e a conexão com os nossos clientes em Portugal”, frisa Noemi Frisoli, diretora de marketing da companhia para a região sul da Europa

A easyJet está a trabalhar com a FCB Lisboa. A colaboração entre as duas entidades marca um novo capítulo na abordagem de marketing da companhia de aviação, que pretende aumentar a visibilidade para potenciar o negócio, numa altura em que reforça o número de rotas em Portugal.

“O mercado português é uma prioridade para a easyJet, e estamos muito satisfeitos por colaborar com a FCB Lisboa. A reputação criativa e o entendimento profundo da equipa da FCB ajudar-nos-ão certamente a reforçar a nossa marca e conexão com os clientes em Portugal”, frisa Noemi Frisoli, diretora de marketing da easyJet para a região sul da Europa, citada em comunicado de imprensa.

A assessoria de imprensa e as relações públicas da easyJet continuam a ser asseguradas em Portugal pela Tinkle, com as campanhas de marketing de influência a serem distribuídas consoante as necessidades e os propósitos das comunicações, soube o M&P.

“A personalidade atrevida e a abordagem disruptiva da easyJet no setor aéreo ressoam perfeitamente com a nossa visão criativa. Este é um momento emocionante para criarmos histórias que voem alto e se conectem verdadeiramente com os consumidores”, refere Edson Athayde, CEO e diretor criativo da FCB Lisboa, citado no documento.

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Marketers e anunciantes preparam-se para proibição do TikTok

O YouTube Shorts emerge como alternativa, de par com o Reels do Instagram. O Supremo Tribunal dos Estados Unidos analisa hoje, 10 de janeiro, o último recurso da plataforma contra o projeto de lei que obriga a sua venda, para poder continuar a operar no país 

Com a possibilidade iminente de o TikTok ser proibido nos Estados Unidos a partir de 19 janeiro, alguns anunciantes têm esperança de que a plataforma continue a operar. Outros, por seu lado, já estão a preparar-se para a eventualidade da proibição, focando-se em alternativas como o YouTube Shorts, por exemplo, noticia a Ad Age.

O destino do TikTok está dependente do Supremo Tribunal dos Estados Unidos, que analisa hoje, 10 de janeiro, o último recurso da plataforma contra o projeto de lei que obriga a proprietária chinesa ByteDance a vender a rede social nos Estados Unidos, para poder continuar a operar no país.

Alguns anunciantes estão a planear cautelosamente para esta eventualidade, com alguns publicitários a aconselharem uma interrupção nos investimentos no TikTok a partir de 18 de janeiro para evitar perdas de receitas, de acordo com Kerry McKibbin, presidente da agência norte-americana criativa Mischief, citado na Ad Age.

Apesar da incerteza, muitas marcas continuam a investir no TikTok, aproveitando o apelo à geração Z e as capacidades de marketing da plataforma. Outras estão a preparar planos de contingência, concentrando-se em formatos como o Reels do Instagram e o Shorts do YouTube. “As marcas mais experientes têm estado a migrar conteúdos e a testar alternativas há meses”, observa Kerry McKibbin.

“Enquanto o TikTok estiver operacional, as marcas devem aproveitar a oportunidade”, argumenta Ellie Bamford, diretora de estratégia da VML na América do Norte, acrescentando que, no entanto, as marcas “devem preparar-se e pensar de forma criativa sobre como criar conteúdos que funcionem em outras plataformas”.

O YouTube Shorts está a emergir como a alternativa preferida, oferecendo um formato e um alcance de público semelhantes aos do TikTok. Denis Crushell, diretor comercial da empresa de marketing contextual em vídeo Precise.TV, confirma que “as marcas estão a apostar cada vez mais nos Shorts como uma estratégia de ‘redução de riscos’. A ‘connected TV’ está também a ganhar força, devido ao crescente potencial comercial”.

Embora alguns anunciantes continuam otimistas quanto à possibilidade de o TikTok negociar uma solução, há quem acredite que é provável uma proibição, pelo menos temporariamente, enquanto Donald Trump tenta arranjar uma solução, o que pode demorar entre dias 0u meses.

As marcas com parcerias de longo prazo com o TikTok estão a exigir garantias de reembolso dos investimentos, algo a que a plataforma já se comprometeu, enquanto aquelas com planos mais flexíveis estão a adaptar as suas estratégias para aproveitar as oportunidades em plataformas alternativas.

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Colaboradores do Discovery Hotel Management protagonizam campanha de recrutamento (com vídeo)

No vídeo da campanha da Uzina, os colaboradores Bruno Anjo, Sofia Falcão (na foto), Micaela Arnejo e Vicelmo Massango usufruem de momentos de lazer proporcionados pela empresa. Facebook, Instagram, YouTube e Google Display são os meios abrangidos

A nova campanha de recrutamento do Discovery Hotel Management (DHM), grupo nacional de gestão hoteleira, é protagonizada pelos colaboradores do grupo. Com criatividade da Uzina, a campanha com o mote ‘Preparado para uma grande estadia?’ dá voz às histórias de quem faz parte da equipa e convida novos talentos a juntarem-se à DHM.

No vídeo da campanha, os colaboradores da DHM, Bruno Anjo, Sofia Falcão, Micaela Arnejo e Vicelmo Massango, celebram momentos de lazer proporcionados pela empresa nos seus dias de aniversário, como uma experiência de SPA, à prática de golfe ou um pequeno-almoço servido no quarto. A campanha está disponível nas plataformas da Meta (Facebook e Instagram), no YouTube e na rede de publicidade em ‘display’ da Google.

“Na DHM, acreditamos que o sucesso do nosso negócio assenta nas pessoas que fazem parte da nossa equipa. Esta campanha de recrutamento reflete o nosso compromisso em atrair e reter os melhores talentos, oferecendo-lhes não só oportunidades de crescimento profissional, mas também um ambiente de trabalho onde se sintam valorizados e felizes”, destaca Mara Leitão, diretora de recursos humanos da DHM, em comunicado de imprensa.

Com vagas em áreas como ‘housekeeping’, receção, restauração, SPA ou manutenção, a DHM procura, com esta campanha, “atrair profissionais que valorizam um ambiente de trabalho feliz, inspirador e repleto de possibilidades de crescimento”, lê-se no comunicado de imprensa. Os interessados podem consultar as vagas disponíveis no site da DHM e candidatar-se através da plataforma de recrutamento do grupo.

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