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Brisa da Madeira

A marca de refrigerantes aposta numa nova imagem para captar um público mais jovem A marca de refrigerantes madeirense Brisa renovou a sua imagem corporativa. O objectivo desta intervenção é […]

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A marca de refrigerantes aposta numa nova imagem para captar um público mais jovem

A marca de refrigerantes madeirense Brisa renovou a sua imagem corporativa. O objectivo desta intervenção é «ampliar o target da marca, de modo a fixar um público mais jovem, uma vez que as camadas etárias mais altas já estão fidelizadas», explica Eugénio Chorão, director-geral da Euro RSCG Design, agência responsável pelo trabalho.

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A criação de um novo rótulo foi acompanhada de novos materiais, incluindo toldos para estabelecimentos comerciais, rótulos, deco-ração de viaturas e restante material promocional. «A maior dificuldade foi ter sempre em consideração que se trata de um produto regional, porque embora a marca seja líder de mercado na Madeira — em especial o sabor maracujá — são produtos que apenas são comercializados no arquipélago», explica Eugénio Chorão.

A mudança de imagem é acompanhada de várias acções de promoção, nomeadamente «mupis, uma tela gigante de 8×10 e uma posição de outdoor de 8×3. Entre 8 e 14 de Maio também vai circular pelas estradas da Ilha da Madeira um automóvel com um mupi rotativo, adiantou Cláudia Gonçalves, brand manager da Brisa.

Em simultâneo, a Empresa de Cervejas da Madeira — proprietária da Brisa — lançou também o sabor manga-mix, que se junta aos sabores laranja, maçã e ananás.

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Google teria de deslocar até dois mil funcionários para cumprir plano de sanções

Os argumentos finais do julgamento da Google sobre a pesquisa serão ouvidos a 29 e 30 de maio, estando a decisão do juiz prevista para agosto

Daniel Monteiro Rahman

A Google precisaria de desviar entre mil e dois mil funcionários, cerca de 20% da equipa de pesquisa da empresa, para implementar algumas das medidas propostas pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, declara Liz Reid, diretora de pesquisa da Google, em tribunal, noticia a CNBC.

O testemunho surge nos últimos dias do julgamento que determina as sanções a aplicar à Google após um juiz ter determinado, em agosto de 2024, que a empresa violou as leis da concorrência ao construir um monopólio ilegal no domínio da pesquisa na internet.

Os argumentos finais do julgamento sobre a pesquisa serão ouvidos a 29 e 30 de maio, estando a decisão do juiz prevista para agosto. O Departamento de Justiça pede ao juiz que obrigue a Google a partilhar os dados utilizados para gerar resultados de pesquisa, tais como dados de cliques. Exige também à empresa que ponha fim à prática de fazer acordos com empresas para garantir que o Google continue a ser a escolha padrão nos navegadores e nos smartphones, sugerindo ainda que a empresa seja forçada a vender o Chrome.

Liz Reid afirma que a base de dados Knowledge Graph da Google, que utiliza para obter resultados de pesquisa, contém mais de 500 mil milhões de factos e que a Google investiu mais de 20 mil milhões de dólares (€18 mil milhões) em custos de engenharia e aquisição de conteúdos ao longo de mais de uma década. “As pessoas fazem perguntas ao Google que não fariam a mais ninguém”, argumenta a diretora de pesquisa da Google em tribunal, reforçando o argumento de que a partilha dos seus dados criaria riscos de privacidade.

Dependendo da decisão do juiz, estas restrições podem reduzir as receitas de pesquisa da empresa. É claro que, ao fim de vários anos de recurso da decisão, o negócio e pesquisa da Google poderá ser muito diferente, devido à concorrência do ChatGPT e de outros ‘chatbots’ de inteligência artificial.

Brian Wieser, analista de publicidade da consultora Madison and Wall, considera que, mesmo que a quota da Google no mercado de pesquisa caísse para 50% das pesquisas, “a empresa manteria provavelmente 80% a 90% de todo o investimento publicitário em pesquisa”, diz, citado no The Information

Brian Wieser parte do princípio de que o resto do mercado de pesquisa seria fragmentado entre vários motores de busca. Nesse caso, a maioria dos anunciantes consideraria mais fácil ficar com a Google do que gerir anúncios comprados em outros serviços. Contudo, se a quota de mercado de pesquisa da Google cair para metade, é muito provável que a publicidade proveniente da pesquisa acabe por diminuir, à semelhança do que acontece com a televisão linear. A questão que se coloca é saber quanto tempo demoraria.

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DJ assina rebranding da Carmo Wood

A mudança de imagem ocorre numa altura em que a empresa de soluções de madeira tratada estreia uma nova assinatura e reorganiza a estrutura com a criação da CW Farm e da CW Form (na foto)

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Diogo Anahory e João Pacheco, cofundadores da agência criativa DJ, são a dupla responsável pelo desenvolvimento do conceito, da identidade e da ‘storytelling’ da CW Farm e da CW Form, as novas marcas da Carmo Wood. A inspiração para o rebranding vem da própria natureza da madeira, um material que resiste à passagem do tempo.

“O logótipo foi pensado para ter flexibilidade, permitindo a sua adaptação a diferentes contextos e áreas de negócio, enquanto as cores vão buscar inspiração às tonalidades da madeira e da natureza”, explica a Carmo Wood em comunicado de imprensa.

Fundada em 1980, a empresa reorganiza-se em duas áreas de negócio, com a ambição de reforçar o alinhamento entre a estrutura empresarial, o posicionamento no mercado e os valores que a definem. “A Carmo Wood é uma empresa com uma capacidade de adaptação notável. Esta reorganização permite-nos afirmar com mais clareza dois negócios complementares, mas distintos, cada um com identidade própria”, sublinha Diogo Lino, presidente da Carmo Wood, citado no documento.

Para além da nova assinatura, ‘Wood We Are’, as duas novas marcas endossadas apresentam logótipos, cores e identidades visuais próprias, que refletem as especificidades de cada área de atuação, sem perder a ligação à marca mãe.

Enquanto que a CW Form foca a atividade em grandes obras de engenharia em madeira, habitação modular, fachadas em madeira, camping, glamping, mobiliário de exterior e madeiras para construção, a CW Farm disponibiliza soluções de madeira tratada para vinhas, olivais e fruticultura, comercializando postes, aramações e estruturas de proteção.

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(Wedding Dreamz/Unsplash)
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Como financiar o seu casamento ou evento especial com um crédito pessoal

Um casamento ou evento especial, como uma grande festa de aniversário, é um daqueles momentos da vida em que queremos que tudo fique perfeito. Infelizmente, estas ocasiões vêm quase sempre acompanhadas de muitos custos.

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Se está a planear o seu grande dia e precisa de um apoio financeiro para tirar os planos do papel, um crédito pessoal pode ser exatamente aquilo por que procura.

Neste artigo, explicamos como utilizar um crédito pessoal para financiar o seu casamento ou evento importante, com dicas práticas para manter tudo dentro do seu orçamento… e dos seus sonhos!

Vantagens de optar por um crédito pessoal para financiar o seu casamento

Recorrer a um crédito pessoal para financiar o seu casamento pode ser uma solução mais simples e prática do que parece. Eis porquê:

  • Liberdade total de escolha: pode utilizar o valor do crédito como bem entender, seja no catering, no vestido, no fotógrafo ou até na viagem de lua de mel. Sem explicações, nem limitações;
  • Montantes e prazos flexíveis: o crédito adapta-se a si, ou seja, pode escolher o valor de que precisa e o prazo que melhor encaixar no seu orçamento. Assim, paga em prestações mensais confortáveis e sem surpresas desagradáveis;
  • Sem garantias exigidas: ao contrário de outras formas de financiamento, um crédito pessoal normalmente não exige nem hipotecas, nem fiador, o que torna tudo mais simples;
  • Processo rápido e cómodo: pode simular e pedir o crédito online, sem sair de casa, com resposta rápida e condições transparentes.

Se está a preparar um evento que exige um investimento extra, esta pode ser a ajuda ideal para não abdicar de nada do que sonhou.

Como calcular o valor que pode pedir de crédito pessoal para um casamento

Antes de decidir o valor a pedir, convém fazer contas. E não estamos a falar só de multiplicar orçamentos.

É importante perceber o que realmente precisa, o que pode pagar e como quer gerir os seus pagamentos nos meses seguintes. Aqui vão algumas dicas práticas:

  1. Comece por fazer uma lista de tudo o que quer incluir: espaço, catering, decoração, música, roupa, maquilhagem, lua de mel… tudo conta;
  2. Atribua um valor estimado a cada item: pode basear-se em orçamentos reais ou em médias do mercado;
  3. Analise a sua capacidade financeira: veja quanto consegue pagar por mês sem desequilibrar o seu orçamento familiar;
  4. Utilize um simulador de crédito pessoal online: tal ajudá-lo a perceber que valor pode pedir e qual será a respetiva prestação mensal.

A ideia é simples: peça só aquilo de que realmente precisa e certifique-se de que vai conseguir pagar o crédito com tranquilidade.

Outras opções de financiamento além do crédito pessoal para casamentos

O crédito pessoal é uma excelente ferramenta, mas não é a única. Dependendo da sua situação, pode considerar outras alternativas:

  • Poupar com antecedência: se ainda falta algum tempo para o casamento, pode criar um plano de poupança mensal;
  • Contribuições de família: é comum os pais ou familiares mais próximos quererem ajudar com uma parte das despesas;
  • Utilizar o 13.º mês ou prémios: pode reservar estes rendimentos extraordinários para cobrir alguns custos sem recorrer a financiamento;
  • Utilizar o cartão de crédito com moderação: útil para pequenas despesas ou imprevistos, mas com cuidado, para evitar juros altos.

Mesmo assim, nenhuma destas opções oferece o equilíbrio entre liberdade, rapidez e flexibilidade como um bom crédito pessoal.

Dicas para controlar as despesas do seu evento com um crédito pessoal

O segredo está no equilíbrio. O principal objetivo é ter um dia memorável e não começar a vida a dois com dores de cabeça financeiras.

Aqui ficam alguns conselhos úteis para manter tudo sob controlo:

  • Estabeleça um teto máximo de gastos e não o ultrapasse: a disciplina aqui faz toda a diferença;
  • Defina prioridades: o que é mesmo essencial e o que pode ser adaptado? Talvez não precise da banda ao vivo e do DJ…;
  • Negoceie com os fornecedores: peça vários orçamentos e esteja disposto a comparar. Muitas vezes, há espaço para ajustar preços;
  • Evite “gastos invisíveis”: aqueles pequenos extras que parecem inofensivos, mas, somados, fazem mossa no orçamento;
  • Planeie com tempo: quanto mais cedo começar, mais hipóteses terá de conseguir melhores preços e condições.

Com um bom planeamento e algum controlo, é possível organizar um evento inesquecível, sem perder o rumo das suas finanças.

Celebre sem comprometer o seu futuro

O seu casamento ou evento especial deve ser um momento de celebração, e não de preocupação.

E se precisa de um empurrão financeiro para que tudo corra lindamente, um crédito pessoal pode ser a solução mais prática e eficaz.

O segredo está em planear bem, fazer escolhas conscientes e aproveitar cada momento ao máximo. Afinal, há dias que não se repetem

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Frederico Morais é o novo embaixador da DCK

A marca portuguesa de fatos de banho, conhecida pela inovação no desenvolvimento de produtos, fala numa parceria que une “performance, identidade e lifestyle”.

O surfista profissional Frederico Morais é o novo embaixador e colaborador da marca portuguesa de fatos de banho DCK. Em comunicado, a marca fala numa parceria que une “performance, identidade e lifestyle”.

A sustentabilidade é um pilar fundamental para a DCK. A nova coleção primavera/verão 2025, segundo a empresa, aposta em “materiais ecológicos e tecnologias inovadoras para garantir que os produtos não só atendem aos mais altos padrões de qualidade, mas também contribuem para a preservação ambiental”.

A nova coleção divide-se em três universos: ‘Sand’, inspirado na costa alentejana, ‘Sea’, que traduz a força do mar e da performance e ‘Sun’,  que celebra os dias longos e luminosos, e aposta em matérias-primas ecológicas como o cânhamo, uma planta que requer três vezes menos água para crescer em comparação com o algodão tradicional, e em tecnologias inovadoras, destaca a marca.

A DCK tem mais de 150 padrões exclusivos por estação e está no mercado com duas lojas permanentes, uma no Chiado, em Lisboa, e uma em Bali, inaugurada no final de 2024. Adicionalmente, comercializa as suas coleções através do seu ‘e-commerce’.

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Tequila de George Clooney alvo de queixa-crime

A Diageo, que distribui a marca Casamigos, está a ser processada por dois empresários e um restaurante. Os queixosos exigem €4,6 milhões. Em causa estão os ingredientes usados no fabrico da bebida

A qualidade da Casamigos, marca de tequila lançada pelo ator George Clooney (na foto) em parceria com os empresários Rande Gerber e Ric Edelman, vendida à Diageo por 700 milhões de dólares (€629,6 milhões) em 2017, está a ser posta em causa pelos empreendedores Avi Pusateri e Chaim Mishulovin e pelo restaurante Sushi Tokyo.

Os queixosos, que entregaram a acusação no Tribunal Distrital dos Estados Unidos para o distrito leste de Nova Iorque, na semana passada, acusam a Diageo North America de estar a cobrar “preços de um produto super premium por um produto de qualidade inferior”.

Avi Pusateri, Chaim Mishulovin e o Sushi Tokyo exigem cinco milhões de dólares (€4,6 milhões) à empresa pela alegada utilização de uma grande percentagem de açúcar de cana em vez de ser integralmente produzida com xarope de agave, como refere o rótulo. 

“A Diageo promove as suas tequilas Casamigos e a Don Julio como marcas de luxo e super premium e vende-as a preços que refletem esse posicionamento. Sendo a Diageo uma das maiores empresas da indústria, não pode estar acima da lei, devendo pagar um preço por defraudar os consumidores”, alega o Hagens Berman, o escritório de advogados que representa os queixosos, citado no New York Post.

A acusação recorre a testes laboratoriais para acusar a distribuidora de bebidas de estar a recorrer a açúcar integral, um ingrediente mais barato, para aumentar os lucros com a venda da Casamigos, que segundo dados oficiais da organização International Wine and Spirits Record (IWSR), foi a quarta tequila mais vendida no mundo em 2023.

“As acusações de adulteração são escandalosas e categoricamente falsas. As tequilas Don Julio e Casamigos são 100% produzidas com agave-azul, respeitando os standards oficiais da produção da bebida”, garante fonte oficial da Diageo, citada no New York Post.

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Marca portuguesa veste elenco de série da Netflix

Fundada em 2022 pelas irmãs Rita Rugeroni e Madalena Rugeroni, a Favorite People (na foto) reforça a expansão espanhola na produção inspirada no livro ‘Toda la Verdad de Mis Mentiras’

A marca de moda portuguesa Favorite People, fundada em 2022 pelas irmãs e empresárias Rita Rugeroni e Madalena Rugeroni, veste o elenco da nova série espanhola da Netflix. As personagens da produção, que é inspirada no livro ‘Toda la Verdad de Mis Mentiras’, da escritora espanhola Elísabet Benavent, vão usar peças da coleção ‘Wow’, a linha de primavera/verão da marca, inspirada na estética da década de 1990.

A colaboração com a série espanhola acontece numa altura em que a Favorite People reforça a aposta na internacionalização, aproveitando a colaboração com a Netflix para aumentar as vendas em Espanha, um dos 20 países que já comercializa a roupa para mulher e criança da marca.

Em 2024, o crescimento no mercado internacional esteve na origem do aumento de 228% nas vendas registado pela Favorite People. A empresa, que produz a roupa que comercializa em Portugal, viu o volume de faturação atingir €1,2 milhões e o número de clientes crescer 130%. Além da rede de parceiros físicos, a marca está disponível na loja online da Favorite People e no marketplace Smallable, sediado em França.

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Adclick Group chega a Madrid com novos projetos em curso

“Ter uma equipa em Madrid permite-nos estar mais próximos das marcas e do ecossistema local, criando valor de forma mais relevante e contextualizada”, diz Bruno Salomão (na foto), CEO do Adclick

O Adclick Group, grupo português especializado em soluções de marketing digital, anuncia a abertura oficial da operação em Madrid, com equipa local e clientes já em atividade, de forma a consolidar a estratégia de crescimento internacional.

A entrada no mercado espanhol representa um novo capítulo na trajetória do grupo, que atua em áreas como marketing de influência, performance e conteúdo, e reforça a proximidade com marcas e parceiros ibéricos.

“Acreditamos em relações de longo prazo baseadas em resultados, criatividade e compromisso. Ter uma equipa em Madrid permite-nos estar mais próximos das marcas e do ecossistema local, criando valor de forma mais relevante e contextualizada”, afirma Bruno Salomão, CEO do Adclick Group.

A nova operação conta com vários projetos em curso e, ao longo dos próximos meses, o grupo irá promover iniciativas presenciais, eventos de networking e novos formatos de colaboração com marcas e ‘stakeholders’ em território espanhol.

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Agências norte-americanas repensam Cannes devido às políticas de Trump

Há publicitários nascidos fora dos Estados Unidos que decidiram não ir ao festival Cannes Lions, por receio de serem detidos no aeroporto e de lhes ser negada a reentrada no país

As agências de publicidade norte-americanas estão a reavaliar os planos de viagem para o Festival Internacional de Criatividade Cannes Lions, que se realiza no próximo mês em França, devido aos receios quanto à reentrada de residentes permanentes, portadores de vistos H-1B e até de cidadãos naturalizados, noticia a Ad Age.

Vários publicitários estão a evitar viajar para o estrangeiro por receio de serem detidos no aeroporto e de lhes ser negada a reentrada nos Estados Unidos, no contexto da política de vistos e de imigração da Administração Trump.

Segundo revelações de uma agência internacional à Ad Age, os executivos nascidos no estrangeiro, que já estiveram várias vezes em Cannes, decidiram não participar no evento. Outros membros da agência e colegas do setor que tencionam viajar para Cannes estão apreensivos em relação à viagem, segundo a mesma fonte.

Inúmeras agências já emitiram diretrizes para os empregados que se deslocam a Cannes para o festival, que decorrerá entre 16 e 20 de junho, segundo avança a Ad Age.

No que se refere às ‘holdings’, um porta-voz do WPP revela à Ad Age que o grupo “fornece orientações de viagem abrangentes para os funcionários, incluindo recursos específicos para os membros da equipa que são titulares de vistos ou autorizações de residência estabelecidas nos Estados Unidos”.

Em algumas agências, os diretores dizem abertamente aos empregados que não têm de viajar se não quiserem, não só para Cannes, mas também para outros eventos ou reuniões com clientes. A agência criativa independente Mischief @ No Fixed Address, por exemplo, informa os funcionários de que, se não quiserem viajar, não haverá problema, segundo Kerry McKibbin, presidente e sócia da agência.

“Compreendemos que as viagens podem ser stressantes para muitas pessoas neste momento, especialmente para as que estão nos Estados Unidos com autorização de residência permanente ou com vistos”, afirma Kerry McKibbin, acrescentando que a agência está “a trabalhar com o conselho de administração para se antecipar às mudanças e aos riscos previstos”.

Por seu lado, a organização do festival não emite diretrizes próprias de viagem, tendo um representante do festival confirmado à Ad Age que “todos os delegados com preocupações de viagem devem contactar as autoridades competentes para obter informações”.

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Audiências semanais: SIC reforça liderança

O consumo global de televisão volta à tendência de crescimento e recupera esta semana, aumentando cerca de 11 minutos por dia. SIC, TVI e canais por cabo reforçam a quota de audiência

O consumo global de televisão volta à tendência de crescimento e recupera esta semana, aumentando cerca de 11 minutos por
dia, chegando então às cinco horas e 18 minutos diários por indivíduo.

Nas variações do ‘share’ semanal, SIC, TVI e os canais por cabo reforçam esta semana a sua quota de audiência, com a SIC a manter a liderança; com comportamento oposto estão RTP1 e os ‘outros’, que descem.

Desta forma, a RTP1 desce mais uma vez até aos 9,8% de ‘share’ semanal, com a SIC a apresentar o comportamento oposto e a reforçar, tem agora 14,7% de quota semanal, o que também se verifica com a TVI, que reforça até aos 14,2% de quota.

A oferta por cabo também apresenta aumento, chega aos 41,8% de ‘share’, enquanto o ‘outros’ (que inclui o visionamento em ‘time shift’, streaming e vídeo/jogos) decresce, tem esta semana 18,5% de quota de audiência.

Na tabela dos canais mais vistos da cabo da semana, o pódio continua sem registar qualquer alteração, ocupado ainda por CMTV, CNN Portugal e SIC Notícias. Nas posições restantes encontramos Globo, STAR Channel, Hollywood, News Now, SIC Mulher, STAR Life e ainda o STAR Movies, que fecha o Top 10.

Mais uma vez, é o programa de humor de Ricardo Araújo Pereira, ‘Isto é Gozar Com Quem Trabalha: Especial Outra Vez Eleições’, da SIC, que lidera o ranking da programação global, que esta semana tem a presença de alguns programas desportivos da CMTV dedicados ao derby de sábado, como é o caso de ‘Duelo Final/Benfica X Sporting’, que ocupa a segunda posição.

Seguem-se o ‘Jornal da Noite’ da SIC e ainda “Isto é Gozar Com Quem Trabalha: Especial Outra Vez Eleições – A Entrevista/Luís Montenegro’, também da SIC. A fechar, mais um conteúdo desportivo da CMTV do dia do derby, desta vez ‘Liga d’Ouro”.

Como seria de esperar, foram os programas desportivos da CMTV que acompanharam o derby de Lisboa, que ocuparam os primeiros lugares no top de programas dos canais por cabo, com ‘Duelo Final/Benfica X Sporting’ na liderança, programa que atingiu uma audiência média superior a 1 milhão de indivíduos.

Seguem-se ‘Liga d’Ouro, ‘Golos: Segunda Parte/Benfica X Sporting’ e ‘Golos: Primeira Parte/Benfica X Sporting’. A fechar o Top 5 está o ‘Grande Jornal – Noite’, também da CMTV.

by Data Insights, Havas Media Network

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Marcas reagem à eleição do Papa Leão XIV

De forma quase instantânea, as redes sociais dão palco a campanhas de marcas nacionais e internacionais, que se ‘colam’ ao novo Papa e viralizam rapidamente, em Portugal e no mundo

O anúncio do novo Papa, Leão XIV, não é apenas um momento histórico para a Igreja Católica, mas também um gatilho imediato para as marcas. De forma quase instantânea, vários anunciantes reagem nas redes sociais com campanhas criativas que rapidamente se tornam virais.

Em Portugal, as marcas não tardam a responder, fazendo-o com humor, agilidade e referências ancoradas na linguagem papal. A Control é uma das primeiras a entrar em cena, com uma publicação que estabelece uma ligação entre o emblemático “Habemus Papam” e a disponibilidade dos seus produtos, escrevendo “Habemus quando é possível…”.

A Sumol aproveita a ocasião para promover o novo sabor de limão. A campanha é apresentada como se de uma deliberação do conclave se tratasse. “SUMO-L Pontífice afirma: o nosso conclave já decidiu. Há Sumol de limão até ao fim do verão”.
A criatividade da associação de palavras e a estética da publicação ajudam a captar a atenção dos consumidores e a reforçar o ADN leve e jovem da marca.

 

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A Cerelac opta por um estilo mais minimalista, mas igualmente eficaz. Basta escrever “Habemus” numa imagem simples para evocar de forma direta a frase tradicional que marca a eleição de um novo Papa.

A Midas também aproveita a simbologia do momento para associar os serviços ao anúncio do novo Papa. A publicação mostra um automóvel com fumo branco a sair do escape, acompanhada da frase: “Fumo branco? Habemus Midas”.

Marcas como a Staples e o Ikea juntam-se igualmente ao momento, com publicações que tiram partido da expressão “Habemus” para criar associações inesperadas com os seus produtos. No caso da Staples, a ligação é feita com o mundo da papelaria e organização, enquanto o IKEA recorre ao habitual tom lúdico para integrar o acontecimento no universo doméstico.

Nos Estados Unidos, equipas desportivas de Chicago, cadeias de fast food e outras marcas usam a ligação geográfica com a cidade natal do novo Papa para reforçar a identidade local ou transmitir mensagens de orgulho nacional. Outras recorrem a trocadilhos ou imagens que exploram a novidade histórica de se tratar do primeiro pontífice norte-americano.

Veja abaixo como as marcas norte-americanas reagem à nomeação do primeiro Papa norte-americano na história da Igreja Católica.

 

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