A administração e os diretores da RTP estão a analisar as candidaturas, mas nem todas serão aceites, devido ao grau de especialização da função e à necessidade de o funcionário ser substituído e haver, ou não, essa disponibilidade de contratação no mercado. As candidaturas aceites serão conhecidas em meados de maio, com as saídas previstas até ao final do primeiro semestre. A segunda fase de saídas voluntárias está prevista para o final do ano, mas irá depender de financiamento.
Fora do Escritório com Patrick Stilwell, diretor executivo da Dentsu Creative Portugal
Nas férias, as rotinas e as prioridades são outras, mas as marcas que o acompanham não mudam. Meo, BPI, Turismo de Portugal, Recheio e H3 são, a par do Expresso, algumas das insígnias de que não prescinde, enquanto abranda o ritmo sem vontade de desligar

Luis Batista Gonçalves
Audiências semanais: SIC regista quebra de ‘share’ mas mantém liderança
Alphabet com lucros de €30,4 mil milhões no primeiro trimestre
Mondelez é a patrocinadora oficial da Liga Portugal
Alejandra Sanz é nova CIO da L’Oréal em Portugal e Espanha
Lucro da RTP desce de €2,46 milhões para €341 mil
Vanessa Romeu regressa ao Lidl como diretora de assuntos corporativos
Quando a genialidade reside na simplicidade da ideia
Estudantes do IPAM Porto criam 38 marcas alimentares
Lourenço Thomaz é jurado no Cannes Lions 2025
Cristiano Ronaldo apresenta nova app Erakulis PRO
Entre um mergulho e um ‘cocktail’, Patrick Stilwell, diretor executivo da Dentsu Creative Portugal, aproveita as férias para passar mais tempo em família e com os amigos, com as marcas que o acompanham o ano inteiro. Meo, BPI, Turismo de Portugal, Recheio e H3, insígnias que trabalha na agência, figuram entre as eleitas, tal como o Expresso, jornal que gosta de folhear tranquilamente, entre as visitas aos sites informativos que consulta habitualmente. No regresso, o criativo gosta de aproveitar o espaço exterior da agência (na foto) para um momento contemplativo antes de retomar as reuniões.
O que é que não faz durante as férias, que faça habitualmente quando está a trabalhar?
Várias coisas. As rotinas são outras e a agenda também. As decisões estratégicas são sobre as melhores praias, ondas, programas, restaurantes, bebidas e pouco mais. Os estimados colegas e clientes dão espaço exclusivo à família e aos amigos. O tempo, que é normalmente apressado, alonga-se ao sol.
Estar de férias significa desligar ou inspirar-se para novas ideias a aplicar no trabalho?
Prefiro abrandar muito a desligar. A perspetiva, assim, é outra e, por vezes, a clareza das ideias também.
Quais são os jornais, programas de televisão, podcasts, sites ou outros meios de comunicação que segue durante as férias?
Estou, sem dúvida, menos conectado digitalmente a todos os meios que vou seguindo habitualmente, sendo que me dou ao luxo de fazer algum ‘cherry picking’ de artigos que me pareçam mais interessantes. Não prescindo, no entanto, de me manter informado num plano mais generalista e, nas férias, felizmente, tenho bastante mais tempo para ler. O Expresso em papel, por exemplo, é consumido de ponta a ponta, sem ser no habitual ‘sprint’ que me é possível durante o resto do ano.
Quais são as marcas que o acompanham nas férias?
Todas as que me acompanham quando não estou de férias. A dinâmica e o contexto mudam, mas a curiosidade e interesse não. Uso, consumo ou sigo, de forma próxima, as marcas com as quais trabalhamos, como é o caso da Meo, do BPI, do Turismo de Portugal, do Recheio e do H3, entre outras. Mas estou também de olho nas marcas da concorrência e em todas aquelas que me vão captando a atenção.
Qual é a primeira coisa que faz quando regressa ao escritório?
Relembrar o privilégio que tenho de trabalhar numa agência incrível, com pessoas de quem gosto e que admiro. Depois desse primeiro momento mais contemplativo, reúno com a direção e com as equipas para alinhar os passos seguintes e para voltar, rapidamente, ao ritmo da criatividade.