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Pesquisas no TikTok estão a aumentar. Empresas já se aperceberam e reforçam investimentos

Um novo estudo internacional levado a cabo pela empresa tecnológica norte-americana Adobe demonstra que 40% dos consumidores já utilizam o TikTok para pesquisarem coisas de que precisam e/ou assuntos que […]

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Pesquisas no TikTok estão a aumentar. Empresas já se aperceberam e reforçam investimentos

Um novo estudo internacional levado a cabo pela empresa tecnológica norte-americana Adobe demonstra que 40% dos consumidores já utilizam o TikTok para pesquisarem coisas de que precisam e/ou assuntos que […]

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Um novo estudo internacional levado a cabo pela empresa tecnológica norte-americana Adobe demonstra que 40% dos consumidores já utilizam o TikTok para pesquisarem coisas de que precisam e/ou assuntos que lhes despertam curiosidade, especialmente as gerações mais jovens. A análise, que envolveu mais de 800 consumidores e 250 empresários, revela que 64% da geração Z e 49% dos millennials usa o TikTok como principal ferramenta de pesquisa.

De acordo com a investigação, 10% dos consumidores da geração Z, nascidos entre 2000 e 2009, prefere usar a popular rede social de vídeos chinesa e mais de 10% privilegia mesmo o recurso a ferramentas tecnológicas como ChatGPT em detrimento de motores de busca tradicionais, como o Google e o Bing, para procurar informações. “O TikTok atrai os utilizadores porque apresenta vídeos curtos e informativos”, esclarece a Adobe.

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“Este é um formato de narração com características distintas e com conteúdos personalizados adaptados aos espetadores. Entre a geração Z, dois em cada cinco são cativados por respostas que parecem mais adaptadas aos seus gostos e mais de um em cada quatro baby boomers [nascidos entre 1945 e 1964 na Europa, EUA, Canadá ou Austrália] aprecia os vídeos narrativos da plataforma”, refere a multinacional.

Esta tendência atesta a popularidade crescente que o TikTok tem vindo a ganhar entre os anunciantes, visto que mais de metade dos proprietários inquiridos para este estudo recorre atualmente a esta rede social para promover os seus produtos e serviços. Em média, fazem-no nove vezes por mês. A colaboração com influenciadores digitais populares nesta plataforma para anunciar promoções e potenciar vendas é uma das táticas utilizadas.

De acordo com o estudo, 25% dos donos de pequenas empresas investem em marketing de influência para darem a conhecer o que vendem. Em média, os marketeers já alocam 15% do seu orçamento à produção de conteúdos para o TikTok. 43% dessa verba é canalizada para a produção de vídeos criativos, 36% para a de vídeos opinativos e 35% para a de vídeos explicativos. 53% dos anunciantes conta reforçar essa aposta em 2024, avança ainda a análise da Adobe.

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Grupo Rodilla adquire 100% da A Padaria Portuguesa

“O grupo Rodilla irá implementar um plano de crescimento para a cadeia portuguesa, com o objetivo de reforçar o seu caráter português e impulsionar a sua expansão internacional”, refere o comunicado sobre a aquisição, que marca a estreia em Portugal do grupo espanhol

O grupo de restauração espanhol Rodilla é o novo dono de 100% do capital da cadeia A Padaria Portuguesa, que tem 84 lojas e duas fábricas, avança o comunicado enviado à Lusa e citado na imprensa nacional.

Este negócio, que ainda está sujeito à aprovação da Autoridade da Concorrência (AdC), marca a estreia em Portugal do grupo espanhol, que inicia a internacionalização em 2019, com a entrada em Miami.

“O grupo Rodilla irá implementar um plano de crescimento para a cadeia portuguesa, com o objetivo de reforçar o seu caráter português e impulsionar a sua expansão internacional”, refere o comunicado que anuncia o negócio e a entrada em Portugal do grupo espanhol, que tem cerca de 300 pontos de venda com as marcas Rodilla, Hamburguesa Nostra, Vaca Nostra, Café de Indias e Jamaica.

Depois da aprovação da AdC, o grupo pretende concentrar-se em assegurar um período de transição cuidado, mantendo o foco na gestão das equipas e nas operações diárias da empresa. O grupo Rodilla é criado em 1939, quando Antonio Rodilla abre uma confeitaria em Madrid. Desde 2015, é detido a 100% pelo grupo cervejeiro Damm, que tem a marca Estrella Damm.

A cadeia de pastelarias A Padaria Portuguesa é fundada há 15 anos por Nuno Carvalho, emprega cerca de mil trabalhadores e conta com 84 lojas na Grande Lisboa e no Grande Porto e duas fábricas, em Lisboa e no Porto.

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Doja Cat dá a cara pela Marc Jacobs

A marca norte-americana, subsidiária da Moët Hennessy Louis Vuitton (LVMH), aposta na rapper e compositora californiana para promover a coleção de pré-outono de 2025

Doja Cat (na foto) é a escolha da Marc Jacobs para promover a coleção de pré-outono de 2025 da marca norte-americana, subsidiária da Moët Hennessy Louis Vuitton (LVMH). A rapper e compositora californiana, que tem 25,4 milhões de seguidores no TikTok, 24,6 milhões no Instagram e 4,8 milhões no Facebook, protagoniza a campanha que divulga a nova linha.

“Esta campanha, que realça a importância de viver a vida com os melhores looks, não poderia ser um palco mais perfeito para apresentar as minhas novas músicas, com o glamour retro a encontrar um pouco de alma”, realça Doja Cat, citada em comunicado de imprensa.

Fotografada por Stef Mitchell, com estilismo de Sydney Rose Thomas e direção criativa de Christian Breslauer, a campanha captura o espírito do verão no espaço urbano, com um estaleiro de obras a tornar-se no local perfeito para aproveitar o sol e o banco de uma paragem de autocarro a revelar-se a melhor alternativa ao cadeirão de relaxamento de um spa.

O novo single da cantora, ‘Jealous Type’, integra a banda sonora do filme publicitário, que já está a ser divulgado em meios digitais e redes sociais. A coleção de pré-outono 2025 da Marc Jacobs já está disponível nas lojas da marca, online e em espaços comerciais selecionados. Em Portugal, o El Corte Inglés é uma das superfícies comerciais que comercializa as novas peças.

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Nuno Markl é a personalidade nacional que gera mais empatia

O autor do formato ‘O Homem Que Mordeu o Cão’ (na foto) obtém um valor médio de 7.29, no estudo Figuras Públicas e Digital Influencers 2025 da Marktest. Cristiano Ronaldo ocupa o quarto lugar, na mesma posição de César Mourão

Os humoristas e os apresentadores de formatos de entretenimento dominam o top 5 de personalidades pelas quais os portugueses nutrem mais empatia, com Nuno Markl na liderança, seguido por Ricardo Araújo Pereira e Vasco Palmeirim. Fora do entretenimento, Cristiano Ronaldo ocupa o quarto lugar no estudo Figuras Públicas e Digital Influencers 2025 da Marktest, a mesma posição de César Mourão.

Entre as 150 personalidades sugeridas nesta edição do estudo, o apresentador e humorista Nuno Markl é quem obtém um maior índice de empatia e identificação junto dos inquiridos. Numa escala de um (não se identifica) até dez (identifica-se muito), o autor do formato ‘O Homem Que Mordeu o Cão’ obtém um valor médio de 7.29.

Na segunda posição, bastante perto de Markl, surge o humorista Ricardo Araújo Pereira com um valor médio de 7.28. O radialista e apresentador de televisão Vasco Palmeirim ocupa o terceiro posto, com 6.95. O top 5 fica completo com o humorista, ator e apresentador de televisão César Mourão e o futebolista internacional Cristiano Ronaldo, que ocupam os dois a quarta posição, com um valor médio de 6.81.

O estudo da Marktest abrange também as figuras públicas preferidas dos portugueses, em áreas como desporto, música, cinema, televisão, moda, humor ou redes sociais. Nestes parâmetros, as respostas dos inquiridos fizeram sobressair Cristiano Ronaldo na área do desporto, com 58,3% das menções, Ricardo Araújo Pereira no humor (27,5%), a estilista Fátima Lopes na moda (26,2%), Manuel Luís Goucha nos apresentadores de televisão (18,7%) e Ana Garcia Martins (A Pipoca Mais Doce) nas redes sociais (11,5%).

Os objetivos principais do estudo Figuras Públicas e Digital Influencers são conhecer a imagem que os portugueses têm das figuras públicas e influenciadores nacionais, a opinião acerca das principais características destas personalidades e a sua associação à publicidade.

Na aferição da opinião dos portugueses, é realizado um estudo de opinião junto de portugueses com 15/64 anos, residentes em Portugal Continental. A amostra é constituída por 1202 entrevistas, representativa da população portuguesa, considerando género, idade e região, e recolha online através de um questionário de auto-preenchimento, entre 11 e 25 de fevereiro de 2025.

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Coca-Cola é alvo de boicote e tenta distanciar-se de Trump

Na Dinamarca ou no México, várias marcas americanas têm sido alvo de uma rejeição por parte do consumidor. A Coca-Cola é uma das visadas, e está a tentar dissociar-se das políticas da Administração Trump.

Na Dinamarca, no México e em outros países na mira de Donald Trump, as marcas americanas ou associadas ao milionário Elon Musk têm sido alvos de uma rejeição por parte do consumidor. A Coca-Cola é uma das visadas, e está a tentar dissociar-se do governo norte-americano.

No caso dos consumidores dinamarqueses, segundo declarações da empresa de cerveja Carlsberg, que engarrafa a marca americana no país, o ‘boicote’ à Coca-Cola é uma resposta à política externa dos Estados Unidos, refletindo a indignação dos dinamarqueses com as ameaças de Donald Trump de invadir e tomar o território da Groenlândia.

Jacob Aarup-Andersen, CEO da Carlsberg, revela que as vendas da bebida mais famosa do mundo “estavam ligeiramente em baixa” na Dinamarca, o único mercado onde a empresa observa esse fenómeno em larga escala. Em declarações à Reuters, o CEO da Carlsberg refere que as marcas nacionais, como a Jolly Cola, estão a ganhar espaço no mercado dinamarquês “devido ao boicote dos consumidores em relação às marcas americanas”.

A rede local de supermercados Rema confirma o fenómeno e relata um aumento de 13% nas vendas da Jolly Cola em março, em comparação com o mesmo período de 2024.

Jacob Aarup-Andersen lembra ainda que tanto a Coca-Cola como a Pepsi – marca que a Carlsberg também engarrafa – vendidas na Dinamarca são produzidas em fábricas dinamarquesas por trabalhadores dinamarqueses. “Por isso, na nossa perspetiva, estas são marcas dinamarquesas”, afirma, acrescentando que a Carlsberg não é a favor nem contra boicotes e que respeita as decisões dos consumidores.

No México, o cenário é idêntico. Segundo a Femsa, engarrafadora do produto no país, verifica-se uma quebra de 5,4% no consumo de Coca-Cola. A empresa atribui a desaceleração das vendas às tensões geopolíticas entre os Estados Unidos e o México. Além disso, os clientes hispânicos que vivem nos Estados Unidos também têm consumido menos por conta das deportações em massa da Casa Branca.

Perante estes dados, o CEO da The Coca-Cola Company, James Quincey, fala num sentimento “antiamericano”, mas garante que a empresa está mobilizada para recuperar dos ataques.

Coca-Cola supera estimativas no 1º trimestre

No primeiro trimestre do ano, a Coca-Cola totaliza 3,33 mil milhões de dólares (€2,931 milhões) de lucro, um aumento de 5% relativamente ao ano anterior, segundo dados apresentados no final do mês de abril. A faturação da multinacional cedeu 2%, face ao período homólogo, para 11,12 mil milhões de dólares (€9,781 milhões).

Destaca-se a venda dos refrigerantes com gás, que cresceu 2%, impulsionada pela Europa, Médio Oriente, África e Ásia-Pacífico. Os sumos, produtos lácteos e as bebidas vegetais tiveram um acréscimo de 1%, enquanto a água, bebidas desportivas, café e chá avançaram 2%.

James Quincey, CEO da The Coca-Cola Company, destaca a estratégia da empresa para lidar com qualquer situação, acrescentando que “apesar da pressão nos principais mercados, a força da nossa presença global permitiu-nos navegar com sucesso num ambiente externo complexo. Ao mantermo-nos fiéis ao nosso objetivo e próximos do consumidor, estamos confiantes na nossa capacidade de criar valor duradouro a longo prazo”, conclui. Para 2025, a empresa espera um crescimento das receitas de 5% a 6%.

 

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Grupo Gate adquire participação maioritária na Naughty Boys

“Os primeiros projetos focam-se na criação de campanhas integradas para figuras públicas, no desenvolvimento de estratégias de ‘personal branding’ e no aproveitamento de novos formatos digitais”, avança ao M&P Marta Machado, CEO do Grupo Gate

O Grupo Gate, grupo que integra empresas especializadas em comunicação, marketing digital, criação de conteúdos e gestão de eventos, acaba de adquirir uma participação na Naughty Boys, entrando oficialmente no universo da gestão de talentos e do marketing de influência. Embora o grupo não revele oficialmente a percentagem que adquiriu, fonte envolvida no processo esclarece “que se trata de uma posição maioritária”.

“Esta operação visa fortalecer a presença do Grupo Gate no mercado da gestão de talentos e marketing de influência, combinando a sua experiência em comunicação e marketing digital com a especialização da Naughty Boys na gestão de talento e influência. O objetivo é criar sinergias e oferecer soluções mais completas e inovadoras para talentos e marcas”, explica ao M&P Marta Machado (na foto, à esq.), CEO do Grupo Gate e sócia da Naughty Boys, que passa a ter Francisco Salgueiro e João Belo (à dir.), cofundadores da agência, como sócios.

Apesar da integração estratégica do portefólio de serviços do Grupo Gate, a agência de influência mantém a identidade e a autonomia. “A Naughty Boys mantém a equipa e a forma de trabalhar, mas, ao mesmo tempo, passa a beneficiar de sinergias com o Grupo Gate, em áreas como estratégia de comunicação, media, conteúdos e planeamento digital”, esclarece Marta Machado.

A estratégia passa por desenvolver iniciativas conjuntas que tirem partido da experiência em gestão de talentos da Naughty Boys e da expertise em comunicação estratégica e marketing digital do Grupo Gate. “Os primeiros projetos focam-se na criação de campanhas integradas para figuras públicas, no desenvolvimento de estratégias de ‘personal branding’ e no aproveitamento de novos formatos digitais para amplificar a presença dos talentos no mercado”, refere a responsável.

Negócio potencia estratégias digitais de proximidade

Fundada em 2013, a Naughty Boys representa as atrizes Daniela Ruah, Carolina Carvalho, Sara Matos, Margarida Vila Nova e Beatriz Frazão, os atores João Reis, Lourenço Ortigão e Pêpê Rapazote, as apresentadoras Catarina Furtado e Maria Cerqueira Gomes, as cantoras Carminho e Nenny, o bailarino Marcelino Sambé, a designer Luísa Rosas, o chef Kiko Martins e a surfista Joana Schenker.

“Ao tornar-se parte de um grupo com um portefólio de serviços diversificado, a agência ganha maior capacidade para alavancar a visibilidade, o posicionamento e o crescimento sustentável das carreiras que gere. Com o suporte estratégico do Grupo Gate, a Naughty Boys passa a beneficiar do acesso a novos recursos e plataformas tecnológicas que potenciam significativamente a capacidade de atuação”, salienta João Belo.

Para o grupo liderado por Marta Machado, o negócio agora concretizado representa a possibilidade de desenhar projetos integrados onde talento, criatividade, inovação e influência se fundem para aumentar a notoriedade das marcas e potenciar o volume de faturação das empresas.

“Para os nossos clientes, isto significa acesso a estratégias mais humanizadas, narrativas mais impactantes e ligações mais verdadeiras com o público. Passamos a ter uma resposta mais completa para marcas que procuram não só visibilidade, mas envolvimento real com o público, através de rostos credíveis e bem posicionados no panorama mediático”, sublinha a responsável.

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João Pedro Lopes reforça BAT

Depois de anunciar Andrés Martín como o novo diretor de assuntos corporativos e regulamentares para Espanha e Portugal, a British American Tobacco aumenta a equipa

João Pedro Lopes (na foto) é a nova contratação da British American Tobacco (BAT), empresa de bens de consumo multicategoria, reforçando a equipa de assuntos corporativos e regulamentares, que desde o final de 2024 tem Andrés Martín como diretor ibérico.

“Com uma sólida experiência e um histórico de trabalho comprovado nesta indústria, João Pedro Lopes assume esta função num momento de profunda transformação do setor, onde a transparência, a regulamentação e a responsabilidade social são cada vez mais importantes”, explica a BAT Portugal em comunicado de imprensa.

O advogado, que conta com mais de uma década de atividade profissional enquanto gestor de assuntos corporativos, tem experiência em gestão da reputação e de relações institucionais, tendo trabalhado no Ministério da Justiça, no Parlamento Europeu, no JP.Group e na Imperial Tobacco ao longo da carreira.

“Para além deste ser um setor em transformação, acredito que posso contribuir de forma bastante positiva para solidificar a reputação da mesma no mercado nacional. Pretendo ajudar a BAT a construir ‘Um Amanhã Melhor’, o nosso ‘claim’, reduzindo o impacto do seu negócio na saúde e, assim, construir um negócio sustentável a longo prazo”, diz João Pedro Lopes, citado no documento.

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Agência espanhola TheGarage expande-se para Portugal

Liderada por Andreia Pereira, a agência independente de influência criativa aplicada à comunicação, às relações públicas e ao marketing, fundada em 2015, já trabalhava no mercado nacional

A agência espanhola theGarage, especializada em influência criativa aplicada à comunicação, às relações públicas e ao marketing, passa a contar com uma base em Lisboa, expandindo a presença no país, dez anos após a fundação.

“Sempre fez parte dos nossos planos poder prestar serviços de forma direta no país. Iniciamos esta nova etapa com muito orgulho e com um grande sentido de responsabilidade”, garante Mário Jiménez, fundador e CEO da theGarage, citado em comunicado de imprensa.

Liderada por Andreia Pereira, que construiu a maior parte da carreira profissional em agências em Portugal, trabalhando clientes e marcas ligadas ao turismo, ao ‘lifestyle’, à restauração, ao retalho e ao setor corporativo, a agência madrilena passa a ter uma equipa própria permanente na capital portuguesa.

A agência, que terminou 2024 com um aumento de 13% na faturação, fruto de um volume de negócios de €5,5 milhões, tem uma carteira de clientes com cerca de 65 marcas. “Esperamos expandir gradualmente os serviços e equipas em Portugal, com o objetivo de consolidar a presença no país e impulsionar novos projetos”, refere ainda Mário Jiménez.

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Portugal vence três prémios no TDC 2025

Trabalhos da R-Typography (na foto, à esq.), de Pedro de Sousa (ao centro) e de Silvia Matias (à dir.) conquistam galardões no concurso internacional de tipografia e design de tipos do Type Directors Club

A empresa portuense R-Typography, o designer e investigador visual Pedro de Sousa e Silvia Matias, fundadora e diretora criativa do estúdio lisboeta Non-Off, conquistam prémios no TDC 2025, concurso internacional de tipografia e design de tipos lançado pelo Type Directors Club (TDC), em Nova Iorque, em 1953.

Ramboia é o nome do projeto que leva a R-Typography a figurar entre os vencedores. “Esta fonte é uma versão divertida e alegre inspirada na tradição francesa antiga. Combinando acessibilidade com elegância, esta família tipográfica de cinco pesos é criada inteiramente com curvas soltas e fluidas, livres de ângulos, para uma sensação suave e relaxante”, explica o TDC no site da instituição.

Pedro de Sousa é distinguido pela primeira versão de 2024 da Barra Monospaced Experimental Typography, uma fonte experimental monoespaçada desenvolvida com barras verticais de cantos arredondados, que inclui 126 caracteres experimentais.

Já Silvia Matias vê reconhecida a fonte Carnation, Word and Melody. Inspirada nos cravos da revolução de 25 de Abril, foi usada para promover um ciclo de debates com poetas, pensadores e intérpretes em diálogo sobre as experiências nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) antes e depois do 25 de abril de 1974, no âmbito das comemorações dos 50 anos da libertação de Portugal do regime ditatorial, em 2024.

“Esta fonte vai buscar inspiração aos cartazes políticos portugueses e africanos da década de 1970, onde a tipografia contrastante era o mote principal”, esclarece o TDC, que na 71ª edição do concurso distingue cerca de 160 projetos de todo o mundo. “Somos uma comunidade global unida pela crença partilhada de que as fontes e a tipografia impulsionam a cultura e vice-versa”, refere a instituição.

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Em 'Just Lime', a Corona promove o caráter icónico da marca, através de um único elemento: a rodela de lima
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Menos é mais: a publicidade que dispensa logótipos e explicações

Com a atenção do consumidor a durar menos do que um scroll, a publicidade minimalista fala para os consumidores que procuram transparência, autenticidade e humildade. A tendência é um movimento de regresso à simplicidade

Uma marca deve refletir a forma como a sociedade pensa e funciona. Quanto mais próxima estiver dos consumidores, maior será a probabilidade de ser eficaz. Numa era em que a atenção do consumidor dura menos do que um scroll, as marcas estão a alterar a forma como se relacionam com os consumidores, não em termos do meio, mas sim do que escolhem representar e da forma como o fazem.

Surge um novo tipo de publicidade minimalista que dispensa logótipos e explicações, e não apresenta os elementos característicos que definem uma marca, transmitindo a sensação de não se estar a ver um anúncio.

“As pessoas gostam deste tipo de anúncios porque estão habituadas a uma publicidade muito explicativa. O que isto faz é valorizar a inteligência dos consumidores através do anúncio. Sem dizer muita coisa, fornece uma certa gamificação em que as pessoas têm de descodificar qual é a marca e isso acaba por chamar a atenção e por ser uma boa forma de trabalhar a notoriedade”, afirma João Ribeiro, cofundador e sócio-gerente da Stream and Tough Guy, em declarações exclusivas ao M&P.

A campanha ‘Just Lime’ da Gut Buenos Aires para a Corona é um dos exemplos mais recentes deste género de campanhas. Nem o logótipo, nem o produto estão presentes. Neste anúncio, a Corona promove o caráter icónico da marca através de um único elemento: a rodela de lima. A mesma rodela que é quase sempre associada à experiência de beber uma Corona e que a marca considera um ritual universal.

A campanha ‘Icons’, da BBH London para o Tesco, substitui o logótipo da marca por alimentos frescos FOTO DR

Ausência de informação é chamativa

Esta tendência está relacionada com um movimento mais amplo, o regresso à simplicidade. Atualmente, os consumidores procuram transparência, autenticidade e humildade, sobretudo no que diz respeito aos produtos e aos valores das marcas.
De acordo com o mais recente relatório de tendências da VML, ‘The Future 100’, 82% dos inquiridos preferem publicidade humilde que evite afirmações grandiosas. Esta mudança leva ao surgimento da ideia de minimalismo na construção da marca, em que a visibilidade e a clareza são fundamentais. O minimalismo deixa de ser apenas uma escolha estética e torna-se uma declaração de confiança e de maturidade da marca.

“Apesar de não parecerem anúncios, acabam por ser, claramente, anúncios. A diferença está no facto de jogarem com a curiosidade das pessoas. Normalmente, os anúncios são mais poluídos e contêm mais informação. Nestas campanhas, há um minimalismo que chama a atenção, a ausência de informação por si só é chamativa”, considera João Ribeiro.

É o caso da campanha ‘Icons’, criada pela BBH London para o retalhista britânico Tesco, que quebra uma das regras mais importantes do branding ao alterar o logótipo icónico da marca. A campanha tem como objetivo posicionar o Tesco como uma fonte fiável de alimentos de qualidade. Em vez de utilizar o logótipo do supermercado, a agência criativa substituiu cada letra do nome da empresa por imagens de alimentos frescos, transformando o “T”, o “E”, o “S”, o “C” e o “O” em representações visuais dos produtos vendidos nas lojas.

A BBH London percebeu que a marca só precisava dos traços azuis presentes no logotipo do Tesco para manter a identidade visual da marca. Ao recriar o logótipo de forma lúdica, o resultado é uma série de cartazes que oferecem aos consumidores um puzzle para resolver e que deixam a qualidade dos alimentos falar por si.

A Coca-Cola opta por eliminar o produto por completo na campanha ‘Coke Zero Auditions: Zer Props, Zero Scripts, Zero Sugar’ FOTO DR

Zero ‘props’, zero ‘scripts’ e zero produto

Ao contrário das marcas que estão a aproveitar a onda do minimalismo, prescindindo do logótipo, a Coca-Cola opta por eliminar o produto por completo na campanha ‘Coke Zero Auditions: Zero Props, Zero Scripts, Zero Sugar’, criada pela Ogilvy India. Não há latas nem garrafas, apenas a experiência de beber uma Coca-Cola Zero.
O filme da campanha apresenta vários atores numa audição a fingirem que estão a beber uma Coca-Cola Zero, sem nunca tocarem numa lata ou garrafa. A ideia principal está na surpresa: as audições são o próprio anúncio.
A metáfora visual realça a proposta central da Coca-Cola Zero, a mesma experiência refrescante de uma Coca-Cola clássica, mas sem as calorias. A ausência deliberada do produto é o que torna a campanha diferente. O objetivo é que o consumidor consiga interpretar que a bebida invisível é uma Coca-Cola Zero.

Marco Pacheco, diretor criativo executivo da BBDO Portugal, responsável pela criatividade nacional da McDonald’s (ver caixa), acredita que existe espaço no país para desenvolver este tipo de criatividade. “O Pingo Doce e a Delta, por exemplo, são marcas que podiam fazer algo semelhante, porque têm um nível de notoriedade que lhes permite interagir com os consumidores desta forma. Uma campanha que promovesse a Delta, por exemplo, através do triângulo, bastaria para que o consumidor a reconhecesse”, sustenta.

Por outro lado, a publicidade com pouca informação não está isenta de desvantagens. “Este tipo de campanha só é viável para marcas com um elevado nível de notoriedade”, enfatiza João Ribeiro, acrescentando que a única coisa que se está a promover é a marca ou o produto. “Não estamos a ir para além disso, não estamos a dizer que o produto é barato ou bom. Estamos a só falar de notoriedade e, no mercado atual, uma marca não se pode ficar só pela notoriedade”, argumenta.

A campanha ‘No Logo’ da TBWA\Paris para a McDonald’s França recorre a outdoors da marca com dentadas FOTO DR

Na perspetiva de Marco Pacheco, à semelhança de João Ribeiro, este tipo de comunicação apresenta limitações. “Não é uma muito útil para a conversão e para o desempenho, é uma comunicação que fica sempre pela marca. Em casos específicos, pode fazer sentido, mas nunca poderia ser mais do que uma estratégia pontual. É uma tendência que há de passar”, considera.

A atenção está no conteúdo
Para algumas marcas, os meios de comunicação tradicionais não souberam acompanhar a transformação digital. Os spots publicitários na televisão linear têm custos de seis dígitos, mas há cada vez mais consumidores a evitarem os anúncios nos serviços de streaming, independentemente do custo, noticia a Ad Age.

De acordo com uma análise de 2024 da Statista, quase dois terços dos espectadores evitam anúncios em plataformas de vídeo gratuitas, como o YouTube, e mais de metade faz o mesmo em plataformas de streaming. Os anunciantes têm de se dirigir para onde está a atenção e a forma mais eficaz de o fazer é através do ‘product placement’, num contexto de ‘storytelling’.”

As audiências que rejeitam a publicidade são muito mais recetivas ao ‘storytelling’ do que à venda direta. Os consumidores valorizam momentos que acrescentam autenticidade e realismo ao conteúdo e tendem a ignorar colocações óbvias, forçadas ou irrelevantes que quebram a imersão”, defende Travis Peters, CEO da agência norte-americana de ‘product placement’ EightPM, citado na Ad Age.

A parceria com E.T: O Extraterrestre (1982) resulta num aumento de 300% nas vendas dos Reese’s Pieces FOTO DR

Este não é um conceito novo. Quando um jovem Tom Cruise espreita por cima de um par de óculos Ray-Ban Wayfarers no cartaz do filme ‘Negócio Arriscado’, não foi porque a marca pagou por esse ‘placement’, mas porque se adequava à personagem. O facto de as vendas terem aumentado 50% após o lançamento do filme foi apenas um acontecimento orgânico que beneficiou a marca.

O mesmo acontece com os chocolates Reese’s Pieces da Hershey’s e a sua integração na história de ‘E.T: O Extraterrestre’. Neste caso, a ironia é que a M&M’s, de John e Forrest Mars, a primeira marca de chocolate a ser contactada, rejeita a proposta de parceria da Universal Studios.

A Hershey, ao investir um milhão de dólares em troca dos direitos de utilização do extraterrestre na publicidade dos Reese’s Pieces, assume um risco e sai vitoriosa: após a estreia do filme, as vendas dos Reese’s Pieces triplicam. Mais tarde, calcula-se que o investimento de um milhão de dólares (€905 mil) foi o equivalente a um investimento de 15 a 20 milhões de dólares (€13,5 a €18,1 milhões) em marketing, resultando num aumento de 300% nas vendas.

Os números dão razão ao CEO da EightPM, Travis Peters: “Desde que a integração de uma marca seja divertida e envolvente no contexto da história, os telespectadores assistem e apreciam”.

A campanha ‘Iconic Needs No Explanation’ é assinada pela Leo Burnett para a Mcdonald’s no Reino Unido FOTO DR

Sem logos nem ‘copy’, só um pequeno-almoço McDonald’s

A campanha ‘Iconic Needs No Explanation’, assinada pela Leo Burnett para a McDonald’s no Reino Unido, é a mais recente aposta da cadeia de restauração rápida para promover o menu de pequeno-almoço. Ao abdicar dos elementos tradicionais que compõem a marca, desde o mote – ‘I’m loving it’ – aos icónicos arcos dourados, a campanha baseia-se numa ideia simples: o pequeno-almoço da McDonald’s é tão icónico que não precisa de apresentação.

De acordo com Matthew Reischauer, diretor de marketing da McDonald’s no Reino Unido e Irlanda, a ideia surgiu após o relatório da ferramenta de análise McVue, (da consultora britânica de estudos de mercado Savanta), revelar que cerca de 90% dos consumidores conseguem identificar os menus de pequeno-almoço da McDonald’s, mesmo quando apresentados sem marca. As imagens em larga escala dos produtos de pequeno-almoço da McDonald’s, incluindo o Sausage & Egg McMuffin, o Hash Brown, o Egg & Cheese McMuffin e o Breakfast Wrap, são o destaque e o elemento distintivo que comunica a marca.

Ao M&P, a McDonald’s Portugal revela ao que a campanha ‘Iconic Needs No Explanation’ “não está, de momento, prevista para Portugal”, ao mesmo tempo que explica que a marca “adapta a sua comunicação e estratégia a cada mercado, considerando as preferências dos seus consumidores”.

Marco Pacheco, diretor criativo executivo da BBDO Portugal, que assina a criatividade da McDonald’s em Portugal, revela ao M&P que, há alguns anos, a BBDO Portugal adaptou uma campanha semelhante da TBWA Paris para a McDonald’s França, a ‘Icons’. “O conceito era muito semelhante a esta nova campanha da Leo Burnett, em termos da abordagem minimalista, mas focou-se em ícones e ilustrações em 2D dos produtos mais reconhecíveis da marca”.

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O Lado B da edição 980 do M&P

O Lado B, última página do jornal, é dedicado à campanha da nova linha de comunicação da Nos, à escolha de Lourenço Thomaz como jurado em Cannes e ao aproveitamento do apagão geral para comunicar produtos e serviços

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Nos conta as histórias que se passam dentro do telemóvel

Filomena Cautela, João Manzarra, Júlio Isidro, Mafalda Creative, Carlos Coutinho Vilhena e Salvador Martinha são algumas das personalidades que materializam a nova linha de comunicação da Nos, na campanha ‘Liga Tudo A Que Ligas’, que mostra o que se passa dentro de uma rede, seja de telemóvel, televisão ou computador, quando as pessoas estão a falar ao telefone, a ouvir música, a ver notícias ou nas redes sociais.

O spot de 45 segundos, estreado a 1 de maio, conta com a criatividade da O Escritório, produção de Estela Rocha e da Krypton Films, realização de Augusto Fraga e estratégia de meios da Arena Media. A campanha multimeios inclui também digital, com vídeos específicos para YouTube, que brincam com os anúncios exibidos no YouTube antes do conteúdo desejado.

“Com esta linha de comunicação acabamos com a assinatura ‘Faz O Que Nunca Se Fez’, mas no Natal podemos ter outra. Não estamos agarrados a uma assinatura”, avança ao M&P António Fuzeta da Ponte, diretor de marca e comunicação da Nos, explicando que se trata de uma mudança de ecossistema. em que o propósito é dar mais vida à vida, expandindo todas as ligações possíveis e imaginárias, para ligar todas as pessoas entre si e às suas paixões.

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É o número de fotojornalistas que a Medialivre confirma estar a despedir, numa decisão que deixa o Sindicato dos Jornalistas (SJ) surpreendido, por o grupo ter Cristiano Ronaldo como acionista e ser dos poucos que apresenta resultados financeiros positivos. A redução de postos de trabalho é justificada com os “recursos em excesso” na área, segundo a Medialivre, que salienta que, nos últimos meses, a empresa recrutou mais de cem novos colaboradores.

Em comunicado, o SJ considera inqualificável o anúncio dos despedimentos ter sido feito na véspera do Dia do Trabalhador e vai “contestar por todas as vias” este procedimento, que é “mais uma estocada profunda na fotografia, uma linguagem jornalística que está a ser levada à morte”. A Medialivre, dona do Correio da Manhã e do Record, revela que tem 730 trabalhadores.

O Melhor🔥

A escolha de Lourenço Thomaz para jurado do Cannes Lions 2025, indicado por Espanha e enquanto diretor criativo da Dentsu Creative Iberia e da Dentsu EMEA, na categoria Direct. Junta-se a Hugo Veiga, cofundador e diretor criativo executivo global da AKQA, que é jurado dos Titanium Lions. Até à data são os únicos portugueses no júri de Cannes.

O Pior💀

O aproveitamento do apagão geral para comunicar produtos e serviços, como a APED a garantir que mais de 80% das lojas estiveram abertas e que as empresas associadas responderam às necessidades imediatas das famílias (a sério?) ou a Antral a destacar o papel dos táxis como meio de transporte. Uma comunicação próxima do consumidor não é isto.

A seguir

5.ª edição do ‘O Teu Futuro é Digital’ na Lisbon Digital School

A formação, gratuita e dedicada a estudantes universitários, decorre em quatro sábados de maio. Cada sessão termina com uma dinâmica interativa, quizzes e momentos de ‘networking’. A participação é gratuita, com inscrição prévia.

10 de maio – As marcas: estratégia e ‘branding’

Com Glauco Madeira (Lisbon Digital School), Filipa Garcia (Pingo Doce), André Rabanea (Torke CC) e Alexandre Couto (Bar Ogilvy)

17 de maio – As pessoas: social media e influencer marketing

Com Ângelo Marques (East Atlantic Engineering), Paulo Rossas (Lisbon Digital School), João Santos (WYgroup) e Pedro Caramez (LinkedIn Specialist)

24 de maio – Os dados e o futuro: AI, data e performance

Com Pedro Gomes Mota (Grupo Brisa), Diogo Abrantes (Freelancer SEO, SEA, CRO e Web Analytics para organizações de impacto e sustentabilidade), Eduardo Marques Lopes (Clan), Francisco Pinto e Tiago Janela (WYnova e Bliss Applications)

31 de maio – Trabalhar em marketing digital

Com Nuno Salema (Psicólogo Clínico e Coach), Bruno Oliveira (Sumol+Compal), Fábio Custódio (Alumni LDS) e momentos de partilha sobre o impacto da formação na vida profissional

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