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O sprint das marcas de televisão

Ano de Campeonato do Mundo ou de Europeu de Futebol é, para milhares de pessoas, ano de trocar de televisor.

Pedro Durães
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Ano de Campeonato do Mundo ou de Europeu de Futebol é, para milhares de pessoas, ano de trocar de televisor.

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Ano de Campeonato do Mundo ou de Europeu de Futebol é, para milhares de pessoas, ano de trocar de televisor. Maior, com alta definição e possibilidade de emitir um som próximo do de uma sala de cinema ou com as mais recentes tecnologias multimédia são alguns dos argumentos apresentados. Ou, então a última novidade: colocar uns óculos e quase entrar em campo com a tecnologia 3D. Em ano de Mundial, a febre do futebol contagia os consumidores e junta-se à febre dos equipamentos e aparelhos de entretenimento. Resultado: nos meses que antecedem o apito inicial os consumidores lançam-se numa corrida às prateleiras para transformar a sua sala naquilo que de mais parecido haja com um estádio de futebol. As marcas deste segmento de mercado alinham estratégias para chegar à final com um aumento significativo do volume de vendas e facturação, graças a estratégias que contemplam o lançamento de novos produtos e o planeamento de marketing e comunicação, com as marcas a fazerem um esforço de comunicação extra e a aproveitar para apresentar novos posicionamentos de mercado e acções promocionais. “O Mundial de Futebol é dos eventos desportivos mais consumidos e que melhores conteúdos televisivos gera. É, por isso, natural que o consumo de televisores cresça antes e durante a prova e que as marcas que os comercializam aproveitem o momento para promover as suas soluções de oferta”, afirma Pedro Gândara, corporate marketing manager da Samsung, uma das marcas que tem apostado na comunicação associada ao Campeonato do Mundo, fruto do seu estatuto de patrocinador oficial da selecção nacional. Para além do impacto no segmento das televisões, começa a surgir também uma nova tendência no mercado. Para a Toshiba, marca que até agora estava focada no mercado informático e que entrou recentemente no mercado dos televisores, a crescente produção e transmissão de conteúdos online ajuda a que a venda de produtos informáticos portáteis seja alavancada em período de Mundial. “É sabido e é um facto comprovado que a apetência por televisores cresce exponencialmente em alturas de grandes competições desportivas, como sejam os Jogos Olímpicos ou os campeonatos de futebol”, refere Jorge Borges, director de marketing da Toshiba, acrescentando que “por outro lado, a explosão de conteúdos disponibilizados online, até mesmo das transmissões televisivas, permitiu também que os equipamentos portáteis se tornassem dispositivos apetecíveis para estas situações, porque permitem o acesso em qualquer lado e a qualquer momento. Esta é a razão pela qual a Toshiba, como fabricante de televisores e de computadores portáteis, decidiu apostar fortemente no Mundial”. “O Mundial 2010 é um momento muito importante por representar um vínculo emocional extremamente forte e transversal a todas as classes sócio-económicas e etárias, que aproxima todos os segmentos de mercado”, considera também Frederico Paiva, director de marketing da LG Portugal. “Pretendemos aproveitar, obviamente, este momento de grandes emoções para interagir ainda mais com os nossos públicos”, continua o responsável de comunicação da empresa, apontando como exemplo disso mesmo “a iniciativa que desenvolvemos em parceria com a Zon e a TVI para a visualização dos jogos de preparação da selecção nacional, em diversos pontos de demonstração das lojas Zon num autêntico cenário 3D. Queremos levar esta tecnologia junto de todos e por isso cedemos vários equipamentos preparados para o 3D que permitem tornar esta experiência numa realidade”.

É preciso estar onde estão os adeptos

Sendo este um momento particularmente estimulante para as vendas de equipamento electrónico e audiovisual, com destaque para os aparelhos de televisão, as marcas fazem um sprint extra para fintar e ultrapassar os adversários. É o caso da Samsung, Toshiba e LG, bem como de outro dos maiores fabricantes, a Sony, que é parceira da FIFA, junto de quem não foi possível obter comentários. No caso da Samsung, a aposta da marca em comunicação associada ao Mundial tem como elemento distintivo o patrocínio directo à selecção portuguesa. A marca tem no ar a campanha Inspira a Selecção, uma campanha multimeios com criatividade da Action4 Ativism, com presença em televisão com cinco spots, em rádio e várias acções de marketing em superfícies comerciais, bem como uma presença nas redes sociais. “Pretendemos reforçar a comunicação dos nossos valores de marca enquanto patrocinadores da selecção nacional, promovendo uma campanha de inspiração à selecção, onde os portugueses podem mostrar, sob várias formas, o seu apoio”, justifica Pedro Gândara, admitindo que se trata de uma oportunidade para “aproveitar o normal incremento da procura de televisores que resulta de um acontecimento desportivo como o Mundial para promover a nossa liderança tecnológica, sendo os primeiros a lançar soluções de televisão 3D LED no mercado nacional, e com isto proporcionar aos consumidores a união de duas tecnologias de vanguarda e garantir que usufruem dos jogos da nossa selecção nas melhores condições possíveis”. No caso da Samsung, a rampa de lançamento que o evento proporciona para a subida de vendas estende-se a produtos como câmaras fotográficas e de filmar, com a campanha de inspiração que desafia os adeptos a enviar fotografias e vídeos. “Usamos ainda o tema Mundial para comunicar as nossas câmaras fotográficas e de vídeo, oferecendo brindes de inspiração à selecção e televisores LED”, acrescenta o responsável de marketing da Samsung. Apesar de não ser patrocinadora da selecção ou do Mundial, a Toshiba também não quis desperdiçar esta oportunidade já que, como referiu recentemente ao M&P Jorge Borges, este é “um período que corresponde a um pico de vendas em Portugal, ainda mais acentuado nas vendas de televisões, como aconteceu há dois anos com o Europeu”. Nesse sentido, a marca lançou uma campanha promocional para os televisores e portáteis de gama média/alta cujo valor será reembolsado caso a selecção nacional volte para Portugal com a taça nas mãos. Segundo adiantou o responsável de marketing da Toshiba, “esperamos com isto aumentar a notoriedade da marca, sobretudo na área dos televisores onde esse notoriedade, mais associada aos portáteis no nosso caso, ainda não é tão forte, e crescer em vendas. Queremos seguramente vender mais dez mil unidades do que num período normal”. A estratégia, explica Jorge Borges, passa por, além da aposta numa campanha que corresponde a um investimento em meios “muito para lá da fasquia do milhão de euros a preços de tabela”, “disponibilizar uma gama de televisores e portáteis com uma relação qualidade/preço equilibrada”. E é justamente na oferta de novos produtos a coincidir com o Mundial que assenta a estratégia da LG Portugal, que não está a colocar em marcha nenhuma campanha de associação ao evento. “No caso do Mundial temos uma nova série de televisores, a Infinia, perfeitamente adequada para esta ocasião, já que são equipamentos com tecnologia avançada e uma extraordinária qualidade de imagem que vão permitir ao consumidor assistir aos jogos do campeonato com toda a comodidade e qualidade”, aponta Frederico Paiva. Questionados sobre a definição prévia de estratégias de comunicação mediante cenários de resultados da selecção, apenas Pedro Gândara, da Samsung, assumiu que “existe uma estratégia de reacção aos vários resultados possíveis da selecção, jogo a jogo, mas que para já não vamos divulgar”.

Futebol tridimensional

Além de novas linhas de produtos, as marcas que comercializam televisores quiseram ter a tempo do Mundial a oferta de soluções com a nova tecnologia 3D, televisores com capacidade para emissão tridimensional mediante a utilização de óculos. LG, Samsung, Toshiba e Sony são actualmente os fabricantes no mercado que disponibilizam esta oferta. A LG, por exemplo, fez coincidir o lançamento das suas soluções 3D com o período pré-Mundial. “Temos o primeiro modelo 3D, o LX9500, que proporcionará experiências incríveis e revolucionará a forma como vemos futebol. É essa a nossa aposta, fazer com que o consumidor viva momentos positivos e inesquecíveis através dos nossos produtos”, refere Frederico Paiva. “O 3D fará também parte da oferta da Toshiba, no entanto não é a tecnologia mais estratégica para nós uma vez que, em nosso entender, não é também a mais revolucionária”, ressalva no entanto Jorge Borges. Do lado da Samsung, Pedro Gândara lembra que “fomos a primeira marca a colocar televisores 3D LED no mercado e quisemos comunicar isso mesmo aos consumidores portugueses através de uma forte campanha multimeios, que começou em Março aquando da colocação dos primeiros 3D LED no mercado, e que terá continuidade até ao final do Mundial, num reforço que começou agora”. Na opinião do corporate marketing manager da Samsung, “o 3D como advento tecnológico para televisão teria sempre uma implementação célere no mercado português, já que a pressão das marcas e da distribuição, aliada a uma permeabilidade positiva do nosso consumidor àquilo que é novo, conduziram a uma rápida penetração das últimas novidade tecnológicas. Foi assim com o 16:9, LCD, Full HD ou LED, seria assim com o 3D, independentemente do efeito Mundial”, acredita. Contudo, aponta, “o Mundial irá servir de alavanca ao criar a necessidade de compra de um novo televisor”.

– Ir ao cinema ver o Mundial em 3D

As operadoras de televisão estão também a aproveitar este momento desportivo para divulgar a oferta de emissão de conteúdos 3D, com Zon e Meo a abraçar iniciativas para emitir os jogos em 3D em vários locais. No caso do Meo, vão ser emitidos oito jogos do Mundial em True 3D. Os jogos de Portugal-Brasil, os quartos-de-final, as meias-finais e a final serão transmitidos no Campo Pequeno, nas salas de cinema da UCI, no Arrábida Shopping, no Porto, numa parceria com a Live it Well, Sagres, UCI e RTP. Os bilhetes custam um euro.

Também a Zon, numa parceria com a TVI e a LG, transmitiu os jogos de preparação da selecção nacional para o Mundial em dez salas de cinema da Zon Lusomundo (Braga Parque, Marshopping, NorteShopping, GaiaShopping, Glicínias, Figueira da Foz, Vasco da Gama, Colombo, Fórum Almada e Tavira). No âmbito da campanha de publicidade da marca para o período do Mundial, a Zon vai contar com acções de activação em várias cidades em todo o país, onde serão montados mini-estádios para transmissão em ecrã gigante dos jogos do Campeonato do Mundo.

– Brasil: Explosão no país que respira Copa do Mundo

A obsessão do povo brasileiro com o futebol, em especial com a Copa do Mundo, é conhecida nos quatro cantos do planeta. E este é, por essa razão, um dos melhores mercados para se perceber o impacto do Mundial sobre o volume de venda de televisores. Num momento em que faltava pouco mais de um mês para o arranque da competição, o jornal Gazeta do Povo avançava já que os retalhistas começavam a sentir um aumento na ordem dos dois dígitos e tinham já projecções de crescimento a rondar os 50 por cento até ao início da prova. A título de exemplo estão os números da rede Ponto Frio, do grupo Pão de Açúcar, e do Carrefour, que registaram uma explosão de vendas de televisores LCD com aumentos de 110 e 60 por cento, respectivamente, em relação ao período homólogo em 2009. Os retalhistas perspectivam a comercialização de cerca de 3,12 milhões de unidades de LCD. Segundo um vendedor da rede Ponto Frio, citado pela Gazeta do Povo, “uma televisão grande, de LCD ou LED, é já o sonho de consumo de muita gente. O campeonato é só mais um impulso”.

Também de acordo com um estudo conduzido pela GfK, 20 por cento dos 1000 brasileiros entrevistados manifesta intenção de comprar uma nova televisão para ver o Mundial, uma vontade particularmente acentuada entre os consumidores das classes C e D.

– Reino Unido: Mundial dá empurrão ao 3D

Um em cada quatro lares britânicos vai ter uma televisão 3D até 2015. A conclusão é de um estudo levado a cabo pelo Centre for Economics and Business Research a pedido do site de comparação de compras Kelkoo, que dá também conta do impulso dado pelo Campeonato do Mundo à venda de televisores dotados das tecnologias HD e 3D. Segundo o estudo, o volume de vendas deste tipo específico de produtos deverá ter um incremento de cerca de cinco por cento, o equivalente a 118 milhões de libras, com o hype que envolve o Mundial da África do Sul. “As vendas de televisões HD atingiram o natural ponto de saturação e o Mundial vai proporcionar um incremento de vendas bem-vindo para os retalhistas e fabricantes. Historicamente, os grandes eventos desportivos conseguem um impacto significativo no volume de vendas de produtos electrónicos e a chegada dos televisores preparados para o 3D a tempo do Mundial não é uma coincidência”, comenta Bruce Fair, managing director da Kelkoo, que aponta os Jogos Olímpicos de 2014, que decorrerão em Londres, como outro momento decisivo para o sector.

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O que pode ler na edição 972 do M&P

Uma entrevista com Pedro Baltazar, presidente da Nova Expressão, o novo jornal PT50 para profissionais da banca e os resultados do estudo de neuromarketing das campanhas de Natal (que destaca a Calzedonia) são alguns dos temas

Na edição 972 do M&P, Pedro Baltazar argumenta que “o negócio do Omnicom com o IPG dá o sinal de que o modelo de multinacional ou é maior ou não consegue as rentabilidades anteriores”.

Em entrevista ao M&P, o presidente da Nova Expressão faz o balanço da internacionalização e da reorganização interna de plataformas digitais na agência de meios que lidera. A evolução das agências e dos meios de comunicação e os novos formatos emergentes são outros dos temas abordados na entrevista.

Com conteúdos distintivos e parcerias estratégicas, a SIC quer diversificar a oferta, fortalecer a informação e lançar novos programas. “A liderança não é uma obsessão para a SIC”, declara ao M&P Ricardo Costa, novo diretor de conteúdos da Impresa.

A propósito do lançamento da nova grelha de programação da SIC, o M&P foi falar com Ricardo Costa, que desde 6 de janeiro é também administrador da Impresa,  Bernardo Ferrão, diretor de informação da SIC, também desde 6 de janeiro, e Daniel Oliveira, diretor-geral de entretenimento da Impresa.

Há um novo jornal para profissionais da banca.  Fundado e dirigido por Cristina Dias Neves, o PT50 é detido pela Target Media, nova editora de publicações digitais para o setor profissional. Novo Banco e Millennium são os dois primeiros anunciantes.

O anúncio ‘Natal a meias’ da Calzedonia é o mais envolvente, entre as campanhas de Natal analisadas no estudo de neuromarketing da Wyperformance, desenvolvido em exclusivo para o M&P.

Aos 92 anos, a Sanjo vive uma fase de expansão com o lançamento de novos modelos e a aposta em marketing nas redes sociais. Em 2024 fatura €2,5 milhões, mais €200 mil do que em 2023.

Instagram ou Facebook? Como decidir onde investir? Escolher uma plataforma de redes sociais pelo conforto pessoal “é como fazer o menu de um restaurante só baseado nos nossos gostos, ignorando o que os clientes preferem”, escreve Inês Ramada Curto, codiretora executiva da Snack Content Portugal, na coluna Silicon Wood.

Na crónica Profissão: Idiota, Marco Pacheco, diretor criativo executivo da BBDO e escritor, escreve sobre “alguns pares de idiotas”.

Na rubrica de Portugal Para o Mundo, dedicada a profissionais expatriados, Rosa Carriço, presidente global da Kérastase – a viver em Paris há cerca de 20 anos – é a responsável pela estratégia de reposicionamento internacional da marca de cuidados capilares, que acaba de comemorar 60 anos.

Especialistas em tecnologia e media e representantes de empresas tecnológicas e de instituições públicas reúnem no Parque Ciência e Inovação de Aveiro, para debater a transformação digital nos media. A conferência ‘Convergência entre Media e Tecnologia’ é uma iniciativa do Aveiro Media Competence Center (AMCC).

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M&P 972: Entrevista a Pedro Baltazar (Nova Expressão) + Novo jornal PT50 + SIC

Inês Ramada Curto (Snack Content) e Marco Pacheco (BBDO) escrevem na Opinião. Aos 92 anos, a Sanjo está em expansão e fatura €2,5 milhões

Na edição 972 do M&P, Pedro Baltazar argumenta que “o negócio do Omnicom com o IPG dá o sinal de que o modelo de multinacional ou é maior ou não consegue as rentabilidades anteriores”. Em entrevista ao M&P, o presidente da Nova Expressão faz o balanço da internacionalização e da reorganização interna de plataformas digitais na agência de meios que lidera. A evolução das agências e dos meios de comunicação e os novos formatos emergentes são outros dos temas abordados na entrevista.

Com conteúdos distintivos e parcerias estratégicas, a SIC quer diversificar a oferta, fortalecer a informação e lançar novos programas. “A liderança não é uma obsessão para a SIC”, declara ao M&P Ricardo Costa, novo diretor de conteúdos da Impresa.

A propósito do lançamento da nova grelha de programação da SIC, o M&P foi falar com Ricardo Costa, que desde 6 de janeiro é também administrador da Impresa,  Bernardo Ferrão, diretor de informação da SIC, também desde 6 de janeiro, e Daniel Oliveira, diretor-geral de entretenimento da Impresa.

Há um novo jornal para profissionais da banca.  Fundado e dirigido por Cristina Dias Neves, o PT50 é detido pela Target Media, nova editora de publicações digitais para o setor profissional. Novo Banco e Millennium são os dois primeiros anunciantes.

O anúncio ‘Natal a meias’ da Calzedonia é o mais envolvente, entre as campanhas de Natal analisadas no estudo de neuromarketing da Wyperformance, desenvolvido em exclusivo para o M&P.

Aos 92 anos, a Sanjo vive uma fase de expansão com o lançamento de novos modelos e a aposta em marketing nas redes sociais. Em 2024 fatura €2,5 milhões, mais €200 mil do que em 2023.

Instagram ou Facebook? Como decidir onde investir? Escolher uma plataforma de redes sociais pelo conforto pessoal “é como fazer o menu de um restaurante só baseado nos nossos gostos, ignorando o que os clientes preferem”, escreve Inês Ramada Curto, codiretora executiva da Snack Content Portugal, na coluna Silicon Wood.

Na crónica Profissão: Idiota, Marco Pacheco, diretor criativo executivo da BBDO e escritor, escreve sobre “alguns pares de idiotas”.

Na rubrica de Portugal Para o Mundo, dedicada a profissionais expatriados, Rosa Carriço, presidente global da Kérastase – a viver em Paris há cerca de 20 anos – é a responsável pela estratégia de reposicionamento internacional da marca de cuidados capilares, que acaba de comemorar 60 anos.

Especialistas em tecnologia e media e representantes de empresas tecnológicas e de instituições públicas reúnem no Parque Ciência e Inovação de Aveiro, para debater a transformação digital nos media. A conferência ‘Convergência entre Media e Tecnologia’ é uma iniciativa do Aveiro Media Competence Center (AMCC).

 

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INCM abre concurso para criação da imagem do novo passaporte

“O autor da ideia/conceito vencedor receberá um prémio no valor de €5.000 e será convidado a apresentar uma proposta de prestação de serviços, com o valor máximo total de €75.000, para execução do projeto de design”, anuncia a Imprensa Nacional Casa da Moeda

A Imprensa Nacional-Casa da Moeda (INCM) abriu um concurso para a criação da imagem do novo passaporte eletrónico português. ‘Território Nacional’ é o tema escolhido para a apresentação de propostas, que devem ser entregues até 28 de fevereiro.

“O autor da ideia/conceito vencedor receberá um prémio no valor de €5.000 e será convidado a apresentar uma proposta de prestação de serviços, com o valor máximo total de €75.000, para execução do projeto de design do passaporte, no prazo não superior a 15 dias após a divulgação do resultado do concurso”, salienta a Imprensa Nacional-Casa da Moeda em comunicado de imprensa.

A nova versão do documento terá uma validade de dez anos, em vez dos atuais cinco, devendo os primeiros exemplares com o novo design começarem a ser distribuídos no primeiro semestre de 2026. “As propostas devem ser inéditas e incluir uma ideia/conceito de design para a caderneta como um todo”, esclarece o documento.

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Milk&Black comunica prémios Play

A agência de comunicação e marketing fundada por Diana Taveira e Diogo Dias, ex-apresentadores da MTV Portugal, é responsável pela assessoria de imprensa e pelo marketing de influência da sétima edição dos prémios da música portuguesa, que se realizam a 3 de abril

A Milk&Black é a responsável pela comunicação da edição deste ano dos prémios Play, substituindo a agência de comunicação You Only Live Once, mais conhecida no mercado pela sigla YOLO, que divulgou o evento em 2024.

A agência de comunicação e marketing fundada por Diana Taveira e Diogo Dias, ex-apresentadores da MTV Portugal, trata da assessoria de imprensa e do marketing de influência da edição de 2025 dos prémios que distinguem a música portuguesa, que se realizam a 3 de abril, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa.

“Desde a nossa fundação, a música sempre fez parte do ADN da Milk&Black e é uma honra colaborar com um evento tão emblemático na celebração do talento nacional e na promoção da música portuguesa”, refere Diana Taveira, CEO da agência, citada em comunicado de imprensa.

Organizados pela Audiogest – Associação para a Promoção da Música, organização sem fins lucrativos criada em 2019 pelos representantes das editoras discográficas multinacionais, nacionais e independentes, os prémios Play têm transmissão em direto, em horário nobre, na RTP1, na RTP Play, na RTP Internacional, na RTP África e na Antena 1.

“Acreditamos que trabalhar em conjunto com a Milk&Black será um passo importante para reforçar a presença e o impacto dos prémios PLAY. Estamos confiantes de que, com o seu profissionalismo e criatividade, conseguiremos comunicar de forma ainda mais eficaz e inspiradora”, salienta Tânia Lourenço, diretora de comunicação do certame.

A assinatura do contrato para a divulgação do evento é divulgada um mês e meio depois da Milk&Black ter anunciado a conquista de 11 novos clientes, incluindo marcas e empresas como Fidelidade, Merrell, Buffalo, Palladium, Mitsubishi Motors, Unicâmbio e Royal Canin, e eventos como o Festival F e o Blissfest.

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CES 2025: IA e a redefinição do futuro do marketing

No CES 2025, que termina a 11 de janeiro, o palco é dado à intersecção entre a IA e a publicidade, demonstrando como o futuro da IA enquanto agente transformador da relação das marcas com os consumidores e da formo como os marketers elaboram as estratégias

Já são conhecidas algumas das novidades do Consumer Electronic Show (CES) 2025, que termina este sábado, 11 de janeiro, em Las Vegas, direcionadas para profissionais de marketing, com o que a inteligência artificial (IA) reserva neste domínio. A Disney destaca-se com soluções baseadas em IA para publicidade direcionada e ‘insights’ orientados por dados, enquanto nos debates o mote é dado pelos agentes de IA e da presença de IA em dispositivos e em simulações, que podem ser oportunidades de marketing.

A apresentação da Disney revela a nova plataforma de streaming da ESPN, que contará com anúncios dinâmicos baseados em IA, adaptados a diferentes públicos no mesmo espaço publicitário, juntamente com a compra programática em tempo real. A empresa também anuncia, pela primeira vez, dados relativos ao número de subscritores dos pacotes de ‘streaming’ suportados por anúncios: as suas plataformas atingem 157 milhões de utilizadores por mês a nível mundial, dos quais 112 milhões estão nos Estados Unidos, segundos os dados citados na Ad Age.

Ferramentas de IA como o Disney Compass, novo painel de controlo que permite acompanhar o desempenho das campanhas publicitárias em tempo real, o Disney Select AI Engine, que prevê segmentos de audiência para otimizar as campanhas, e os anúncios interativos Pause Plus, em que utilizadores interagem com conteúdos gamificados e compráveis, são outras das inovações que chegam em 2025.

O CES é também palco de discussões sobre tecnologias emergentes de IA. Os agentes de IA, capazes de realizar tarefas de forma autónoma com supervisão mínima, que estão a ganhar importância como ferramenta para profissionais de marketing, e é um dos destaques do evento.

A Accenture, consultora de gestão e tecnologia de informação, apresenta-se com um conjunto de 12 agentes de IA, concebidos para centralizar dados, identificar oportunidades de crescimento e otimizar campanhas publicitárias. Jill Kramer, diretora de marketing da Accenture, destaca a importância de compreender estas tecnologias para se manter competitivo. “Este é um momento em que é necessário compreender profundamente esta tecnologia”, argumenta à Ad Age.

A IA em dispositivos, incorporada diretamente nos ‘wearables’, por exemplo, é outro tema na ordem do dia. Esta tecnologia permite que as marcas acedam a dados contextuais mais detalhados, o que pode melhorar a personalização da publicidade. Cathy Hackl, CEO da Spatial Dynamics, empresa de soluções de computação espacial e IA, considera que “a IA em dispositivos está a tornar-se cada vez mais relevante, à medida que os dispositivos portáteis com IA ganham popularidade”. Para os marketers, isto abre portas a experiências imersivas, que ligam as marcas mais diretamente aos consumidores.

A IA de simulação acrescenta outra dimensão de interesse. Com base nas capacidades dos gémeos digitais, as marcas podem agora testar produtos e estratégias de marketing em ambientes virtuais, simulando interações dos consumidores e fornecendo informações que podem aperfeiçoar as campanhas no mundo real. Cathy Hackl destaca o potencial dos grupos de análise sintéticos alimentados por IA, que permitem às marcas “explorar o comportamento do consumidor de formas inéditas”.

Com avanços na personalização, na publicidade imersiva e nos ambientes de teste virtuais, a intersecção da IA com a publicidade posiciona-se como o impulso da inovação no setor em 2025.

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Garnier e Mixa entregam comunicação ibérica à Pin Up Comunicación

“Esta colaboração representa um marco significativo na nossa trajetória, assinalando a expansão dos serviços da Pin Up Comunicación em Portugal”, refere a agência responsável pelo desenvolvimento e implementação dos planos de promoção de ambas as marcas

A promoção da Garnier (na foto) e da Mixa está, a partir de janeiro, nas mãos da Pin Up Comunicación. A agência de comunicação sedeada em Madrid, e especializada em moda, beleza e ‘lifestyle’, expande-se para Portugal com a comunicação das duas marcas de cosmética do grupo L’Oréal.

“Ambas as marcas confiaram à nossa agência a gestão das estratégias de comunicação e relações públicas em Espanha e Portugal. Esta colaboração representa um marco significativo na nossa trajetória, assinalando a expansão dos serviços da Pin Up Comunicación em Portugal”, explica em comunicado de imprensa a empresa que a nível nacional se apresenta como Pin Up Comunicação.

Em Espanha, é o regresso da Garnier à agência que a comunica em território espanhol, entre 2010 e 2019, agora acompanhada pela Mixa, marca de cosmética que chegou ao mercado castelhano em 2024 e que é relançada em Portugal em 2025, após uma primeira introdução em 2015.

“A partir deste mês de janeiro, a Pin Up Comunicación será responsável pelo desenvolvimento e implementação dos planos de comunicação e relações públicas para ambas as marcas, com o objetivo de reforçar a sua posição nos meios de comunicação”, refere o documento.

Na Pin Up Comunicação, a gestão das contas da Garnier e da Mixa está a cargo de Ana Lago, que é apoiada por Ángela Martín na conta da Mixa em Espanha e por Alejandra García, que é responsável pelas contas das duas marcas em Portugal.

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Anteprojeto em discussão autoriza RTP a lançar e encerrar canais

“A RTP1 deve dedicar, pelo menos, 75% das suas emissões, com exclusão do tempo consagrado à publicidade, à difusão de programas originariamente em língua portuguesa”, defende a versão preliminar do novo contrato de concessão, em consulta pública até 7 de fevereiro

O anteprojeto do novo de contrato de concessão de serviço público de media, que abrange televisão, rádio e digital, dá mais autonomia à administração da RTP, permitindo à empresa lançar e encerrar canais.

Em consulta pública até 7 de fevereiro, o documento pressupõe que a RTP “coloque o enfoque do desenvolvimento do serviço público de media no aumento da oferta de serviços ou conteúdos ou funcionalidades nos serviços audiovisuais a pedido e outros serviços digitais”.

Além de um canal informativo e de um serviço de programas elaborado com base nos arquivos da empresa, a proposta em discussão abrange seis rádios e três serviços audiovisuais, que complementem a programação linear.

Um deles deve apostar em “conteúdos diversificados de natureza informativa, educativa e de entretenimento”, o outro é descrito como “um serviço audiovisual a pedido ou um serviço digital, de natureza educativa, designadamente de natureza lúdico-pedagógica” e o terceiro deve disponibilizar “os documentos sonoros e audiovisuais de relevante valor histórico, sociológico, científico, educativo ou artístico, promovendo a salvaguarda da memória coletiva”.

O anteprojeto do novo de contrato de concessão de serviço público de media mantém a publicidade na RTP para além de 2027, como confirmou, a 7 de janeiro, Pedro Duarte, ministro dos Assuntos Parlamentares, em entrevista à CNN Portugal.

“A RTP1 deve dedicar, pelo menos, 75% das suas emissões, com exclusão do tempo consagrado à publicidade, à difusão de programas originariamente em língua portuguesa”, refere ainda a versão preliminar do novo contrato de concessão de serviço público de media, que se procura adaptar à nova realidade do mercado nacional.

“Tendo em conta as significativas e impactantes evoluções que o setor da comunicação social tem sofrido, muito por força do vertiginoso desenvolvimento tecnológico, torna-se imperioso e mesmo urgente adaptar a realidade da RTP à realidade presente e, não menos importante, preparar a RTP para os desafios futuros”, justifica o Governo na nota introdutória do documento.

Em vigor desde 2015, o atual contrato de serviço público de rádio e televisão, válido por um período de 16 anos, nunca foi revisto, apesar de prever revisões quadrienais. Após a consulta pública, serão pedidos pareceres à Entidade Reguladora para a Comunicação social (ERC) e ao Conselho Geral Independente da RTP.

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EasyJet contrata FCB Lisboa para potenciar negócio

“A reputação criativa e o entendimento profundo da equipa da FCB ajudar-nos-ão certamente a reforçar a nossa marca e a conexão com os nossos clientes em Portugal”, frisa Noemi Frisoli, diretora de marketing da companhia para a região sul da Europa

A easyJet está a trabalhar com a FCB Lisboa. A colaboração entre as duas entidades marca um novo capítulo na abordagem de marketing da companhia de aviação, que pretende aumentar a visibilidade para potenciar o negócio, numa altura em que reforça o número de rotas em Portugal.

“O mercado português é uma prioridade para a easyJet, e estamos muito satisfeitos por colaborar com a FCB Lisboa. A reputação criativa e o entendimento profundo da equipa da FCB ajudar-nos-ão certamente a reforçar a nossa marca e conexão com os clientes em Portugal”, frisa Noemi Frisoli, diretora de marketing da easyJet para a região sul da Europa, citada em comunicado de imprensa.

A assessoria de imprensa e as relações públicas da easyJet continuam a ser asseguradas em Portugal pela Tinkle, com as campanhas de marketing de influência a serem distribuídas consoante as necessidades e os propósitos das comunicações, soube o M&P.

“A personalidade atrevida e a abordagem disruptiva da easyJet no setor aéreo ressoam perfeitamente com a nossa visão criativa. Este é um momento emocionante para criarmos histórias que voem alto e se conectem verdadeiramente com os consumidores”, refere Edson Athayde, CEO e diretor criativo da FCB Lisboa, citado no documento.

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Marketers e anunciantes preparam-se para proibição do TikTok

O YouTube Shorts emerge como alternativa, de par com o Reels do Instagram. O Supremo Tribunal dos Estados Unidos analisa hoje, 10 de janeiro, o último recurso da plataforma contra o projeto de lei que obriga a sua venda, para poder continuar a operar no país 

Com a possibilidade iminente de o TikTok ser proibido nos Estados Unidos a partir de 19 janeiro, alguns anunciantes têm esperança de que a plataforma continue a operar. Outros, por seu lado, já estão a preparar-se para a eventualidade da proibição, focando-se em alternativas como o YouTube Shorts, por exemplo, noticia a Ad Age.

O destino do TikTok está dependente do Supremo Tribunal dos Estados Unidos, que analisa hoje, 10 de janeiro, o último recurso da plataforma contra o projeto de lei que obriga a proprietária chinesa ByteDance a vender a rede social nos Estados Unidos, para poder continuar a operar no país.

Alguns anunciantes estão a planear cautelosamente para esta eventualidade, com alguns publicitários a aconselharem uma interrupção nos investimentos no TikTok a partir de 18 de janeiro para evitar perdas de receitas, de acordo com Kerry McKibbin, presidente da agência norte-americana criativa Mischief, citado na Ad Age.

Apesar da incerteza, muitas marcas continuam a investir no TikTok, aproveitando o apelo à geração Z e as capacidades de marketing da plataforma. Outras estão a preparar planos de contingência, concentrando-se em formatos como o Reels do Instagram e o Shorts do YouTube. “As marcas mais experientes têm estado a migrar conteúdos e a testar alternativas há meses”, observa Kerry McKibbin.

“Enquanto o TikTok estiver operacional, as marcas devem aproveitar a oportunidade”, argumenta Ellie Bamford, diretora de estratégia da VML na América do Norte, acrescentando que, no entanto, as marcas “devem preparar-se e pensar de forma criativa sobre como criar conteúdos que funcionem em outras plataformas”.

O YouTube Shorts está a emergir como a alternativa preferida, oferecendo um formato e um alcance de público semelhantes aos do TikTok. Denis Crushell, diretor comercial da empresa de marketing contextual em vídeo Precise.TV, confirma que “as marcas estão a apostar cada vez mais nos Shorts como uma estratégia de ‘redução de riscos’. A ‘connected TV’ está também a ganhar força, devido ao crescente potencial comercial”.

Embora alguns anunciantes continuam otimistas quanto à possibilidade de o TikTok negociar uma solução, há quem acredite que é provável uma proibição, pelo menos temporariamente, enquanto Donald Trump tenta arranjar uma solução, o que pode demorar entre dias 0u meses.

As marcas com parcerias de longo prazo com o TikTok estão a exigir garantias de reembolso dos investimentos, algo a que a plataforma já se comprometeu, enquanto aquelas com planos mais flexíveis estão a adaptar as suas estratégias para aproveitar as oportunidades em plataformas alternativas.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Colaboradores do Discovery Hotel Management protagonizam campanha de recrutamento (com vídeo)

No vídeo da campanha da Uzina, os colaboradores Bruno Anjo, Sofia Falcão (na foto), Micaela Arnejo e Vicelmo Massango usufruem de momentos de lazer proporcionados pela empresa. Facebook, Instagram, YouTube e Google Display são os meios abrangidos

A nova campanha de recrutamento do Discovery Hotel Management (DHM), grupo nacional de gestão hoteleira, é protagonizada pelos colaboradores do grupo. Com criatividade da Uzina, a campanha com o mote ‘Preparado para uma grande estadia?’ dá voz às histórias de quem faz parte da equipa e convida novos talentos a juntarem-se à DHM.

No vídeo da campanha, os colaboradores da DHM, Bruno Anjo, Sofia Falcão, Micaela Arnejo e Vicelmo Massango, celebram momentos de lazer proporcionados pela empresa nos seus dias de aniversário, como uma experiência de SPA, à prática de golfe ou um pequeno-almoço servido no quarto. A campanha está disponível nas plataformas da Meta (Facebook e Instagram), no YouTube e na rede de publicidade em ‘display’ da Google.

“Na DHM, acreditamos que o sucesso do nosso negócio assenta nas pessoas que fazem parte da nossa equipa. Esta campanha de recrutamento reflete o nosso compromisso em atrair e reter os melhores talentos, oferecendo-lhes não só oportunidades de crescimento profissional, mas também um ambiente de trabalho onde se sintam valorizados e felizes”, destaca Mara Leitão, diretora de recursos humanos da DHM, em comunicado de imprensa.

Com vagas em áreas como ‘housekeeping’, receção, restauração, SPA ou manutenção, a DHM procura, com esta campanha, “atrair profissionais que valorizam um ambiente de trabalho feliz, inspirador e repleto de possibilidades de crescimento”, lê-se no comunicado de imprensa. Os interessados podem consultar as vagas disponíveis no site da DHM e candidatar-se através da plataforma de recrutamento do grupo.

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