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“Gosto da inquietação de desafiar as ideias pré-concebidas e de fazer o que ainda não foi feito”

Para Rosa Carriço (na foto), presidente global da Kérastase e a viver em Paris há cerca de 20 anos, trabalhar com horizontes temporais mais dilatados é um dos desafios permanentes, revela na rubrica do M&P dedicada a profissionais expatriados, De Portugal Para o Mundo

Luis Batista Gonçalves
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“Gosto da inquietação de desafiar as ideias pré-concebidas e de fazer o que ainda não foi feito”

Para Rosa Carriço (na foto), presidente global da Kérastase e a viver em Paris há cerca de 20 anos, trabalhar com horizontes temporais mais dilatados é um dos desafios permanentes, revela na rubrica do M&P dedicada a profissionais expatriados, De Portugal Para o Mundo

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Luis Batista Gonçalves
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Presente em cerca de 60 países e utilizada por uma comunidade que ronda os 150 mil cabeleireiros, a Kérastase é liderada internacionalmente por Rosa Carriço.

Em Paris desde 2005, excetuando os três anos que viveu em Nova Iorque, entre 2009 e 2012, a presidente global da Kerástase é responsável pela estratégia de reposicionamento internacional da marca de cuidados capilares, que acaba de comemorar 60 anos.

Além de a ter rejuvenescido, está a torná-la mais luxuosa e inclusiva, a partir da capital francesa, com as vendas a triplicar após o reposicionamento.

Trabalhar no estrangeiro era uma ambição ou foi uma circunstância?

Diria que foi um bocadinho das duas coisas. Quando tinha dez anos, os meus pais decidiram embarcar na aventura de ir viver para a Austrália. Passei lá os anos da adolescência e isso transformou-me para sempre. Rasgou-me os horizontes, desenvolvi uma abertura para a diversidade, de religiões, de cores de pele e de modos de vida.

Esta sede de descoberta e aventura nunca mais me deixou. Anos mais tarde, atraiu-me o caráter mundial da L’Oréal Paris. Trabalhei alguns anos em Portugal, mas rapidamente começaram a seduzir-me com uma carreira internacional, que me poderia abrir outro nível de oportunidades. Estou em Paris desde 2005.

Quais são as diferenças entre trabalhar em Portugal e em França?

Culturalmente, são dois países bastante diferentes. Mas, sobretudo, o cargo e as responsabilidades que tenho, que são completamente distintos. Quando estava em Portugal, era diretora-geral da L’Oréal Paris, responsável pela implementação local de uma estratégia que era definida globalmente.

Quando vim para Paris, integrei uma equipa global, responsável pela inovação de produto com os nossos laboratórios, pela imagem de marca e estratégia de comunicação, incluindo todas as campanhas de publicidade, e pela estratégia de distribuição.

O marketing operacional local é mais tático, ágil e de curto prazo, enquanto o marketing global é mais estratégico e com um horizonte temporal muito mais longo. Neste momento, estou a trabalhar em 2026 e 2027, estando também envolvida em projetos que se estendem até 2030.

Quais são as mais-valias e os obstáculos que o ser portuguesa tem no seu trabalho?

Virmos de um país pequeno torna-nos mais abertos a outras culturas, falamos melhor línguas, somos mais sociáveis e, sobretudo, não temos a arrogância natural das pessoas nascidas nas grandes potências mundiais.

Nunca tivemos prioridade de passagem, pelo contrário, tivemos sempre de lutar mais. Isso torna-nos mais ágeis e criativos. Claro que, quando chegamos a um país diferente, demora algum tempo a descodificar a cultura, a comunicação não verbal e as regras sociais.

Mas os portugueses são bons nisso e, agora que já trabalhei vários anos em estruturas internacionais com pessoas vindas de todos os cantos do mundo, vejo até que ponto os portugueses têm facilidade em se integrarem. Somos descobridores natos. A capacidade de adaptação está-nos no sangue.

Que funções desempenha atualmente e que projetos tem em mãos?

Sou presidente mundial da Kérastase há sete anos. A marca já existe há 60 anos, mas, nos últimos anos, fizemos um profundo ‘turnaround’, um trabalho de marca, tornando-a mais jovem, mais luxuosa, mais inclusiva, mais ligada ao mundo e às tendências atuais. Mas também mudámos o modelo de negócio, que agora é omnicanal, permitindo-nos adaptar aos hábitos de compra dos consumidores de atualmente.

Qual é o balanço dessa estratégia?

A receita triplicou, com crescimentos recorde em todos os mercados e reforçando fortemente a nossa presença em mercados estratégicos como a China e os Estados Unidos. Solidificámos a nossa liderança e, ao mesmo tempo, contribuímos para o desenvolvimento da indústria profissional de cabeleireiros.

Quais são as particularidades de marketing e comunicação do mercado francês, na área dos cuidados capilares, em termos de desafios e de diferenças, face ao mercado português?

A parte fascinante do meu cargo atual é exatamente ter uma responsabilidade mundial. A Kérastase é a única marca capilar de luxo verdadeiramente global, o que implica estar constantemente atenta às grandes tendências mundiais e aos países onde a beleza é mais sofisticada, como o norte da Ásia, sem esquecer comportamentos como o pragmatismo das consumidoras norte-americanas.

O desafio é conseguir ter uma marca atrativa e relevante nos quatro cantos do mundo. A celebração recente dos 60 anos da marca é um tributo à sua longevidade, mas exige que tenhamos sempre de nos rejuvenescer e reinventar.

Qual é o momento que o mercado de produtos capilares atravessa em termos de consumo, comunicação e pontos de venda?

Nos últimos anos, assistimos a uma aceleração do mercado ‘premium’ de cuidados de cabelo e a Kérastase foi o maior contribuidor para esse crescimento, tornando-o mais inovador e sofisticado. Hoje em dia, os consumidores são mais exigentes, mais conhecedores, sobretudo através de meios como o TikTok.

Como tal, esperam resultados mais transformadores e experiências mais surpreendentes. O fenómeno da advocacia, como alavanca de notoriedade e penetração nas camadas mais jovens, está entre as grandes mudanças operadas na esfera internacional.

“O marketing operacional local é mais tático, ágil e de curto prazo, enquanto o marketing global é mais estratégico e com um horizonte temporal mais longo”, refere Rosa Carriço

Por outro lado, assistimos a uma multiplicação de ‘touchpoints’, de comunicação e de distribuição, que exige uma multiplicação de produção de conteúdos e uma nova complexidade na ativação. Tudo isto, juntamente com uma fluidez geográfica de ‘social media’ e uma mistura cultural cada vez maior, tornou o nosso trabalho enquanto ‘marketers’ e comunicadores muito mais desafiante e interessante.

Qual é a experiência profissional que teve em França que mais a marcou?

A experiência atual da Kérastase. Adoro viver o ‘turnaround’ de uma marca, o repensar e questionar tudo, desde a estratégia de comunicação ao modelo de negócio. Já tinha vivido uma experiência semelhante quando trabalhei na L’Oréal Paris e começa a ser a minha imagem pessoal de marca.

Acho que não fui feita para gerir o ‘status quo’ ou limitar-me a seguir as regras impostas por outros. Gosto da inquietação de desafiar as ideias pré-concebidas e de fazer o que ainda não foi feito.

Do que é que tem mais saudades do mercado português?

Tenho saudades dos portugueses. Já vivi em vários países e pertenci a várias equipas, mas nunca vou esquecer o espírito de equipa que tinha em Portugal. Uma mistura perfeita de paixão, ambição e espírito ‘work hard, play hard’. Pessoalmente, tenho saudades de viver à beira-mar e de estar perto da minha família, de quem sou tão próxima, bem como dos grandes amigos que ainda tenho em Portugal.

Pensa regressar a Portugal?

Claro que sim, porque Portugal é, provavelmente, um dos países no mundo com maior qualidade de vida e porque há, atualmente, uma nova geração de empreendedorismo e de criatividade que me dá imensa vontade de integrar, para poder contribuir para que Portugal seja cada vez melhor.

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Publicidade na Amazon cresce 18%, mas só representa 9% da faturação total

Faturação total sobe 11% em 2024, mas estimativas para o primeiro trimestre de 2025 são abaixo das expetativas. As ações da Amazon caem até cerca de 7% , após a divulgação dos resultados do quarto trimestre. €100 mil milhões é o investimento em IA em 2025

Daniel Monteiro Rahman

Em 2024, a Amazon aumenta as receitas totais de faturação em 11%, para 638 mil milhões de dólares (€617,3 mil milhões), face ao período homólogo. Nos últimos três meses de 2024, que incluem as compras na época de Natal e de fim de ano, a empresa de comércio eletrónico aumenta a faturação em 10%, para 187,8 mil milhões de dólares (€180,9 mil milhões).

Em termos de receitas de faturação publicitária, a Amazon sobe 18% no quarto trimestre de 2024, para 17,2 mil milhões de dólares (€16,6 mil milhões). Estas receitas contribuem para cerca de 9% da faturação total da empresa nos últimos três meses do ano, a mesma percentagem registada no trimestre anterior.

Contudo, no primeiro trimestre de 2025, a Amazon projeta vendas entre 151 mil milhões (€146,2 mil milhões) e 155,5 mil milhões de dólares (€150,5 mil milhões), abaixo das expetativas de Wall Street de 158,5 mil milhões de dólares (€153,4 mil milhões), numa altura em que o negócio de comércio eletrónico da empresa enfrenta a concorrência de plataformas como a Temu e a Shein. As ações da Amazon caem até cerca de 7% , após a publicação do relatório dos resultados do quarto trimestre.

Andy Jassy, CEO da Amazon, revela que em 2025 a empresa vai investir cerca de 100 mil milhões de dólares (€96,8 mil milhões) em inteligência artificial (IA), seguindo a tendência de outras empresas tecnológicas, como a Alphabet, a Microsoft e a Meta, que estão a competir entre si para dominar esta indústria.

A maior parte do investimento será destinada à Amazon Web Services, que gere centros de dados e oferece aos clientes ferramentas de software. No entanto, este setor está a ser afetado por restrições na aquisição de componentes, como placas-mãe, e no cumprimento das necessidades energéticas de produtos de IA, intensivos em recursos. Tal como a Amazon, a Alphabet e a Microsoft, apresentam resultados dececionantes nas atividades de computação na ‘nuvem’, no quarto trimestre de 2024.

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As marcas que cantam vitória no Super Bowl 2025 (com vídeos)

O anúncio da Mountain Dew (na foto) é considerado o mais divertido pela Daivid, mas, de acordo com um inquérito do iSpot.tv, os do Booking.com, da Budweiser, da Doritos, da Pringles e da Reese’s são os cinco ‘spots’ que os telespectadores mais elogiam

‘Get Your Stay Ridiculously Right’, da Booking.com; ‘First Delivery’, da Budweiser; ‘Abduction’, da Doritos; ‘The Call of the Mustaches’, da Pringles e ‘Don’t Eat Lava’, da Reese’s, são os cinco anúncios que mais agradaram aos telespectadores do Super Bowl 2025, segundo o inquérito promovido pela empresa de medição de audiências iSpot.tv a um número não divulgado de consumidores norte-americanos.

No entanto, de acordo com a Daivid, plataforma que analisa a eficácia criativa dos ‘spots’ recorrendo à inteligência artificial (IA) para prever as emoções que podem gerar, o momento mais divertido terá ocorrido quando o cantor e compositor britânico Seal aparece a cantar no fim do anúncio ‘Kiss From A Lime’ da Mountain Dew, com um corpo de foca, numa paródia ao nome do artista.

Com a participação da cantora e atriz Becky G, o filme publicitário, concebido pela agência criativa Goodby Silverstein & Partners e realizado por Taika Waititi, é outro dos mais elogiados, tal como ‘Dream Job’, o ‘spot’ nacional que a Google exibiu no intervalo publicitário do evento desportivo, que decorreu a 9 de fevereiro, no Caesars Superdome, em Nova Orleães.

Segundo a Sprout Social, ferramenta de gestão de redes sociais especializada em comunicação de marcas, o anúncio da Uber Eats ‘Century of Cravings’, protagonizado por Matthew McConaughy, Charli XCX e Martha Stewart, está a ser um dos mais comentados e partilhados nas redes sociais, tal como ‘Cowboy Head’, o ‘spot’ da Tubi, plataforma de ‘streaming’ da Fox, que conta com a participação da atriz Lauren Graham.

De acordo com a AdAge, a Google figura entre as marcas que mais brilharam no Super Bowl, com ‘Dream Job’, um filme idealizado pelo departamento criativo da empresa, que apela à emoção. Realizado por Henry-Alex Rubin, mostra um pai que viaja no tempo para recordar momentos em família que a IA nunca lhe conseguirá proporcionar.

Mantido em segredo até ao dia do Super Bowl, o regresso da Nike ao evento após 27 anos de ausência também está a ser apontado, pela AdAge, como uma vitória para a marca pela surpresa e pela narrativa. Concebido pela Wieden+Kennedy, o filme publicitário de 60 segundos conta com a participação da rapper Doechii e de desportistas como Jordan Chiles, Sabrina Ionescu, Sha’Carri Richardson, A’ja Wilson e Sophia Wilson.

Realizado por Kim Gehrig, o anúncio ‘So Win’ mostra as atletas pelos olhos dos críticos, intercalando grandes planos com imagens de competições desportivas em que participaram, para enaltecer a capacidade de resiliência das desportistas.

‘Brady Reboost’ da Duracell, protagonizado pelo comentador desportivo Kevin Burkhardt e pelo ex-jogador de futebol americano Tom Brady, é outro dos filmes publicitários do Super Bowl 2025 que a AdAge elogia. Com a duração de 30 segundos, mostra o antigo desportista a perder os sentidos e um cientista da marca a sugerir que o problema será falta de pilhas. O tom divertido do ‘spot’ agrada à audiência.

No entanto, nem todos os anúncios exibidos nos intervalos do Super Bowl estão a ser alvo de elogios. A AdAge critica os ‘spots’ ‘Hey Meta, Who Eats Art?’ e ‘Art Prank Gone Wrong’, concebidos pelo departamento criativo da Meta e protagonizados por Chris Hemsworth, Chris Pratt e Kris Jenner, considerando-os “elitistas e pouco apelativos”.

O anúncio ‘The Big Reward’ da Fetch é apelidado de “pouco criativo”, tal como ‘Sick of the System’, da Hims & Hers. Apesar da participação dos atores Orlando Bloom e Drew Barrymore, ‘Let’s Holiday’, o filme de 60 segundos da Highdive para a MSC Cruises, uma das muitas estreias no Super Bowl, também não entusiasma a AdAge, que o acusa de ser “demasiado forçado”.

A agência criativa norte-americana Initiate-It também analisou os anúncios exibidos no Super Bowl 2025 e salienta ‘Rabbit Hole’, da Tubi, por se estar a tornar no mais viral, apesar de não o considerar o melhor do ano. ‘Hold’, da Bud Light, é considerado o ‘spot’ mais envolvente por mostrar um momento de escape de uma comunidade.

Em contrapartida, ‘A Tale As Old As Websites’, da Squarespace, é uma das deceções do ano para a Initiate-It. “O ‘teaser’ era engraçado e adorei o humor inexpressivo de Barry Keoghan. No entanto, o resultado final deixa muito a desejar”, critica Kathryn Tucker, criativa da agência. 

‘When Sally Met Hellmann’s’, da Hellman’s, que recria uma das cenas mais emblemáticas do filme ‘Um amor inevitável’, protagonizado por Meg Ryan e Billy Crystal, é outra das campanhas criticadas, “pelos diálogos aborrecidos e pela falta de impacto”, lamenta Hayley Gilbert, coordenadora de marketing digital. Em contrapartida, a AdAge coloca-a na lista das 10 melhores campanhas do Super Bowl 2025.

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Bastarda lança consultora focada em estratégia, criatividade e inovação

A The Web is Bananas é fundada por três empresas com competências complementares, a Bastarda, a Right Zero e a Toogas. “A criação da TWB permite estruturar uma área que é um desafio crescente para as empresas”, explica David Beijoco, CEO da Bastarda

A The Web is Bananas (TWB) é a nova agência nacional, especializada em consultoria tecnológica que alia estratégia, criatividade e inovação, e fundada por três empresas com competências complementares, a Bastarda, a Right Zero e a Toogas.

A Bastarda aporta a visão estratégica e criativa, a Right Zero é especialista em SEO e campanhas pagas no digital, e a Toogas trabalha a área da programação. “Esta fusão de valências permite à agência responder às exigências de um mundo digital em permanente evolução, garantindo soluções eficazes e sustentáveis para os clientes”, refere a The Web is Bananas em comunicado de imprensa.

“Em cada uma das empresas somos, frequentemente, confrontados com pedidos desajustados face às necessidades dos clientes. A criação da TWB permite estruturar uma área que é um desafio crescente para as empresas, não só pela sua importância estratégica, mas também pela rápida evolução do setor”, explica David Beijoco, CEO da Bastarda, citado no comunicado.

A The Web is Bananas estará focada em web design, programação, desenvolvimento e implementação de projetos de inteligência artificial, por exemplo, com o objetivo de impulsionar a digitalização e modernização dos negócios, através de soluções personalizadas e um acompanhamento estratégico e técnico. 2025 será “um ano de afirmação no mercado português, para validar o seu posicionamento e trabalhar os alicerces de uma futura internacionalização”, avança o comunicado.

“A TWB nasce para ajudar as marcas a crescer de forma sustentável num cenário digital em constante transformação. Combinamos ‘know-how’ em estratégia, tecnologia e inteligência artificial para criar soluções inovadoras capazes de gerar impacto real e sustentável nas marcas”, salienta Tomás Nápoles, gestor de projeto da The Web is Bananas.

O portefólio de clientes, consolidado pelas empresas fundadoras, inclui marcas como Casal Garcia, World of Wine, Mi Store, Celeiro e Gato Preto.

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Antena 3 tem nova dupla nas manhãs

Andreia Pinto (na foto, à esq.) e Alexandre Guimarães (na foto, à dir.) são as novas vozes do ‘Manhãs da 3’, entre as 7h e as 10h. O programa está também disponível em podcast e mantém as rubricas semanais, apesar da mudança de apresentadores

O programa da Antena 3 ‘Manhãs da 3’ conta com uma nova dupla, constituída por Andreia Pinto e Alexandre Guimarães.

Andreia Pinto, com formação em rádio e televisão na Restart e no Cenjor, começa por se destacar no casting de ‘A Cadeira da Mariana Alvim’, da RFM, onde chega a finalista. De seguida, ingressa na RTP, sendo uma das vozes da programação da RDP Internacional e da Antena 1. Na Antena 3, depois de ter estado dois anos a assegurar o ‘Tardes da 3’, a antiga voz de continuidade do canal Fox Movies faz agora dupla com Alexandre Guimarães.

Radialista há oito anos, Alexandre Guimarães é licenciado em comunicação social e cultural pela Universidade Católica Portuguesa. Depois de estagiar na Rádio Renascença, torna-se produtor na Mega Hits, antes de ingressar na Antena 3, onde também apresenta ‘Imperfeita Repetição’, programa que explora a música urbana.

Emitido nos dias úteis, entre as 7h e as 10h, o ‘Manhãs da 3’ está também disponível em podcast e mantém as rubricas semanais, apesar da mudança de apresentadores. “O ‘Portugalex’ continua a fazer-nos companhia a partir das 8h10, com Manuel Marques e António Machado, e o ‘Linha Avançada’, onde o futebol é o epicentro dos acontecimentos desportivos em Portugal, às 8h45, com José Nunes”, refere a RTP, que detém a rádio, em comunicado de imprensa.

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Zippy procura estratégias de fidelização em Brief Aberto CCP

O vencedor ganha um prémio de €1000 e a possibilidade de ser jurado júnior no Festival CCP e de representar Portugal em iniciativas do ADCE. As inscrições estão abertas até 24 de março, podendo o envio das propostas ser feito até dia 25

Apresentar uma mecânica de fidelização para a Zippy, com a criação de um conceito e de ‘naming’, alinhado com o novo propósito ‘Zippy Helps Kids Rise’, é o desafio que a marca de moda infantil propõe no Brief Aberto CCP, concurso de propostas destinado a jovens talentos entre os 18 os 30 anos.

“O slogan ‘Zippy Helps Kids Rise’ foca-se em tornar cada interação da marca numa oportunidade de desenvolvimento infantil. Este propósito guia todas as estratégias da marca, incluindo um programa de fidelização que consiga oferecer algo significativo para o crescimento das crianças e o empoderamento das famílias”, explica o Clube da Criatividade de Portugal (CCP) em comunicado de imprensa.

O vencedor ganha um prémio de €1000 e a possibilidade de ser jurado júnior no Festival CCP e de representar Portugal em iniciativas do Art Directors Club of Europe (ADCE). Os participantes que chegarem a ‘shortlist’ recebem uma anuidade de sócio do CCP, passando a vigorar no Diretório CCP e a serem membros do ADCE.

As votações do Brief Aberto CCP decorrem de 27 de março a 4 de abril. O júri é composto por cinco elementos – três a convite do CCP (Alexandra Pereira, diretora-geral da DDB; Miguel Viana, diretor criativo executivo da Unlock Brands e Rodrigo Cardoso, diretor criativo da McCann) e dois elementos representantes da marca (Filipa Bello, diretora de marca e diretora criativa da Zippy/Losan e um segundo nome a anunciar pelo CCP), que irão eleger a melhor ideia que resolve o desafio proposto pela marca.

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Jose Luis Ramallo é o novo diretor comercial da Beiersdorf Portugal

“O compromisso é continuar a contribuir para o crescimento sustentável da companhia, reforçando a proximidade com os nossos clientes e consumidores e explorando novas oportunidades de crescimento”, alega Jose Luis Ramallo (na foto)

Jose Luis Ramallo é o novo diretor comercial da Beiersdorf Portugal, detentora das marcas Nivea, Eucerin, Hansaplast e Labello. A transição acontece depois de oito anos na Beiersdorf España, onde é gestor de vendas, marketing de consumo e excelência operacional, função que nos últimos dois anos acumula para o mercado ibérico.

“O compromisso é continuar a contribuir para o crescimento sustentável da companhia, reforçando a proximidade com os nossos clientes e consumidores e explorando novas oportunidades de crescimento que possam fortalecer ainda mais a nossa posição no mercado enquanto a melhor empresa de ‘skincare’ em Portugal”, afirma Jose Luis Ramallo, citado em comunicado de imprensa.

Com cerca de 20 anos de experiência no setor de grande consumo, da saúde e da beleza, o diretor comercial da Beiersdorf Portugal passa, ao longo da carreira, por empresas como a Colgate-Palmolive, a L’Oréal e a Lego, onde desempenha funções de liderança nas áreas de marketing, vendas, ‘shopper marketing’, excelência operacional e gestão de crescimento de receita.

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Beta, Alpha, Z, Millennials, X e Boomers. Conheça as estratégias para conquistar cada geração em 2025 (com vídeo)

Digitalização, estabilidade financeira e valorização da experiência em detrimento da posse de bens redefinem o consumo e exigem novas abordagensde marketing. Uma análise da Ad Age revela as tendências e estratégias adaptadas ao comportamento e expectativas de cada geração

Com o surgimento de uma nova geração, a Beta, e a evolução das prioridades das gerações já estabelecidas, 2025 é um ponto de viragem para o marketing, com as marcas a terem de adaptar a forma como comunicam e a necessitarem de compreender as novas prioridades de cada geração.

A digitalização, a sustentabilidade e a valorização da experiência em detrimento da posse de bens redefinem o consumo e exigem novas abordagens por parte dos ‘marketers’. Uma análise da Ad Age revela as tendências e estratégias específicas para cada geração, destacando a importância de estratégias direcionadas e ajustadas ao comportamento e às expectativas de cada grupo.

Geração Beta (nascidos a partir de 2025) – Inteligência artificial e limites digitais

Os primeiros membros da geração Beta nascem num mundo onde a inteligência artificial (IA) faz parte do quotidiano. Dani Mariano, presidente da agência digital Razorfish, destaca que “para estes consumidores, a IA não será uma novidade, mas sim uma ferramenta natural”. No entanto, esta geração será criada por pais da geração Z, conhecidos pelo ceticismo tecnológico. Mark McCrindle, demógrafo e fundador da McCrindle Research, prevê que a criação desta geração seja marcada por um maior controlo digital. Escolas e lares começam a impor restrições ao uso de dispositivos, sob a influência dos pais da geração Z.

Para as marcas, a personalização será essencial, já que este grupo será menor em número, com quase dois mil milhões de pessoas face aos cerca de 2,1 mil milhões de pessoas da geração Alpha. “É necessário construir confiança desde cedo para garantir relevância ao longo do tempo”, explica Richard Parkinson, diretor de marca da seguradora norte-americana Prudential.

A seguradora já está a apostar nesta geração, tendo lançado uma campanha da McCann New York, que consiste num incentivo financeiro de 150 dólares (€144) para os bebés nascidos a 1 de Janeiro. A empresa de tecnologia financeira norte-americana SoFi segue uma estratégia semelhante, promovendo contas de poupança infantis para captar clientes desde o nascimento.

Geração Alpha (1-15 anos) – Influência no consumo familiar

A geração Alpha tem um impacto direto nas decisões de compra das famílias. Jennifer Brace, ‘chief futurist’ da Ford, afirma que “as preferências desta geração já estão a moldar o design de produtos, como veículos que priorizam a conectividade com dispositivos pessoais em vez de ecrãs embutidos”. O acesso constante ao YouTube — classificado como a marca mais ‘cool’ para este grupo, segundo um ranking da agência especializada em ‘insights’ de consumidores jovens e famílias — diversifica os interesses dos jovens, obrigando os profissionais de marketing a adotarem abordagens de nicho. “O nicho é o novo ‘mainstream'”, argumenta Dani Mariano.

O digital continua a ser central para este grupo, sobretudo através de videojogos que oferecem espaços onde as marcas podem integrar produtos reais e virtuais, como o Roblox e o Fortnite, entre outros, onde a presença de marcas está a crescer de forma acelerada. Cathy Hackl, CEO da consultora Future Dynamics, destaca que “os Alphas investem cada vez mais em bens virtuais. Marcas como a Nike estão a apostar fortemente neste mercado, criando experiências como a Nikeland no Roblox, onde vendem produtos digitais”.

Geração Z (16-29 anos) – Estabilidade financeira e pessoal, e desconfiança digital

A geração Z entra numa fase da vida marcada pela compra de casa, pelo casamento e pela procura de estabilidade financeira. Os mais velhos desta geração estão agora a aproximar-se dos 30 anos, o que implica uma alteração da estratégia de comunicação das marcas e das campanhas publicitárias. Em setores como casamentos e seguros, as marcas estão a adaptar-se a este novo perfil, investindo em criadores de conteúdo e em experiências personalizadas.

Apesar de no passado terem adotado o TikTok como plataforma-chave, os membros da geração Z começam a desconfiar da credibilidade do conteúdo digital, o que abre espaço para estratégias que valorizem a autenticidade. De acordo com um estudo da Raptive, 39% dos membros da geração Z questionam a credibilidade dos conteúdos online. Empresas como a State Farm e a Levis já estão a ajustar campanhas, apostando na transparência e autenticidade para captar este público.

Millennials (30-44 anos) – Saúde e bem-estar

Os ‘millennials’ continuam a valorizar a saúde e o bem-estar. Cathy Hackl observa que “esta geração está na origem do desenvolvimento de tecnologias focadas na longevidade e no envelhecimento ativo, como os dispositivos de monitorização da saúde”. Ao mesmo tempo, os millennials beneficiam, de um modo geral, das heranças dos ‘boomers’. No entanto, Mark McCrindle destaca que “esta geração adota uma postura mais estratégica na gestão do património, priorizando investimentos e experiências em detrimento da posse de bens”.

Cathy Hackl acrescenta que as marcas têm de se dirigir a este grupo de ‘millennials’ com rendimentos disponíveis, que “são mais saudáveis e ativos e procuram marcas que apoiem a sua longevidade”. A CEO da Future Dynamics salienta ainda que “no Consumer Eletronics Show, por exemplo, várias marcas de tecnologia apresentaram novas ofertas centradas na saúde e bem-estar.

Geração X (45-60 anos) – Trabalho prolongado e consumo consciente

A geração X, por seu lado, está a redefinir o conceito de envelhecimento. Segundo Mark McCrindle, “esta geração rejeita os padrões tradicionais da reforma e quer continuar a trabalhar”, o que cria oportunidades nos setores da saúde e do turismo. O demógrafo e fundador da McCrindle Research explica que esta geração mantém uma abordagem pragmática ao consumo, procurando “equilibrar estabilidade financeira com novos desafios profissionais”.

A geração X é o grupo que mais rejeita narrativas ultrapassadas e valoriza a autenticidade nas relações com as marcas. Mensagens que anteriormente podiam ser menos aceites, agora já não são tabu e este é um tipo de marketing que se conecta com esta geração. Startups como a Alloy Women’s Health surgem para responder a necessidades específicas deste grupo, como tratamentos para a menopausa e bem-estar feminino.

Boomers (61-79 anos) – Poder de compra e transferência de bens

Os ‘baby boomers’ continuam a ter um papel relevante no consumo, especialmente devido à sua estabilidade financeira. O foco desta geração também recai sobre as heranças que deixam para as gerações mais novas, um processo que cria novas dinâmicas de consumo. Segundo um estudo realizado pela Ad Age em conjunto com a empresa de estudos de mercado Harris Poll, marcas como a Apple e a Shutterfly destacam-se pela capacidade de adaptar os produtos a esta geração, com funcionalidades que privilegiam a acessibilidade e a personalização.

A transferência de bens para as gerações mais novas cria também novas oportunidades nos setores financeiro e imobiliário. Empresas como a Vanguard e a Fidelity já estão a investir em soluções adaptadas a esta geração, apostando na confiança e na segurança para angariar capital.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Bar Ogilvy conquista conta da Frize (com vídeo)

A agência do grupo WPP é agora responsável pela estratégia de comunicação, criação e execução de campanhas integradas da Frize, confirma ao M&P o CEO da Bar Ogilvy. “Queremos trazer abordagens criativas que surpreendam e reforcem o caráter único e autêntico da marca Frize”, diz Miguel Ralha

Catarina Nunes

A Bar Ogilvy é a nova agência criativa da Frize, marca de águas com gás com origem em Vila Flor, em Trás os Montes, e detida pela Sumol Compal. A conta de criatividade transita da Fullsix, do grupo Havas, para a agência liderada por Miguel Ralha (CEO) e José Bomtempo (CCO).

A agência que integra o grupo WPP é agora responsável pela estratégia de comunicação, criação e execução de campanhas criativas integradas, confirma ao M&P o CEO da Bar Ogilvy, Miguel Ralha. A Fullsix começa por trabalhar a estratégia digital da Frize, em 2020, – em paralelo com outras marcas do grupo, a Sumol e a Compal -, sendo também responsável pelas campanhas publicitárias nos últimos anos.

“É com muita sede de criatividade que recebemos na Bar Ogilvy a Frize, uma marca sempre pronta a trilhar novos caminhos e que acreditamos que será uma fonte constante de criatividade”, refere Miguel Ralha, acrescentando que “queremos trazer abordagens criativas que surpreendam e reforcem o caráter único e autêntico da marca Frize”.

A Frize é conhecida por seguir um posicionamento próprio e uma linguagem original na comunicação e nas campanhas publicitárias, destacando-se pela inovação em termos de produto. É criada em 1994, como ‘uma água com gás até para quem não gosta de água com gás’ e, em 2002, lança em Portugal a primeira água com sabor, a Frize Limão.

Uma das inovações mais recentes é a Frize Laranja, em 2024, que é acompanhada pela campanha de publicidade exterior ‘Frescos Frize’, que combina arte e ilustração para estimular o debate de temas sociais.

Para trás fica a descoberta, em 1725, desta água de nascente com elevado teor de gás carbónico natural, que o médico do rei de Portugal na época classifica como uma ‘água benta’, devido aos alegados benefícios para a saúde. O alvará de concessão é atribuído em 1893 e a exploração comercial arranca sob a marca Bem Saúde.

Sobre o autorCatarina Nunes

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OpenAI e Perplexity estreiam-se no Super Bowl. Google promove IA nos pequenos negócios

A OpenAI investe num anúncio, a exibir num dos intervalos publicitários do Super Bowl. A Perplexity também esteve em negociações com a Fox Sports, mas mudou de estratégia. A Google publicita o Gemini em 50 dos 51 anúncios que apresenta

A OpenAI e a Perplexity, duas das maiores empresas globais de desenvolvimento de soluções de inteligência artificial (IA), estreiam-se no Super Bowl 2025, a 9 de fevereiro. A Google, empresa que também investe em IA, aproveita a ocasião para publicitar o Google Workspace, marca que se estreia no evento associada ao Gemini. A intenção é mostrar como é que a IA potencia o crescimento de pequenos negócios.

Após revelar o novo logotipo, a OpenAI, dona do ChatGPT,G investe num anúncio num dos intervalos publicitários do Super Bowl. O filme publicitário, mantido em segredo ao longo das últimas semanas, faz parte da primeira campanha de âmbito nacional que a empresa tecnológica lança nos Estados Unidos.

“Esta estratégia faz muito sentido para a OpenAI, sendo uma oportunidade para desenvolver a ligação da marca às grandes audiências”, comenta Nicole Greene, analista da consultora Gartner, citada na AdAge.

A Perplexity também esteve em negociações com a Fox Sports para ter um anúncio num dos intervalos do Super Bowl, mas acabou por desistir da ideia de se estrear no evento e mudar de estratégia. A empresa que desenvolveu o Perplexity AI prefere investir três milhões de dólares (cerca de €2,89 milhões) nas gravações de vídeos para as redes sociais, que contam com a participação de influenciadores digitais desportivos, a bordo de um Tesla.

“Tínhamos a sensação de que todas as empresas de IA iriam investir [no Super Bowl], pelo que seria difícil destacarmo-nos no meio de todas elas”, justifica Dmitry Shevelenko, diretor de negócios da Perplexity, citado na Ad Age.

Google promove Gemini Live AI

A Google volta a apostar forte no Super Bowl, sendo um dos maiores investidores da edição deste ano do evento desportivo. Apesar de não ter avançado valores de investimento, a empresa anuncia que vai exibir 51 anúncios, 50 ‘spots’ regionais de 30 segundos (um por cada estado) e um filme publicitário nacional, que promove a tecnologia Gemini Live AI.

Batizado ‘Dream Job’, o anúncio de 60 segundos, que tem uma versão com cerca de dois minutos que vai ser apresentada nas redes sociais e no YouTube, é exibido no segundo intervalo publicitário da competição desportiva.

Localmente, a empresa vai promover a utilização do Google Workspace, marca que se estreia no Super Bowl, em integração com o Gemini, mostrando como é que a ferramenta de IA pode potenciar o crescimento de pequenos negócios.

Para o desenvolvimento do projeto, a Google recorreu ao Gemini para reduzir a lista de 34 milhões de startups para cerca de 500 e depois usou o AI Studio para obter informação para os ‘briefings’ que servem de base à campanha, desenvolvida por cinco agências, ainda não divulgadas. A pós-produção dos anúncios é do Cntrl Studio.

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O que pode ler na edição 974 do M&P

Duarte Durão revela a expansão para Espanha em 2025 e os objetivos para as ‘irmãs’ da Nossa (Mossa e Chlick). Conheça os anúncios do Super Bowl, que custam €8 milhões por 30 segundos, e a campanha que João Ribeiro (SaTG) gostaria de ter feito

Em entrevista publicada na edição 974 do M&P, e no rescaldo de a Nossa ter sido considerada a agência mais reputada entre as marcas de serviços profissionais de comunicação em Portugal e da conquista de dois lotes da Santa Casa, Duarte Durão, cofundador e sócio-gerente da Nossa, fala sobre as razões que dão à agência a liderança no estudo da OnStrategy e as implicações que as novas contas trazem. Revela ainda o crescimento de 25% da faturação em 2024, a expansão para Espanha em 2025 e os objetivos para as duas ‘irmãs’ da Nossa, a Mossa e a Chlick.

Em vésperas de Super Bowl, que acontece a 9 de fevereiro, especialistas nacionais em marketing desportivo e publicidade partilham a perspetiva das  marcas que investem no mais caro intervalo publicitário de sempre, que nesta edição bate recordes e custa €8 milhões por 30 segundos.

Conheça a campanha que João Ribeiro, cofundador e sócio gerente da Stream and Tough Guy, gostaria de ter feito e que tem um ‘copy’ que impossibilita o ‘skip’.

Na rubrica De Portugal Para o Mundo, dedicada a profissionais expatriados,  Elsa Lourenço, produtora no estúdio Dialogue, em Roma, considera que os portugueses pensam mais fora da caixa do que os italianos.

Na Opinião, Miguel Moreira Rato, diretor-geral da Adagietto, pede coragem para não nos deixemos cancelar. “Sendo os Zês uma geração com excesso de sensibilidade e com uma cultura de cancelamento mais dura do que uma barra de ferro, não é de espantar que o mundo da comunicação esteja a caminhar para um certo marasmo”, diz.

Na coluna Silicon Wood, Pedro Filipe-Santos, codiretor executivo e sócio da Snack Content Portugal garante que nunca é tarde para uma marca entrar nas redes sociais. “Estar nas redes sociais não é só sobre interações, é também sobre ser encontrado – o YouTube é o segundo maior motor de busca do mundo”, salienta.

No dossier sobre agências de comunicação, o destaque vai para a ascensão do lóbi e dos assuntos públicos na comunicação corporativa, apesar de algumas agências de comunicação continuarem a apostar em relações públicas e marketing digital.

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