Lusa fecha 2024 com lucro de €2,05 milhões
O EBITDA foi de €3,2 milhões de euros em 2024, o que corresponde a um crescimento de €2,5 milhões face ao período homólogo. Eleição dos membros dos órgãos sociais para o triénio 2025-2027 foi adiada

Meios & Publicidade
Pika promove IA como escape do mundo em ruínas
41% das empresas portuguesas já usam inteligência artificial
Nova agência de comunicação foca-se na gastronomia
Amazon aposta em anúncios adaptados ao programa que está a ser visualizado
Joana Carravilla assume direção do grupo Elife na América Latina
Galp estreia-se no Nos Alive como patrocinadora oficial
QSP SUMMIT 2025 reúne líderes globais para debater os novos motores estratégicos
39% dos diretores de marketing vão reduzir orçamentos das agências em 2025
TikTok, Meta e LinkedIn apresentam novos formatos publicitários no NewFronts 2025
Miguel Baumgartner reforça internacionalização do GCIMedia Group
A Lusa lucrou €2,05 milhões em 2024. O valor foi avançado na assembleia geral de acionistas que, a 28 de março, aprovou as contas da agência noticiosa. Segundo a Lusa, o resultado líquido positivo corresponde a “uma evolução favorável de €2,3 milhões, resultando, sobretudo, do registo do montante de €2,2 milhões (incluindo juros moratórios) referente ao processo judicial de Macau e Timor, relativo à titularidade de créditos”.
Se o valor extraordinário não tivesse sido considerado, “o resultado líquido do exercício seria, também positivo, de cerca de €190 mil euros”, uma vez que o resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) totalizou €3,2 milhões, registando um crescimento de €2,5 milhões de euros face ao período homólogo. “Seria de cerca de €949 mil sem o registo da verba referente ao processo acima mencionado”, esclarece a Lusa.
Além do relatório de gestão de 2024, também foi aprovado o plano de atividades e orçamento da agência para 2025, um dos oito pontos que constavam da ordem de trabalhos. A eleição dos membros dos órgãos sociais para o mandato do triénio 2025-2027 acabou, contudo, por ser adiada.
Enquanto acionista com 97,25%, o Estado propôs a realização de uma nova assembleia geral ou deliberação unânime por escrito para a deliberação sobre os três últimos pontos, por considerar não haverem condições para o fazer na ocasião.
A assembleia geral da Notícias de Portugal (NP), que detém 2,72%, também suspendeu o ponto sobre a apreciação da venda das ações que detém na agência de notícias portuguesa para 22 de abril, avançou à Lusa fonte ligada ao processo.