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TI sustentável: práticas recomendadas para reciclagem de equipamentos nas empresas

O conceito de TI sustentável vem ganhando destaque nas organizações modernas. A reciclagem de equipamentos é uma prática essencial para reduzir o impacto ambiental. Conheça as melhores práticas para implementar uma política eficaz de reciclagem na sua empresa.

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Nos dias de hoje, as empresas estão cada vez mais conscientes da importância da sustentabilidade. A reciclagem de equipamentos de TI é uma área crucial onde ações podem ser tomadas para minimizar o impacto ambiental. Implementar essas práticas pode trazer benefícios tanto ecológicos quanto econômicos.

Importância da reciclagem de equipamentos

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Reciclar equipamentos de TI não é apenas uma questão de responsabilidade ambiental, mas também uma necessidade econômica e operacional. Manutenção de hardware, quando realizada corretamente, prolonga a vida útil dos dispositivos e evita a necessidade de substituições frequentes. Além disso, a correta reciclagem ajuda a evitar o descarte inadequado de componentes tóxicos e perigosos.

A reciclagem também pode liberar espaço físico e reduzir custos com armazenamento. Componentes antigos que são reciclados podem ser transformados em novos materiais, economizando recursos naturais e reduzindo a demanda por matérias-primas. Desta forma, contribui-se para um ciclo sustentável onde os materiais são constantemente reutilizados.

Empresas que adotam práticas sustentáveis ganham reputação positiva no mercado. Demonstrar compromisso com a responsabilidade social e ambiental pode atrair clientes e investidores que valorizam essas questões. Portanto, a reciclagem é uma prática que traz múltiplos benefícios, tanto internos quanto externos.

Melhores práticas para implementar a TI sustentável

A primeira etapa para implementar uma política eficaz de TI sustentável é realizar um inventário detalhado dos equipamentos existentes na organização. Certifique-se de identificar todos os dispositivos que podem ser reciclados ou reutilizados. Posteriormente, estabeleça parcerias com empresas especializadas na reciclagem desses materiais.

Incentive a cultura do reuso dentro da empresa. Muitos dispositivos podem ser atualizados ou reaproveitados em outras áreas da organização antes de serem descartados. Além disso, promova campanhas internas para educar os colaboradores sobre a importância da reciclagem e como eles podem contribuir para essa iniciativa.

Outro aspecto importante é a segurança dos dados. Antes de qualquer equipamento ser reciclado ou doado, certifique-se de que todos os dados sensíveis foram completamente apagados. Isso evita riscos de vazamento de informações e garante a conformidade com as leis de proteção de dados.

Desafios e soluções na implementação

Implementar políticas de TI sustentável pode apresentar alguns desafios, como a resistência inicial dos colaboradores ou a falta de recursos financeiros. No entanto, esses obstáculos podem ser superados com planejamento adequado e comunicação eficaz.

É fundamental contar com o apoio da alta direção para que essas iniciativas tenham sucesso. Promova workshops e treinamentos regulares para manter todos os envolvidos informados sobre as melhores práticas e os benefícios da reciclagem.

Além disso, considere incentivos para os colaboradores que se destacarem nessas iniciativas. Pequenas recompensas podem motivar a participação ativa e criar uma cultura organizacional focada na sustentabilidade.

A importância da responsabilidade social empresarial

A responsabilidade social empresarial (RSE) vai além das práticas internas; ela reflete os valores da empresa perante a sociedade. Empresas que investem em TI sustentável demonstram compromisso com o futuro do planeta e com as gerações futuras.

A RSE inclui desde ações simples, como a redução do uso de papel, até projetos mais complexos como programas extensivos de reciclagem e reuso de equipamentos tecnológicos.

Essas iniciativas fortalecem a imagem corporativa e mostram ao mercado que a empresa está alinhada com as tendências globais de sustentabilidade. Portanto, adotar práticas sustentáveis não só melhora o ambiente interno da empresa como também fortalece sua posição competitiva no mercado.

Concluindo, a implementação de práticas de TI sustentável, com foco na reciclagem de equipamentos, é uma estratégia essencial para as empresas que desejam reduzir seu impacto ambiental e melhorar sua eficiência operacional.

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Lucro da Media Capital sobe para €9,3 milhões em 2024

“Este significativo aumento resultou de um crescimento de 7% dos rendimentos com publicidade, assim como do desempenho do segmento de produção audiovisual”, explica a Media Capital. Rendimentos operacionais crescem 17%, para €176,9 milhões

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O lucro da Media Capital aumenta em 2024, para €9,3 milhões de euros, face ao crescimento de €300 mil registado em 2023.
Os rendimentos operacionais sobem 17% para €176,9 milhões, informa o grupo de media no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), citado pela Lusa.

“Este significativo aumento resultou de um crescimento de 7% dos rendimentos com publicidade, assim como do desempenho do segmento de produção audiovisual”, esclarece a dona da TVI, da CNN Portugal e do V+, salientando que “o ano ficou marcado por um ganho não recorrente, referente à tentativa de compra de uma distribuidora de televisão, processo esse que acabou por não se concretizar”.

O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) também cresce no ano em que a TVI recupera a liderança das audiências. “O consolidado do grupo ajustado de gastos líquidos com provisões e reestruturações atingiu os €24,4 milhões”, avança a Media Capital, especificando que o número representa “um aumento de 135% face a 2023, para o qual contribuíram, de forma muito positiva, todos os segmentos de negócio”.

O resultado operacional ascende aos €15,3 milhões, face aos €1,9 milhões registados em 2023. Segundo ainda o comunicado, os resultados financeiros da produção audiovisual também registam “uma melhoria expressiva face ao ano anterior”, sendo que os rendimentos operacionais “apresentaram um aumento de 17% para €46,9 milhões, essencialmente motivado pela parceria com a Prime Video”.

“Se há algo que 2024 nos mostrou é que, quando nos desafiamos a ir mais longe, conseguimos, pelo que acreditamos que 2025 seja mais um ano de crescimento, inovação e ambição”, refere o comunicado da Media Capital. O grupo inicia no próximo ano um processo de mudança de instalações estratégico, transferindo a Plural para a Media City, em Mem Martins, seguindo-se a TVI e a CNN Portugal, com novos estúdios, em 2027.

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MOP celebra Dia Mundial da Poesia nos seus écrans digitais

“Na MOP sempre tivemos uma visão e um posicionamento que não nos devemos limitar a ser apenas a um canal publicitário, o que é o caso deste ‘happening’, que pretende aproximar os lisboetas da arte e da poesia”, afirma Vasco Perestrelo, CEO da empresa MOP

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A MOP comemora o Dia Mundial da Poesia, que se assinala hoje, dia 21 de março, com a transmissão nos seus écrans digitais de poemas da obra ‘Untitled Poem’ (Horizon), do artista João Motta Guedes, que poderá ser lida por toda a cidade de Lisboa.
Depois da transmissão inédita e exclusiva em ‘live streaming’ dos diversos desfiles da Moda Lisboa, a MOP utiliza uma vez mais os seus meios para lançar e difundir conteúdos que estão para além dos habituais anúncios publicitários.
“Na MOP sempre tivemos uma visão e um posicionamento que não nos devemos limitar a ser apenas a um canal publicitário, o que é o caso deste ‘happening’, que pretende deste modo aproximar os lisboetas da arte e da poesia”, afirma Vasco Perestrelo, CEO da empresa MOP – Multimédia Outdoors Portugal. E acrescenta: “Voltamos a aproveitar o posicionamento e o contacto que temos diariamente com a população para comunicarmos conteúdos interessantes, que estão muito para lá da publicidade”.
O artista, João Motta Guedes, explica que “o poema simultaneamente questiona e propõe um possível mapeamento que não se limita à identificação de problemáticas (umas mais concretas, outras mais poéticas), mas que radica na possibilidade de potenciar uma reflexão em cada transeunte sobre temas fundamentais à vida”. O projeto é desenvolvido em parceria com o artista João Motta Guedes, com a consultoria de Carlos Moura-Carvalho.
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DreamMedia garante exclusividade em Sintra até 2040

“Sintra assume um papel fundamental na nossa estratégia de crescimento, permitindo às marcas comunicar de forma impactante junto de um público diversificado e altamente ativo”, explica Ricardo Bastos, CEO da DreamMedia

A DreamMedia vence o concurso de concessão de publicidade exterior em mobiliário urbano na zona de Sintra para os próximos 15 anos, garantindo a exclusividade da exploração até 2040. Para além de cobrir 90% do território do município, a empresa consegue atingir 71% da população do concelho.

“Esta conquista representa um passo estratégico para a nossa afirmação na Área Metropolitana de Lisboa, consolidando a nossa liderança no setor do mobiliário urbano. Sintra, sendo a segunda maior cidade do país, assume um papel fundamental na nossa estratégia de crescimento, permitindo às marcas comunicar de forma impactante junto de um público diversificado e altamente ativo”, afirma Ricardo Bastos, CEO da DreamMedia, citada em comunicado de imprensa.

A vitória no concurso permite à empresa reforçar o número de suportes e instalar novos equipamentos, mais sustentáveis e tecnologicamente avançados, em pontos estratégicos, garantindo a cobertura publicitária nos principais eixos urbanos, em zonas comerciais de grande movimento e em áreas residenciais de maior densidade.

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Carlsberg estende parceria com a UEFA até 2029

“Estamos entusiasmados por regressar às grandes competições de seleções, uma plataforma perfeita para celebrarmos o futebol com os adeptos”, salienta Jacob Aarup-Andersen, CEO do Carlsberg Group (na foto, à dir.), após formalizar o acordo com Aleksander Ceferin (à esq.), presidente da UEFA

A Carlsberg acaba de prolongar a parceria estratégica com a UEFA até 2029, tornando-se na cerveja oficial das seleções nacionais de futebol nos próximos quatro anos. O acordo inclui as principais competições internacionais, como o UEFA Euro 2028, o UEFA Women’s Euro 2029, as finais da UEFA Nations League, a UEFA Women’s Nations League, as qualificações para os Campeonatos Europeus Masculino e Feminino e o UEFA Futsal Euro.

“O futebol internacional tem uma magia única: une nações inteiras num apoio fervoroso, partilhando alegrias e emoções. Estamos entusiasmados por regressar às grandes competições de seleções da UEFA, uma plataforma perfeita para celebrarmos o futebol com os adeptos. A UEFA e a Carlsberg partilham valores comuns e estamos ansiosos por desbloquear o enorme potencial do jogo, tanto no futebol masculino como no feminino, que tem vivido um crescimento notável”, refere Jacob Aarup-Andersen, CEO do Carlsberg Group, citado em comunicado de imprensa.

O grupo empresarial, que detém marcas como Tuborg, Kronenbourg, Somersby e Myhtos, retoma a longa parceria com a UEFA, que se estendeu por mais de duas décadas, de 1988 a 2016. A presença da marca será reforçada através de publicidade, bem como nos cenários das entrevistas oficiais ao longo das várias competições.
“A Carlsberg tem sido uma parceira valiosa da UEFA desde o Euro 1988 e estamos entusiasmados por dar início a este novo ciclo juntos. Com uma lista impressionante de competições pela frente, esperamos aproximar ainda mais o futebol dos adeptos e tornar cada momento inesquecível”, afirma Aleksander Ceferin, presidente da UEFA, citado no documento.

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Realizador português radicado no Brasil lança produtora em Portugal

André Chitas (na foto, ao centro) associa-se aos brasileiros René Sampaio (à esq.) e Krysse Mello (à dir.), da Barry Company, para fundar a B Groove Company. A nova produtora vai trabalhar em publicidade e em ficção, em colaboração com a Page, de Nick Page e Nick Roycroft

O realizador André Chitas, radicado no Brasil desde 2012, regressa a Portugal para lançar a B Groove Company, produtora que vai trabalhar em publicidade e ficção, em sociedade com a produtora brasileira Barry Company, onde trabalha como realizador desde que chegou ao Brasil, há cerca de 12 anos.

“Além de estar cansado de São Paulo, queria filmar no meu país”, revela ao M&P André Chitas, que convidou o alentejano Fernando Serzedelo, que também viveu durante vários anos no Brasil, para o cargo de produtor executivo da B Groove Company. E embora a apresentação pública da nova produtora tenha acontecido em meados de março, o projeto começou a ser idealizado no último trimestre de 2024.

“Recebemos alguns pedidos de clientes e já estamos a desenvolver projetos de ficção”, conta André Chitas, ex-assistente do realizador Augusto Fraga, e um dos sócios da Krypton, onde iniciou a carreira de editor e realizador. “A publicidade é um mercado mais voraz, mas a reação está a ser muito boa, até porque algumas agências já conheciam o meu trabalho. Apesar de Portugal ser um mercado muito pequeno, por vezes, quando entra um novo ‘player’, as peças movimentam-se e o xadrez muda”, sublinha.

O realizador lisboeta, que já ganhou prémios em festivais de criatividade internacionais, como o Cannes Lions e o El Ojo de Iberoamérica, aventura-se no negócio em colaboração estratégica com a produtora Page, de Nick Page e Nick Roycroft, sediada em Lisboa. “Temos um acordo, eles cedem-nos as instalações e, através de um laboratório criativo, desenvolvemos ideias de anúncios e de ficção, que coproduzimos”, explica André Chitas.

A preparar uma longa-metragem, André Chitas conta, além das sinergias com a Barry Company e a Page, com a colaboração dos realizadores Boy Princess, Gabriel Augusto, Mylena Saza e Paulo Nascimento. “Acredito no enorme potencial criativo do país e espero contribuir de forma construtiva para o mercado, trazendo a minha experiência e visão de mundo que adquiri ao longo dos anos em que estive fora”, refere.

A Barry Company, que se expande para a Europa através da B Groove Company, é a produtora de ‘Impuros’, a série mais vista na América Latina e uma das produções mais prolongadas da The Walt Disney Company, estando também envolvida no filme ‘O Filho de Mil Homens’, uma adaptação para o cinema do livro de Valter Hugo Mãe, protagonizado por Rodrigo Santoro.

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Insparya patrocina Millennium Estoril Open

O grupo empresarial codetido por Cristiano Ronaldo junta-se à lista de patrocinadores oficiais da edição de 2025. Durante o evento a Insparya terá um espaço exclusivo para ativações de marca no recinto

A Insparya é o novo patrocinador oficial do Millennium Estoril Open 2025. O contrato de formalização do apoio foi assinado por João Stilwell Zilhão (na foto, à dir.), sócio-gerente e diretor da empresa Millennium Estoril Open, e Francisco Freitas (à esq.), diretor de marketing e de vendas, além de membro do conselho de administração, do grupo empresarial codetido pelo futebolista Cristiano Ronaldo.

“O Millennium Estoril Open é um palco de elite onde a dedicação, a tecnologia e a confiança são determinantes para a alta performance. Na Insparya, partilhamos estes valores e trabalhamos diariamente para transformar vidas, oferecendo soluções inovadoras em saúde capilar que potenciam o bem-estar e recuperam a autoconfiança dos nossos pacientes”, afirma Francisco Freitas, citado em comunicado de imprensa.

Durante a competição de ténis, que decorre de 26 de abril a 4 de maio no Estoril, a Insparya marca presença com um espaço exclusivo no recinto, onde serão realizadas atividades interativas dedicadas à saúde capilar, incluindo workshops educativos, rastreios capilares personalizados e experimentação de tratamentos capilares inovadores. A intenção é reforçar a proximidade com os espectadores da prova e sensibilizá-los para a importância da saúde capilar.

O torneio, que tem o Millennium bcp como ‘title sponsor’, e a Porsche, o Major Group, a Betclic e a Emirates como ‘senior sponsors’, consolida-se como um dos eventos desportivos de maior prestígio em Portugal.

“A Insparya é uma marca de referência no setor, com um compromisso claro com a qualidade e inovação. A sua presença no Millennium Estoril Open vem enriquecer ainda mais a nossa família de patrocinadores, garantindo uma ligação entre o desporto, o bem-estar e a performance de alto nível”, salienta João Stilwell Zilhão, citado no comunicado.

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João Cajuda é o influenciador de viagens com mais notoriedade

Mais de metade dos portugueses que usam redes sociais conhecem influenciadores de viagens e turismo. As mulheres e os utilizadores mais novos são os que mais os acompanham

João Cajuda (na foto) é o influenciador de viagens com maior notoriedade, de acordo com a nova edição do estudo ‘Turismo e Redes Sociais’, produzido pela Marktest. O empresário e ex-ator, que tem 567 mil seguidores no Facebook, 461 mil no Instagram e 36 mil no TikTok, vence no ranking global da análise e nos diferentes segmentos estudados: idade, sexo, região e classe social.

A vice-liderança é ocupada pelo VagaMundos, projeto que Anabela Narciso, consultora de marketing, gestora de desenvolvimento de negócios e produtora de conteúdos, dinamiza em parceria com Alexandre Narciso, formado em economia e marketing. Na terceira posição, surge outra dupla, os Explorerssaurus, de Raquel Janeiro e Miguel Mimoso, criadores de conteúdos e empresários.

Carla Mota e Rui Pinto, autores do perfil Viajar Entre Viagens, ocupam o quarto lugar, à frente de Filipe Morato Gomes, o jornalista e fotógrafo, fundador da Associação de Bloggers de Viagem Portugueses (ABVP), que dinamiza o projeto Alma de Viajante.

“Embora estes sejam os cinco nomes mais reconhecidos pelos utilizadores de redes sociais, há algumas diferenças entre géneros e idades. Por exemplo, entre o público feminino, destaca-se o projeto All Aboard Family, de Catarina Almeida e Filipe Almeida, no quinto lugar. E, nos mais jovens, destaca-se João Amorim, com a página Follow The Sun, na quarta posição dos mais reconhecidos”, esclarece a Marktest em comunicado de imprensa.

O reconhecimento de influenciadores de viagens é mais notório entre o universo feminino de utilizadores de redes sociais (60,3%) e faz-se também sentir de forma mais evidente entre o público mais jovem, com 68,3% de reconhecimentos a verificarem-se no escalão etário entre os 25 e os 34 anos.

“Mais de metade dos portugueses que usam redes sociais conhecem influenciadores de viagens e turismo. A mais recente edição do estudo revela que 54,5% dos utilizadores destas plataformas reconheceram, pelo menos, um dos 20 nomes de influenciadores apresentados”, refere ainda o documento.

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Studio Nuts ressignifica papelões dos sem-abrigo em campanha para o CASA

A campanha de consignação do IRS a favor do Centro de Apoio ao Sem Abrigo é protagonizada por Sofia Aparício e Heitor Lourenço (na foto) e inclui a distribuição de cartões de papelão com o apelo, em estações de metro e paragens de autocarro

Numa altura em que se começa a preparar a entrega do IRS e que o número de sem-abrigo cresce em Portugal, o CASA – Centro de Apoio ao Sem Abrigo, apresenta-se com uma das primeiras campanhas dedicadas à consignação do IRS, destacando a importância de um gesto simples que pode transformar a vida de quem vive na rua.

A campanha do Studio Nuts, com fotografia de Daryan Dornelles, parte de um conceito visual impactante, que ressignifica os pedaços de cartão de papelão, frequentemente utilizados por pessoas em situação de sem-abrigo para pedir ajuda, transformando-os num convite à solidariedade.

Nos dois filmes que integram a campanha, os atores Heitor Lourenço e Sofia Aparício fazem a ligação ao duplo sentido do que é um palco (o ‘glamour’ da ficção no teatro e no cinema, e a dureza da realidade da vida) e surgem com os papelões, que apelam à consignação do IRS a favor do CASA.

O projeto inclui também intervenções no espaço público, com a distribuição estratégica de cartões de papelão com a mensagem da campanha, em locais de grande circulação como estações de metro e paragens de autocarro, despertando a atenção para o tema e incentivando a consignação, no momento, através do código QR. Imprensa e plataformas digitais são os meios envolvidos na divulgação da campanha.

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Anúncios de rádio geram um retorno 42% superior

As marcas que investem regularmente em publicidade radiofónica tendem a ter uma quota de mercado 28% mais elevada, em média, e a gerar taxas de recordação da marca 13% superiores

Os anúncios de rádio geram um retorno 42% superior, de acordo com o estudo ‘The Long and the Short of It – 10 Years On: Radio’s Enduring Role in Effectiveness’, do investigador independente britânico Peter Field. Depois de analisar cerca de 1.200 estudos de marketing do Institute of Practitioners in Advertising (IPA), o especialista conclui que incluir a rádio nas estratégias de meios é vantajoso para as marcas.

Segundo o estudo, os anunciantes que investem regularmente em anúncios radiofónicos tendem a ter uma quota de mercado 28% mais elevada. Nalguns casos, a percentagem chega aos 32%. Para além de gerar taxas de recordação da marca 13% superiores, a promoção na rádio também tende a contribuir para o aumento da notoriedade dos produtos e serviços que são publicitados.

A análise de Peter Field correlaciona ainda o retorno gerado pela rádio com o poder de fixação de preços, permitindo às marcas que investem em AM e FM aumentarem os valores que cobram em 17% de forma progressiva, ao longo do tempo, sem perderem clientes. O retorno do investimento também tende a ser maior, rondando em média os 23%.

O investigador menciona um estudo norte-americano da Nielsen que apurou, por cada dólar (€0,92) investido, os anúncios radiofónicos geram 10,59 dólares (€9,73). Uma análise a 17 campanhas elaborada com recurso à LeadsRx, plataforma tecnológica utilizada por profissionais de marketing e agências empresariais, identificou um aumento médio de 14% no tráfego dos sites dos anunciantes que investem em rádio, salienta o estudo.

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Google e Apple acusadas de violarem RMD. UE arrisca confronto com Donald Trump

A Comissão Europeia conclui que o motor de busca da Google prioriza resultados que direcionam os utilizadores para os próprios serviços em detrimento dos da concorrência e que Apple tem de disponibilizar os seus sistemas operativos a dispositivos fabricados por concorrentes para promover a concorrência justa

A Comissão Europeia (CE) avança com uma ação contra a Apple e a Alphabet, dona da Google, acusando-as de violarem o Regulamento dos Mercados Digitais (RMD), uma decisão do executivo comunitário que poderá aumentar a tensão com Donald Trump, noticia o The Guardian. O presidente dos Estados Unidos tem ameaçado a União Europeia com tarifas se esta implementar medidas restritivas contra as empresas tecnológicas norte-americanas.

Bruxelas acusou a Google de quebrar as regras de competitividade digital e ordenou a Apple a abrir o seu sistema operativo a dispositivos de outras marcas. A dona da Google é mesmo acusada de não cumprir os mandamentos impostos pelo bloco europeu no que refere ao Google Search (pesquisa) e o Google Play (loja). A Comissão Europeia declara que a Google Play Store impede os programadores de direcionarem os consumidores para outros canais onde possam existir melhores ofertas.

“Permitam-me que seja clara: o nosso principal objetivo é criar uma cultura de cumprimento da lei nos mercados digitais mas, como sempre, aplicamos as nossas regras de uma forma justa e não discriminatória e no pleno respeito do direito das partes a defenderem-se”, esclarece a vice-presidente da Comissão Europeia responsável pela política de concorrência, Teresa Ribera, citada em comunicado.

A Alphabet tem agora a oportunidade de apresentar os seus argumentos ao executivo da UE, que poderá aplicar uma coima até 10% do seu volume de negócios anual.

“As conclusões da Comissão exigem que façamos ainda mais alterações à forma como mostramos certos tipos de resultados de pesquisa, o que torna mais difícil para as pessoas encontrarem o que procuram e reduz o tráfego para as empresas europeias”, defende Oliver Bethell, diretor de concorrência sénior da Google, citado no The Guardian.

No caso da Apple, Bruxelas sublinha que a interoperabilidade entre dispositivos é essencial para a Lei dos Mercados Digitais. A Comissão Europeia considera que o acesso de terceiros ao iPhone e ao iPad irá aumentar a sua quota de mercado e alargar as opções de compra dos consumidores. A decisão já foi critica pela empresa.

“A decisão da Comissão prejudica a capacidade da Apple de inovar para os utilizadores europeus e obriga-nos a oferecer as nossas novas funções gratuitamente a empresas que não estão sujeitas às mesmas regras”, justifica a porta-voz da empresa, que afirmou que a Apple está disposta a cooperar com o executivo da UE.

As infracções ao RMD podem resultar na aplicação de uma coima de 10% das receitas às empresas, ou de 20% em caso de reincidência. Com base nas receitas da Apple em 2024, no valor de 391 mil milhões de dólares (€360 mil milhões), a coima máxima seria de quase 80 mil milhões de dólares (€73,7 mil milhões).

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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