Grupo A Bola: Sindicato denuncia corte de “dois terços dos trabalhadores de uma assentada”
Num comunicado divulgado esta sexta-feira, dia 1 de setembro, o Sindicato dos Jornalistas revelou que a Ringier, grupo suíço que comprou o Jornal A Bola, Bola TV, Bola on-line e […]
Sónia Ramalho
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Num comunicado divulgado esta sexta-feira, dia 1 de setembro, o Sindicato dos Jornalistas revelou que a Ringier, grupo suíço que comprou o Jornal A Bola, Bola TV, Bola on-line e Autofoco avançou para “uma agressiva reestruturação da empresa que mais não é do que apresentar propostas de saída a mais de 100 trabalhadores, num universo de 150. É cortar dois terços dos trabalhadores de uma assentada”.
O Sindicato apresentou a todos os trabalhadores “uma palavra de solidariedade, um apelo a que tenham capacidade de resistência neste momento difícil e que não cedam a pressões ilegítimas” e apelou ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa que “intervenha para travar os sucessivos ataques à informação que grassam no nosso país, sendo este o mais recente caso”.
De acordo com o Sindicato, “a muitos dos jornalistas dos referidos órgãos foram apresentadas propostas inaceitáveis e que desrespeitam tudo o que, ao longo de muitos anos, os trabalhadores deram ao jornal e à comunicação social portuguesa. A pessoas que passaram mais de 30 anos na empresa foi dado um prazo de 48 horas para uma tomada de decisão juntando-se-lhe a ameaça de uma recusa significar a entrada imediata numa lista para despedimento coletivo”.
Numa mensagem ao grupo Ringier, o SJ insta a que reveja a sua ação e que “repense esta ofensiva contra os trabalhadores. Este processo mais não é do que um despedimento encapotado e a contratação de trabalhadores para o lugar dos que saem não pode ser considerada legítima”, denuncia.
“Lamentamos que uma empresa com a dimensão do grupo suíço faça a entrada na comunicação social portuguesa desta forma violenta, com uma ofensiva desta dimensão sobre os trabalhadores”.