Portugal Sou Eu apresenta novos embaixadores e prepara criação de Observatório
A criação de um Observatório Portugal Eu Sou e a adopção de novas especificações técnicas para a atribuição do selo marcam a nova fase do programa de apoio à produção nacional, que passa a contar também com quatro novos embaixadores.

Pedro Durães
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A criação de um Observatório Portugal Eu Sou e a adopção de novas especificações técnicas para a atribuição do selo marcam a nova fase do programa de apoio à produção nacional, que passa a contar também com quatro novos embaixadores. A apresentação da fase IV do programa Portugal Sou Eu decorreu esta quinta-feira no Hotel Pestana Palace, em Lisboa. Durante o evento, Pedro Siza Vieira, ministro do Estado, da Economia e da Transição Digital, apontou como novos embaixadores o escritor José Luís Peixoto, o escritor e radialista Gonçalo Gago da Câmara, a chef Filipa Gomes e a actriz Inês Castel Branco.
As quatro personalidades juntam-se, com o objectivo de reforçar a visibilidade do programa, a Carlos Coelho, Carolina Piteira, Cláudia Vieira, Cristina Ferreira, Cuca Roseta, D.A.M.A, Fátima Lopes, Fernanda Freitas, Fernando Gomes, Henrique Sá Pessoa, Júlio Isidro, Júlio Magalhães, Justa Nobre, Luís Buchinho, Luís Onofre, Nelson Évora, Rosa Mota e Vítor Sobral.
Além dos novos embaixadores, nesta nova fase está prevista a criação Observatório Portugal Sou Eu, que propõe “um novo modelo conceptual e novas especificações técnicas para a atribuição do ‘selo’, que levarão a uma nova tipologia de adesão e à definição de novos critérios”. “A crise pandémica veio evidenciar a importância da produção nacional e a alteração dos padrões de consumo. O selo Portugal Sou Eu apresenta por isso um forte potencial de crescimento, dado que é a única marca oficial que identifica a origem nacional dos produtos e serviços”, destaca-se em comunicado sobre a nova fase do programa, onde se mantêm os mesmos eixos estratégicos: “a fidelização sustentável do consumidor, a promoção de produtos e serviços com forte incorporação nacional, a mobilização transversal de todos os agentes económicos e o aumento sustentado dos níveis de reconhecimento e notoriedade das marcas”.
“A activação da Rede de Empresas, com o propósito de criar um ecossistema atractivo para os stakeholders que manifestem interesse em consumir mais e melhor produção nacional” é outra das metas traçadas para a fase que agora se inicia, onde se pretende igualmente reforçar “a intervenção do programa nos três eixos já estruturados: consumidores, empresas e aproximação entre oferta/procura”.
Em termos operacionais, os objectivos assentam agora no “reforço da utilização do selo, no qualificação das empresas aderentes para uma maior diversidade dos canais de comercialização, no apoio à capacitação das PME para desenvolverem processos de inovação e integração na economia digital e circular, na disponibilização às empresas de informação técnica e operacional, no estabelecimento de relações colaborativas entre PME capazes de potenciar as suas vantagens competitivas, e na sensibilização das cadeias de abastecimento e de distribuição para a valorização da ligação entre a origem do produto e a probabilidade de compra”.