Partners cria marca OW para join-venture que junta EDP Renováveis e Engie
A Partners foi a agência responsável pela criação da marca Ocean Winds (OW) após um processo de consulta ao mercado disputado com as agências internacionais Saffron, Totem e Superunion.
Pedro Durães
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A Partners foi a agência responsável pela criação da marca Ocean Winds (OW) após um processo de consulta ao mercado disputado com as agências internacionais Saffron, Totem e Superunion. A marca, que resulta da joint-venture anunciada em 2019 e controlada em partes iguais pela EDP Renováveis e pela Engie, surge para dar forma a uma nova empresa focada na gestão e desenvolvimento de projectos no mercado eólico offshore e que pretende assumir-se como “um dos cinco principais operadores mundiais neste sector”.
“Quando desafiámos as agências para este trabalho, um dos principais requisitos era que a nova marca e identidade visual reflectissem a visão e posicionamento desta nova empresa, bem como a natureza inovadora desta joint-venture e do próprio mercado offshore”, começa por enquadrar Paulo Campos Costa, director global de marca, marketing e comunicação da EDP. “Com o objectivo de tornar a OW numa empresa de referência de energia eólica offshore, sabíamos que a sua imagem também desempenharia um papel importante”, prossegue o responsável.
A proposta apresentada pela Partners passou por criar o nome da empresa a partir do som do vento, recorrendo a cientistas e engenheiros de som no sentido de desenvolver uma tecnologia que permitisse identificar o som do vento no alfabeto romano. O processo de criação da marca baseou-se então num algoritmo e equipamentos capazes de transformar os dados recolhidos em pequenas sequências de caracteres, de modo a transcrever para letras o som do vento gravado offshore durante 48 horas. A sequência de letras OW foi aquela que se registou com maior frequência, dando origem à marca Ocean Winds.
“Assim que vimos a proposta da agência Partners, sabíamos que era o caminho certo para mostrar esta nova aposta ao mundo e assim nasceu a primeira marca feita pelo vento”, afirma Paulo Campos Costa, considerando que “a ideia por trás da criação desta marca é totalmente irreverente e disruptiva”.