Novo Gabinete Anti-Pânico
Contra o pânico, a favor dos milagres. Estas são as linhas pelas quais se rege o trabalho de uma nova agência de apoio ás produtoras Fundado em Setembro por Pedro […]

Meios & Publicidade
GirodMédias compra APS Media
Sugestões para ler e escutar da edição 979 do M&P
Maria Cerqueira Gomes é a nova embaixadora da Solverde.pt
NOS é a empresa que mais investiu em inovação em 2023
Lacoste reinventa os ícones da moda e do ténis
Centromarca defende legislação europeia eficaz contra práticas comerciais desleais
Adidas, Nike, Puma e Under Armour pedem isenção de tarifas a Trump
Wise Pirates investe em estúdio e explora realidade aumentada
Portugal traz 20 prémios dos Eventex Awards 2025
Jovens já podem aceder a jornais e revistas digitais gratuitamente
Contra o pânico, a favor dos milagres. Estas são as linhas pelas quais se rege o trabalho de uma nova agência de apoio ás produtoras
Fundado em Setembro por Pedro Azevedo e António Castelo Branco, o Gabinete Anti-Pânico (GAP) é uma nova agência que pretende prestar vários serviços de apoio ás produtoras. O objectivo é fazer com que as produtoras e fotógrafos encontrem na agência um parceiro á altura das suas necessidades, sejam elas quais forem. Assim, e para que nada falte, os responsáveis pelo GAP garantem o fornecimento de várias alternativas -de assistentes de produção a carpinteiros, maquilhadores, casting de pessoas e animais, cenografias, técnicos de som, entre outros. Segundo Pedro Azevedo, «o Gabinete Anti-Pânico existe para apoiar as produtoras naquilo que elas precisem. Não somos concorrentes mas sim parceiros». Para reforçar esta ideia, os seus responsáveis dão como exemplo a possibilidade de o GAP poder formar e disponibilizar várias equipas para trabalhar com as produtoras. Apesar de ainda estar em fase de arranque, o GAP conta já com alguns trabalhos em carteira – telediscos e filmes institucionais, bem como castings para as campanhas da McDonald’s e Sega. A agência tem já bom relacionamento com empresas como a Central Models, Best Models e Duvideo e pretende, até ao final do ano, «conseguir trabalhar com duas ou três produtoras». Outra das prioridades é a entrada no mercado estrangeiro, nomeadamente o espanhol. Para Pedro Azevedo, «o importante é fazer com que as produtoras encontrem aqui tudo o que precisam. Se, para um filme, precisarem de um elefante com olhos azuis, o GAP vai encontrá-lo e apresentá-lo», conclui.