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Estas são as marcas já confirmadas no Super Bowl 2024 (com vídeos)

É um dos momentos mais esperados do ano nos EUA e as marcas procuram capitalizá-lo ao máximo. O Super Bowl, um dos eventos desportivos com maior repercussão mediática em todo […]

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Estas são as marcas já confirmadas no Super Bowl 2024 (com vídeos)

É um dos momentos mais esperados do ano nos EUA e as marcas procuram capitalizá-lo ao máximo. O Super Bowl, um dos eventos desportivos com maior repercussão mediática em todo […]

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É um dos momentos mais esperados do ano nos EUA e as marcas procuram capitalizá-lo ao máximo. O Super Bowl, um dos eventos desportivos com maior repercussão mediática em todo o mundo, encerra a temporada da National Football League (NFL), a liga nacional de futebol americano, já no próximo dia 11, em Las Vegas. Uma oportunidade que muitas insígnias aproveitam para investir nos espaços publicitários da emissão televisiva, uma das mais vistas no país.

Na edição passada, o evento fez jus ao título de intervalo comercial mais caro do mundo. A Fox, rede de televisão norte-americana que garantiu o direito de transmissão do Super Bowl, chegou a comercializar cada espaço de 30 segundos por sete milhões de dólares, cerca de 6,5 milhões de euros. Este ano, os direitos são da CBS e a previsão é que o valor a pagar pela exibição dos spots seja semelhante ao cobrado o ano passado.

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As estreantes

Entre as marcas que estreiam nesta edição da prova desportiva, a quinquagésima-oitava, encontram-se a BetMGM, que terá um filme publicitário de 30 segundos protagonizado pelo ex-desportista Tom Brady, pelo ex-atleta Wayne Gretzky e pelo ator Vince Vaugh, com criatividade da Highdive, além da Drumstick, marca de gelados que também investiu num anúncio de 30 segundos, com o comediante Eric André, com criação da Opinionated.

A Kawasaki estreia-se no Super Bowl com um spot de 30 segundos criado pela Goodby Silverstein & Partners. A Nerds, a marca de guloseimas, aposta num filme de 30 segundos, com criatividade da agência Digitas Chicago. É outra das marcas estreantes, tal como a Popeyes.

A cadeia de restauração, que se chegou a chamar Popeyes Famous Fried Chicken & Biscuits, conta com um anúncio idealizado pela McKinney. A Starry, marca de bebidas da PepsiCo, outra insígnia estreante, recorreu à as suas mascotes, Lem e Lime, as estrelas da comunicação publicitária que apresenta. A criatividade é da VaynerMedia. Etsy, o marketplace online, é outra das estreias confirmadas. O filme publicitário contratado tem a duração de 30 segundos.

As repetentes

Além das marcas que se estreiam no Super Bowl, há também as que voltam a investir nos espaços publicitários do evento. É o caso do Booking.com, que o faz pela terceira vez consecutiva. Este ano, terá uma publicidade de 30 segundos criada pela Zulu Alpha Kilo. Logo no primeiro intervalo do jogo, a Coors Light repete a proeza com um anúncio com a mão da Droga5.

A DoorDash retorna pelo segundo ano consecutivo e quer mostrar ao público como é possível comprar tudo na sua plataforma. O anúncio tem criatividade da Wieden+Kennedy Portland. A Doritos, que volta a apostar pelo sétimo ano consecutivo com uma campanha criada pela Goodby Silverstein & Partners, é outro dos anunciantes repetentes, à semelhança da Dove.

A marca de cosmética vai tirar partido do intervalo da partida para promover a campanha sobre beleza real que tem vindo a dinamizar, com criação da Ogilvy. Outro dos resistentes é a Anheuser-Busch, a caminho da sua quinquagésima participação, com anúncios de duas das suas marcas de cerveja, Michelob Ultra e Bud Light, a patrocinadora oficial da NFL.

A Elf Cosmetics lançou o desafio ao ator, escritor e diretor Zach Woods, conhecido pelo trabalho nas séries “The office” e “Silicon Valley”. A FanDuel regressa com um spot de 30 segundos, dando sequência à sua campanha de 2023, contando com a presença de Carl Weathers e John Cena e com a idealização da Wieden+Kennedy. A Hellmann’s vai aproveitar o evento para dar continuidade ao conceito “Make taste, not waste”, lançado o ano passado com a Wunderman Thompson.

A Kia, que conta com um anúncio no intervalo da prova pelo terceiro ano consecutivo, terá um espaço de 60 segundos, idealizado pela David & Goliath, para promover o modelo elétrico EV9A. A M&M’s que no primeiro bloco comercial do jogo exibirá um spot de 30 segundos criado pela BBDO New York, é outra das insígnias que reinvestem.

Com um espaço no segundo bloco de intervalo, a Oreo, outra das repetentes, contará com Kris Jenner, numa alusão ao famoso reality show “Keeping up with the Kardashians” com criatividade da The Martin Agency. A Pringles terá um anúncio de 30 segundos no final do último bloco de intervalo com assinatura do Grey Group.

A Squarespace, com um filme realizado por Martin Scorsese, naquela que é a quinta publicidade consecutiva com o cunho do realizador, é outro dos anunciantes confirmados no evento, tal como a Temu, que regressa ao jogo após ter feito sua estreia o ano passado. A TurboTax, que regressa pela décima-primeira vez, desvendará parte de sua campanha “Make your moves count”, desenhada pela R/GA.

Por fim, a Uber Eats, que acaba de lançar em Espanha um filme publicitário protagonizado pela modelo argentina Georgina Rodriguez e pelo ex-futebolista português Luís Figo, faz a sua quarta aparição no Super Bowl com um spot de 60 segundos, idealizado pelo Special Group US.

As que regressam

Após terem ficado de fora nas últimas edições, há marcas que voltam a entrar em campo. É o caso da BMW, que conta com um spot de 60 segundos para promover um dos seus veículos elétricos e a participação de uma grande celebridade. A criatividade é da Goodby Silverstein & Partners. A seguradora e financeira State Farm terá Arnold Schwarzenegger a atuar na publicidade.

A Mtn Dew, marca da PepsiCo que regressa ao evento após ter ficado de fora nas últimas duas edições, aposta numa campanha criada pela Goodby Silverstein & Partners. Quatro anos depois, a Reese’s está de volta ao Super Bowl. Após a última participação, em 2020, prepara-se agora para explorar a paixão dos fãs pela modalidade. O anúncio tem criatividade da Erich & Kallman.

A Volkswagen não era vista nos intervalos do Super Bowl desde 2014 mas, aproveitando para dar início à celebração dos 75 anos de presença da marca nos EUA, volta a investir com um filme publicitário idealizado por Johannes Leonardo.

As ausentes

Há insígnias que, este ano, não investem no Super Bowl. Entre as marcas que marcaram presença em 2023 e que, este ano, optaram por ficar de fora encontram-se a Heineken, que preferiu canalizar o investimento publicitário para a F1 através da compra dos naming rights da mais recente etapa da F1 em Las Vegas, o Heineken Silver Las Vegas Grand Prix.

De fora fica também a General Motors, que justificou publicamente a ausência há já uns meses. “Avaliamos continuamente nossas estratégias de media para garantir que estão alinhadas com nossas prioridades comerciais”, limitou-se a referir. O ano passado, a a empresa tinha alocado 14 milhões de dólares, cerca de 12,9 milhões de euros, à participação no evento.

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Fora do Escritório com António Fuzeta da Ponte, diretor de marca e comunicação da Nos

Durante as férias, mal abre o computador, mas confessa que se estiver em Portugal espreita a televisão para ver os blocos publicitários ou futebol. A Sagres acompanha-o, porque tem a mania que é o ‘rei da grelha’ e “não há grelha sem Minis”

Uma viagem em família à Florida, em agosto de 2022, (na foto) é a escolha de António Fuzeta da Ponte, diretor de marca e comunicação da Nos, do ‘álbum de férias’, “porque nela estamos profundamente felizes, por estarmos juntos, por estarmos conscientes da sorte que temos e porque somos amantes do ‘american way of life'”.

O que é que não faz durante as férias, que faça habitualmente quando está a trabalhar?

Não toco no despertador, a não ser no primeiro dia para a saída. Mal abro o computador. Mas confesso que se estiver em Portugal espreito a televisão para ver os blocos publicitários ou alguns jogos de futebol. Espreito campanhas, admito.

Estar de férias significa desligar ou inspirar-se para novas ideias a aplicar no trabalho?

Consigo desligar. Mesmo. Nos primeiros dias ainda me vêm à cabeça coisas de trabalho, mas no final há um sinal perfeito para saber se desliguei mesmo: esqueço as ‘passwords’. Isso quer mesmo dizer que carreguei baterias e posso voltar. Só desligando é que depois posso voltar para inspirar e ser inspirado.

Quais são os jornais, programas de televisão, podcasts, sites, plataformas digitais ou outros meios de comunicação que segue durante as férias?

Não sigo. O maior luxo das férias é não seguir, é fazer o que não fazemos nos outros dias/meses de trabalho. O meu telefone até pode sentir FOMO, mas eu nem tanto.

Quais são as marcas que o acompanham nas férias?

A Nos, claro, porque ainda assim preciso de rede. A Sagres, porque tenho a mania que sou o ‘rei da grelha’ e não há grelha sem Minis. A Kobo, porque aproveito para pôr leitura em dia. Agora, vendo bem, duas delas são grandes marcas nacionais. Bom sinal.

Qual é a primeira coisa que faz quando regressa ao escritório?

Reúno com a equipa. Porque nada se faz sozinho, porque até aposto que terei saudades, porque preciso que me ponham a par o mais rapidamente possível, porque a nossa atividade é, acima de tudo, um ‘desporto de equipa’.

 

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Receitas da Alphabet aumentam 14% no segundo trimestre

As receitas de publicidade no YouTube sobem para €8 mil milhões, enquanto na Google Network (rede de sites e aplicações de telemóvel com anúncios pagos criados no Google Ads) descem para €6,8 mil milhões. O Google Search representa mais de metade da faturação total da Alphabet

A Alphabet, que detém a Google e o YouTube, aumentou as receitas em 14% no segundo trimestre de 2024, para um total de 84,742 mil milhões de dólares (€78 mil milhões). O Google Search (48,509 mil milhões de dólares/€44,633 mil milhões) representa mais de metade da faturação, de acordo com os resultados financeiros anunciados pela empresa.

As receitas de publicidade no YouTube ascendem a 8,663 mil milhões de dólares (€8 mil milhões), face aos 7,665 mil milhões de dólares (€7 mil milhões) registados no segundo trimestre de 2023, enquanto a Google Network (rede de sites e aplicações de telemóvel com anúncios pagos criados no Google Ads) representa 7,444 mil milhões de dólares (€6,8 mil milhões), em queda em relação aos 7,850 mil milhões de dólares (€7,22 mil milhões) no período homólogo em 2023.

A faturação da Google Cloud, por seu lado, ultrapassa a do YouTube, totalizando 10,347 mil milhões (€9,52 mil milhões), a subir em relação a 2023 (8,031 mil milhões/€7,4 mil milhões). Sundar Pichai, CEO da Alphabet, refere que “o forte desempenho este trimestre destaca a força contínua no ‘Search’ e o impulso na ‘Cloud’. Estamos a inovar em todas as camadas da ‘AI stack’. A nossa infraestrutura de liderança de longa data e equipas internas de pesquisa posicionam-nos bem, à medida que a tecnologia evolui e que acompanhamos as muitas oportunidades vindouras”.

Em termos de resultados operacionais, a Google Services tem um lucro operacional de 29,674 mil milhões de dólares (€27,3 mil milhões), o que representa um crescimento face aos 23,454 mil milhões de dólares (€21,6 mil milhões) no mesmo período em 2023. A Google Cloud totaliza 1,172 mil milhões de dólares (€1,078 mil milhões) em lucro operacional, o triplo do valor registado em 2023 (395 milhões de dólares/€363,5 milhões).

Ruth Porat, presidente e diretora financeira da Alphabet, salienta que “apresentámos receitas de 85 mil milhões, a subir 14% em termos homólogos, impulsionadas pela ‘Search’ bem como pela ‘Cloud’, que pela primeira vez ultrapassou os 10 mil milhões de dólares nas receitas do trimestre e os mil milhões de dólares em lucro operacional. À medida que investimos para suportar as nossas maiores oportunidades de crescimento, mantemos o compromisso com a criação de uma capacidade de investimento com o trabalho que temos em andamento, para reprojetar a nossa base de custos de forma duradoura”. No segundo trimestre de 2024, os custos e despesas totais da Alphabet são de 57,317 mil milhões (€52,7 mil milhões), a subir face aos 52,766 mil milhões de dólares (€48,5 mil milhões) registados no mesmo período no ano passado.

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Media Capital aumenta receitas publicitárias e reduz prejuízo

A dona da TVI salienta o incremento de 50% do consumo do TVI Player, devido, sobretudo, ao sucesso da novela ‘Cacau’ (na foto), aos ‘reality-shows’ e à recuperação do arquivo de ficção do canal

No primeiro semestre de 2024, o grupo Media Capital aumentou as receitas de publicidade em 16%, atingindo os €50,5 milhões, e teve um prejuízo de €2,7 milhões, face aos €4,8 milhões negativos que registou no período homólogo em 2023, segundo os dados divulgados pelo grupo de media que detém a TVI e a CNN Portugal, entre outros.

O resultado líquido ajustado apresentou uma melhoria de €3,3 milhões face ao período homólogo, “naquele que é o semestre mais condicionado pela sazonalidade da atividade de media”, atingindo os €1,3 milhões negativos, justifica a Media Capital.

O aumento das receitas publicitárias, por seu lado, é reflexo do “crescimento concretizado quer no mercado publicitário de canal aberto, onde superou largamente o crescimento de mercado, quer no mercado de publicidade de canais de televisão paga, onde cresceu 40% face aos resultados atingidos no período homólogo”, refere a Media Capital.

Os outros rendimentos operacionais registaram um ligeiro aumento para €25,8 milhões, mais 1% que no mesmo período no ano anterior, destacando-se a performance do segmento de produção audiovisual, que cresce 10% para €20,23 milhões. Nos primeiros seis meses de 2024, os rendimentos operacionais apresentaram um aumento de 10%, devido às vendas de publicidade.

Os gastos operacionais, excluindo amortizações, depreciações, gastos líquidos com provisões e reestruturações, registaram um acréscimo de 3%, passando de €70,4 milhões no primeiro semestre de 2023 para €72,6 milhões em 2024. “Os gastos operacionais ajustados refletiram o aumento significativo da atividade de produção e do investimento no Euro 2024, aliados a uma gestão criteriosa e eficiente”, adianta o grupo de media.

Excluindo os gastos líquidos com provisões, imparidades e reestruturações, o EBITDA consolidado do grupo atingiu, no primeiro semestre de 2024, €3,8 milhões, o que representa um aumento de €4,9 milhões face ao período homólogo. Os gastos com provisões, imparidades e reestruturações totalizaram, no primeiro semestre de 2024, €1,4 milhões, um valor que reflete a continuidade da concretização do plano de reestruturação levado a cabo pelo grupo Media Capital.

Quanto ao resultado operacional (EBIT), este foi negativo em €1,1 milhões no primeiro semestre de 2024, uma melhoria face ao resultado operacional negativo de €4,8 milhões, em 2023.

O grupo de canais TVI é líder há 12 meses consecutivos, tendo registado um aumento de quota de audiência face ao período homólogo em universo total dia e em horário nobre de 0,8 e 1,2 p.p., respetivamente, segundos os dados da Media Capital, que destaca que “na comparação com os principais grupos nacionais, o grupo de canais da TVI foi líder no primeiro semestre de 2024, no share do total dia, nos targets Universo, Adultos e ABCD 15-54”.

A Media Capital salienta ainda o incremento de 50% do consumo do TVI Player, devido, sobretudo, ao sucesso da novela ‘Cacau’, aos ‘reality-shows’ e à recuperação do arquivo de ficção da TVI.

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Google, afinal, vai manter cookies de terceiros

“Continuaremos a disponibilizar as API do Privacy Sandbox e a investir nelas para melhorar ainda mais a privacidade e a utilidade”, refere Anthony Chavez, vice-presidente da Privacy Sandbox da Google, acrescentando que serão disponibilizados controlos de privacidade adicionais, como a proteção de IP no modo de navegação anónima do Chrome

Catarina Nunes

A Google já não vai acabar com os cookies de terceiros, que permitem que entidades externas aos sites, como anunciantes ou empresas de análise, acompanhem o histórico de navegação do utilizador e recolham e tratem os respetivos dados. Em causa está o esforço de adaptação de todas as partes envolvidas na publicidade online, nomeadamente ‘publishers’, anunciantes e agências.

Depois de ter adiado o prazo para o fim do cookies de terceiros, de 2024 para o início de 2025, a Google vai antes introduzir uma nova experiência no Chrome, para permitir que os utilizadores façam uma escolha que se aplique à sua navegação na web, sendo que estas escolhas podem ser ajustadas a qualquer momento. “Estamos a discutir este novo caminho com os reguladores e vamos envolver a indústria à medida que for sendo disponibilizado”, revela Anthony Chavez, vice-presidente da Privacy Sandbox, numa publicação no blogue da Google.

O responsável da Privacy Sandbox, projeto da Google focado na criação de tecnologias que protejam a privacidade online dos utilizadores, justifica o recuo com a constatação de que a transição para o fim dos cookies de terceiros, previsto para o fim de 2025, “exige um trabalho significativo por parte de muitos participantes e terá um impacto nos ‘publishers’, nos anunciantes e em todos os envolvidos na publicidade online”. Tendo em conta esta situação, “propomos uma abordagem atualizada que permite aos utilizadores escolherem. Em vez de descontinuar os cookies de terceiros”, explica Anthony Chavez.

O vice-presidente da Privacy Sandbox salienta que, à medida que este processo avança, continua a ser importante que os programadores tenham alternativas que preservem a privacidade. “Continuaremos a disponibilizar as API [Application Programming Interface, usado para integrar novas aplicações com sistemas de software existentes] do Privacy Sandbox e a investir nelas para melhorar ainda mais a privacidade e a utilidade”, refere Anthony Chavez, acrescentando que a Google também pretende disponibilizar “controlos de privacidade adicionais, por isso planeamos introduzir a proteção de IP no modo de navegação anónima do Chrome”.

Os primeiros testes realizados por empresas de tecnologia Adtech, incluindo a Google, indicaram que as APIs da Privacy Sandbox têm um grande potencial para alcançar resultados, de acordo com a Google. “Esperamos que o desempenho geral, ao utilizar as APIs de Privacy Sandbox, melhore com o tempo, à medida que aumenta a adoção por parte da indústria”, prevê o vice-presidente da Privacy Sandbox, que tem como objetivo encontrar soluções inovadoras que melhorem a privacidade online, ao mesmo tempo que preservam uma internet baseada em anúncios que sustenta o ecossistema de ‘publishers’, liga empresas aos clientes e disponibiliza conteúdos gratuitos aos utilizadores.

“Ao longo deste processo, recebemos feedback de uma ampla variedade de ‘stakeholders’, incluindo reguladores como a Autoridade de Concorrência e Mercados (CMA) do Reino Unido e o Information Commissioner’s Office (ICO), ‘publishers’, programadores web e grupos padrão, sociedade civil e participantes da indústria publicitária. Este feedback ajudou-nos a criar soluções que visam apoiar um mercado competitivo e próspero que funcione para publishers e anunciantes e incentive a adoção de tecnologias que melhoram a privacidade”, refere Anthony Chavez, garantindo que “à medida que finalizarmos esta abordagem, continuaremos a consultar a CMA, a ICO e outros reguladores a nível mundial. Esperamos continuar a colaboração com o ecossistema na próxima fase da jornada, para uma web mais privada”.

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Domínio .pt não é prioritário para Amazon

Quatro anos depois do lançamento em Portugal, os portugueses continuam a ser redirecionados para a Amazon espanhola. Em declarações ao M&P, Inês Ruvina (na foto), gestora nacional da plataforma de comércio eletrónico, revela que não há planos para inverter a situação, apesar de a empresa estar a investir em Portugal

Ativar o domínio português não é prioritário para a Amazon, que continua a recorrer à plataforma de comércio eletrónico espanhola para alavancar o negócio em Portugal. Apesar de estar operacional desde 2021, o endereço Amazon.pt continua a redirecionar os consumidores nacionais para o site espanhol.

“Estamos muito contentes com o percurso da empresa em Portugal, que tem aproveitado a configuração que existe na Europa, sobretudo em Espanha. A Amazon tem uma rede logística europeia, da qual tiramos partido para servir os nossos clientes, mas vamos continuar atentos às oportunidades para ir melhorando a experiência de compra”, garante ao M&P Inês Ruvina, gestora da Amazon em Portugal.

A plataforma, que está disponível em língua portuguesa e comercializa marcas portuguesas como Castelbel, Vista Alegre, Ach Brito e Costa Nova, continua, no entanto, continuar a contar com o investimento da casa-mãe nos Estados Unidos.

Para promover a edição de 2024 do Prime Day, com milhares de descontos entre as 23h de 15 de julho e as 22h59 de 17 de julho, a empresa tem no ar a maior campanha publicitária do ano.

Adaptada para Portugal pela Amazon, que a concebeu internamente nos Estados Unidos, foi produzida pela Hungryman. Com planeamento de meios da Rufus, está presente em televisão, rádio, imprensa, suportes digitais e redes sociais.

No ano passado, globalmente, os clientes da Amazon pouparam 2,5 mil milhões de dólares (€2,31 mil milhões) em 375 milhões de produtos, com as compras durante o Prime Day.

Em Portugal, a empresa não divulga quanto é que os subscritores nacionais do serviço Prime gastaram a menos. “Posso partilhar apenas que entre os produtos mais comprados estão toalhitas de bebé da Dodot, cápsulas de café da Delta Q, desodorizantes masculinos da Rexona e lâmpadas LED da TP-Link Portugal”, refere Inês Ruvina.

Para divulgar o Prime Day 2024, a Amazon conta com um estudo desenvolvido com a GfK, que revela que 89% dos portugueses aproveitam períodos de promoções para fazer compras online.

A análise identifica os três fatores críticos que impulsionam o comportamento digital dos consumidores nacionais, apontando o preço (69%) como o mais decisivo, seguido dos descontos (67%) e da garantia de entrega rápida (51%).

“Os resultados que obtivemos são encorajadores. 96% dos inquiridos já compra online e 94% confia nas plataformas de ecommerce”, refere a gestora da empresa, que também disponibiliza em Portugal o Amazon Business, uma plataforma de vendas independente que permite às marcas alcançar cinco milhões de clientes empresariais.

Parcerias com TVI e RTP

A par do comércio eletrónico, a Amazon continua a investir no Prime Video, serviço de streaming lançado em 2006, em Portugal desde 2017, no âmbito das parcerias estabelecidas com a Media Capital e a RTP.

“Vamos aproximar-nos do cliente português com uma oferta de entretenimento nacional dedicada, para complementar a oferta internacional. Vamos ter séries documentais sobre o Tony Carreira e a apresentadora Maria Cerqueira Gomes e adaptar ‘La que se avecina’, série que teve muito sucesso em Espanha”, revela Inês Ruvina.

A parceria com a Media Capital foi estabelecida em 2023 para cofinanciar o regresso da série ‘Morangos com açúcar’, exibida em simultâneo na TVI e na plataforma digital da Amazon, à semelhança das produções que estão a ser ultimadas. ‘Punto Nemo’, a nova coprodução com a RTP, estreia antes do fim do verão.

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Campanha da TBWA/BBDO para a McDonald’s Portugal pode ser usada em outros países (com vídeo)

A cadeia de restauração norte-americana escolheu Portugal para lançar a nova aposta internacional. O Big Arch compete diretamente com o Big Mac, depois de a McDonald’s ter perdido o uso exclusivo da marca na Europa. Mila Refacho (na foto) protagoniza o filme publicitário

A campanha publicitária que a TBWA/BBDO concebeu para a McDonald’s Portugal, para promover o novo hambúrguer Big Arch que Portugal é o primeiro país do mundo a lançar, pode vir a ser usada em outros países. “Depende sempre muito de cada mercado, que procura adaptar a comunicação às realidades locais, mas é muito natural que isso possa acontecer, não em todos mas em alguns países, porque, pela forma como está desenhada, é muito disruptiva e suscetível de despertar muita curiosidade”, avança ao M&P Sérgio Leal, diretor de marketing da McDonald’s Portugal.

Com supervisão criativa de Rui Silva, direção criativa executiva de Marco Pacheco, direção criativa de João Guimarães e Julliano Bertoldi e direção de arte de Julliano Bertoldi e Beatriz Roque, a campanha tem redação de João Guimarães e André Águas. Produzido pela Krypton Films com consultora da Pro(u)d, o filme, realizado por Pedro Pinto, com direção de fotografia de Ekkehart Pollak, tem produção executiva de João Vilela e Ricardo Estevão e gestão de produção de Alexandra Ribeiro e Ana Ribeiro. Sérgio Pedro assina a edição e a Light Film a pós-produção.

A coordenação da pós-produção do anúncio, protagonizado por Mila Refacho, ficou a cargo de Neia Oliveira. No filme, a portuguesa, autora de um dos vídeos mais virais do fenómeno atmosférico que decorreu em Portugal na noite de 18 de maio, quando um meteoro iluminou o céu na Península Ibérica, descobre, na companhia dos amigos, o local exato da queda do meteorito, encontrando na cratera o novo hambúrguer da McDonald’s, o Big Arch. “Um épico Mac”, como a cadeia de restauração o denomina, numa designação que remete foneticamente para o Big Mac.

A 5 de junho, a McDonald’s perdeu a exclusividade da marca, que detinha desde 1996, estando a nova aposta a ser entendida como uma resposta pública à decisão do tribunal europeu que o decretou. “O Big Mac tem o seu lugar estabelecido. O novo produto procura adaptar a nossa oferta às novas tendências, oferecendo aos fãs da marca uma experiência mais saciante, numa combinação entre o Big Mac e o Double Cheeseburger”, explica Sérgio Leal, orgulhoso por Portugal ter sido o país escolhido para lançar o novo produto. “É o reconhecimento do bom trabalho que nós temos feito cá enquanto marca”, afirma.

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Anunciantes do Now poderão ter investido cerca de €100 mil em publicidade no primeiro mês

A Nos lidera a lista de anunciantes do novo canal da Medialivre, seguida da Betclic e da Dacia. A valores de tabela, entre 17 de junho a 16 de julho, os 15 maiores anunciantes despenderam €1,21 milhões, 68% do investimento total, segundo a Universal McCann

Os anunciantes do Now investiram oficialmente €1,79 milhões em publicidade no primeiro mês de emissão do canal, valores a preços de tabela sobre os quais incidem os descontos em televisão, que, tal como referido por Alberto Rui Pereira, CEO da IPG Mediabrands, em entrevista ao M&P, chegam a atingir reduções entre os 95% e os 97%.

Caso se aplique um desconto de 95%, o montante apontado na análise da Universal McCann reduz para cerca de €100 mil. No entanto, tratando-se de um lançamento de um novo canal, é possível que o desconto tenha sido diferente.

De acordo com a análise da agência de meios que integra o IPG Mediabrands, as 15 marcas que mais investiram no novo canal noticioso da Medialivre representam 68% do total das verbas despendidas, o que em valores de tabela atingiram os €1,21 milhões, o que corresponde a cerca de €68 mil.

Nos, Betclic, Dacia, Audi e Generali Tranquilidade foram as marcas que mais investiram no Now (ver caixa) durante o primeiro mês de transmissões, período em que a nova proposta televisiva alcançou um share de 0,5%, após ter atingido 0,8% no dia de arranque, tendo terminado o mês na 22ª posição entre os canais mais vistos do cabo.

“O Now conseguiu captar audiência maioritariamente proveniente da CMTV, mas também dos seus concorrentes diretos (SIC Notícias e CNN Portugal), no entanto, de forma menos acentuada”, refere a Universal McCann em comunicado de imprensa.

O share do canal, lançado a 17 de junho, tem permanecido estável, independentemente do dia da semana. “Contudo, vemos que é a quarta-feira o dia em que verifica um share ligeiramente mais baixo do que nos restantes dias da semana”, revela a análise, que avança ainda que o Now tem atraído “um perfil mais masculino, sendo agora mais acentuado do que na primeira semana”.

Em termos de telespetadores, tem conseguido uma maior adesão junto de um público mais velho, acima dos 65 anos. “O Now registou ainda uma afinidade elevada junto da classe social mais baixa (E)”, informa a Universal McCann.

“Comparando com a primeira semana, o Now registou um crescimento da afinidade junto da classe média/alta (B), aproximando-se assim mais do perfil dos canais SIC Notícias e CNN Portugal”, refere o comunicado da empresa, que avança que o programa mais visto no primeiro mês foi o ‘Record na hora’, que vai para o ar logo após o noticiário das 19 horas.

“Teve uma audiência média de 28 mil telespetadores, a que correspondeu um share de 0,7%. Na segunda posição, ficou o programa ‘Now às 19h todos os sábados’ com uma audiência média de 27 mil telespetadores e um share de 0,8%”, revela ainda o documento.

 

15 maiores anunciantes do canal Now

De acordo com a Universal McCann, com base nos dados da ferramenta YumiAnalytics Web, a preços de tabela, as 15 marcas que mais anunciaram no novo canal da Medialivre, entre 17 de junho e 16 de julho, representam 68% do investimento total

  1. Nos (€270.925)
  2. Betclic (€129.815)
  3. Dacia (€107.511)
  4. Audi (€88.145)
  5. Generali Tranquilidade (€84.781)
  6. Renault (€75.277)
  7. Olá (€74.340)
  8. Santander (€73.767)
  9. Vodafone (€68.567)
  10. Lidl (€61.994)
  11. McDonald’s (€61.303)
  12. ESC Online (€34.063)
  13. Bacana Play (€32.754)
  14. Cif (€28.330)
  15. Cupra (€25.939)

 

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Agência criativa DJ cria anúncio de verão da Rádio Comercial (com vídeo)

Com direção criativa de Diogo Anahory e João Pacheco (o D e o J que denominam a agência), o ‘spot’ de televisão tem como ponto de partida a legislação que proíbe o ruído nas praias nacionais

Catarina Nunes

A Rádio Comercial acaba de lançar uma campanha de verão, desenvolvida pela agência criativa DJ, que estará no ar em televisão, até 6 de agosto.

Com direção criativa de Diogo Anahory e João Pacheco (o D e o J que denominam a agência), a campanha tem como ponto de partida a legislação que enquadra a proibição de ruído nas praias nacionais. Diogo Anahory, cofundador e diretor criativo da DJ, explica ao M&P que “nas férias as pessoas tendem a ouvir menos rádio. Além disso, a Autoridade Marítima Nacional não ajuda, já que interdita, nas praias, a utilização de equipamentos sonoros geradores de ruído”.

A campanha, com produção da Flaming, realização de Gonçalo Paixão e direção de fotografia de Ricardo Magalhães, é a resposta a essa proibição, que não ajuda no consumo de rádio durante o verão, sugerindo uma alternativa. O spot de 20 segundos começa com um plano fechado de uma coluna de som, em cima de uma geleira dentro de água, que transmite a emissão da Rádio Comercial.

Conforme o plano vai abrindo, até mostrar a geleira com a coluna de som sobre uma plataforma a flutuar no mar, a voz off cita a lei que enquadra a proibição de ruído nas praias e respetivas coimas aplicáveis, com esta informação a passar igualmente em rodapé.

No final, a voz off pergunta: “O que é que se pode fazer por isso?” e responde ‘Nada’, ao mesmo tempo que a imagem mostra três pessoas a começar a nadar em direção à plataforma flutuante afastada da costa, onde se encontra a coluna de som a tocar a emissão da Comercial.

O anúncio ‘Off Coast’ está a passar na SIC e SIC Notícias, no Fox Life , Fox Crime, Fox Movie e Fox Comedy, bem como no Place SIC e TVI.

 

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Iberdrola entrega criatividade à Fuel

“Estávamos à procura de uma marca neste setor, que era um objetivo para este ano”, refere em declarações ao M&P Pedro Santana, coCEO da Fuel, que vai tratar da publicidade, digital e design da Iberdrola

Catarina Nunes

A partir de agosto, a Fuel é a nova agência criativa da Iberdrola, que anteriormente trabalhava com a Bar Ogilvy, que acaba de conquistar a conta da Galp.

Na sequência de um processo de consulta de mercado, a agência do grupo Havas vai agora tratar da publicidade, do digital e do design da marca do setor energético. “Estávamos à procura de uma marca neste setor, que era um objetivo para este ano”, refere Pedro Santana, coCEO da Fuel, em declarações ao M&P. Recorde-se que, até à data, a Fuel não detinha nenhuma conta publicitária na área da energia.

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Turismo do Centro investe €700 mil para promover região (com vídeos)

Produzidos pela Lobby, os cinco filmes publicitários que integram a nova campanha segmentam a comunicação promocional da região, explorando os cinco eixos em que a entidade de promoção turística aposta para atrair mais visitantes nacionais

€700 mil é o montante que o Turismo do Centro está a investir, ao longo do ano, para promover a região. A estratégia de promoção inclui a campanha que a entidade regional lança a 16 de julho. Divulgada em televisão, digital, redes sociais, email marketing, motores de busca, imprensa especializada e imprensa regional, inclui cinco filmes publicitários de 20 segundos que exploram os cinco eixos em que a entidade de promoção turística aposta para atrair mais visitantes nacionais à região, que abrange 100 municípios.

Para além de três produtos tradicionais (gastronomia e vinhos, turismo de natureza, turismo espiritual), os anúncios, com criatividade e produção da Lobby, exploram as duas novas apostas estratégicas da instituição, o turismo náutico e o turismo industrial. “Os anúncios publicitários vão ser exibidos durante duas semanas na CMTV e também na SIC Notícias, de 15 em 15 dias, até ao final do ano”, revela ao M&P Adriana Rodrigues, diretora de comunicação, imagem e relações públicas do Turismo do Centro.

Ao contrário das campanhas lançadas em 2022 e 2023, o plano de meios da nova comunicação promocional não inclui rádio nem múpis. “A intenção agora não é tanto aumentar a notoriedade da região, daí apostarmos numa comunicação mais segmentada, também para medir resultados. Tentamos medir ao máximo as inserções que fazemos para otimizar o retorno do investimento”, explica a responsável, que também recorre a conteúdos patrocinados no SAPO, na Magg e no Observador para divulgar o centro do país.

A estratégia que tem vindo a ser implementada está a dar frutos. “Nos primeiros cinco meses deste ano, o número de dormidas na região cresceu 5,3% e os proveitos decorrentes do alojamento aumentaram 5,9%”, revelou Raul Almeida, presidente do Turismo do Centro, a 16 de julho, num evento que serviu também para apresentar os vídeos promocionais da Experimenta Paisagem. Produzidos pela Slideshow, os filmes divulgam as iniciativas culturais que o ateliê de arquitetura Mag dinamiza em vários municípios da região.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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