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Marketing

68% dos marketers não estão a atingir agregados familiares unipessoais

De acordo com o estudo Marketer’s Toolkit 2025 do WARC, os marketers estão a viver na ‘era da atomização’, em que as novas tecnologias estão a criar um período de isolamento em massa, que incluem o excesso de personalização e de estilização, bem como de dependência da tecnologia

Daniel Monteiro Rahman
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68% dos marketers não estão a atingir agregados familiares unipessoais

De acordo com o estudo Marketer’s Toolkit 2025 do WARC, os marketers estão a viver na ‘era da atomização’, em que as novas tecnologias estão a criar um período de isolamento em massa, que incluem o excesso de personalização e de estilização, bem como de dependência da tecnologia

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O número de agregados familiares unipessoais está a aumentar, mas mais de metade (68%) dos profissionais de marketing parece estar a perder a oportunidade de mercado que advém deste grupo demográfico, de acordo com o estudo Marketer’s Toolkit 2025 do WARC (World Advertising Research Center).

Segundo o estudo, que tem por base inquéritos a cerca de mil profissionais de marketing de todo o mundo, entrevistas com especialistas e análises da própria equipa do WARC, os marketers estão a viver na ‘era da atomização’, em que as novas tecnologias estão a criar um período de isolamento em massa. As peculiaridades desta situação incluem o excesso de personalização e de estilização, bem como de dependência da tecnologia.

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A análise do WARC revela que em 2023, os agregados familiares com uma só pessoa representavam aproximadamente 20% do total de agregados familiares em todo o mundo. Prevê-se que esta percentagem aumente para 48%, até 2040, ultrapassando a taxa de crescimento de todos os outros tipos de agregados familiares.

O WARC argumenta que este facto está a criar uma oportunidade para as marcas adaptarem os produtos e as mensagens aos consumidores individuais, de modo a responderem às suas necessidades e a estabelecerem uma ligação através de mensagens que se enquadrem no seu estilo de vida.

O estudo revela também que 65% dos profissionais de marketing preveem uma melhoria das condições do mercado em 2025, com uma maior confiança nos gastos dos consumidores, o que conduzirá a uma mudança de abordagem, para um posicionamento orientado para o valor, em vez dos descontos.

“Embora seja improvável um crescimento rápido a nível mundial em 2025, há razões para esperar uma maior estabilidade do que a registada nos últimos anos, à medida que os bancos centrais recuperam o controlo da inflação e as taxas de juro diminuem. O WARC prevê que o investimento publicitário mundial aumente para 1,15 biliões de dólares no próximo ano”, adianta Aditya Kishore, diretor de ‘insight’ do WARC.

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Meo Go leva televisão aos autocarros da FlixBus

A campanha (na foto) com criatividade da Dentsu Creative decorre durante dezembro e está presente no interior dos autocarros da FlixBus em Portugal. A ativação é feita através da disponibilização de códigos promocionais, que permitem o acesso gratuito à aplicação Meo Go, durante sete dias

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A Meo está a promover uma campanha do serviço Meo Go, integrando-o nas viagens de média e longa distância da FlixBus. Sob o mote ‘O Meo Go dá-te televisão sobre rodas’, a campanha com criatividade da Dentsu Creative tem como objetivo levar o Meo Go aos passageiros da FlixBus, que durante as viagens de autocarro podem assistir a filmes e séries da televisão da Meo.

A campanha decorre durante dezembro e está presente no interior dos autocarros, de algumas das rotas mais populares na rede da FlixBus em Portugal. Através da disponibilização de códigos promocionais, a campanha permite o acesso gratuito à aplicação Meo Go durante sete dias e a tráfego de internet gratuito, na utilização da aplicação para clientes da rede móvel Meo e Moche.

“Há milhares de passageiros a viajar diariamente nos autocarros da FlixBus, razão pela qual estes se tornam um excelente meio para campanhas de OOH ou de ativação. Estamos muito satisfeitos com esta parceria com a Meo na FlixBus, já que se trata de uma campanha que valoriza a experiência de viagem dos nossos passageiros”, enfatiza Pablo Pastega, vice-presidente para a Europa Ocidental e diretor-geral da FlixBus em Portugal, citado em comunicado de imprensa.

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José Bourbon-Ribeiro junta-se a Domingas Carvalhosa e entra no capital da Wisdom

A partir de janeiro, José Bourbon-Ribeiro (na foto, à esq.) vai partilhar com Domingas Carvalhosa (na foto, à dir.) a função de sócio-gerente, com a responsabilidade de apoiar o desenvolvimento de novos negócios e o serviço a clientes, entre outras

José Bourbon-Ribeiro vai entrar no capital da consultora de comunicação e assuntos públicos Wisdom, no início de janeiro de 2025, partilhando com com Domingas Carvalhosa a função de sócio-gerente, com a responsabilidade de apoiar o desenvolvimento de novos negócios e o serviço a clientes, entre outras.

“A entrada do José é um passo importante na estratégia de crescimento que estávamos a desenhar para a consultora. Acresce que só abriria o capital da Wisdom a alguém a quem reconhecesse excelentes méritos profissionais, partilhasse os mesmos valores e ética profissionais e acreditasse no projeto de crescimento que desenhámos. Foi o caso. Tanto a equipa quanto eu, estamos muito entusiasmados com esta nova fase que inicia já em janeiro”, enfatiza Domingas Carvalhosa, fundadora e sócia da Wisdom.

José Bourbon-Ribeiro começa a carreira em 1993, na redação do semanário O Independente. Mais tarde, exerce funções como Chefe de Gabinete de Paulo Portas, tanto no CDS como no XV Governo Constitucional. Desde 2005, tem gerido empresas de diferentes setores e dimensões, tanto em Portugal como no Brasil. Mais recentemente, desempenha a função de CEO da Hill & Knowlton Portugal, posição que ocupou até junho de 2024.

“É um privilégio tornar-me sócio da Domingas Carvalhosa e poder ajudar a equipa da Wisdom, colocando ao serviço dos nossos clientes e das nossas pessoas toda a minha energia e competências que desenvolvi ao longo da minha carreira. Faço-o no primeiro dia em que se extinguem as minhas responsabilidades contratuais anteriores, por acreditar profundamente no projeto da Wisdom e por me ter habituado a admirar a excelente reputação e as qualidades humanas e profissionais da Domingas Carvalhosa”, declara José Bourbon-Ribeiro.

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Omnicom adquire Interpublic em acordo de €12,5 mil milhões

O Omnicom procede à compra de todas as ações do IPG, depois de na última semana o Publicis Groupe ter sido dado como certo na corrida ao IPG. O grupo resultante da fusão ultrapassa o Publicis Groupe e o WPP, que têm disputado o lugar de maior ‘holding’ do setor, em receitas

O Grupo Omnicom acaba de adquirir o Grupo Interpublic (IPG), num acordo avaliado em 13,25 mil milhões de dólares (€12,5 mil milhões), excluindo dívidas, que cria o maior grupo de publicidade do mundo. “Trata-se de um movimento, o da aquisição do Interpublic Group pela Omnicom, que pretende, antes de tudo ganhar uma maior posição competitiva para os nossos clientes, e criar sinergias focadas na criatividade, na inovação e no talento, mantendo uma total separação e independência de cada uma das agências do grupo, como até agora tem acontecido”, refere Luís Mergulhão, presidente e CEO da OMG Portugal, em comunicado de imprensa.

O novo Omnicom contará com mais de cem mil especialistas e oferecerá serviços completos em áreas como media, marketing de precisão, CRM, dados, comércio digital, publicidade, saúde, relações públicas e branding. “Esta aquisição estratégica cria um valor significativo para ambos os grupos de acionistas” e que “é o momento perfeito para unir as nossas tecnologias, capacidades, talento e presença geográfica, proporcionando aos clientes resultados superiores, baseados em dados”, enfatiza John Wren, presidente e CEO do Omnicom Group.

Na última semana, o IPG já tinha sido alvo de especulações, com um artigo publicado no blogue britânico de finanças Betaville a garantir que o Publicis Groupe estaria a preparar uma potencial oferta de compra do IPG. Fontes próximas de ambas as ‘holdings’, no entanto, desmentiram essa hipótese, com o próprio blogue que publicou a notícia a descrever, mais tarde, a possível aquisição como uma informação “mal cozinhada”.

O Financial Times revela que as negociações entre o Omnicom e o IPG tiveram início no verão e que o acordo pode ser anunciado já esta semana. Trata-se de “uma aquisição do IPG pelo Omnicom, ainda que apresentada como uma fusão, o IPG quer encontrar um comprador há já algum tempo”, refere uma fonte próxima do processo, citada no Financial Times.

Ambos com sede em Nova Iorque, o IPG e o Omnicom detêm um grande número de agências internacionais de publicidade, marketing e relações públicas, com a McCann, a FCB e a Mediabrands, por exemplo, a operarem do lado do IPG, e a BBDO, DDB e a TBWA, entre outras, a trabalharem sob o Omnicom. O acordo é o maior a ser proposto no setor, desde a possível fusão do Publicis com o Omnicom, em 2013, que foi abandonado após meses de negociações.

O novo Omnicom ultrapassa o Publicis Groupe e o WPP, que têm disputado o lugar de maior ‘holding’ do setor com base em receitas, faturando 15 mil milhões de dólares (€14,1 mil milhões) e 13 mil milhões de dólares (€12,3 mil milhões), respetivamente. As receitas conjuntas do IPG e do Omnicom são, por sua vez, superiores a 25 mil milhões de dólares (€23,6 mil milhões), com base em valores de 2023.

O acordo deverá atrair o controlo das entidades reguladoras, sendo que a operação surge numa altura em que as agências de publicidade tradicionais enfrentam pressões crescentes, com a maior parte do investimento do setor a ser desviado para grandes empresas tecnológicas, como a Google e a Amazon, que disponibilizam recursos publicitários, bem como plataformas de compra e venda de anúncios digitais.

*atualizado às 15:01 horas com o comunicado oficial do Omnicom

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Spotify criticada por usar IA em experiência de marca

Os internautas apontam a dependência da IA e despedimentos coletivos na Spotify como principais razões para a falta de criatividade desta edição do ‘Wrapped’

A Spotify está a ser alvo de críticas por utilizar inteligência artificial generativa (IA) na experiência de marca de fim de ano, ‘Wrapped’, em que disponibiliza dados personalizados sobre as músicas e artistas mais ouvidos por cada um dos utilizadores.

Alguns deles têm manifestado o descontentamento no TikTok, no X e no Reddit, acusand0 a plataforma de ‘streaming’ de música de ser “preguiçosa” e de ter falhado com o design do ‘Wrapped’ de 2024, que consideram “desinteressante”. Criticam ainda a exclusão de determinadas dados, como os principais géneros musicais ouvidos pelos utilizadores, que eram incluídas anteriormente.

A Spotify ‘Wrapped’ é uma compilação anual na qual a plataforma reúne dados sobre as músicas e os artistas mais ouvidos pelos utilizadores e transforma-os numa experiência audiovisual. Habitualmente, a experiência dá aos ouvintes a oportunidade de partilharem nas redes sociais as suas preferências musicais com amigos, familiares e até com pessoas aleatórias. Este ano, no entanto, o entusiasmo não foi o mesmo.

Os internautas apontam a dependência da IA e os despedimentos coletivos na Spotify como principais razões para a falta de criatividade desta edição do ‘Wrapped’. Alguns utilizadores afirmam até que as suas métricas estão erradas, questionando se a IA não terá inventado alguns dos dados, com vários utilizadores a anunciarem que vão abandonar completamente o Spotify.

A versão de 2024 do Spotify ‘Wrapped’ não apresenta aos utilizadores os seus géneros musicais favoritos e os seus melhores álbuns, por exemplo. Em vez disso, oferece uma lista de “evolução musical” com uma série de subgéneros com nomes exclusivos, inventados pela Spotify. Os subgéneros musicais mais estranhos transformaram-se rapidamente em memes das redes sociais. ‘Pink Pilates Princess’ é o mais popular, embora não tenham faltado outros subgéneros musicais com nomes peculiares.

Em 2o23, o Spotify deu aos ouvintes a funcionalidade ‘Sound Town’, que fazia corresponder os seus gostos musicais a locais do mundo real A Spotify decidiu, no entanto, não incluir esta funcionalidade no ‘Wrapped’ de 2024, o que também gerou uma outra onda de críticas à plataforma.

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O atrevimento de ser ridículo com convicção

Pelo inusitado, ‘The Bear’ (na foto), da BETC Paris para o Canal+, é a campanha que Teresa Verde Pinho gostaria de ter feito. ‘Natal dos Esquecidos’, para a ONG CASA, é a que mais gostou de fazer, revela a codiretora criativa associada da TBWA\Chiat\Day, na rubrica Como É Que Não Me Lembrei Disto?

Qual é a campanha que gostaria de ter feito?

Se há uma coisa que me deixa em pânico criativo, é esta pergunta. Há milhares de filmes, campanhas e ativações que adorava ter feito. É como me perguntarem o meu prato preferido. Mas destaco ‘The Bear’, campanha da BETC Paris para o Canal+. Se pudesse ter metido as mãos neste filme, reformava-me logo a seguir.

Teresa Verde Pinho, codiretora criativa associada da TBWA\Chiat\Day, revela que em desespero criativo máximo, recorre “ao salvador moderno, o ChatGPT”

Quais são as razões dessa escolha?

A campanha é de um humor refinado, mas sem cair no ridículo, o que é difícil de conseguir. Há um equilíbrio perfeito entre a loucura da ideia e a execução. É o tipo de anúncio que me faz sentir insegura sobre as minhas próprias ideias.

O que é que lhe chamou mais a atenção na campanha?

Tudo. A começar pelo protagonista. Podia ser só um urso realizador de cinema e, só com isso, o anúncio já seria genial. Mas não, não se ficaram por aí. Fizeram dele um urso francês, a realizar filmes em Hollywood, com aquele ar de diva superior que todos conhecemos bem, igualzinho a um realizador que acha que é um ser iluminado incompreendido. E, como se não bastasse, deram-lhe um sotaque francês fortíssimo a falar inglês. É o toque de génio, a cereja no topo do absurdo.

Que outros aspetos salienta?

Não, a direção de arte está impecável. O humor visual é brilhante. A narrativa tem um ritmo afinadíssimo. O humor vai crescendo sem pressas. E os detalhes são de rir, desde cada pequeno gesto do urso ao cenário meticulosamente pensado do escritório de um realizador obcecado, são muitos os pormenores. O melhor de tudo é o contraste entre a loucura da premissa e a seriedade com que tudo é tratado. Até a banda sonora foi escolhida para ser perfeita.

Esta campanha inspirou-a a nível criativo?

Sem dúvida. Inspirou-me a lembrar que, por mais absurda que seja a ideia, se a executarmos com toda a seriedade e atenção ao detalhe, se o ‘craft’ estiver nos 1000%, pode tornar-se genial. A campanha ensinou-me que o segredo é ter coragem para ser ridículo, mas com convicção. Também me fez pensar que, às vezes, o humor mais eficaz vem do inesperado. A campanha inspira, aumenta a vontade de arriscar, de pegar numa ideia completamente fora da caixa e de a levar tão a sério que as pessoas não têm outra escolha senão embarcar na loucura.

Qual é a campanha que fez que mais a concretizou profissionalmente?

Foi a campanha ‘Natal dos Esquecidos’, que cocriei para a organização não-governamental Centro de Apoio ao Sem Abrigo (CASA). Criativamente falando, não é exatamente candidata a um Cannes Lion, mas todo o processo criativo valeu cada segundo despendido. Foi o projeto que me fez vestir uma quantidade ridícula de chapéus. Além de redatora e produtora, fui relações públicas, gestora de redes sociais e o que mais fosse preciso.

O que é que aprendeu com essa campanha?

Aprendi a fazer um bocado de tudo, a contornar imprevistos, a pedir favores e a ver o impacto real do que estava a acontecer à minha frente. Às vezes, não é a ideia mais genial que nos preenche, mas, sim, a experiência de suar e construir algo do zero, com as próprias mãos.

Como é que chegou a esta ideia e avançou para a execução?

Eu e a minha dupla, a Mariana Reis, estávamos na Ogilvy Paris, numa fase daquelas em que parece que os ‘briefings’ só vão parar às mesas dos outros. Já não aguentávamos a sensação de cérebro empoeirado. Foi aí que, num momento de livre, espontânea e meio desesperada vontade, decidimos mandar uma mensagem à Cátia Matias, uma antiga colega da Fuel que era voluntária no CASA, que no colocou em contacto com esta associação.

Então, juntámos o útil ao absolutamente necessário para a nossa sanidade e fomos ajudar, com o voluntarismo de quem vai para mudar o mundo mas, na realidade, era de nós mesmas que nos queríamos salvar.

Como é a campanha?

O ‘insight’ veio do ‘briefing’ da ONG. Na época de Natal, recebemos toneladas de mantas, roupas e alimentos. Apesar de os sem-abrigo necessitarem destes produtos, têm vergonha de os pedir, porque são prendas de Natal. Foi aí que a ideia nasceu. E se os sem-abrigo escrevessem cartas ao Pai Natal?

Cartas sem filtros, a pedir o que realmente querem. As cartas foram, depois, colocadas online, num local onde qualquer pessoa podia adotar uma das missivas e enviar o presente pedido. É uma ideia simples, mas com o poder absurdo de dar a quem é esquecido a sensação de ser visto.

Quem esteve envolvido na campanha?

O mais incrível é que esta campanha foi feita à base de favores e amigos de coração grande, sem qualquer investimento financeiro. O filme foi criado pelo realizador Bruno Ferreira, a música foi cedida pelos Linda Martini, as fotos e a edição foram asseguradas pelo Tiago Soares e toda a logística e a gestão das redes sociais ficou nas mãos da incansável Cátia Matias. O sucesso foi tanto que, este ano, já vamos para a sétima edição.

As campanhas atualmente estão mais ou menos criativas?

Acho que estão menos criativas e justifico-o com quatro razões. Primeiramente, a publicidade virou um exercício de matemática. Agora, tudo tem de caber numa caixinha de métricas, cliques, dados e algoritmos. Já ninguém quer saber se uma campanha emociona e muito menos se faz pensar. O resultado é um mar de campanhas iguais, todas certinhas e enfadonhas, formatadas para agradar ao algoritmo, não ao público.
Depois, temos a famosa politiquice dos prémios.

Quem precisa de ideias brilhantes quando se tem os contactos certos? Uma ativaçãozinha sem pés nem cabeça, que ninguém viu, ganha um Leão em Cannes só porque quem a fez sabia exatamente a quem mandar uma mensagem direta. Aqui, o que conta é o ‘networking’, não a criatividade, que fica esquecida algures entre o cocktail e o tapete vermelho.

E as outras duas razões?

Em terceiro lugar, a falta de investimento por parte das marcas. Havendo menos dinheiro para as agências, há menos flexibilidade para contrariar os clientes e mostrar ideias que possam ser realmente diferentes. E, por último, temos cada vez mais gente no topo que percebe tanto de criatividade como eu percebo de física quântica. O foco, hoje, está todo no negócio. O que interessa é manter a agência à tona e arriscar ou propor algo minimamente diferente é meio caminho andado para perder um cliente.

O que é que faz quando não tem ideias?

Depende do meu nível de desespero e do tempo que tenho até à ‘creative review’ seguinte. Se sentir uma ansiedade leve, vou ao [site] Deck of Brilliance e vejo 50 campanhas, enquanto suplico que se desbloqueie alguma coisa na minha cabeça. Nem sempre funciona, mas é um início. Pelo menos sinto que estou a fazer alguma coisa enquanto o relógio avança.

E nos casos em que o stresse é maior?

Se começar a sentir pânico, começo a vasculhar as minhas gavetas antigas, a procurar ideias velhas que ficaram no limbo, aquelas que na altura ninguém quis, mas que podem ter uma segunda vida se as moldar um bocado ao ‘briefing’ que tenho em mãos. Depois, é fingir que é novinha em folha e rezar para que ninguém se lembre que já a apresentei anteriormente. Em situações de nível máximo de desespero, recorro ao salvador moderno, o ChatGPT. Com o ‘prompt’ certo, às vezes, ajuda.

Ficha técnica
–––

Campanha: The Bear
Cliente: Canal+
Agência: BETC Paris
Diretor criativo: Stéphane Xiberras
Diretor de arte: Eric Astorgue
Redator: Jean-Christophe Royer
Planeamento estratégico: Clarisse Lacarrau
Produtora: Soixan7e Quin5e
Produtores: Isabelle Ménard e David Green
Realizador: Matthijs van Heijningen
Pós-produção e efeitos especiais: Mikros Image
País: França
Ano: 2011

 

Ficha técnica
–––

Campanha: Natal dos Esquecidos
Cliente: Centro de Apoio ao Sem Abrigo (CASA)
Criativas: Mariana Reis e Teresa Verde Pinho
Redatoras: Mariana Reis e Teresa Verde Pinho
Produtoras: Cátia Matias, Mariana Reis e Teresa Verde Pinho
Editor e fotógrafo: Tiago Soares
Realizador: Bruno Ferreira
Música: Linda Martini
País: Portugal
Ano: 2016

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

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TikTok pode ser bloqueado nos EUA se não for vendido até 19 de janeiro

A rede social chinesa está cada vez mais próxima de desaparecer dos Estados Unidos, após um painel de juízes federais ter confirmado a lei que poderá levar à sua proibição

Um tribunal federal de recurso dos Estados Unidos acaba de rejeitar o apelo da ByteDance, empresa chinesa que detém o TikTok, contestando uma lei que proíbe a rede social no país, com base em preocupações de segurança nacional.

No seguimento da decisão de um coletivo de três juízes, que confirma a constitucionalidade da legislação, a ByteDance tem até 19 de janeiro para cortar totalmente os laços com a China ou será bloqueada nos Estados Unidos.

“A lei é o culminar de uma ação extensa do congresso e de sucessivos presidentes, cuidadosamente elaborada para lidar apenas com o controlo por parte de um adversário estrangeiro e faz parte de um esforço mais amplo para combater uma ameaça bem fundamentada à segurança nacional representada pela República Popular da China”, consideram os juízes, citados na Reuters.

Para evitar uma proibição, e uma vez que se tem recusado sempre a vender o TikTok, alegando, entre outras coisas, que uma venda seria bloqueada pelo Governo chinês, a ByteDance pode recorrer ao Supremo Tribunal dos Estados Unidos, em último recurso.

A decisão deixa o destino do TikTok nas mãos do presidente norte-americano Joe Biden, que tem de decidir se concede uma prorrogação de 90 dias do prazo limite de 19 de janeiro para forçar uma venda, e do presidente eleito Donald Trump, que toma posse a 20 de janeiro.

Não é, no entanto, claro se a ByteDance vai conseguir cumprir a exigência do Governo norte-americano e demonstrar que tem vindo a progredir na venda da empresa, que é o principal requisito para a prorrogação do prazo.

A empresa chinesa poderá contar, contudo, com um inesperado aliado. Donald Trump, que tentou, sem sucesso, proibir o TikTok durante o seu primeiro mandato em 2020, declarou antes das eleições presidenciais de novembro que não permitiria a proibição do TikTok.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Revista Cristina chega mesmo ao fim

Cristina Ferreira anuncia, numa publicação no seu perfil no Instagram, o encerramento da revista lançada em março de 2015. Desde meados de 2018, altura em que as vendas caíram 49%, que o título tem tido dificuldades em atrair leitores

A revista Cristina chega ao fim com a edição que chega às bancas a 6 de dezembro. Desde o final de outubro que estava em cima da mesa a hipótese de encerramento da revista de Cristina, conforme avançou o M&P na edição impressa de 1 de novembro.

Desde meados de 2018, altura em que as vendas caíram 49%, que o título tem tido dificuldades em atrair leitores.

Cristina Ferreira anuncia,  numa publicação no seu perfil no Instagram, o encerramento da revista lançada em março de 2015.

“(…) Esta é a última revista Cristina na sua edição normal (haverá uma surpresa no início do ano😜) e a que fecha um projeto do qual me orgulho muito. A seu tempo terei oportunidade de agradecer a tantos que o ajudaram a construir. Hoje é tempo de celebrar. Amanhã estará nas bancas e, como sempre, será a revista onde tudo acontece”.

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Apenas um terço dos marketers anteveem aumento de orçamentos

De acordo com o ‘Voice of the Marketer 2025’, do WARC, o vídeo online e as redes sociais são a prioridade em 2025, com 34% dos inquiridos a garantirem que já não investem em televisão e cinema. 35% vão gastar mais em construção de marca, face aos 38% mais focados em marketing de desempenho

Dois em cada três (65%) profissionais de marketing preveem que o mercado cresça em 2025, de acordo com o relatório ‘Voice of the Marketer 2025’, do World Advertising Research Center (WARC). A análise revela, no entanto, que 72% dos inquiridos consideram que tudo depende das condições económicas.

O relatório, que tem por base inquéritos a mil marketers a nível mundial, indica que apenas um terço (34%) dos inquiridos considera que os orçamentos de marketing aumentem em 2025, comparativamente aos 41% no mesmo inquérito, em 2023. Contudo 44% dos profissionais de marketing acreditam que os orçamentos sejam mantidos.

Segundo a análise do WARC, alguns marketers vão continuar a dar prioridade ao crescimento a longo prazo em 2025, com um terço dos profissionais de marketing (35%) a preverem um aumento do investimento em construção de marca e 38% a anteverem um aumento da aposta no marketing de desempenho.

O vídeo online e as redes sociais vão liderar a prioridade dos investimentos no futuro próximo, com 34% dos inquiridos a afirmarem que já não investem em televisão e cinema, em oposição a apenas 5% no que respeita ao vídeo online e às redes sociais. O relatório salienta, no entanto, que estudos recentes da Ebiquity, da Lumen e da Thinkbox, demonstram que os meios de comunicação tradicionais superam os canais digitais em termos de atenção e eficácia.

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O papel e a cor como suportes de arte

O objetivo da Renova é precisar a arte como território da marca, que leva o papel higiénico preto e vermelho em visita privada no Museu Thyssen-Bornemisza, em Madrid, orientada por obras com estas cores (na foto)

Catarina Nunes

Entrar no Museu Thyssen-Bornemisza, em Madrid, depois de as portas terem sido fechadas ao público, remete imediatamente para o imaginário de filmes como ‘Noite no Museu’ ou ‘O Caso Thomas Crown’ – este último, nas mentes mais no limite do conceito de ‘aventura’.

Porém, na ativação de marca fora de horas da Renova, que traz cerca de 30 convidados para uma visita privada a parte do acervo colecionado pelo Barão Heinrich Thyssen-Bornemisza e o seu filho Hans Heinrich, não há animais empalhados a ganhar vida nem o roubo de uma pintura, perpetrado por um bilionário excêntrico.

Durante a próxima meia hora, uma historiadora de arte irá conduzir os convidados entre as várias salas vazias, no museu situado no distrito de arte madrileno. A pedra de toque com a Renova? Em cada uma das sete obras destacadas, o preto e o vermelho são as cores predominantes, fazendo a ligação ao mais recente lançamento da marca de papel ’tissue’, o papel higiénico de face dupla, preta e vermelha, enquanto suporte de arte.

“O objetivo da ativação é precisar um território de marca em Espanha, onde estamos há mais de 25 anos. Temos feito muita comunicação aqui, mas aquilo que pretendo é que seja uma marca criativa e ligada à arte e à criatividade, que em Espanha não é tão visível como é em Portugal ou em França”, explica Paulo Pereira da Silva, CEO da Renova, em declarações ao M&P, o único meio nacional convidado a estar presente.

Convidados das artes e da moda

Entre os 30 convidados que vão chegando à entrada do Thyssen perfilam-se personalidades locais ligadas à arte, à moda e aos interiores, em que se destacam, Carolina Herrera, diretora criativa e filha da estilista venezuelana com o mesmo nome, e Xandra Falcó, membro da direção da Círculo Fortuny, associação de marcas de luxo espanholas.

Os portugueses baseados em Madrid, Verónica de Mello, curadora, e Francisco Faria, modelo e criador de conteúdos digitais para marcas de luxo, alinham do lado da comitiva nacional, lado a lado com Francisco Torres, arquiteto de interiores, e elementos da equipa da Renova em Portugal e também de Espanha.

“Na criação de marca em um determinado país, trabalho que nunca está acabado, é importante fazer este tipo de ativação junto de um público em que não o fazemos habitualmente, em Espanha. O mundo também tem mudado muito e agora temos de fazer muito mais coisas com influenciadores”, justifica Paulo Pereira da Silva.

A descoberta do preto e vermelho na coleção Thyssen passa pela obra de Piet Mondrian, entre outros artistas  Foto Beatriz Osorio

A visita começa por uma pintura de Ernst Kirchner, ‘Rua com Prostituta de Vermelho’. A historiadora de arte que conduz a visita recorda que a existência da cor, presente na natureza, é anterior ao ser humano. “A começar pelo vermelho do sangue, inerente ao nascimento. É o primeiro pigmento de cor usado na arte rupestre, com o preto e o castanho. O vermelho vem do ocre, que se julga que vem do amarelo, mas é definido em função da quantidade de óxido de ferro”, explica.

Paulo Pereira da Silva chega ao vermelho do papel higiénico Rouge et Noir de outra forma, depois de já ter criado o primeiro papel higiénico preto, lançado mundialmente em 2005. “Tenho um fascínio pelo Japão e pelas lacas pretas de um lado e vermelhas do outro, com aquela sofisticação japonesa e apenas duas cores. Isto com o brilho da laca, é elevar a sofisticação, na simplicidade e minimalismo. Pensei em conseguir fazer um papel que fosse assim”, recorda o CEO da Renova.

Sucesso Rouge et Noir

Atualmente, o papel preto por fora e vermelho por dentro, vendido dentro de uma caixa de oferta, é o produto mais luxuoso da marca. “O nosso maior mercado é a China, onde é vendido no TikTok e na internet, com entrega no mundo inteiro. Não está no ‘mass market’, provavelmente estará em lojas ou em hotéis de quem compra na nossa loja online”, refere Paulo Pereira da Silva.

Em paralelo com a moda e outras expressões de criatividade, a arte é parte da identidade da Renova, nomeadamente através da Renova Art Comissions, que encomenda projetos a artistas. Paulo Pereira da Silva aponta como o primeiro nesta área o trabalho com o fotógrafo de moda Jean François Jonvelle, com imagens de rostos a preto e branco e o conceito ‘Renova Cuida de Si’, utilizados numa campanha publicitária em Portugal.

Mais tarde, entrega uma tarefa semelhante a Peter Lindbergh, cujo trabalho resulta em outra campanha publicitária, apresentada numa das primeiras ModaLisboa que a Renova patrocina, há cerca de 20 anos. “Ter ido buscar fotógrafos a França teve a ver com a marca. Quando cheguei à Renova fiquei à frente da parte comercial e de marketing e quis ter uma visão internacional da marca, de alguém que já tivesse trabalhado com várias marcas”, justifica.

O CEO da Renova diz que o objetivo da ativação é precisar um território de marca em Espanha  Foto Beatriz Osorio

Na ligação à arte em Espanha, o CEO quis fazer diferente daquilo que faz em Portugal. “Estamos num país que tem uma vida artística e social muito forte e viva em Madrid. Queria fazer alguma coisa ligada à cor, que é característica pela qual somos muito conhecidos. Foi o Raul Romero [relações públicas da Renova em Espanha] que teve a ideia da visita ao Thyssen com ligação à cor”, refere.

A visita já existe, criada pela agência de viagens de luxo personalizadas Nuba España, mas agora é adaptada para a Renova, com as obras selecionadas pelo Thyssen. À pintura de Kirchner com a qual arranca a visita, somam-se as de Piet Mondrian, Max Beckmann, Willem de Kooning, Palma el Viejo, Peter Paul Rubens e Jean-Honoré Fragonard.

A ativação segue para o Horcher, restaurante inaugurado em 1943, junto ao parque Retiro. Paulo Pereira da Silva justifica a escolha por ser “um clássico que está a inovar e a tornar-se ‘fashion’, que é o percurso que a Renova fez”. Aqui, o espaço é igualmente moldado à imagem do conceito que orienta a noite da Renova no Thyssen.

A cor vermelha domina o ambiente, na iluminação e arranjos de flores, nos guardanapos Renova impressos com pinturas do Thyssen, a par de guardanapos com desenhos e citações de artistas, como Le Corbusier, Maria Dolores Pradera e Cristóbal Balenciaga, replicados pela mão da caligrafista e ilustradora espanhola Mariana Valdecasas Solís.

Precisar o território Renova

Paulo Pereira da Silva salienta que esta ativação não é determinada por um contexto específico do mercado em Espanha. “As marcas para estarem presentes precisam de comunicar, senão não existem. A Renova pretende ter um território muito preciso, que tem de ser construído continuamente. Aqui não é tanto uma questão comercial de estar a vender o produto, é um trabalho de precisão na construção da marca”, argumenta.

A marca está construída. Porém, a perceção que tem não é aquela que quer que venha a ter, como tem em Portugal. “Até agora, comunicámos muito em Espanha, em televisão, revistas, ‘outdoor’ e autocarros nas principais cidades, e continuamos”. A questão é que “com um produto de grande consumo, o trabalho de marca tem de ser feito. A marca para existir tem de existir, as pessoas têm de ver o logótipo e os produtos”, defende.

A partir daqui, acrescenta, há a necessidade de precisar qual é o território da marca. “Ser uma marca histórica em Portugal é muito diferente de estar em outro país, em que esse conhecimento não é tão claro. O que temos feito na Coreia do Sul, começou logo por ser fora de hipermercados, onde não estamos, para trabalhar a marca como algo de muito diferenciado, com ações deste tipo com instalações em museus”, aponta.

A ativação no restaurante Horcher segue o conceito cromático da visita ao Thyssen  Foto Beatriz Cardoso

Esta é uma estratégia de criação de uma perceção de marca mais elevada, para lá do aspeto funcional associado ao papel higiénico, por territórios onde já está em Portugal. “A Renova era uma marca conhecida, mas quando começámos a trabalhá-la, na cabeça das pessoas, era uma fábrica de papel”, recorda Paulo Pereira da Silva.

A estratégia em Espanha vai continuar, com uma vertente de ‘cobranding’. “Começámos há uns meses, na Feira de Sevilha, uma parceria com a Inés Domecq que tem a marca IQ, que agora tem uma área de ‘home’ numa vivenda em Madrid, onde vende os produtos dela e também os nossos, em ‘cobranding'”, avança.

Paulo Pereira da Silva revela que, durante o evento no Thyssen e no Horcher, surgiu a ideia de o criador de conteúdos Francisco Faria fazer algo durante a próxima feira Art Basel, em Miami. Já em Portugal, “gostava de partilhar o nosso acervo artístico, as muitas instalações que fizemos com artistas e que estão guardadas na Renova. Na fábrica estamos a criar um espaço para o fazer e provavelmente vamos fazê-lo também em museus”, remata.

* a jornalista viajou a convite da Renova

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Dita Agência conquista comunicação digital do Imovirtual

A agência é responsável pela estratégia digital, produção de conteúdos e gestão das redes sociais da plataforma de imóveis, incluindo Instagram, Facebook, e LinkedIn, numa altura em que o Imovirtual assume uma nova imagem (na foto)

A Dita Agência assume a gestão da comunicação digital do Imovirtual, com o objetivo de fortalecer a presença online da plataforma de imóveis em Portugal. A parceria surge num momento de viragem da plataforma, que assume uma nova imagem.

“É muito gratificante, para uma agência como a nossa, que se reinventou há menos de um ano, conseguir um projeto desta dimensão e a confiança de uma marca como o Imovirtual, a maior referência dos portugueses no sector imobiliário. Curiosamente, iniciámos a parceria na altura em que o Imovirtual também se transformava, pelo que partilhamos do mesmo ‘mindset’: a serenidade de uma longa experiência e a garra de quem ainda tem tudo para dar”, diz Mariana Figueiredo, diretora geral da Dita Agência, citada em comunicado de imprensa.

A agência é responsável pela construção da estratégia digital e a gestão das redes sociais da Imovirtual, incluindo Instagram, Facebook, e LinkedIn. A produção de conteúdos, abrangendo textos, fotografia, vídeo e design, para os canais digitais da plataforma de imóveis está também a cargo da Dita Agência, bem como o desenvolvimento e atualização dos conteúdos para o blogue do Imovirtual.

“Não estávamos em busca somente de uma agência e sim de um parceiro estratégico para juntos mostrarmos o potencial do novo Imovirtual de forma humana, divertida e informativa. Já temos ótimos resultados e muitos feedbacks positivos da nova estratégia e isso prova que estamos no caminho certo”, salienta Sylvia Motta Bozzo, gestora de marketing do Imovirtual e OLX Imóveis.

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