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WhatsApp Business é o canal de comunicação com maior potencial comercial

Com as atenções viradas para a inteligência artificial (IA) e para plataformas como o ChatGPT, as empresas poderão estar a ignorar um canal de envolvimento que se pode vir a […]

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Com as atenções viradas para a inteligência artificial (IA) e para plataformas como o ChatGPT, as empresas poderão estar a ignorar um canal de envolvimento que se pode vir a […]

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Com as atenções viradas para a inteligência artificial (IA) e para plataformas como o ChatGPT, as empresas poderão estar a ignorar um canal de envolvimento que se pode vir a revelar fundamental para a sua estratégia comercial.

Segundo um novo estudo da empresa global de comunicações móveis Esendex, existe um grande potencial, que ainda não está a ser rentabilizado, para as empresas que pretendem estabelecer ligações lucrativas através desta plataforma, já que “73% das pessoas utiliza vários canais durante o seu processo de compra”.

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“E aqueles que usam quatro ou mais canais também gastam em média 9% mais em comparação com aqueles que usam apenas um canal”, revela ainda a análise. Como a maioria dos utilizadores recebe um grande número de e-mails que se perdem nas caixas de entrada, as empresas têm aqui uma oportunidade de aumentar a sua presença omnicanal e de reforçar os níveis de envolvimento dos clientes adicionando a plataforma WhatsApp Business à sua gama de canais, considera a Esendex.

As informações recolhidas ao longo do estudo atestam ainda que “48% das pessoas passa entre quatro e oito horas por dia no seu smartphone, enquanto sete em cada 10 verifica as notificações não lidas em menos de cinco minutos”. Estes dados abrem caminho à oportunidade do WhatsApp Business se poder vir a tornar numa das plataformas a integrar as estratégias comerciais das empresas em 2024, mas só se o paradigma atual se vier a alterar.

De acordo com a empresa global de comunicações móveis, a adesão dos anunciantes a este canal de comunicação introduzido em 2018 para aumentar o número de interações entre empresas e consumidores está longe de ser a que os criadores da plataforma inicialmente estimavam. “Há dias em que praticamente metade dos consumidores potenciais não recebe nenhuma mensagem comercial através da plataforma WhatsApp Business”, alerta mesmo a imprensa internacional especializada.

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Madalena Pereira é a nova diretora de marketing da JLL

Licenciada em línguas estrangeiras aplicadas e pós-graduada em marketing pela Universidade Católica Portuguesa, Madalena Pereira (na foto) assume a definição da estratégia de marketing, comunicação e digital da consultora imobiliária no mercado nacional

Madalena Pereira é nomeada diretora de marketing da JLL em Portugal, assumindo a responsabilidade pela definição e implementação da estratégia de marketing, comunicação e digital da consultora imobiliária, no mercado nacional. “À frente de uma equipa multidisciplinar, vai liderar iniciativas estratégicas para fortalecer a presença da JLL no setor imobiliário em Portugal”, refere o comunicado de imprensa.

“Estou muito entusiasmada com estas novas funções, numa casa que é minha há quase noves anos e que me tem permitido crescer e ser criativa. O negócio imobiliário é muito desafiante e poder trabalhar as suas várias vertentes a nível de marketing e comunicação, numa empresa, que é uma referência nacional e internacional, é um enorme orgulho”, declara Madalena Pereira, citada no comunicado.

Licenciada em línguas estrangeiras aplicadas e pós-graduada em marketing pela Universidade Católica Portuguesa, Madalena Pereira inicia o percurso profissional em 1998, no departamento de marketing da área dos seguros. Trabalha em marketing imobiliário desde 2000, tendo passado por várias empresas e projetos. Os últimos oito anos deste percurso são passados na JLL, onde ingressa em 2016 para gerir o marketing do negócio residencial.

“As pessoas são o nosso foco e reconhecer os talentos que temos em casa faz parte do nosso ADN. Esta promoção é o espelho dessa abordagem. A Madalena está connosco há oito anos e tem desenvolvido um trabalho notável na área residencial, uma paixão, talento e conhecimento que vamos aplicar a mais áreas de negócio”, salienta Carlos Cardoso, CEO da JLL Portugal.

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Adrian Orbea é o novo presidente da Henkel Ibérica

Com um mestrado em gestão e administração de empresas na ESADE Business School, Adrian Orbea tem cerca de 18 anos de experiência profissional na Henkel, tendo ocupado diferentes cargos nas áreas do marketing e gestão de produto

Adrian Orbea acaba de ser nomeado presidente da Henkel Ibérica, cargo que acumula com a atual responsabilidade de diretor-geral da divisão de produtos de adesão para Portugal e Espanha. Adrian Orbea substitui David Cazorla, que após um ano como presidente é nomeado vice-presidente sénior de tecnologias de adesivos, produção geral e manutenção para a América do Norte e México.

“É com grande orgulho e entusiasmo que aceito o desafio de me tornar presidente da Henkel Ibérica. O meu principal objetivo será concretizar o nosso propósito corporativo, ‘Pioneers at heart for the good of generations’, reforçando ainda mais a inovação, a sustentabilidade, a diversidade e a inclusão”, declara Adrian Orbea, em comunicado de imprensa.

Com um mestrado em gestão e administração de empresas na ESADE Business School, Adrian Orbea tem cerca de 18 anos de experiência profissional na Henkel, tendo ocupado diferentes cargos nas áreas do marketing e gestão de produto, em Espanha, Alemanha, México e Áustria, entre outros países.

“Construir uma cultura corporativa forte, diversificada e verdadeiramente inclusiva, baseada na justiça e no respeito, que promova um ambiente de trabalho onde todos se sintam à vontade para serem eles próprios, é fundamental para a inovação e o sucesso da empresa”, salienta o novo presidente da Henkel Ibérica.

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Imprevisibilidade do tempo obriga marcas de vestuário a rever estratégias

Estudo internacional ‘Industry Snapshot: Clothing and Fashion Retail’ mostra como a subida global das temperaturas está a afetar as vendas das marcas, obrigando-as a diminuir a produção e a implementar estratégias comerciais mais agressivas

A imprevisibilidade do tempo, com as estações do ano a tornarem-se mais homogéneas, está a obrigar as marcas de moda e vestuário a reverem as estratégias comerciais e de publicidade.

Segundo o estudo internacional ‘Industry Snapshot: Clothing and Fashion Retail’, desenvolvido pelo World Advertising Research Center (WARC), a subida global das temperaturas está a afetar as vendas da indústria do vestuário, levando-as a diminuir a produção e a implementar estratégias comerciais mais agressivas, para conquistarem os consumidores num contexto tendencialmente mais concorrencial.

Os invernos mais curtos e quentes e os verões mais prolongados estão a mudar o paradigma de consumo, obrigando muitas marcas a diminuir a produção. De acordo com um estudo do Global Labour Institute (GLI) da Universidade Cornell e da gestora de ativos Schroders, citado na análise do WARC, em países como o Bangladexe, o Vietname, o Camboja e o Paquistão, as encomendas podem cair 22% até 2030.

“Também se tornou mais difícil para os retalhistas anteciparem a procura por parte do consumidor, o que gera desafios acrescidos na gestão de ‘stocks’, com retalhistas de moda, como a Asos e a Primark, a relatarem quebras nas vendas, devido às condições meteorológicas inesperadas”, avança o estudo.

Além de sugerir às marcas que desenvolvam coleções que consigam atrair os consumidores durante mais tempo, o WARC apela a um reajustamento da oferta. “Diversificar o leque de produtos que disponibilizam para incluir roupas leves pode ser essencial para impulsionar as vendas durante os invernos mais quentes”, recomenda.

Na opinião do WARC, as estratégias de promoção dos retalhistas de moda devem acompanhar a mudança. “Ao implementarem um marketing responsivo ao clima, as marcas podem ajustar rapidamente as campanhas quando as mudanças no clima levam a uma mudança nos comportamentos de compra”, defende o estudo.

Segundo uma análise do Zion Market Research, a indústria de moda global valia €88,6 mil milhões no fim de 2023, devendo atingir os €153,2 mil milhões em 2032, com a taxa de crescimento médio anual a rondar os 7% entre 2024 e 2032.

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Exponor lança novo conceito para design de interiores e estreia inProjecta

A nova feira dá palco a fabricantes e representantes de marcas, que apostam em produtos com autenticidade, soluções personalizáveis e inovação. Além de conferências e palestras, o evento lança a primeira edição do Prémio inProjecta Creative Call, dedicado ao melhor do design da nova geração

A Exponor – Feira Internacional do Porto tem um novo conceito de feira para o setor de design de interiores, o inProjecta – Furniture, Hotel and Interior Design. Com o lema ‘From Concept to Creation’, o novo certame quer dar palco a fabricantes e representantes de marcas, que apostam em produtos com autenticidade, soluções personalizáveis e evidentes fatores de inovação, proporcionando experiências que reflitam as tendências de arquitetos, designers de interiores, decoradores e especialistas da área hoteleira.

“Porque tudo começa com a força de uma ideia, um conceito que, com dedicação e trabalho, se transforma em criação, foi também assim que nasceu este novo evento, com o objetivo de criar raízes e afirmar-se entre as empresas que procuram impulsionar os seus projetos. Daí termos escolhido o tema ‘From Concept to Creation’ para dar início à inProjecta”, explica Diogo Barbosa, diretor-geral da Feira Internacional do Porto, em comunicado de imprensa.

A curadoria desta primeira edição, agendada para decorrer de 26 de fevereiro a 1 de março, está a cargo de André Teoman, cujo estúdio explora a interseção entre a arte, o design, a inovação e a emoção, como terreno para experimentar e fazer nascer novos produtos e conceitos.

O estúdio de André Teoman “inspira-se em elementos da cultura e olha para o passado como uma ferramenta de pensar o presente, para criar peças que desafiam as convenções tradicionais. Foi precisamente este ideário que esteve na base da escolha de André Teoman, um jovem diretor criativo que já recebeu várias distinções internacionais, para curador da estreia da inProjecta”, refere o comunicado de imprensa.

Com um programa de atividades paralelas, como conferências e palestras, o evento vai também apresentar a primeira edição do Prémio inProjecta Creative Call, que pretende promover o melhor do design da nova geração.

“Queremos celebrar e homenagear todos aqueles que participam no presente e futuro desta área de atividade, destacando os projetos em que a criatividade e as técnicas inovadoras reflitam o melhor que se faz em Portugal, nas áreas do design, da arquitetura, do artesanato, assim como por estudantes, inclusive em situação de coautoria, que se candidatem à iniciativa com objetos ou protótipos funcionais em tamanho real”, justifica o diretor-geral da Exponor. As candidaturas podem ser submetidas à organização do evento entre 13 e 31 de janeiro.

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Cepsa, Delta Cafés, SIC, CGD e Renova entre os vencedores dos Prémio Cinco Estrelas 2025

Após a avaliação de cerca de 1.200 marcas, foram eleitas 171, com seis a manterem a liderança desde a primeira edição do prémio, há 11 anos consecutivos. O jornal M&P vence na categoria Marketing, Comunicação e Gestão, com uma classificação global de 82,6%

Já são conhecidos os vencedores dos Prémio Cinco Estrelas 2025. No setor dos media, além do M&P, que ganhou na categoria Marketing, Comunicação e Gestão, com uma classificação global de 82,6%, é distinguida a SIC na categoria TV – Canais Generalistas, a RTP3 na categoria TV – Canais de Informação, o Canal Hollywood na categoria TV – Canais Temáticos e a plataforma de ‘streaming’ DAZN na categoria TV – Canais Desportivos.

Na categoria Rádios de Informação, vence a Renascença, com o Grupo Renascença Multimédia a levar também a distinção da categoria Rádios de Entretenimento, atribuída à RFM. Na imprensa, o Público é o vencedor da categoria Jornais Generalistas, o Record na categoria Jornais Desportivos, o Negócios na categoria Imprensa de Economia e a NiT na categoria Viagens e Lazer.

Nas revistas, a Sábado vence na categoria Revistas de Grande Informação, a Grande Consumo na categoria de Comércio e Indústria, a Business.IT na categoria de Revistas de Tecnologia, a GQ na categoria de Revistas Masculinas, a Women’s Health na categoria de Revistas Femininas e Lifestyle, a Nova Gente na categoria de Revistas Sociais e a Continente Magazine na categoria de Revistas de Culinária.

Entre os vencedores dos prémios Prémio Cinco Estrelas 2025 figuram ainda marcas como a Cepsa, a marca com o maior ‘net promoter score’ (NPS) e a Querido Investi Numa Casa, marca com nível de satisfação mais elevado e com a melhor relação preço-qualidade. A Delta Cafés destaca-se por ter a classificação global mais elevada, o maior nível de confiança e a melhor classificação em inovação.

A plataforma de apoio comercial da Caixa Geral de Depósitos (CGD) consegue o nível de recomendação mais elevado. Há seis marcas que se mantêm líderes ininterruptamente desde a primeira edição do Prémio Cinco Estrelas, vencendo há 11 anos consecutivos nas respetivas categorias, como é o caso da Opticalia (Serviços Ópticos), da Favaíto (Moscatel) e da Auchan (Segurança no Retalho).

Essa lista inclui ainda marcas que vencem em mais do que uma categoria a Caudalie, que vence na categoria Cosméticos Antimanchas e Cuidados Antienvelhecimento, além da Renova (Papel Higiénico e Papel Multiusos) e da Robbialac (Lojas de Tintas) e (Tintas Ecológicas), estando também associada à Viero (Argamassas para Isolamento).

O Prémio Cinco Estrelas 2025 distingue ainda 28 personalidades, como Clara de Sousa (Jornalismo), Manuel Luís Goucha (Televisão), Vasco Palmeirim (Rádio), Helena Coelho (Influenciadores Digitais – Entretenimento e Lifestyle), Luisinha Oliveira (Influenciadores Digitais – Moda), Mel Jordão (Influenciadores Digitais – Beleza), Bárbara Barroso (Influenciadores Digitais – Negócios), Bárbara Morais (Influenciadores Digitais – Família), Filipa Gomes (Influenciadores Digitais – Culinária) e João Cajuda (Influenciadores Digitais – Viagens).

Lukas With Strangers (Tiktokers), Nuno Agonia e Wuant (Youtubers) também figuram entre os premiados, tal como Rui Miguel Nabeiro, diretor executivo da Delta Cafés, vencedor do Prémio Cinco Estrelas na categoria Líder Empresarial. Mafalda Castro e Rui Simões levam para casa a distinção na categoria Podcast, pelo podcast Bate Pé.

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Joana Cardoso assume direção de marketing do Banco Credibom

“Estou determinada em encontrar formas inovadoras de fazer mais pelos nossos clientes e parceiros”, salienta Joana Cardoso (na foto), que antes do Credibom passa pela Revolut

Joana Cardoso é a nova diretora de marketing do Banco Credibom, liderando as áreas de produto, digital, comunicação e marketing da marca.

“O meu objetivo é implementar a nossa estratégia de ‘branding’ e apoiar os nossos clientes e parceiros na concretização dos seus planos, posicionando o Banco Credibom como um ator incontornável ideal para simplificar o que é realmente valorizado pelos nossos clientes e parceiros. Estou determinada em encontrar formas inovadoras de fazer mais pelos nossos clientes e parceiros, e, sobretudo, fortalecer a relação de proximidade e confiança que sempre guiaram a forma de estar do nosso banco”, refere Joana Cardoso, citada em comunicado de imprensa.

Licenciada em comunicação empresarial pelo Instituto Superior de Comunicação Empresarial, a nova responsável especializa-se na gestão de produtos digitais, inovação e liderança, através de programas como o XbA e o Women Leadership Program da Nova SBE, tendo também tido formação em gestão de produto na Product School, em Silicon Valley, nos Estados Unidos.

Ao longo da carreira, Joana Cardoso passa pelo Cetelem, onde lidera as áreas de comunicação, marketing e gestão de produto, antes de transitar para a Cofidis, onde é responsável pelo lançamento dos cartões e meios de pagamento. Antes de ingressar no Banco Credibom, passa pela Revolut, com o cargo de supervisão do lançamento do crédito pessoal do banco lituano em Portugal.

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Ana Neves reforça equipa da Inventa

A consultora de patentes, que é mandatária da patente europeia EQE e agente oficial da propriedade industrial, é a mais recente contratação da Inventa, consultora especializada em proteção de marcas, patentes, direitos de autor e domínios

Ana Neves (na foto) é a nova contratação da Inventa, consultora especializada em proteção e internacionalização de marcas, patentes, direitos de autor e domínios.

A consultora de patentes, que é mandatária da patente europeia EQE e mandatária autorizada de marcas e design pelo Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia (EUIPO), também é agente oficial da propriedade industrial.

Mestre em regulação e avaliação de medicamentos e produtos de saúde pela Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa e licenciada em engenharia química pelo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), Ana Neves tem um percurso profissional maioritariamente ligado às áreas da propriedade industrial na indústria farmacêutica e biofarmacêutica, desenvolvendo estratégias para a proteção de ativos de propriedade intelectual.

“A sua notável experiência e excelência profissional são acompanhadas por uma forte aliança com os nossos valores e compromisso, essenciais para a proteção da inovação”, salienta Tiago Reis Nobre, CEO da Inventa, citado em comunicado de imprensa.

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Continente investe €6 milhões em loja inteligente

Através de visão computacional, de algoritmos de inteligência artificial e de prateleiras sensorizadas com balanças, a tecnologia usada no novo supermercado de Leiria (na foto) permite a criação autónoma e em tempo real do carrinho virtual individual dos clientes

É anunciada como a maior loja inteligente do mundo e acaba de abrir em Leiria. Com uma área de cerca de 1.200 metros quadrados, o supermercado Continente Bom Dia Leiria São Romão representa o maior investimento da marca Continente Bom Dia em 2024, no total de €6 milhões, dos quais €1,5 milhões destinados à implementação da tecnologia Sensei, que visa simplificar as visitas à loja, através do conceito de ‘smart checkout’.

“Esta nova loja representa um marco significativo na inovação e na modernização do setor do retalho, combinando o apoio dos nossos colaboradores com a tecnologia Sensei para uma experiência de compra única”, salienta Luís Moutinho, CEO da MC, detentora da marca, citado em comunicado de imprensa.

O ‘smart checkout’, que representa uma experiência de compra alternativa aos meios tradicionais, recorre à visão computacional, a algoritmos de inteligência artificial e a prateleiras sensorizadas com balanças, para criar, de forma autónoma e em tempo real, o carrinho de compras virtual dos clientes.

À medida que avança na jornada de compra, o consumidor escolhe os artigos e coloca-os no carrinho ou no cesto, à semelhança do que faz habitualmente, com as compras a serem registadas numa fração de segundos. No final, quando se aproxima do ‘smart checkout’, não precisa de fazer qualquer procedimento, a não ser validar e liquidar os produtos selecionados.

“Os clientes que optam pelo ‘smart checkout’ terão de pesar os produtos de peso variável (fruta e legumes, por exemplo), nas balanças e dispositivos de ‘scanning’. A zona da peixaria inclui atendimento, com áreas de pedido e de entrega, sendo que, no modo ‘smart checkout’, a adição do artigo ao carrinho virtual é feita pelo colaborador”, explica a empresa.

Sendo o formato híbrido, os clientes continuam a poder optar pelas formas de saída comuns, como as caixas manuais, para quem prefere um atendimento personalizado, em alternativa aos ‘self checkouts’, com a vantagem de acelerar o processo.

“Mais do que eliminar filas, a nossa tecnologia transforma toda a experiência de compra e oferece ao Continente Bom Dia dados em tempo real para otimizar operações e aumentar a eficiência. Estou confiante de que esta nova loja marca um ponto de viragem e desafia o setor a explorar novas possibilidades, redefinindo o futuro do retalho”, refere Vasco Portugal, CEO e cofundador da Sensei, citado no documento.

Por ocasião da abertura da loja, reforçando o apoio à comunidade local através da Missão Continente, foram doados cabazes de bens essenciais a instituições particulares de solidariedade social (IPSS) da região, à Associação Bem Estar de Parceiros, à Fundação Vítor Reis Morais e à Instituição de defesa e proteção dos animais, Associação Zoófila de Leiria – Fiéis Amigos. As três instituições recebem também os excedentes diários do supermercado.

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McDonald’s e Publicis fazem cortes na diversidade. Costco contraria tendência

Algumas empresas estão a afastar-se dos conceitos de diversidade, equidade e inclusão (DEI) para evitar ressentimentos por parte de grupos conservadores, direcionando-se mais para as ideias de sustentabilidade e impacto

A McDonald’s, que nos últimos anos tem vindo a aumentar o foco na importância das políticas de diversidade, equidade e inclusão (DEI), anuncia que está a pôr fim a algumas destas práticas, noticia o The Guardian. O Publicis Groupe, por seu lado, acaba de despedir quase metade da equipa de DEI, incluindo Geraldine White, diretora de diversidade da ‘holding’ desde 2021, avança a Ad Age. A Costco, que tinha reafirmado o compromisso com a diversidade, apresenta-se como uma exceção nesta tendência.

A McDonald’s justifica que o “cenário legal em mudança”, após decisões do Supremo Tribunal dos Estados Unidos e ações de outras empresas, leva a empresa a analisar as políticas que seguia em matéria de DEI. A cadeia de restauração rápida vai abandonar objetivos específicos – introduzidos em 2021 na sequência de ações judiciais que alegavam assédio sexual e discriminação racial – para aumentar a diversidade nos níveis de liderança

Vai também deixar de promover o programa que encoraja os fornecedores a implementar formação em diversidade e a representação de minorias na sua liderança, bem como suspender a participação em estudos externos, como o índice anual de inclusão no local de trabalho da Human Rights Campaign para funcionários LGBTQ+.

O clima político em mudança, incluindo a oposição de figuras como Donald Trump e de grupos conservadores, poderá ter influenciado as últimas decisões do Mc’Donald’s. Apesar das mudanças, a equipa de liderança sénior do McDonald’s declara, em carta aberta aos funcionários e franqueados, o compromisso com a inclusão, observando que 30% dos seus líderes nos Estados Unidos provêm de grupos sub-representados, em comparação com 29% em 2021. No entanto, a empresa não atinge o objetivo original de 35%, até ao final de 2024.

O Publicis Groupe, por seu lado, justifica a decisão de despedir quase metade da equipa de DEI, com 13 colaboradores, por estar a tentar “reorientar o rumo da equipa”, segundo a Ad Age. “O nosso compromisso para com a diversidade, a igualdade e a inclusão nunca foi tão importante nem tão determinado, e esse trabalho continua com as nossas equipas em toda a organização”, refere um porta-voz do Publicis Groupe.

Segundo a Ad Age, várias empresas estão a afastar-se do conceito de DEI, para evitar ressentimentos por parte dos conservadores, relançando essas equipas sem os termos diversidade ou equidade, mas como ‘equipas de impacto’, com um foco na sustentabilidade. Um executivo do Publicis Groupe, suspeita que a ‘holding’ poderá estar a fazer o mesmo e aponta como exemplo a contratação de Nannette LaFond-Dufour como diretora de impacto, em maio de 2024.

Duane La Bom, ex-vice-presidente de recursos humanos e diretor de diversidade da Epsilon, agência de marketing do Publicis, foi também despedido no final de 2024. Duane La Bom participou em projetos para a Epsilon, como o relatório anual sobre as disparidades salariais entre homens e mulheres e a parceria com o Thurgood Marshall College Fund. Em 2024, o orçamento do DEI da Epsilon foi reduzido e duas das quatro pessoas que trabalhavam sob a direção de Duane La Bom foram despedidas.

Na sequência dos despedimentos, alguns líderes do setor criticaram o Publicis nas redes sociais, sobretudo pela alegada hipocrisia, devido ao vídeo de Boas Festas divulgado no final de 2024, no qual Snoop Dogg, uma figura proeminente da comunidade negra, declara o Publicis como “a maior ‘holding’ do mundo”.

“Numa semana, o vosso CEO usa um capuz e cumprimenta o Snoop [Dogg] numa publicação nas vossas redes sociais e, literalmente, e quero dizer LITERALMENTE, na semana seguinte, fazem uma caminhada com a vossa equipa de DEI pela porta das traseiras”, escreve Walter Geer, diretor criativo de inovação da VML na América do Norte, numa publicação no LinkedIn. “As pessoas são rápidas a abraçar a cultura negra quando esta melhora a sua imagem ou serve os seus interesses. Aproveitam-se da nossa criatividade, do nosso estilo e da nossa influência para parecerem relevantes”, acrescenta Walter Greer.

As marcas retalhistas também têm estado sob pressão nesta matéria. Empresas como a Walmart, a Lowe’s, a Tractor Supply Co. e a Ford recuaram nas políticas de DEI em 2024, após protestos de ativistas. A Costco é uma das mais recente a enfrentar a pressão dos ativistas conservadores. O retalhista norte-americano foi recentemente analisado pelo National Center for Public Policy Research, grupo conservador que alega que a Costco está envolvida numa eventual discriminação contra empregados caucasianos, asiáticos, homens e heterossexuais.

Segundo a CNN, o grupo propôs que a Costco emitisse um relatório sobre os riscos financeiros dos objetivos de DEI. A empresa argumenta, numa declaração aos investidores em dezembro, que “um grupo diversificado de funcionários ajuda a trazer originalidade e criatividade às nossas ofertas, promovendo a ‘caça ao tesouro’ que os nossos clientes valorizam”.

Ao recusar-se a ceder à pressão dos ativistas, a Costco pode servir de exemplo a outras marcas que enfrentam pressões semelhantes. “A Costco está a dizer: ‘isto é bom para o negócio, mas estou a fazê-lo porque é benéfico para os meus clientes, para os meus empregados e para os acionistas'”, declara à Ad Age Leeatt Rothschild, fundador e diretor executivo da Packed with Purpose, empresa de brindes corporativos sedeada em Chicago.

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INCM abre concurso para criação da imagem do novo passaporte

“O autor da ideia/conceito vencedor receberá um prémio no valor de €5.000 e será convidado a apresentar uma proposta de prestação de serviços, com o valor máximo total de €75.000, para execução do projeto de design”, anuncia a Imprensa Nacional Casa da Moeda

A Imprensa Nacional-Casa da Moeda (INCM) abriu um concurso para a criação da imagem do novo passaporte eletrónico português. ‘Território Nacional’ é o tema escolhido para a apresentação de propostas, que devem ser entregues até 28 de fevereiro.

“O autor da ideia/conceito vencedor receberá um prémio no valor de €5.000 e será convidado a apresentar uma proposta de prestação de serviços, com o valor máximo total de €75.000, para execução do projeto de design do passaporte, no prazo não superior a 15 dias após a divulgação do resultado do concurso”, salienta a Imprensa Nacional-Casa da Moeda em comunicado de imprensa.

A nova versão do documento terá uma validade de dez anos, em vez dos atuais cinco, devendo os primeiros exemplares com o novo design começarem a ser distribuídos no primeiro semestre de 2026. “As propostas devem ser inéditas e incluir uma ideia/conceito de design para a caderneta como um todo”, esclarece o documento.

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