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Threads já ultrapassou 10 milhões de utilizadores. UE ainda sem data

Threads, o novo rival do Twitter, acaba de ser lançado em 100 países, incluindo Estados Unidos da América e Reino Unido. Os países da União Europeia (UE) ficam, para já, […]

Luis Batista Gonçalves
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Threads já ultrapassou 10 milhões de utilizadores. UE ainda sem data

Threads, o novo rival do Twitter, acaba de ser lançado em 100 países, incluindo Estados Unidos da América e Reino Unido. Os países da União Europeia (UE) ficam, para já, […]

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Threads, o novo rival do Twitter, acaba de ser lançado em 100 países, incluindo Estados Unidos da América e Reino Unido. Os países da União Europeia (UE) ficam, para já, de fora. Só depois de estar garantido o cumprimento da legislação europeia, como o Regulamento Geral de Proteção de Dados e o Regulamento dos Serviços Digitais, em vigor desde maio, é que a nova rede social do grupo Meta passará a estar disponível em Portugal.

Criado originalmente em 2019, para fazer concorrência ao Snapchat, um projeto viria a ser entretanto abandonado pela empresa que detém o Facebook, Instagram e WhatsApp, o nome seria depois aproveitado para a rede social que a empresa de Mark Zuckerberg anunciou estar a desenvolver em março.

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“Threads é [um espaço] onde as comunidades se reúnem para discutir tudo, dos tópicos do seu interesse de hoje até o que será tendência amanhã”, informa a Meta na descrição da aplicação, com ligação direta ao Instagram, que nas primeiras sete horas ultrapassou os 10 milhões de utilizadores.

Se todos os utilizadores com contas ativas no Instagram importarem as suas contas para o Threads, o que podem fazer mantendo o nome de utilizador, a nova rede social chegará rapidamente aos dois mil milhões de perfis assim que passar a estar disponível em todo o mundo.

Segundo a imprensa internacional, ainda não está, no entanto, definida qualquer data para a disponibilização do novo serviço na UE mas, à semelhança do que sucede na centena de países que já o está a usar, serão recolhidos e usados dados pessoais dos utilizadores, incluindo contactos e localização. Na UE, a Meta foi impedida de propor serviços publicitários no WhatsApp que usassem informação recolhida no Instagram e no Facebook.

Além de poderem escrever publicações que podem chegar aos 500 caracteres e de lhes adicionarem uma fotografia ou carrocéis de fotografias, os utilizadores podem partilhar publicações das contas de outros perfis que sigam ou dos utilizadores que o algoritmo lhes sugira e interagir com pessoas, marcas e organizações através de gostos e comentários.

Nas últimas horas, no entanto, começaram também a surgir as primeiras queixas. Como o Threads está diretamente ligado ao Instagram, se um utilizador que descarregue a aplicação decidir eliminar a conta por alguma razão, apaga automaticamente os perfis nas duas aplicações. Segundo a política de privacidade do Threads, é possível desativar o perfil na aplicação sempre que se quiser. Mas fica sem os dois se avançar.

Além do Threads, existem hoje no mercado redes sociais com funcionalidades semelhantes. É o caso do Bluesky, do Spill e do Mastodon. A mais popular é, no entanto, o Twitter, usada diariamente por 200 milhões de pessoas em todo o mundo. Na passada semana, Elon Musk, detentor do aplicativo, anunciou a intenção de limitar a 1.000 o número de mensagens lidas num único dia pelos que usam o Twitter gratuitamente.

Segundo o empresário sul-africano, a medida visa limitar o uso dos dados da rede social por terceiros para evitar que empresas que desenvolvem modelos de inteligência artificial (IA) acedam a informação pessoal dos utilizadores da plataforma e a usem indiscriminadamente.

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Hollywood em choque com tarifas de Trump sobre o cinema

Apesar da Casa Branca não ter explicado como pretende executar a cobrança fiscal sobre os filmes produzidos fora do país, o anúncio leva à queda nas ações de estúdios como Netflix, Disney e Paramount

Hollywood reage com ceticismo ao anúncio do presidente Donald Trump de impor tarifas de 100% a filmes produzidos fora dos Estados Unidos, uma medida que especialistas da indústria consideram contraproducente.

“Não faz nenhum sentido”, diz Jonathan Handel, advogado do setor de entretenimento, à agência France-Presse. “Se uma cena de ação envolve o Tom Cruise a subir à Torre Eiffel, o que deveríamos fazer? Filmar na réplica da Torre Eiffel em Las Vegas?”, questiona Handel, que explica que filmes como a “Missão Impossível” são rodados fora dos Estados Unidos por razões artísticas.

Numa mensagem na rede Truth Social, Trump pediu ao Departamento de Comércio para “iniciar o processo de instituir uma tarifa de 100% a qualquer filme que chegue ao nosso país e que tenha sido produzido no exterior”. O objetivo, segundo o porta-voz da Casa Branca, Kush Desai, é “salvaguardar a segurança nacional e económica do país”, visando “tornar Hollywood grande novamente”.

Apesar da Casa Branca não ter explicado como pretende executar a cobrança fiscal sobre produções que muitas vezes são filmadas digitalmente e transferidas online ou por unidades de memória, a intenção leva à queda nas ações de estúdios como Netflix, Disney e Paramount.

Trump culpa o governador da Califórnia, o democrata Gavin Newsom, por permitir que outros países atraiam produções de Hollywood. “Outras nações estão a oferecer todo o tipo de incentivos para atrair os nossos cineastas e estúdios para longe dos Estados Unidos”, acrescenta. Trump disse que este é um “esforço concertado” que representa “uma ameaça para a segurança nacional” norte-americana.

Netflix anuncia investimento no México

A verdade é que a indústria foi afetada pela pandemia e, depois, pelas greves de argumentistas e atores que, em 2023, paralisaram todas as produções. Atraídas por incentivos fiscais, ofertas económicas e razões criativas, muitas produções migraram para outros países.

Em 2024, as receitas do ‘box office doméstico’ (que incluem Estados Unidos e Canadá) atingiram os 8,5 mil milhões de dólares (€ 7,48 milhões) uma quebra face aos 8,9 mil milhões de dólares (€7,83 milhões) do ano anterior.

Contudo, estes valores ficam longe dos 11,3 mil milhões de dólares (€9,94 milhões) atingidos em 2019 e também dos 11,8 mil milhões de dólares (€10,38 milhões) de 2018, e que representam um máximo para o box office norte-americano e canadiano, conforme indicam os dados da Statisca.

Dados que explicam a intenção do presidente norte-americano, Donald Trump, de avançar com as tarifas. Este ano, também a Netflix anuncia no México um investimento de mil milhões de dólares (€880 milhões) para desenvolver filmes e programas de televisão ao longo de quatro anos.

A Casa Branca afirma que está a tomar “decisões definitivas relativamente às tarifas sobre filmes estrangeiros”, mas que procura um consenso enquadrado nas orientações de Donald Trump. O Presidente norte-americano também manifesta a intenção de se reunir com representantes da indústria como parte dos esforços para restaurar a atratividade de Hollywood para a produção cinematográfica e impedir a migração de empresas de produção.

“É chocante e não é uma boa situação. Por isso, vamos reunir-nos com o setor. Quero ter a certeza de que estão satisfeitos, porque nos preocupamos com o emprego. É muito importante. É uma grande indústria, mas está a ser muito negligenciada agora”, disse Trump.

A China anuncia no início de abril que vai reduzir “de forma moderada” o número de filmes dos Estados Unidos exibidos oficialmente em território chinês, como uma das respostas às tarifas impostas pelos Estados Unidos.

Como Pequim utiliza um sistema de quotas para limitar o número de filmes estrangeiros exibidos oficialmente nas salas de cinema, uma redução do acesso a este mercado, o segundo maior do mundo a seguir aos Estados Unidos para o cinema, pode afetar as receitas dos estúdios de Hollywood.

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APR exige retoma de programa de aquisição de geradores para rádios locais

A Associação Portuguesa de Radiodifusão revela que a esmagadora maioria das rádios de proximidade não conseguiu manter emissão ativa durante o apagão, por não dispor de sistemas de alimentação autónoma

A Associação Portuguesa de Radiodifusão (APR) exige que o Estado português retome, com caráter de urgência, o programa de apoio à aquisição de geradores para as rádios locais, garantindo que “nenhum cidadão volta a ser deixado no silêncio informativo em contextos de catástrofe ou falência dos sistemas digitais”, defende a APR em comunicado de imprensa.

A APR apela à ação imediata do Governo e à mobilização da Assembleia da República para que esta medida, há muito identificada como necessária, seja concretizada. “A segurança e a coesão da população começam na capacidade de comunicar e é responsabilidade do Estado garantir que essa capacidade existe, independentemente das circunstâncias”, argumenta a associação em comunicado.

O apelo da da APR surge na sequência do apagão a 28 de abril, que demonstrou a importância da rádio em situações de emergência nacional e uma vulnerabilidade: “a esmagadora maioria das rádios de proximidade, não conseguiu manter a sua emissão ativa, por não dispor de sistemas de alimentação autónoma”, revela a associação.

“Apenas as grandes rádios nacionais, equipadas com geradores, conseguiram garantir o serviço público de informação que se exige nestes momentos críticos. As rádios locais, por falta de meios técnicos adequados, foram forçadas ao silêncio e, com elas, milhares de cidadãos, particularmente em regiões do interior e em zonas menos cobertas pelos meios nacionais, ficaram privados de orientação e esclarecimento”, denuncia a APR.

Esta realidade, no entanto, poderia ter sido evitada, segundo a associação de rádios. “Em 1999, o Estado português iniciou, em conjunto com a Associação de Portuguesa de Radiodifusão (APR), um programa com o objetivo de comparticipar a aquisição de geradores para as rádios locais, reconhecendo o seu papel estratégico no sistema de proteção civil. No entanto, esse processo foi interrompido no ano 2000 e nunca chegou a ser retomado, apesar das insistências da APR. Os últimos contatos com o Governo sobre estas matérias decorreram no final de 2022, com a secretaria de Estado da Proteção Civil, mas, apesar de ter sido esboçado em novo protocolo, infelizmente, acabou por não ter sido fechado”, recorda a associação.

“A situação vivida segunda-feira vem demonstrar, de forma inequívoca, a urgência em corrigir esta falha. A Lei de Bases da Proteção Civil é clara ao estabelecer que a atividade de proteção civil se exerce também através da informação e formação das populações, promovendo a sua sensibilização para a autoproteção e para a colaboração com as autoridades”, conclui a APR.

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João Maia Abreu assume direção executiva da SPi

“Quero contribuir para o sucesso, ajudar nas conquistas e preparar o futuro da internacionalização da SPi”, declara João Maia Abreu, que assume o novo cargo na produtora da SPTV, dedicada a projetos internacionais em streaming

João Maia Abreu junta-se ao grupo SPTV para assumir o cargo de diretor executivo de negócios e coproduções da SPi. “É com grande entusiasmo que me junto à família SP, a maior produtora independente de ficção em Portugal. Quero contribuir para o sucesso, ajudar nas conquistas e preparar o futuro da internacionalização da SPi”, declara João Maia Abreu, citado em comunicado de imprensa.

Licenciado em direito e com cerca de 25 anos de experiência na área dos media, João Maia Abreu tem um percurso enquanto jornalista e diretor de informação, bem como na área de negócio, com a criação e direção de canais de televisão. Esteve também envolvido em negócios e parcerias internacionais, com destaque para o lançamento de projetos em mercados internacionais.

“Acreditamos que a sua vasta experiência em contextos internacionais virá, certamente, promover e dinamizar a abertura de novos horizontes à produção nacional, acrescentando valor ao propósito da SPi”, refere o comunicado do grupo SPTV. A SPi é uma produtora independente do grupo SPTV, vocacionada para o desenvolvimento de projetos internacionais, nomeadamente em produções com e para plataformas de streaming.

A SPi é responsável pela primeira série original portuguesa da Netflix, Glória, estreada em 2021. No catálogo da HBO Max, em Portugal e Espanha, tem também disponíveis as duas temporadas de Auga Seca, coproduzida pela SPi e pela Portocabo.

Em 2024, produziu a série documental Senhor Presidente – O Campeonato de Uma Vida, de três episódios, que retrata a vida de Jorge Nuno Pinto da Costa, presidente do Futebol Clube do Porto. Em pós-produção, encontram-se os projetos Cold Haven, em coprodução com a produtora islandesa Glassriver, e Algodão a Frio, ambos para serem exibidos na RTP.

Desde 2017, a SPi desenvolve séries de ficção, documentários e outros conteúdos em modelo de coprodução. Em 2022, a SPi coproduziu a série baseada no ‘bestseller’ do jornalista José Rodrigues dos Santos, CODEX 632, com a RTP e a Globoplay, e a Motel Valkirias, em coprodução com a CTV.

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Futuro da TiN adiado por mais dez dias

A Autoridade Tributária, a Segurança Social e um grupo de 20 trabalhadores pedem para votar plano de insolvência da Trust in News por escrito. Impostos e salários estão em atraso

O futuro da Trust in News (TiN) foi adiado por mais dez dias. Um grupo de credores, que inclui a Autoridade Tributária e Aduaneira, a Segurança Social e um grupo de 20 trabalhadores, pediu para votar o plano de insolvência do grupo de media por escrito, na reunião de 6 de maio, no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Oeste, em Sintra.

“Alguns dos credores que estiveram presentes na reunião registaram o seu sentido de voto. Aos outros, foi-lhe concedida essa prerrogativa, que está prevista na nossa legislação”, revela ao M&P André Correia Pais, administrador de insolvência da empresa, que detém órgãos de comunicação social como a Visão, a Exame, a Caras, a TV Mais, a Telenovelas, a Activa, o Holofote e a Prima.

A assembleia de credores discutiu o plano de insolvência da TiN, que prevê um investimento máximo de €1,5 milhões, a venda de títulos e a criação de uma ‘task force’ para renegociar contratos e baixar custos. O documento, apresentado por Luís Delgado, contempla ainda o encerramento da delegação no Porto, a redução de colaboradores e o pagamento faseado das dívidas à Autoridade Tributária e Segurança Social, em 150 prestações.

O encontro acontece numa altura em que o grupo continua com impostos e salários em atraso. “Tenho tentado fazer os possíveis, mas não é fácil. A incapacidade de acedermos a crédito torna a gestão da TiN complexa de gerir. À exceção do mês de dezembro de 2024, temos todos os impostos em dia, à data de hoje, mas os salários de abril ainda não foram integralmente pagos”, esclarece André Correia Pais, que conta regularizar a situação “nos próximos dias”.

Entre 12 e 15 de abril, a sede da TiN, no Taguspark, em Oeiras, esteve sem água e eletricidade por falta de pagamento. Embora a verba em dívida não tenha sido regularizada, a administração do espaço chegou a acordo com a TiN, com o grupo a comprometer-se a abandonar as instalações até ao fim de junho.

“Temos tido as dificuldades inerentes à atividade em si e à própria situação de insolvência, mas temos feito o que é possível ao longo dos últimos cinco meses, desde que assumi o cargo de administrador de insolvência desta empresa”, assegura André Correia Pais.

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WPP acaba com GroupM e prepara despedimentos

O grupo britânico, que emprega cerca de 40 mil pessoas em todo o mundo, deixa cair a marca com duas décadas para dar origem à WPP Media. A notícia é avançada pela Ad Age

O WPP prepara-se para substituir o GroupM pelo WPP Media, uniformizando a designação, à semelhança do que fez o Publicis Groupe com a Publicis Media e o Grupo Omnicom com o Omnicom Media Group. A notícia é avançada pela Ad Age, que indica que o grupo britânico, que emprega cerca de 40 mil pessoas em todo o mundo, um terço da força produtiva do WPP, prepara-se para reduzir o número de colaboradores.

“2025 será um ano de transição”, tinha avisado Brian Lesser, citado na Adweek, quando assumiu o cargo de CEO global do GroupM, em setembro de 2024, substituindo Christian Juhl. No entanto, em declarações à publicação, fonte da empresa não confirma as informações. “Não comentamos especulações”, diz fonte do GroupM à Adweek.

O WPP também não comenta o plano de despedimentos que, segundo a Ad Age, está a ser delineado para avançar ainda antes do verão, em simultâneo com a troca de designação de GroupM, que integra as agências Mindshare, Wavemaker, EssenceMediacom e T&Pm, por WPP Media, sendo que a empresa detém ainda o GroupM Nexus, a Choreograph e o GroupM Motion Entertainment.

O GroupM, responsável pelo planeamento, compra e análise de meios de marcas como Airbnb, Coca-Cola, Google, Adidas e Ford, negoceia anualmente cerca de 60 mil milhões de dólares (€52,9 mil milhões) em publicidade em televisão, plataformas digitais, imprensa e outros suportes, em todo o mundo.

No relatório de apresentação de resultados de 2024, o WPP reportou uma receita de 14,7 mil milhões de libras (€17,3 mil milhões), menos 0,7% face a 2023. No primeiro trimestre deste ano, o grupo anuncia uma receita de 3,2 mil milhões de libras (€3,7 mil milhões), o que corresponde a uma quebra de 5% em comparação com o mesmo período de 2024.

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Audiências semanais: SIC mantém vantagem sobre TVI

Na semana de 28 de abril a 4 de maio, o consumo global de televisão decresce mais uma vez, caindo cerca de 26 minutos por dia, ficando nas cinco horas e sete minutos diários, um dos valores mais baixos do ano

A semana de 28 de abril a 4 de maio ficou marcada pelo apagão de segunda feira, dia 28, que teve, como seria de prever, impacto nos dados de consumo televisivo.

Esta semana, o consumo global de televisão decresce mais uma vez, caindo cerca de 26 minutos por dia, ficando assim nas cinco horas e sete minutos diários, um dos valores mais baixos do ano, até agora.

Nas variações da quota de audiência por canal, o ‘outros’ e a TVI são os canais que registam crescimento do seu ‘share’, embora a diferentes níveis; a RTP1, a SIC e a televisão por cabo descem, com a SIC a manter a liderança da semana – tem uma vantagem de três décimas sobre a TVI.

Assim, a RTP1 quebra e tem esta semana 10,5% de ‘share’ semanal, com a SIC a registar tendência semelhante e a cair até aos 13,8% de ‘share’ semanal; já a TVI apresenta um comportamento oposto e reforça, ainda que muito ligeiramente, sobe uma décima e chega aos 13,5% de quota de audiência.

A oferta por cabo desce e tem esta semana 41,2% de ‘shar’e, enquanto o ‘outros’ (que inclui o visionamento em time shift, streaming e vídeo/jogos) reforça o ‘share’, tem agora 20,0% de quota semanal.

Na tabela dos mais vistos da televisão por cabo, o pódio da semana continua sem registar alterações face à semana anterior, composto por CMTV, CNN Portugal e SIC Notícias. Seguem-se os canais Hollywood, STAR Channel, Globo, SIC Mulher, News Now
e STAR Life. A encerrar a tabela encontramos o STAR Movies.

A nova série especial dedicada às eleições do programa de humor de Ricardo Araújo Pereira e equipa, ‘Isto é Gozar Com Quem Trabalha: Especial Outra Vez Eleições’, da SIC, lidera a tabela da programação global desta semana, onde é seguida por ‘Casados à Primeira Vista V – O Casamento/Especial’ e pelo ‘Jornal da Noite’, também da SIC.

Nos lugares restantes estão o concurso da RTP1 ‘O Preço Certo’ e ainda ‘Casados à Primeira Vista V/Especial’, da SIC. Os conteúdos desportivos da CMTV que acompanharam um dos jogos decisivos da jornada, ocupam todo o pódio de programação da televisão por cabo, com ‘Duelo Final/Sporting X Gil Vicente’ na liderança, seguido por ‘Golos: Segunda Parte/Sporting X Gil Vicente’ e por ‘Golos: Primeira Parte/Sporting X Gil Vicente’.

Seguem-se os programas ‘Especial CM/José Castelo Branco nos EUA’ e ‘Doa a Quem Doer/Especial José Castelo Branco nos EUA’, tudo conteúdos da CMTV, como é habitual.

by Data Insights, Havas Media Network

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JCDecaux renova contrato com Quinta Shopping

O prolongamento do acordo de parceria entre a empresa de publicidade exterior com a superfície comercial algarvia contempla a instalação de múpis digitais de exterior, no concelho de Almancil

A JCDecaux, presente em 11 dos 17 concelhos do Algarve, acaba de renovar o contrato com o Quinta Shopping (na foto), dando continuidade a uma parceria com duas décadas. O prolongamento do acordo entre a empresa de publicidade exterior e a superfície comercial algarvia contempla a instalação de múpis digitais de exterior, no concelho de Almancil, ao longo dos próximos meses.

“Esta renovação constitui uma oportunidade para as marcas que procuram comunicar de forma mais eficaz num dos destinos turísticos mais relevantes do país. Esta parceria reforça a nossa liderança e cobertura na região e reflete a nossa aposta contínua na modernização do OOH [‘out-of-home’], garantindo soluções cada vez mais inovadoras e impactantes”, defende Philippe Infante, diretor-geral da JCDecaux Portugal, citado em comunicado de imprensa.

A modernização dos suportes publicitários no Quinta Shopping contempla a instalação de faces digitais à de múpis convencionais, posicionados no exterior do espaço comercial e visíveis da via pública, para disponibilizar aos anunciantes uma oferta publicitária mais dinâmica e flexível, numa altura em que a JCDecaux conta com 796 faces convencionais e 59 ecrãs digitais no Algarve.

“A parceria tem-se revelado numa relação comercial acertada e prolífica para ambas as partes, com uma contínua inovação dos suportes publicitários e a adaptação das comunicações publicitárias à envolvente do centro comercial, traduzindo-se no melhor que se faz ao nível da comunicação exterior”, salienta a administração do Quinta Shopping, citada no documento.

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Imprensa mobiliza-se para dinamizar setor

Numa altura em que o Público se associa à TSF e os credores da TiN discutem o plano de insolvência, o 24 Horas regressa em formato digital e a Fora de Série planeia uma edição impressa e um podcast. O Independente continua sem data de regresso

Embora a imprensa tenha perdido 124 mil leitores em 2024, segundo o Bareme Imprensa da Marktest, as empresas de media continuam a investir para atrair consumidores e anunciantes. É o caso do 24 Horas, que regressa em formato digital e já tem equipa constituída. A Fora de Série, atualmente integrada no jornal económico digital ECO, acaba de lançar um site próprio e planeia uma edição impressa e um podcast.

O Público associa-se à TSF, integrando os podcasts ‘Mais Lento Do Que a Luz’ e ‘Na Terra Dos Cacos’ na programação da rádio, e pondera a realização de eventos em parceria com a Notícias Ilimitadas.

A Trust in News (TiN) mantém o futuro em aberto. Uma nova assembleia de credores, que vai discutir e votar o plano de insolvência proposto pelo empresário Luís Delgado, está marcada para o dia 6 de maio no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Oeste.

Inicialmente previsto para abril de 2024, o jornal Independente continua sem data de regresso definida.

Ana Cáceres Monteiro lidera o regresso do 24 Horas em versão digital  FOTO DR

TiN regulariza dívidas
Nos últimos três meses, 30 dos 130 trabalhadores da TiN abandonaram o grupo de media, dono de títulos como a Visão, a Caras, a Activa, a Exame, a TV Mais, a Prima e a Telenovelas.
O plano de insolvência, apresentado pelo empresário Luís Delgado, prevê um investimento faseado no montante máximo de €1,5 milhões, o encerramento da delegação no Porto, a redução de colaboradores, a criação de uma ‘task force’ para renegociar contratos e baixar custos operacionais e o pagamento faseado das dívidas à Autoridade Tributária e Segurança Social, em 150 prestações. “Estou otimista quanto à aprovação do plano, mas os credores é que têm de fazer essa avaliação. Estamos a trabalhar no sentido de levar as coisas para a frente, regularizando salários e impostos. Só temos em falta o pagamento dos impostos referentes a dezembro de 2024, que deveriam ter sido pagos em janeiro deste ano, mas até à assembleia de credores o valor deverá estar liquidado”, avança ao M&P André Correia Pais, administrador de insolvência da empresa.

Público investe no áudio
A colaboração estratégica do Público e da TSF, iniciada a 15 de abril, contempla a integração dos podcasts ‘Mais Lento Do Que a Luz’ e ‘Na Terra Dos Cacos’ na programação da rádio, e pode passar pela realização de eventos em parceria com a Notícias Ilimitadas, dona dos títulos Jornal de Notícias, O Jogo, Volta ao Mundo, Evasões e Notícias Magazine.
“O objetivo é diversificar a audiência, mantendo o foco na relevância e independência editorial”, revela Cristina Vicente Soares, vogal do conselho de administração do jornal, acrescentado que “a parceria assinala um passo na estratégia de crescimento do Público no áudio”.
A colaboração inicia-se uma semana depois do conselho de redação do jornal ter apresentado a demissão, apontando “atropelos aos mais elementares e essenciais valores [do jornalismo]”, segundo o comunicado citado pela Lusa.
Em declarações ao M&P, Cristina Vicente Soares reage à polémica, reiterando a “confiança total” na direção editorial da publicação, liderada por David Pontes. “Lamentamos a decisão do conselho de redação, que não nos cabe comentar, mas continuamos comprometidos com o jornalismo independente, plural e rigoroso que faz do Público uma referência”.

Observador reforça com vídeos verticais

O Observador prepara-se para diversificar a produção de informação. “Vamos inovar com a introdução de vídeos verticais no site, com uma cobertura alargada das várias eleições que se aproximam e com novos formatos, como o recente radar das sondagens”, revela ao M&P Rudolf Gruner, diretor-geral do Observador.
Antecipando o lançamento dos novos projetos editoriais digitais, a empresa de media tira partido das novas ferramentas digitais para melhorar a performance.
“Estamos a trabalhar com inteligência artificial generativa, tanto ao nível dos processos internos, como em funcionalidades para os utilizadores, como, por exemplo, os resumos de entrada nos ‘liveblogs’, já em fase de produção”, avança o responsável.
A estratégia do Observador para 2025 abrange ainda o aumento do número de subscritores do programa de assinaturas com preços mais acessíveis, lançado no final do ano passado, e o reforço da distribuição radiofónica. “Vamos investir na continuação da expansão da cobertura FM com mais frequências, na criação de novos formatos de podcast para cimentar a nossa liderança nesta área e em novos estúdios de sonoplastia”, desvenda Rudolf Gruner.

Rita Ibérico Nogueira prepara o lançamento do podcast da Fora de Série  FOTO DR

 

Fora de Série testa edição impressa
A Fora de Série prepara o lançamento de um podcast sobre o mercado de luxo e uma edição impressa, ainda sem data de publicação definida, para testar a reação do mercado. “Vai depender do investimento das marcas. Gostaria de a lançar já em maio ou junho, mas acho prematuro. A conjuntura nacional e internacional não está a ajudar. Embora as marcas de luxo estejam cautelosas em relação ao futuro, ainda valorizam muito o papel”, justifica Rita Ibérico Nogueira, diretora executiva da Fora de Série, título que regressou ao mercado, em novembro, numa colaboração com o jornal económico digital ECO.
Enquanto a edição impressa da revista não chega ao mercado, o título reforça a presença digital, com o desenvolvimento de conteúdos em parceria com a redação do ECO. “A nossa ‘newsletter’ tem uma taxa de abertura muito boa desde o primeiro dia, a rondar os 12 mil leitores”, informa a jornalista.

24 Horas e O Independente afinam estratégias
Ainda sem datas de lançamento definidas, o 24 Horas e O Independente preparam o regresso no formato digital. O antigo tabloide volta como portal informativo pelas mãos do empresário José Paulo Fafe, ex-presidente do Conselho de Administração do Global Media Group e antigo jornalista do Expresso, da Grande Reportagem, da Sábado e do Tal&Qual. “Estamos a acertar os últimos detalhes, mas vamos regressar ao mercado antes do verão”, assegura Ana Cáceres Monteiro, que assume a direção-geral da publicação.

Rui Oliveira Marques, antigo diretor-adjunto do M&P, foi contratado para o cargo de editor executivo do título, que adota um novo posicionamento. “Vai ser um portal de notícias e entretenimento. Há alguma inspiração do título original, como a irreverência, mas vamos ter diferenças. O 24 Horas, onde estive na década de 1990, era assumidamente um tabloide e nesta nova versão, exclusivamente digital, não o será”, garante Ana Cáceres Monteiro.

As instalações do jornal generalista, que terá uma equipa de cerca de 15 pessoas, estão a ser remodeladas, em Algés, onde também está a ser construído o estúdio que vai servir de base à produção de conteúdos audiovisuais.
Um ano depois da data em que tinha sido anunciado, o jornal O Independente continua com o futuro indefinido, mantendo, todavia, a previsão de voltar ao ativo ainda em 2025. “Vou ter novidades em breve, mas neste momento não posso adiantar mais nada”, refere Inês Serra Lopes, que adquiriu o título após a insolvência da Independente Global, em dezembro de 2022.

Domingos de Andrade, administrador da Notícias Ilimitadas, e Cristina Vicente Soares, administradora do Público FOTO DR

 

Notícias Ilimitadas investe €1 milhão
em tecnologia

A Notícias Ilimitadas, que detém a rádio TSF, o Jornal de Notícias (JN), o jornal desportivo O Jogo, as revistas Volta ao Mundo e JN História e os projetos digitais Delas e NTV, vai investir €1 milhão em tecnologia para melhorar a gestão, o funcionamento e a rapidez dos sites, para disponibilizar mais conteúdos em vídeo e para reforçar a utilização de inteligência artificial (IA) nas redações. “Estamos a apetrechar-nos para sermos capazes de responder aos desafios que se colocam hoje à imprensa”, explica ao M&P Domingos de Andrade, administrador da Notícias Ilimitadas, sublinhando que o recurso à IA pretende apenas facilitar o trabalho dos jornalistas. “Nada substituí o exercício-base do jornalismo, que é ser escrutinador dos diferentes poderes e isso não pode ser feito por máquinas”, defende.
O reforço do investimento tecnológico acontece numa altura em que a empresa procura ultrapassar os constrangimentos técnicos causados pelo ataque informático de que foi vítima há duas semanas. A estratégia de crescimento da Notícias Ilimitadas para 2025 passa também pelo aumento do número de assinaturas, em queda desde 2020. “As digitais representam cerca de 45% e as impressas 55%. Apesar de ser cada vez mais um nicho, o papel continua a ser um dos pilares do nosso negócio”, salienta Domingos de Andrade.
Para além de uma nova parceria estratégica da TSF com o Público (ver texto), a empresa está também a iniciar uma colaboração com a Pitagórica e a Media Capital para a realização de sondagens. A iniciativa envolve TSF, JN e O Jogo, a par da TVI e da CNN Portugal.
Entre as novidades de 2025 está também o lançamento da Academia de Notícias, uma iniciativa, desenvolvida em colaboração com 11 universidades, que vai atribuir quatro bolsas de €2.500 a estudantes de jornalismo.

 

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Audiências mensais: SIC recupera a liderança

Em abril, a SIC tem um ‘share’ de 14,5% e é o canal FTA que regista o maior aumento face ao mês anterior, algo que já não acontecia desde fevereiro de 2024. Em oposição, a TVI e a RTP1 registam quebras significativas de ‘share’

A análise de audiências de televisão da agência de meios Initiative, que integra o grupo Mediabrands, revela que em abril o consumo televisivo registou um decréscimo de 3,9% face ao mês de março de 2025, oscilação previsível marcada pela Páscoa e por muitos portugueses terem saído de férias.

A SIC passa à liderança dos canais FTA com um ‘share’ de 14.5% (+0.3%p.p. do que o mês anterior), algo que já não acontecia desde fevereiro de 2024. Em oposição, a TVI e a RTP1 registam quebras significativas de ‘share’ (-0.7p.p. e -0.5p.p. respetivamente), ocupando a segunda e terceira posições no ranking.

No mês de abril a ‘Pay TV’ teve uma performance positiva (+0.8p.p. vs. março) enquanto que os “outros” (visionamento em diferido de alguns canais não auditados e outras utilizações de TV, como streaming ou consolas), pela primeira vez em alguns meses praticamente não aumentaram a audiência.

Entre os canais ‘Pay TV’ houve ligeiras diferenças de performance, destacando-se pela positiva a News Now (com +1.3p.ps de ‘share’) e pela negativa a TVI Reality e o Canal Hollywood (com -0.8p.p. e -0.5p.p. de ‘share’, respetivamente). A CMTV com um ‘share’ de 6% mantém-se como o canal preferido dos portugueses no cabo.

Em abril, o programa mais visto do mês foi a Taça de Portugal Generali transmitida na RTP1, nomeadamente o jogo do Benfica contra o Tirsense transmitido no dia 9 de abril, sendo que o jogo da Taça do Sporting contra o Rio Ave atingiu um resultado quase idêntico, 1 milhão e 125 mil espetadores vs. 1 milhão e 92 mil espetadores.

‘Isto é gozar com quem trabalha’ ficou na segunda posição com uma audiência média de 865 mil telespetadores e um ‘share’ de 16.3%.
O ‘Jornal da Noite’ da SIC posicionou-se em terceiro lugar do ranking, logo seguido dos ‘Casados à Primeira vista V – Lua de Mel’, que ultrapassou o congénere reality ‘Big Brother’ da concorrente TVI.

Relativamente às audiências por período horário, no mês de abril, a SIC liderou durante o período do almoço com a transmissão do ‘Primeiro Jornal’ com 19.6% de ‘share’ (vs. 16.2% da TVI) e durante todo o prime-time (1º e 2º). A RTP1 perdeu a liderança histórica do ‘pré-prime’ para a SIC (15.4% vs 14.6%) tendo o ‘Preço Certo’ sido superado pelo ‘Diário do Casados à Primeira Vista’.
A RTP1 continua a liderar a manhã, a TVI a tarde e a SIC ganha todos os outros períodos horários, estabelecendo-se assim a estação preferida entre as FTA.

 

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Na edição 980 do M&P, Rui Silva, CEO e CCO do Omnicom Advertising Group (OAG), fala sobre a nova ‘holding’ global Omnicom Advertising Group, que tutela as agências criativas e está a funcionar desde janeiro, a IA na criatividade, o impacto das tarifas nos clientes e a fusão Omnicom/IPG, entre outros temas.

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