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DAZN transmite jogos dos campeonatos de basquetebol patrocinados pela Betclic

A plataforma de ‘streaming’ chegou a acordo com a Federação Portuguesa de Basquetebol para emitir um jogo por jornada das duas principais competições desportivas da modalidade, a masculina e a feminina. O negócio envolve 44 jogos, além dos ‘play-offs’

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A plataforma de ‘streaming’ chegou a acordo com a Federação Portuguesa de Basquetebol para emitir um jogo por jornada das duas principais competições desportivas da modalidade, a masculina e a feminina. O negócio envolve 44 jogos, além dos ‘play-offs’

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A DAZN e a Federação Portuguesa de Basquetebol acordaram a transmissão de jogos das duas principais competições desportivas da modalidade, a liga masculina e a feminina, patrocinadas pela Betclic. A plataforma de ‘streaming’ transmite uma partida de cada uma por jornada, num total de 44 por época, além dos ‘play-offs’.

“Na jornada inaugural da Liga Betclic Masculina, o jogo transmitido será a deslocação do Sporting CP ao Algarve na casa do Imortal BC, no dia 5 de outubro, sábado, às 18h. O primeiro jogo da Liga Betclic Feminina será também em Albufeira, com o Imortal BC a receber o Clube União Sportiva, dos Açores, no domingo, 6 de outubro, pelas 11h30”, informa a DAZN em comunicado de imprensa.

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“O basquetebol em Portugal merecia uma plataforma que proporcionasse uma experiência envolvente e de qualidade, trazendo aos fãs todas as emoções da modalidade de forma acessível e inovadora”, afirma Jorge Pavão de Sousa, diretor-geral da DAZN Portugal, citado em comunicado de imprensa.

Para além do campeonato português de basquetebol, a plataforma, que conta com cerca de 275 mil subscritores em Portugal, disponibiliza jogos do campeonato espanhol e do francês, à semelhança do que sucede com outras modalidades desportivas.

“O sucesso das transmissões do Campeonato Placard, de hóquei em patins, provou que existe uma forte procura por conteúdos desportivos portugueses e o basquetebol, com a sua crescente popularidade, foi naturalmente o passo seguinte no fortalecimento do nosso portefólio”, refere o responsável.

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Prio reforça aposta no surfe com campanha da Adagietto (com vídeo)

A campanha que leva 18 crianças do interior do país a fazer surfe pela primeira vez é produzida pela Neighbor e conta com a participação da surfista olímpica Yolanda Hopkins. “A ideia é repetir a experiência, a cada verão, sempre com jovens de comunidades do interior”, avança ao M&P fonte da empresa

A Prio desafiou 18 crianças que vivem longe do mar, em Marvão, no Alentejo, a terem a primeira aula de surfe ao lado da surfista olímpica Yolanda Hopkins, em São Pedro de Moel, na Beira Litoral. A experiência deu origem à ‘Marvão ao Mar’, campanha idealizada pela Adagietto que pretende demonstrar que a mobilidade, mais do que encurtar distâncias, também ultrapassa barreiras.

Produzido pela Neighbor, o filme publicitário de cerca de dois minutos mostra o entusiasmo das crianças, com idades compreendidas entre os nove e os 12 anos, antes, durante e após a viagem, que é retomada, com outro grupo de crianças, em 2025. “A ideia é repetir a experiência, a cada verão, sempre com jovens de comunidades do interior”, avança ao M&P fonte da empresa energética.

A iniciativa é desenvolvida no âmbito da estratégia da promoção da modalidade que a Prio tem vindo a implementar a nível nacional. “Temos já algum trabalho desenvolvido no território do surfe, incluindo o patrocínio de cerca de uma dezena de escolas de surfe pelo país”, refere a mesma fonte.

Divulgada apenas em suportes digitais, a campanha procura amplificar a notoriedade que a energética portuguesa conseguiu, no território da mobilidade, com o filme publicitário ‘A Notinha dos Avós’, que serviu de base à comunicação promocional da empresa no Natal do ano passado, idealizado pela Adagietto e produzido pela RecOdd.

 

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RTP recebe €196,3 milhões do OE 2025. Lusa encaixa mais €3,4 milhões

Apesar de a duplicação do porte pago ser uma das medidas do plano de apoio à imprensa, anunciadas pelo Governo a 8 de outubro, a versão preliminar do documento mantém o mesmo valor do OE 2024, contemplando um investimento de €4,5 milhões

A versão preliminar do Orçamento de Estado (OE) 2025, entregue pelo Governo na Assembleia da República, a 11 de outubro, contempla a entrega de €196,3 milhões à RTP, mais 2,4% do que o valor apontado para 2024, o que corresponde a um aumento de €4,6 milhões.

A contribuição para a Lusa, detida pelo Estado em 95,9%, por via da aquisição das participações sociais anteriormente detidas pela Global Notícias e pela Páginas Civilizadas, aumenta para €21,5 milhões, mais €3,4 milhões do que em 2024.

A RTP e a Lusa são apontados como “eixos de intervenção prioritários” pelo Governo. “Num contexto de profunda crise dos meios tradicionais de comunicação social, impõem-se políticas públicas que, em nome da democracia, do pluralismo e da liberdade de pensamento e expressão, garantam espaços de informação e de debate público”, refere o documento.

O plano nacional que o Governo pretende desenvolver para o setor dos media, ao abrigo da Estrutura de Missão para a Comunicação Social, designada #PortugalMediaLab, aprovada a 21 de agosto, vai ser desenvolvido a par de um plano nacional para a literacia mediática, contemplando o fim da publicidade na RTP em 2027, medidas de apoio aos media e “a revisão das leis de Imprensa, da Rádio e da Televisão e dos Serviços Audiovisuais a pedido”, refere ainda o documento.

Apesar de a duplicação do porte pago ser uma das medidas do plano de apoio à imprensa anunciadas, a proposta de OE 2025 mantém o valor nos €4,5 milhões inscritos no OE 2024. O montante da contribuição mensal para o audiovisual, no valor de €3,02, também não se altera. Em 2023, a taxa rendeu €190,1 milhões aos cofres do Estado.

Ao abrigo da consignação do IRC para o financiamento à produção cinematográfica e audiovisual, que volta a vigorar em 2025, o Governo prevê canalizar €40,6 milhões de euros para o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA) e €13,03 milhões para o Fundo de Apoio ao Turismo e ao Cinema.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Grupo Dreammedia compra Cemark (notícia em atualização)

“Estamos a construir, com esta aquisição, a inovação e a história do OOH em Portugal. Temos um plano sólido de integração, que irá otimizar as sinergias entre os vários departamentos e preparar-nos para os desafios futuros”, refere Ricardo Bastos (na foto), CEO da ‘holding’ Dreammedia, em comunicado aos funcionários, a que o M&P teve acesso

A Dreammedia Holding acaba de anunciar aos funcionários que adquiriu, ao grupo espanhol FCC, 100% das ações da Cemark Mobiliário Urbano. “Estamos a construir, com esta aquisição, a inovação e a história do OOH em Portugal. Temos um plano sólido de integração, que irá otimizar as sinergias entre os vários departamentos e preparar-nos para os desafios futuros”, refere Ricardo Bastos, CEO da ‘holding’ Dreammedia, em comunicado aos funcionários, a que o M&P teve acesso.

O líder do grupo que detém as empresas Dreammedia (outdoors estáticos, digitais e meios de ativação e ‘roadshow’) e a BIGoutdoors (comercialização de espaços publicitários em monopostes e equipamentos de grande formato), considera que “este é um marco que consolida a nossa posição como um dos maiores ‘players’ no mercado do OOH em Portugal e uma referência no mobiliário urbano”.

No mesmo comunicado, Ricardo Bastos dá “as boas-vindas a cerca de 70 novos colaboradores [da Cemark], que se juntam à nossa equipa para fortalecer e ampliar as nossas capacidades”, acrescentando que “com esta aquisição, o grupo Dreammedia passa a ser o maior empregador do setor, com mais de 250 dreamers”.

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CCP promove ‘masterclass’ sobre design verbal, com Pedro Pires

A ‘masterclass’ enquadra-se na metodologia própria que o fundador da Poets & Painters tem vindo a desenvolver e que considera um ato primordial na criação de marcas, atividade que exerce há 30 anos. A participação é gratuita, com lugares limitados

O Clube da Criatividade de Portugal (CCP) realiza uma ‘masterclass’ gratuita no Hub Criativo da Mouraria, com o formador Pedro Pires, fundador da Poets & Painters. A ‘Introdução ao Design Verbal – Escrever a Marca’ acontece a 23 de outubro, das 17h30 às 19h30, em formato presencial, com lugares limitados.

A ‘masterclass’ enquadra-se na metodologia própria Design Verbal, que Pedro Pires tem vindo a desenvolver e que considera um ato primordial na criação de marcas, atividade que exerce há 30 anos. A formação promovida pelo CCP, em coorganização com a Câmara Municipal de Lisboa, é uma introdução a como começar um projeto de identidade, como escrever a marca em todas as dimensões e como desenhar verbalmente, através de um processo de síntese progressiva.

Pedro Pires é escritor criativo há 28 anos. Confrontado desde cedo com a tarefa de ser diretor criativo, “desenvolveu amores e amizades no design e nas artes visuais. Durante este período, foi amplamente premiado nacional e internacionalmente, além de júri regular nos principais festivais de design e publicidade”, refere o CCP em comunicado de imprensa.

Além de fundador da Poets & Painters, foi presidente do Clube Criatividade de Portugal entre 2013 e 2018, foi nomeado Personalidade Publicitária do Ano em 2017 e Diretor Criativo do Ano em 2020. Publicou os livros ‘Os pés não têm céu’, em 2022, e o “Cosmogonia da Identidade”, em 2024.

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Meta permite desativação de comentários em anúncios no Facebook e Instagram

A Meta está também a introduzir listas de exclusão, para impedir que os anúncios sejam apresentados em páginas de pessoas e editores indesejados. Em paralelo, o Facebook tem um novo redesenho com o foco no entretenimento, para competir com o TikTok

A Meta está a permitir às marcas silenciaram os comentários dos anúncios no Facebook e no Instagram, através de uma nova funcionalidade de segurança. A função faz parte de uma atualização da plataforma de segurança e adequação de marca da Meta, lançada em 2023. A atualização introduz uma série de novas funcionalidades, desenvolvidas para fornecer aos anunciantes mais possibilidades de evitar conteúdos inadequados nas suas redes sociais.

Agora, as marcas podem bloquear os comentários, o que pode reduzir o volume de assédio e desinformação que, por vezes, acompanha as publicações patrocinadas. “Esta medida é obviamente muito boa, sobretudo quando se trata de campanhas sensíveis ou de questões sensíveis que estão a acontecer no mundo”, argumenta Samantha Stetson, vice-presidente do conselho de clientes e de relações comerciais da Meta. “Assim, as marcas têm a capacidade de controlar o tipo de comentários que aparecem”, acrescenta, citado na Ad Age.

A Meta também está a introduzir outros aspetos no sistema de segurança das marcas, incluindo listas de exclusão para impedir que os anúncios sejam apresentados em páginas de pessoas e editores indesejados. Neste sentido, a empresa liderada por Mark Zuckerberg anunciou uma parceria com a Integral Ad Science, empresa de medição de anúncios e segurança de marca, para reforçar a gestão das listas de exclusão de conteúdos.

Por seu lado, o TikTok expandiu recentemente uma parceria de segurança da marca com a Zefr, outra empresa de medição de anúncios e segurança da marca. À semelhança do que a Integral Ad Science vai fazer para a Meta, a Zefr está a fornecer aos anunciantes do TikTok uma forma de evitarem aparecer junto a vídeos que contenham temas, aos quais uma marca não queira ser associada.

A Meta, o TikTok, a Google e outras empresas têm procurado novos métodos para controlar as áreas em que os anúncios são exibidos nos seus respetivos serviços, antes de o anúncio ser publicado, e para informar as marcas, após as campanhas, sobre a eficácia da manutenção dos anúncios em espaços seguros.

Recentemente, para atrair mais utilizadores jovens para o Facebook, em detrimento do TikTok, Instagram e outras redes sociais, a Meta anunciou uma série de alterações visuais ao Facebook, que pretende dar maior ênfase às informações sobre comunidades locais, vídeos e grupos do Facebook, entre outros. Em particular, a ênfase do ‘redesign’ do Facebook será, em parte, colocada nas possibilidades de entretenimento, uma medida destinada a competir com aplicações como o TikTok.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Marcas mais valiosas perdem €3,2 biliões em valor não concretizado, desde 2000

Só em 2024, foram perdidos 200 mil milhões de dólares (€182 mil milhões), com a aposta em marketing de desempenho face à falta de investimento de longo prazo em marca. No ‘Best Global Brands 2024’ da Interbrand, a Apple é a mais valiosa e a Nvidia estreia-se no 36º lugar, com um valor de marca de 20 mil milhões de dólares (€18,2 mil milhões)

A falta de investimento em uma estratégia de marca a longo prazo deixa as 100 marcas mais valiosas do mundo com cerca de 3,5 biliões de dólares (€3,2 biliões) de valor não realizado, desde 2000, revela o relatório anual da Interbrand, consultora de marcas detida pelo grupo Omnicom, ‘Best Global Brands 2024’, que avalia as marcas mais valiosas do mundo em valor cumulativo.

Só no último ano, em 2024, de acordo com o relatório, um total de 200 mil milhões de dólares (€182 mil milhões) de receitas foram perdidas, devido ao investimento feito em marketing de desempenho, face à falta de investimento em uma estratégia de marca a longo prazo.

“Se estas marcas tivessem sido tratadas e geridas como ativos estratégicos de crescimento, esta tabela poderia valer até 6,9 biliões de dólares (€6,1 biliões). O crescimento que vemos, esconde uma impressionante oportunidade perdida”, revela Gonzalo Brujó, diretor-geral global da Interbrand, citado em comunicado de imprensa.

No que diz respeito ao ranking, a Apple é a marca mais valiosa na classificação pelo décimo segundo ano consecutivo, mas o seu valor de marca diminui pela primeira vez em mais de duas décadas (-3%), para pouco menos de 500 mil milhões de dólares (€457 mil milhões), em comparação com o aumento de 4% no ano anterior.

“A perda de valor da Apple deve-se ao lançamento demorado da sua estratégia de inteligência artificial (IA)”, refere Greg Silverman, diretor global de economia de marca da Interbrand, citado na Ad Age. A empresa liderada por Tim Cook não revelou em pormenor os seus planos de integração da IA generativa até apresentar a Apple Intelligence, em junho, muito depois de concorrentes como a Microsoft e a Google terem anunciado os seus modelos.

No geral, as posições das dez marcas mais valiosas no ranking da Interbrand mantêm-se, em grande parte, inalteradas. No entanto, a Nike desce para a 14ª posição, após um decréscimo de 5% para 45,4 mil milhões de dólares (€41,5 mil milhões) em valor de marca. Em 2023, ocupou o nono lugar, com um aumento de 7% para quase 54 mil milhões de dólares (€49,3 mil milhões). A marca de vestuário desportivo tem enfrentado dificuldades em inovar e conquistar a geração Z, o que tem resultado numa queda das vendas.

As marcas automóveis ocupam 14 dos cem primeiros lugares, mais do que qualquer outro setor no ranking da Interbrand. Apesar de várias destas marcas registarem um crescimento de dois dígitos, a Tesla tem um dos maiores decréscimos de valor de marca, perdendo 9% e caindo para os 45,5 mil milhões de dólares (€41,6 mil milhões). Em 2023, a taxa de crescimento da Tesla foi de 4%. Greg Silverman atribui a queda a um mercado saturado de veículos elétricos que está a levar a empresa a concentrar-se em outros setores de atividade.

O valor total de todas as marcas no relatório de 2024 aumenta 4,3%, para 3,4 biliões de dólares (€3,1 biliões). Em 2023, cresceu 5,7%, o que já representava uma queda acentuada em relação ao crescimento de dois dígitos em 2022. A Ferrari substitui a Airbnb como a marca de crescimento mais rápido em 2024, com um aumento de 21% no valor da marca em relação a 2023. A Ferrari também teve um crescimento de 16% no período homólogo. As quatro marcas seguintes com o crescimento mais rápido em 2024 são o YouTube, a Hermès, a Kia e o Instagram.

O valor de todas as marcas de luxo analisadas pela Interbrand cresce 7% este ano, em comparação com os 6,5% de 2023, em grande parte devido ao facto de estas marcas terem encontrado formas criativas de levar produtos exclusivos a um amplo número de consumidores.

A Nvidia, que fabrica processadores informáticos que permitem o funcionamento dos modelos de IA, entra pela primeira vez na classificação da Interbrand em 36º lugar, com um valor de marca de 20 mil milhões de dólares (€18,2 mil milhões), impulsionado pela atenção que atraiu dos meios de comunicação social, devido ao sucesso no setor da IA.

A Interbrand calcula o valor das marcas com base no desempenho financeiro das empresas, entre abril de 2023 e março de 2024, juntamente com uma previsão de cinco anos. Pondera em que medida esse desempenho pode ser atribuído à marca e aplica uma metodologia de pontuação própria, que avalia o risco que o fluxo de rendimentos de uma marca enfrenta.

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Pinterest lança ferramentas de IA generativa para anunciantes

As licitações no Pinterest Performance+ passam a poder ser otimizadas para alcançar o melhor valor possível, em vez de apenas para obter cliques ou volume de conversão. Todos os anunciantes globais terão acesso a campanhas com as novas soluções

O Pinterest está a lançar soluções de inteligência artificial (IA) generativa para anunciantes, noticia o TechCrunch. Ferramentas de criação de fundos, para produtos baseados nas preferências de compra dos utilizadores, e de automação e de licitação, baseadas em IA, são algumas das novas soluções do Performance+, anunciadas no Pinterest Presents, evento anual de anunciantes do Pinterest.

A criação de fundos permitirá aos anunciantes transformar fundos brancos e vazios em fundos que se adequem aos interesses do utilizador, fornecendo, por exemplo, mais contexto sobre a forma como o produto pode encaixar nos planos de design do utilizador.

A possibilidade de transformar imagens de produtos através de IA generativa não é uma ideia original do Pinterest, mas está a tornar-se rapidamente num dos produtos de referência disponibilizados aos anunciantes, dada a rapidez com que as imagens podem ser melhoradas com ‘prompts’ simples.

Nos testes iniciais apresentados no evento, o Pinterest afirma que os anunciantes tiveram uma diminuição de 64% no custo por ação e um aumento de 30% nas taxas de conversão, a par de um retorno de 1,8 vezes sobre os gastos com publicidade.

O Pinterest também está a lançar o conjunto de ferramentas ‘Promoções’, que permite aos anunciantes oferecer descontos aos utilizadores do Pinterest. Estas ferramentas estão disponíveis, mediante a solicitação dos anunciantes, nos Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Austrália, França, Alemanha, México, Brasil e Japão.

Outra das novidades é que as licitações no Pinterest Performance+ passam a ter a capacidade de serem otimizadas para alcançar o melhor valor possível, em vez de apenas para obter cliques ou volume de conversão.

O Pinterest avança que todos os anunciantes globais vão ter agora acesso a campanhas Performance+, relativas a objetivos de consideração, conversão ou vendas de catálogo. De acordo com a empresa, os anunciantes podem optar por combinar as diferentes ferramentas do Pinterest Performance+ com base nas suas necessidades.

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Açoriano Oriental renova grafismo, secções e opinião

“Como parte da mudança, o novo cabeçalho da primeira página abandona o preto para assumir a cor azul, associada à autonomia dos Açores, e, apenas aos domingos, terá também uma disposição diferente”, avança o Global Media Group, detentor do jornal

O Açoriano Oriental, o mais antigo jornal português, estreia a renovação de grafismo, das colunas de opinião e da organização do jornal, apostando em novas secções para se aproximar dos leitores. A mudança acontece no âmbito do projeto editorial que a nova direção da publicação está a implementar.

“Como parte da mudança, o novo cabeçalho da primeira página abandona o preto para assumir a cor azul, associada à autonomia dos Açores, e, apenas aos domingos, terá também uma disposição diferente, no canto superior esquerdo, enquanto nos restantes dias estará no topo da página”, informa o Global Media Group (GMG), em comunicado de imprensa.

Fundado em 1835, o Açoriano Oriental tem Paula Gouveia como diretora editorial, sendo propriedade da Açormedia, detida em 90% pelo Global Media Group (GMG) e em 10% por António Lourenço de Melo.

“De olhos postos no futuro, e mantendo um olhar atento e crítico sobre o presente da região, do país, da Europa e do mundo, o Açoriano Oriental está comprometido com os seus leitores e empenhado em inovar, salvaguardando a identidade deste diário centenário”, refere o comunicado.

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Lonas publicitárias da Super Bock têm nova vida

O projeto de design ecológico e social Super Bock Design Collab está a dar origem a sacos, almofadas, pufes e poltronas, criados por reclusos do Estabelecimento Prisional de Vale do Sousa. É coordenado por Madalena Martins, designer que colabora com a Super Bock desde 2011

As lonas publicitárias da Super Bock estão a ser reaproveitadas para dar vida a sacos, almofada, pufes e poltronas, através do trabalho de reclusos do Estabelecimento Prisional de Vale do Sousa. O projeto de design ecológico e social Super Bock Design Collab, está a ser dinamizado por Madalena Martins, designer que colabora regularmente com a marca desde 2011.

“Este projeto começa quando termina a vida útil destas peças publicitárias de Super Bock. Depois de cumprirem o seu propósito, estas peças tornam-se num desafio muito gratificante quando chegam às minhas mãos: dar uma nova vida a estes materiais, criando uma linha de produtos sustentáveis, com um design cuidado e funcional, traduzindo nela a identidade visual da marca”, explica Madalena Martins, citada em comunicado de imprensa.

Os três reclusos envolvidos na iniciativa já produziram 100 ‘tote bags’, 25 poltronas, 15 pufes e um número não divulgado de almofadas, durante os últimos seis meses. As peças estão a ser vendidas na Super Bock Store, por valores que oscilam entre os €17 e os €130, soube o M&P. As peças produzidas são todas diferentes, o que lhes confere exclusividade. O projeto permite aos reclusos adquirirem competências técnicas e criativas que lhes podem vir a ser úteis no futuro, quando abandonarem o estabelecimento prisional.

“A nossa parceria de longa data com a Madalena Martins é um exemplo claro de como a cocriação pode gerar impacto real, unindo marcas e arte para transformar ideias em projetos concretos. Juntos, desenvolvemos iniciativas que não só valorizam a criatividade, como criam a oportunidade de impactar pessoas, o planeta e a nossa própria operação”, afirma Bruno Albuquerque, diretor de marketing de cervejas e patrocínios do Super Bock Group, citado em comunicado.

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Tribunal aceita providência cautelar do ACP. MOP e JCDecaux não se pronunciam

Em causa estão os suportes publicitários digitais de grandes formatos da JCDecaux (na foto) e da MOP, que o Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa exige à CML que sejam desligados provisoriamente, suspendendo igualmente a colocação de novos equipamentos

O Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa aceitou provisoriamente a providência cautelar interposta pelo Automóvel Club de Portugal (ACP) à Câmara Municipal de Lisboa (CML), para proibir a exibição de anúncios publicitários em painéis luminosos de grandes dimensões, da JCDecaux e da MOP, já instalados em Lisboa, e impedir a instalação de novos painéis. Instadas a comentar esta decisão ao M&P, a MOP, que detém apenas sete dos 125 painéis de grande formato em causa, refere que não foi notificada, enquanto a JCDecaux escusa-se a prestar declarações.

Sobre estes suportes publicitários, que estão na base da providência cautelar do ACP, em setembro, o ACP alega que “claramente, são um fator de distração à condução e um risco enorme para a segurança de todos, condutores e peões”. Em comunicado de imprensa, o ACP revela que “o tribunal decretou provisoriamente que as empresas JCDecaux e MOP adotem as medidas necessárias para desligar os painéis publicitários já instalados e se inibam de proceder à instalação de novos painéis”.

A 9 de setembro, em resposta à agência Lusa, a CML indicou que a atual situação resulta do contrato público para a instalação e exploração publicitária de mobiliário urbano, vencido pela empresa JCDecaux em 2017. O documento, assinado durante o executivo municipal presidido por Fernando Medina, contempla um caderno de encargos que pressupõe a instalação e localização de 125 painéis digitais de grande formato. Na última semana de setembro, segundo notícia no site da Lusa, a CML começou a emitir faturas para que a JCDecaux pague o estabelecido no contrato de exploração publicitária, assinado há dois anos.

O contrato da CML com a JCDecaux para a instalação e exploração publicitária de mobiliário urbano na capital, assinado em 14 de setembro de 2022, após aprovação da proposta do executivo municipal, prevê o pagamento à autarquia de uma remuneração anual de €8,3 milhões como contrapartida.

O contrato de concessão à JCDecaux, já aprovado no mandato liderado por Carlos Moedas, inclui 900 múpies, dos quais pelo menos 10% de natureza digital, dois mil abrigos, 75 sanitários públicos e 40 múpies amovíveis para publicidade institucional, entre outros suportes de grande formato, além de 20 múpies digitais e cinco painéis digitais (4×3 metros), para servirem de suporte informativo para a CML, refere a Lusa.

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