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Fora do Escritório com Patrícia Dias, CEO da Chefs Agency

Mesmo de férias, todas as manhãs lê os diários nacionais, ainda que mais resumidamente. O iPhone, a Delta, a Latitid, a Quinta de Lemos e a Casa Relvas, são as marcas que a acompanham

Daniel Monteiro Rahman
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Fora do Escritório com Patrícia Dias, CEO da Chefs Agency

Mesmo de férias, todas as manhãs lê os diários nacionais, ainda que mais resumidamente. O iPhone, a Delta, a Latitid, a Quinta de Lemos e a Casa Relvas, são as marcas que a acompanham

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Daniel Monteiro Rahman
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A ilha de Córsega (na foto), em França, é o mais recente destino de férias de Patrícia Dias, CEO da Chefs Agency, que aproveita as férias para carregar as baterias e regressar ao trabalho cheia de energia.

O que é que não faz durante as férias, que faça habitualmente quando está a trabalhar?

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Continuo a acordar cedo pois gosto de aproveitar o dia ao máximo, mas não sou tão rigorosa com horários e tento não usar o despertador. Tento estar o mínimo possível online. No máximo, dou uma vista de olhos ocasional aos grupos de WhatsApp de trabalho mas sem ser interventiva.

Estar de férias significa desligar ou inspirar-se para novas ideias a aplicar no trabalho?

Tento desligar dos emails e do fluxo de trabalho da equipa, mas acabo por nunca desligar do que está a acontecer no setor da gastronomia e do turismo. Adoro o meu trabalho e tudo o que o envolve, pelo que vou organicamente acompanhando as notícias, ler artigos que tinha guardado, faço listas de restaurantes que tenho de experimentar, vinhos a provar ou locais a visitar.

Quais são os jornais, programas de televisão, podcasts, sites ou outros meios de comunicação que segue durante as férias?

Continuo a ver todas as manhãs os diários nacionais, mesmo que mais resumidamente. Nestas férias aproveitei para ver as duas últimas temporadas do The Bear, que ainda não tinha tido tempo para ver e que tão bem reflete o setor da restauração. Ainda consegui fazer alguma pesquisa de programas televisivos internacionais como inspiração para a segunda temporada da nossa série ‘The Art of Tasting Portugal’, que estamos a produzir com a CNN.

Estar de férias significa desligar ou inspirar-se para novas ideias a aplicar no trabalho?

Tento desligar dos emails e do fluxo de trabalho da equipa, mas acabo por nunca desligar do setor e do que está a acontecer no setor da gastronomia e do turismo. Adoro o meu trabalho e tudo o que o envolve, pelo que vou organicamente acompanhando as notícias, lendo artigos que tinha guardado, faço listas de restaurantes que tenho de experimentar, vinhos a provar ou locais a visitar.

Quais são as marcas que a acompanham nas férias?

O iPhone, porque o telefone é realmente a minha dependência, embora nas férias seja também para as fotografias em que passo o dia a tirar à paisagem, a momentos e à minha família. A Delta, porque um bom café é indispensável logo ao pequeno almoço. A Latitid, pois adoro esta marca portuguesa de swimwear e os biquinis e fatos de banho são a farda diária. Adoro vinhos rosé e estas férias levei comigo o rosé da Quinta de Lemos e o Pom Pom da Casa Relvas.

Qual é a primeira coisa que faz quando regressa ao escritório?

Um ‘update’ com a equipa para saber o ponto de situação dos clientes e projetos em curso, e começar a pôr em prática as ideias e planos que vêm sempre comigo das férias.

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Tribunal aceita providência cautelar do ACP. MOP e JCDecaux não se pronunciam

Em causa estão os suportes publicitários digitais de grandes formatos da JCDecaux (na foto) e da MOP, que o Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa exige à CML que sejam desligados provisoriamente, suspendendo igualmente a colocação de novos equipamentos

O Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa aceitou provisoriamente a providência cautelar interposta pelo Automóvel Club de Portugal (ACP) à Câmara Municipal de Lisboa (CML), para proibir a exibição de anúncios publicitários em painéis luminosos de grandes dimensões, da JCDecaux e da MOP, já instalados em Lisboa, e impedir a instalação de novos painéis. Instadas a comentar esta decisão ao M&P, a MOP, que detém apenas sete dos 125 painéis de grande formato em causa, refere que não foi notificada, enquanto a JCDecaux escusa-se a prestar declarações.

Sobre estes suportes publicitários, que estão na base da providência cautelar do ACP, em setembro, o ACP alega que “claramente, são um fator de distração à condução e um risco enorme para a segurança de todos, condutores e peões”. Em comunicado de imprensa, o ACP revela que “o tribunal decretou provisoriamente que as empresas JCDecaux e MOP adotem as medidas necessárias para desligar os painéis publicitários já instalados e se inibam de proceder à instalação de novos painéis”.

A 9 de setembro, em resposta à agência Lusa, a CML indicou que a atual situação resulta do contrato público para a instalação e exploração publicitária de mobiliário urbano, vencido pela empresa JCDecaux em 2017. O documento, assinado durante o executivo municipal presidido por Fernando Medina, contempla um caderno de encargos que pressupõe a instalação e localização de 125 painéis digitais de grande formato. Na última semana de setembro, segundo notícia no site da Lusa, a CML começou a emitir faturas para que a JCDecaux pague o estabelecido no contrato de exploração publicitária, assinado há dois anos.

O contrato da CML com a JCDecaux para a instalação e exploração publicitária de mobiliário urbano na capital, assinado em 14 de setembro de 2022, após aprovação da proposta do executivo municipal, prevê o pagamento à autarquia de uma remuneração anual de €8,3 milhões como contrapartida.

O contrato de concessão à JCDecaux, já aprovado no mandato liderado por Carlos Moedas, inclui 900 múpies, dos quais pelo menos 10% de natureza digital, dois mil abrigos, 75 sanitários públicos e 40 múpies amovíveis para publicidade institucional, entre outros suportes de grande formato, além de 20 múpies digitais e cinco painéis digitais (4×3 metros), para servirem de suporte informativo para a CML, refere a Lusa.

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Santini espera superar vendas de €7 milhões em 2024

Na rubrica O Que é Nacional, dedicada a marcas portuguesas, Marta de Botton, administradora da Santini, explica a estratégia de combate à sazonalidade, com o investimento na pastelaria e na cafetaria, recorrendo às redes sociais para promover a marca

A Santini faturou €7 milhões em 2023, mais €1 milhão do que no ano anterior, e em 2024 o número deverá crescer. “Prevemos que as vendas estejam em torno dos valores de 2023, com um aumento pouco significativo”, revela ao M&P Marta de Botton, administradora da Santini.

Com 14 lojas em Portugal, a marca de gelados artesanais que nasce do sonho do empresário Attilio Santini, em 1949, também tem vindo a apostar no canal Horeca para expandir o negócio. “Sendo uma empresa de gestão familiar desde a fundação, a qualidade do nosso produto mantém-se inalterada. Continuamos a seguir a mesma receita e utilizar apenas ingredientes de qualidade e de origem natural”, assegura a responsável.

Tal como há 75 anos, as frutas usadas na produção dos gelados são frescas e descascadas à mão. Os restantes ingredientes, cuidadosamente selecionados, são maioritariamente de origem nacional. “Atualmente, isto representa um desafio, mas acreditamos que são estes princípios que fazem da marca uma referência ao nível de gelados artesanais, em Portugal”, explica Marta de Botton.

É por essa razão que a estratégia de crescimento da insígnia é planeada ao pormenor. “A expansão geográfica sempre foi bastante cuidada e estrategicamente analisada. Não existe política de ‘franchising’, todas as lojas são próprias e a produção está centralizada apenas numa fábrica. Desta forma, conseguimos manter e controlar a qualidade do produto onde quer que ele seja consumido”, esclarece.

Colaborações com Swatch e Meo

A praia do Tamariz, no Estoril, é o local escolhido por Attilio Santini, o empreendedor que dá o nome à marca, para abrir o primeiro espaço. O bisneto do empresário que fundou a primeira geladaria em Viena, na Áustria, vê no fabrico e na comercialização de gelados uma oportunidade de negócio. Hoje, para combater a sazonalidade do produto, a empresa investe na pastelaria e na cafetaria, recorrendo às redes sociais para promover a marca.

“São o nosso principal canal de comunicação, além do nosso site corporativo. Pontualmente, é feita comunicação em meios digitais. Não fazemos publicidade ‘above the line’ (ATL) nem patrocinamos entidades publicas ou privadas”, explica Marta de Botton. O marketing de influência é outra das apostas pontuais. “Não temos embaixadores da marca e não trabalhamos em exclusivo com nenhum influenciador, mas privilegiamos aqueles que gostam mesmo da marca”, garante.

Para a comunicação e as ativações de marca, a Santini recorre à IF Comunicação e Akt Creative. Nos últimos anos, a insígnia também tem colaborado com outras empresas para amplificar a promoção.

Além de ter dado origem a um relógio de edição limitada da Swatch, lançou um kit de fabrico de gelados em parceria com a Science4you, cocriou uma marca de paletas de fruta artesanal em colaboração com a Meo, desenvolveu três sabores especiais para a Nestlé e, em abril, apresentou Carmen, uma coleção de copos para servir gelados, fabricada pela Bordallo Pinheiro.

“Num mercado cada vez mais competitivo, torna-se imprescindível reforçar os nossos pilares basilares, que, no fundo, são o que nos diferencia no mercado. A nossa história, a tradição, a qualidade do produto, o método de produção e o serviço. Os nossos clientes vão comer um Santini e não comer um gelado”, afirma a responsável.

Apesar de ser um sabor sazonal, o morango é o mais vendido, rivalizando com o chocolate, a baunilha, a manga e a avelã, outros dos sabores mais procurados.

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Netflix testa novos modelos de subscrição com contas adicionais

O valor das contas adicionais é de €5,99 por mês ou €4,99 quando se trata de subscrições com publicidade. Estes novos modelos estão ainda em fase de teste e desconhece-se quando vão ser oficialmente lançados

A Netflix está a testar, em Espanha, uma funcionalidade semelhante às contas familiares, que permite vincular uma ou duas contas adicionais à conta original de um assinante por um valor extra mais baixo do que o valor de uma subscrição. O preço das contas adicionais é ainda mais baixo se o titular da conta estiver subscrito a um pacote com publicidade.

O titular da conta pode adquirir uma credencial de subscrição extra e convidar pessoas que não vivam em sua casa a utilizar a Netflix. “O assinante adicional terá o seu próprio perfil, conta e palavras-passe, mas a sua subscrição será paga pela pessoa que o convidou a aderir à plataforma”, explica a Netflix em comunicado de imprensa.

O pacote Standard começa nos €5,49 por mês e é o único que inclui publicidade. Este plano limita o uso da conta a dois dispositivos em simultâneo e não permite a possibilidade de adicionar uma conta extra.

O valor da mensalidade do pacote Standard sobe para os €12,99 na subscrição sem publicidade e, neste caso, o titular da conta já pode adicionar uma conta extra. O pacote Premium, por seu lado, implica o pagamento de uma mensalidade de €17,99, com quatro dispositivos em simultâneo, uma qualidade de imagem superior e a possibilidade de adicionar duas contas extra.

O valor das contas adicionais é de €5,99 por mês ou €4,99 quando se trata de subscrições com publicidade. Estes novos modelos estão ainda em fase de teste e desconhece-se quando vão ser oficialmente lançados.

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Fundos de cobertura apostam contra ações do WPP

O WPP recuperou após a pandemia, aumentando fortemente as receitas em 2021 e 2022, mas sofreu um abrandamento desde então e teve de vender alguns dos seus ativos. Tanto o Publicis Groupe como o Omnicom ultrapassaram o WPP em termos de dimensão e o valor das ações em 2024 bateram recordes

Dois fundos de cobertura estão a apostar contra as ações do WPP, assumindo posições de ‘short selling’, ou vendas a descoberto, no grupo de agências britânico, segundo registos regulamentares, noticia a Campaign.

Após ter perdido a conta de meios da Sky no Reino Unido e em alguns outros mercados europeus, no final de agosto, o WPP previu uma queda nas receitas anuais de faturação, que podem diminuir até 1% em 2024. Tanto o Publicis Groupe como o Omnicom ultrapassaram o WPP, em termos de dimensão e bateram recordes de valor das ações em 2024, segundo a Campaign.

“Suspeito que alguém que esteja a vender ações do WPP ou de agências em geral comece por pensar que as agências são dinossauros e não baratas. Mas esses investidores estão enganados porque as agências não vão a lado nenhum tão cedo”, argumenta Brian Wieser, fundador da Madison & Wall, uma empresa de pesquisas de mercado, e antigo executivo d0 WPP, citado na Campaign.

A AQR Capital Management, fundo norte-americano, revelou pela primeira vez uma posição de 0,5% no WPP, a 29 de agosto, e depois aumentou a sua posição para 0,6%, a 17 de setembro. A Marshall Wace, fundo sediado no Reino Unido, revelou uma posição de 0,5% no WPP, a 26 de setembro e aumentou-a para 0,61%, a 3 de outubro.

Embora o valor das ações do WPP tenha crescido cerca de 3,5% desde o início de 2024 e se situe, a 9 de outubro, em cerca de 7,78 libras (€9,29), as ações do grupo atingiram um pico de 19 libras (€22,68) em março de 2017, quando o WPP era o grupo de agências mais valioso do mundo, com uma cotação em bolsa de 24 mil milhões de libras (€28,6 mil milhões).

O WPP recuperou após a pandemia, aumentando fortemente as receitas em 2021 e 2022, mas sofreu um abrandamento desde então e teve de vender alguns dos seus ativos. O grupo está, no entanto, no caminho da recuperado, tendo ganho a conta de meios da Amazon nas regiões EMEA (Europa, Médio Oriente, África) e Ásia Pacífico no início de setembro e expandido as suas contas internacionais da Unilever na sequência de uma revisão de meios no final de setembro.

A cotação em bolsa do WPP é de cerca de £8,4 mil milhões (€10 mil milhões), o que faz com que uma posição de 0,6% valha cerca de £50 milhões (€59,6 mil milhões), com base no preço atual das ações. Haverá outros fundos de investimento especulativo com posições mais pequenas no WPP, inferiores a 0,5%, mas que não são obrigados a divulgá-las. Uma fonte familiarizada com os mercados financeiros declara à Campaign que as posições de ‘short selling’ estimadas no WPP têm aumentado ligeiramente nos últimos 12 meses em relação aos últimos anos.

Analistas da Barclays, citados na Campaign, fornecem outra perspetiva em relação aos resultados anuais provisórios do WPP, revelados em agosto, afirmando que “acreditamos que existe um valor profundo no WPP, mas a dinâmica precisa de melhorar antes de os investidores concordarem connosco. Ainda esperamos que o WPP dê a volta à sua posição nos próximos dois a três anos, mas é necessária alguma paciência”.

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Marcas estão a esquecer ‘baby boomers’

Embora mais de metade do tempo que dedicam aos media seja passado online, os consumidores com mais de 55 anos são excluídos ou menosprezados nos planos de meios das campanhas, que privilegiam os da geração Z, avança um estudo do WARC

As marcas não estão a acompanhar a transição digital dos ‘baby boomers’, dando primazia à geração Z nos planos de meios das campanhas que aprovam. Segundo um estudo do World Advertising Research Center (WARC), embora mais de metade do tempo que dedicam aos media (54,4%) seja passado online, os consumidores com mais de 55 anos são excluídos da maioria das comunicações, tendencialmente direcionadas para públicos mais novos.

Apesar de serem a geração com mais recursos financeiros da história, os nascidos entre 1946 e 1964 têm vindo a trocar o consumo de media tradicionais pelas versões digitais. O acesso à ‘connected TV’ também tem vindo a aumentar entre os consumidores entre os 60 e os 78 anos. No entanto, segundo a análise, as empresas não estão a conseguir capitalizar o poder de compra desta geração.

“À medida que as marcas se tornam obcecadas com a geração Z, os ‘baby boomers’, a geração mais afluente, está a provocar uma revolução nos media. Isto exige que os anunciantes revejam as suas suposições e ideias pré-concebidas de longa data e garantam que os planos de meios digitais são adaptados aos hábitos dos consumidores mais velhos”, defende Alex Brownsell, diretor de conteúdos da WARC Media, departamento da WARC.

O estudo indica ainda que o áudio digital é o formato que mais cresce entre os ‘baby boomers’, tendo aumentado acima dos 150% entre 2019 e 2024. Em segundo lugar, surge o vídeo digital, que cresceu 50% nos últimos cinco anos.

A terceira posição é ocupada pela imprensa digital, que surge muito colada às redes sociais, com uma média de consumo a rondar os 120 minutos diários. A televisão linear é a que mais desce, tendo vindo a perder terreno de forma mais acentuada desde 2022, embora já se encontrasse em trajetória descendente, revela ainda a análise da WARC.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Sara Matos é o rosto da CVRA em campanha da BVine

A atriz e apresentadora (na foto) é a nova embaixadora dos vinhos alentejanos e protagoniza a campanha ‘Tesouros do Alentejo’, a lançar na semana de 21 de outubro. “A escolha reflete a nossa ligação a figuras autênticas e inspiradoras”, refere a CVRA

Sara Matos protagoniza a campanha publicitária multimeios que a BVine, agência de marketing especializada em vinhos, gastronomia e turismo, criou para a Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA). Denominada ‘Tesouros do Alentejo’, é lançada oficialmente na semana de 21 de outubro e antecede o evento homónimo, agendado para o Museu do Tesouro Real, em Lisboa, a 25 de outubro, às 20h.

“A escolha de Sara Matos reflete a ligação da marca com figuras autênticas e inspiradoras, representando a excelência, sustentabilidade e singularidade que caracterizam os vinhos desta região”, explica a CVRA em comunicado de imprensa.

A campanha, que serve de inspiração ao evento, também divulga o programa, dinamizado pela instituição, que, ao longo dos próximos meses, inclui visitas a quintas e provas de vinhos exclusivas, desenhadas para promover o legado vinícola alentejano.

“Este evento e a campanha que o acompanha são uma forma de mostrar a diversidade e o compromisso dos nossos produtores com a sustentabilidade e a autenticidade dos nossos vinhos. Ter a Sara Matos como embaixadora permite-nos aproximar o público da nossa história e dos nossos vinhos”, afirma Francisco Mateus, presidente da CVRA, citado no documento.

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Portugueses passam cerca de hora e meia por dia nas redes sociais

Estudo da Marktest revela que 97% dos utilizadores de redes sociais acede diariamente às aplicações móveis. Maioria costuma ligar-se entre as 20h e as 22h. Tempo médio dedicado aumenta face a 2023, com consumo jovem a disparar

Os portugueses passam 97 minutos por dia nas redes sociais, revela o estudo ‘Os Portugueses e as Redes Sociais’, realizado pela Marktest. Segundo a análise, agora divulgada, o tempo médio dedicado diariamente às redes sociais aumentou de janeiro a julho de 2024, face ao mesmo período em 2023, situando-se atualmente em cerca de hora e meia por dia.

De acordo com o estudo, elaborado a partir de 803 entrevistas a indivíduos entre os 15 e os 64 anos realizadas online no território continental, 97% dos portugueses com perfil nas aplicações acede diariamente. A maioria (84%) costuma ligar-se entre as 20h e as 22h, ainda que 72,8% prefiram dedicar-lhes mais tempo ao fim de semana.

“Os números disparam quando a análise aos hábitos de utilização de redes sociais incide sobre as camadas mais jovens da população. Segundo o estudo, o tempo médio despendido diariamente pelos mais jovens aproxima-se das duas horas e meia, rondando os 145 minutos”, avança a Marktest em comunicado de imprensa.

Embora a utilização aumente ao fim de semana, 90% dos 97% que têm o hábito de aceder diariamente assumem fazê-lo várias vezes ao dia. Segundo o Bareme Internet 2024, também realizado pela Marktest, 1,3 milhões de portugueses acima dos 64 anos acedem à internet, um valor que representa 56% dos portugueses acima dos 64 anos.
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Graça Freitas protagoniza campanha da DJ para a Rádio Comercial (com vídeos)

Com direção criativa de Diogo Anahory e João Pacheco, a campanha e a escolha da ex-diretora da Direção-Geral da Saúde (na foto) têm como ponto de partida o expectável aumento da sobrecarga no Serviço Nacional de Saúde, com a aproximação do inverno, e os estudos que comprovam o benefício do riso para a saúde

Catarina Nunes

Graça Freitas, ex-diretora da Direção-Geral da Saúde, está de volta aos ecrãs televisivos, desta vez com uma mensagem mais positiva do que os balanços do estado da covid-19, que a popularizaram durante a pandemia.

Tendo como ponto de partida uma ideia da agência criativa DJ, Graça Freitas partilha agora, soube o M&P em primeira mão, uma mensagem sobre os benefícios do riso para a saúde, numa campanha publicitária criada para a Rádio Comercial, que tem vindo a posicionar-se pelo recurso ao humor, através da contratação de humoristas.

“Depois de nos ter acompanhado diariamente durante mais de um ano, com uma presença constante na televisão, a Dra. Graça Freitas era a pessoa ideal para dar voz a esta mensagem”, refere Diogo Anahory, fundador e diretor criativo da DJ.

Com direção criativa de Diogo Anahory e João Pacheco, a campanha e a escolha de Graça Freitas têm como ponto de partida o expectável aumento da sobrecarga no Serviço Nacional de Saúde, com a aproximação do inverno e do tempo frio, a par com as conclusões de vários estudos que comprovam que o riso pode fortalecer o sistema imunitário, elevar os níveis de endorfinas e diminuir a tensão e o stresse.

“A ideia de termos a Dra. Graça Freitas num filme da Comercial é daquelas que parece impossível, mas depois concretiza-se de uma forma bastante natural e simples. Foi de uma simpatia enorme desde o primeiro contacto, conhece bem a estação e percebeu o espírito desta campanha”, revela Pedro Ribeiro, diretor da Rádio Comercial.

A campanha em que a ex-diretora da Direção-Geral da Saúde dá a cara arranca com um ‘teaser’ em televisão com cinco segundos de duração, ao qual se segue o anúncio de revelação com 22 segundos, produzidos pela Rocky Studio, com realização de João Santos. O plano de meios inclui os canais SIC, SIC Notícias, TVI, CNN, Disney, Star, Hollywood, plataformas digitais como Instagram e Facebook, exterior e múpis,

“A Dra. Graça Freitas representa tudo aquilo que nos aproxima enquanto portugueses: a capacidade de nos ajudarmos, de sermos solidários, de esquecermos o que nos distingue e focar naquilo que nos aproxima. E, à entrada do inverno, a noção de que, contra a neura há o sorriso. E, para isso, está cá a Rádio Comercial”, sustenta Pedro Ribeiro.

 

Sobre o autorCatarina Nunes

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Angie Silva reforça equipa de realizadores da Krypton

Em Portugal, nos últimos 15 anos, Angie Silva (na foto) colaborou com marcas como Placard, Sumol, Riberalves, Olá, L’Oréal, Continente e Cofidis, além de produções feitas para Espanha e África do Sul. O também músico e realizador de videoclipes refere que “a publicidade veio como tendência natural”

Nascido em Évora e com um passado ligado à música e às artes performativas, Angie Silva é a nova contratação da Krypton, produtora que conta no seu portefólio com realizadores como Augusto Fraga, Fred Oliveira, Pedro Pinto e Vasco Eusébio. O também vocalista e guitarrista dos Humble, banda da Quiksilver, tem formação em produção e marketing audiovisual.

Em Portugal, nos últimos 15 anos, Angie Silva colaborou com marcas como Placard, Sumol, Riberalves, Olá, L’Oréal, Continente e Cofidis, mas também conta no currículo com produções feitas para Espanha e África do Sul.

“Enquanto músico, acabei por fazer todos os videoclipes da banda. Foi quando me apaixonei pela realização. A publicidade veio como tendência natural. Sou um grande admirador do percurso da Krypton e dos realizadores que a integram. Sinto que, aqui, poderei internacionalizar a minha carreira”, refere Angie Silva, citado em comunicado de imprensa.

Com o aumento da equipa, a produtora reforça o posicionamento. “Esta contratação é mais um passo estratégico para fortalecermos, ainda mais, a nossa posição no mercado”, afirma João Vilela, sócio e diretor-geral da produtora.

“Traz à Krypton não apenas uma vasta experiência, mas também uma paixão inigualável pelos projetos que realiza, sempre com uma enorme vontade de fazer bem feito. Essa dedicação reflete-se na excelência das suas produções, garantindo que cada projeto seja executado com um nível de cuidado e qualidade que certamente elevarão ainda mais os padrões da empresa”, acrescenta João Vilela.

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A ascensão dos jogos de azar em dispositivos móveis

Nos últimos anos, o setor dos jogos de azar em dispositivos móveis tem registado um crescimento significativo, impulsionado pela evolução da tecnologia e pela crescente popularidade dos smartphones e tablets. O que antes era restrito a casinos físicos e, posteriormente, a computadores de mesa, agora está ao alcance de milhões de utilizadores com apenas alguns toques no ecrã.

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Esta transformação alterou radicalmente a forma como os jogos de azar são consumidos e ofereceu aos jogadores uma nova maneira de jogar, mais conveniente e acessível. Neste artigo, vamos explorar a ascensão dos jogos de azar populares como aviator mz em dispositivos móveis, as inovações tecnológicas que moldam o futuro da indústria e as vantagens e desafios que esta evolução apresenta tanto para os jogadores como para os operadores.

O impacto da tecnologia nos jogos de azar móveis

O desenvolvimento tecnológico foi, sem dúvida, o principal motor do crescimento dos jogos de azar móveis. Com smartphones mais rápidos, acessíveis e equipados com ligações à internet mais estáveis, os utilizadores podem jogar onde quer que estejam. A introdução das redes 4G e, mais recentemente, do 5G permitiu que jogos online, como apostas desportivas, roletas e slots, fossem mais rápidos e sem interrupções. Para muitos jogadores, a experiência no telemóvel já é comparável à oferecida nos computadores de mesa.

Além disso, os avanços na programação e design permitiram que as plataformas de jogo se adaptassem perfeitamente aos dispositivos móveis. Os websites e aplicações foram otimizados para funcionar em ecrãs menores, garantindo uma experiência de utilizador agradável e intuitiva, com gráficos melhorados, interfaces simplificadas e sistemas de navegação fáceis de usar. O desenvolvimento de aplicações específicas para dispositivos iOS e Android foi outro fator determinante para a ascensão desta forma de jogar.

A conveniência dos dispositivos móveis para jogadores

Uma das principais razões para o sucesso dos jogos de azar móveis é a conveniência. Em vez de estar limitado a um casino físico ou a um computador, os jogadores podem agora aceder aos seus jogos preferidos em qualquer altura e em qualquer lugar. Seja durante o intervalo de um jogo de futebol, numa fila de espera ou no transporte público, os utilizadores podem fazer apostas e jogar jogos de azar de forma imediata.

Esta conveniência também se estende à forma como os jogadores podem gerir o seu saldo e fazer transações financeiras. As plataformas móveis permitem depósitos e levantamentos rápidos através de diversos métodos de pagamento, como cartões de crédito, carteiras digitais (e-wallets) e até criptomoedas. Estas opções garantem que os jogadores podem começar a jogar rapidamente e levantar os seus ganhos de maneira simples e segura.

A democratização do acesso aos jogos de azar

Se, há alguns anos, os jogos de azar eram considerados algo exclusivo de uma elite ou restritos a regiões com casinos físicos, os dispositivos móveis mudaram essa realidade. Hoje, qualquer pessoa com um smartphone e ligação à internet pode aceder a jogos de azar. Esta democratização do acesso trouxe uma nova base de jogadores, incluindo muitos que não tinham antes a oportunidade ou a disposição para visitar um casino.

Além disso, as plataformas de jogos móveis oferecem uma ampla variedade de jogos, desde os tradicionais jogos de casino, como póquer e blackjack, até às apostas desportivas e jogos inovadores como o Aviator mz. Esta diversidade é um dos grandes atrativos dos jogos móveis, pois permite que os jogadores escolham entre diferentes tipos de apostas, estilos de jogo e níveis de risco, garantindo que há algo para todos.

O papel dos bónus e promoções nas plataformas móveis

Os operadores de jogos de azar estão cientes da importância de atrair e manter jogadores nas suas plataformas móveis. Para isso, oferecem frequentemente bónus e promoções atrativas que incentivam os jogadores a criar contas e realizar depósitos. Desde bónus de boas-vindas, ofertas de rodadas grátis em slots, até promoções exclusivas para utilizadores de dispositivos móveis, as plataformas estão constantemente a oferecer vantagens para que os jogadores voltem a jogar.

Esses incentivos são ainda mais eficazes em dispositivos móveis, onde o jogador pode receber notificações instantâneas sobre novas ofertas ou promoções limitadas, aumentando a probabilidade de interação e retenção dos jogadores. No entanto, é importante que os utilizadores leiam os termos e condições associados a estas ofertas, uma vez que muitas delas incluem requisitos de apostas antes de os ganhos poderem ser levantados.

A importância da segurança nos jogos de azar móveis

À medida que o número de jogadores móveis aumenta, também crescem as preocupações com a segurança e privacidade dos dados. Os jogadores querem ter a certeza de que as suas informações pessoais e financeiras estão protegidas quando utilizam plataformas de jogos de azar. Felizmente, os operadores têm investido fortemente em tecnologias de segurança para garantir que as transações e os dados dos utilizadores sejam protegidos contra fraudes e acessos não autorizados. A criptografia SSL (Secure Socket Layer) é uma das ferramentas mais utilizadas para proteger as informações transmitidas entre os dispositivos dos jogadores e os servidores dos operadores. Além disso, muitas plataformas de jogos móveis estão a adotar autenticação de dois fatores (2FA) e sistemas de monitorização antifraude para garantir uma camada adicional de segurança.

A regulamentação do setor também desempenha um papel importante na segurança dos jogos de azar móveis. Em Portugal, por exemplo, o Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos (SRIJ) é responsável por monitorizar e licenciar operadores, garantindo que cumprem as normas de proteção dos jogadores e que oferecem um ambiente de jogo seguro e transparente.

A ascensão dos jogos de azar em dispositivos móveis trouxe uma revolução ao setor, tornando os jogos mais acessíveis, convenientes e diversos do que nunca. Com o avanço contínuo da tecnologia e a implementação de novas inovações, o futuro deste mercado parece ainda mais promissor. No entanto, é essencial que os operadores continuem a investir em segurança e promoção de práticas de jogo responsável para garantir que os jogadores possam desfrutar desta forma de entretenimento de maneira segura e controlada.

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