Altice Arena volta a ser MEO Arena a partir desta quinta-feira. Novo logotipo já foi desvendado
A partir de esta quinta-feira, dia 1 de fevereiro, a maior sala de espetáculos do país volta a denominar-se MEO Arena, recuperando o (re)naming de 2013. “A alteração surge no […]
Luis Batista Gonçalves
Audiências semanais: TVI em queda, mas mantém liderança
Nossa conquista conta da Allianz
Prio promove empoderamento de idosos em campanha da Adagietto (com vídeo)
GroupM aponta para crescimento de 9,5% nas receitas mundiais de publicidade
Meo Go leva televisão aos autocarros da FlixBus
José Bourbon-Ribeiro junta-se a Domingas Carvalhosa e entra no capital da Wisdom
Omnicom adquire Interpublic por €12,5 mil milhões
Spotify criticada por usar IA em experiência de marca
O atrevimento de ser ridículo com convicção
TikTok pode ser bloqueado nos EUA se não for vendido até 19 de janeiro
A partir de esta quinta-feira, dia 1 de fevereiro, a maior sala de espetáculos do país volta a denominar-se MEO Arena, recuperando o (re)naming de 2013. “A alteração surge no seguimento da estratégia de comunicação do main sponsor, a Altice, que há mais de dez anos que está associada à arena localizada no Parque das Nações”, informa a Arena Atlântico em comunicado.
“Esta decisão está alinhada com o reposicionamento das marcas do nosso parceiro Altice. A nossa missão enquanto maior sala de espetáculos do país continua a mesma, oferecer aos mais variados públicos momentos únicos, de qualidade”, assegura Jorge Vinha da Silva, CEO da Arena Atlântico, proprietária do MEO Arena. Com uma área de mais de 15.000 metros e cerca de 40 salas de reuniões, o recinto lisboeta integra ainda uma sala de espetáculos com uma capacidade máxima de 20.000 pessoas.
“Está entre as maiores arenas do mundo, segundo a revista Pollstar”, sublinha a Arena Atlântico. “Em 2023, o MEO Arena implementou com sucesso um programa de acessibilidade da arena, o AAA: Access All Areas Areas, que nasceu da vontade de adaptar as infraestruturas a pessoas com deficiência para que a arena fosse, na génese e na prática, uma sala de espetáculos inclusiva”, desvenda ainda a empresa.