“Got talent Portugal” é uma das apostas fortes da RTP para o início de 2024
O regresso de “Got talent Portugal”, dois anos depois, é uma das apostas fortes da RTP na área do entretenimento para o início de 2024. Novamente apresentado por Sílvia Alberto, […]

Luis Batista Gonçalves
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O regresso de “Got talent Portugal”, dois anos depois, é uma das apostas fortes da RTP na área do entretenimento para o início de 2024. Novamente apresentado por Sílvia Alberto, o programa conta, no entanto, com (muitas) novidades, incluindo um júri com novos elementos, composto pela apresentadora de televisão e atriz Filomena Cautela, pelo maestro, músico e compositor Rui Massena, pela atriz e humorista Inês Aires Pereira e pelo empresário, agente e crítico musical Manuel Moura dos Santos.
“É importante que um projeto como este tenha dinâmicas que variem de edição para edição. Temos um grupo novo que vai criar uma dinâmica nova. É um formato que gostamos de ter em antena, com conteúdos familiares com uma forte componente de entretenimento para todas as idades e muito talento. Muitos dos concorrentes não vêm do nosso país, já procuram o formato a partir de fora”, regozija-se José Fragoso, diretor de programas da RTP1 e da RTP Internacional.
A oitava edição do programa, que conta com cinco audições, gravadas em novembro, estreia agora em janeiro, aos domingos à noite, em substituição de outro talent show, “The voice Portugal”. Seguir-se-ão duas fases de apuramento em fevereiro e quatro semifinais em março, antes da gala final, agendada para abril. A produção volta a ser assegurada pela Fremantle Portugal. “Este é um dos grandes formatos a nível mundial”, orgulha-se Frederico Ferreira de Almeida, CEO da produtora.
“É o mais democrático que existe em TV porque permite o acesso a qualquer pessoa e a qualquer tipo de talento. Apresentamos aqui coisas que não cabem em mais lado nenhum. Já vimos talentos absolutamente extraordinários. Parece cliché, mas é a mais pura das verdades”, garante o responsável. O passado dos candidatos também não vai ser esquecido nos 12 programas, sete gravados e cinco em direto. “Vou ser uma contadora de histórias de vida. Também é disso que se trata”, sublinha Sílvia Alberto.