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80% dos portugueses autoriza uso de dados pessoais. Só 5% não teme um mau uso da informação
O último estudo do Observador Cetelem, divulgado nas últimas horas, revela que 75% dos portugueses demonstra alguma preocupação com a possível má utilização dos dados pessoais que fornece em diversas […]
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Luis Batista Gonçalves
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O último estudo do Observador Cetelem, divulgado nas últimas horas, revela que 75% dos portugueses demonstra alguma preocupação com a possível má utilização dos dados pessoais que fornece em diversas situações do quotidiano através do recurso à inteligência artificial (IA). Tendo em conta que oito em cada dez (80%) costumam autorizar o uso dessa informação com alguma regularidade, só 5%, curiosamente a mesma percentagem dos que admitem que o fazem em todas as ocasiões, é que não terá essa preocupação.
“No entanto, apenas três em cada dez concordam que as marcas utilizem os dados para melhorar a oferta de produtos e serviços, o que espelha que há ainda uma grande percentagem que, embora possa ceder dados, se mostra reticente quanto ao uso por parte das marcas”, refere também o relatório do Cetelem, o centro de estudos sobre consumo e de acompanhamento económico do BNP Paribas Personal Finance. Desses, 51% não se importam que essa informação seja recolhida por robôs. Mas 49% discorda da situação.
A entrada em vigor do Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD), há cinco anos, tornou os cidadãos mais conscientes em relação à partilha de informações pessoais. Atualmente, “nove em cada dez já ouviram falar da forma como as empresas, entidades ou instituições podem usar a IA para tratamento de dados”, revela a pesquisa. No entanto, “apenas um dos portugueses estão disponíveis para fornecer dados, informações e conhecimentos que possam levar um computador ou robô a fazer algo por eles”, sublinha.