BPI lança mercado de colecionáveis digitais. É o primeiro banco português a fazê-lo
D-verse é o nome do mercado de colecionáveis digitais assente em tecnologia de blockchain que o BPI lança hoje, dando os primeiros passos na gestão e custódia da propriedade digital. […]
Luis Batista Gonçalves
Futebolista Rafael Leão protagoniza adaptação portuguesa da nova campanha global da Adidas (com vídeo)
Reveja os melhores momentos dos Prémios de Marketing M&P’23 (com fotos)
ThePitch arrisca em duas frentes
Range Rover e JNcQuoi unem-se pela mobilidade
Sagres apresenta nova campanha com passatempo para o Euro 2024 (com vídeo)
Vodafone volta a juntar Bernardo Silva e Diogo Valsassina em campanha da VML (com vídeo)
APAV assinala 50 anos do 25 de Abril com campanha da Solid Dogma
Já são conhecidos os 14 representantes portugueses no Young Lions
Bar Ogilvy e Penguin Random House põem ícones da literatura a comentar publicações nas redes sociais (com vídeo)
Business Connection: evento exclusivo de networking reúne empresários e executivos numa experiência gastronómica com a Chef Justa Nobre
D-verse é o nome do mercado de colecionáveis digitais assente em tecnologia de blockchain que o BPI lança hoje, dando os primeiros passos na gestão e custódia da propriedade digital. “O BPI torna-se, assim, o primeiro banco português a apostar numa oferta de NFT [non-fungible tokens, na sigla inglesa], exclusiva para clientes”, refere a instituição bancária.
“Esta estreia é celebrada com o lançamento de uma primeira coleção de arte digital da autoria do artista Julien Raffin e com curadoria da Ephemeral Ethernal, projeto de Web3 fundado pelo artista português Alexandre Farto [mais conhecido por Vhils]”, refere ainda o documento. “Shifting horizons” é o nome da coleção inicial, com uma temática “sobre a voracidade do ser humano em alcançar a ideologia do progresso a qualquer custo”, informa o banco.
“As colagens, criadas fisicamente e depois digitalizadas e animadas, trazem micronarrativas e macronarrativas sobre as transformações da paisagem na região da costa atlântica”, explica. Esta coleção conta com 20 NFT, que já estão disponíveis para compra em leilão no D-verse. “Esta iniciativa do BPI contribui significativamente para a democratização do acesso à arte digital e representa um passo importante para na nossa missão de explorar novos horizontes na era digital”, refere Eduardo Quinteiro Lopes, head da Ephemeral Ethernal, parceira da iniciativa.
“No D-verse, os clientes do BPI têm acesso a um mercado primário onde os colecionáveis
são leiloados diretamente pelos artistas e também a um mercado secundário e onde
poderão comprar e vender colecionáveis a outros utilizadores da plataforma. Esta plataforma distingue-se pela sua simplicidade de adesão e uso, e pela familiaridade com a experiência de transação digital”, assegura o banco.
“Esta é mais uma clara aposta do BPI na inovação. A marca D-verse foi pensada com o intuito do D absorver várias dimensões que refletem a natureza da marca, como o digital, a democratização e a diversidade. Pretende representar a atitude de dinâmica, liderança e inovação do banco, apoiando os seus clientes nesta jornada de transição digital em territórios estratégicos como a arte, o desporto ou outros domínios que iremos explorar”, esclarece Francisco Barbeira, administrador do BPI.
Desenvolvida em parceria com a Celfocus, empresa com experiência no desenvolvimento de projetos em blockchain em vários setores de atividade que tem como objetivo ajudar os seus clientes na criação de soluções disruptivas para o seu negócio com base nesta tecnologia, a nova insígnia “representa uma nova oportunidade de negócio para o BPI na participação em mercados de ativos tokenizados e, com isso, [poderá] diversificar as fontes de receita do banco”, defende Daniel Moura, diretor de business development da Celfocus.