“O mundo precisa de mais pais natais” é a mensagem natalícia da Coca-Cola (com vídeo)
Realizado por Pontus Lowenhielm, que integra a equipa de realizadores da Pulse Films, com criatividade da Traktor, produção da Stink Films e pós-produção da Framestore, o filme da campanha internacional […]
Luis Batista Gonçalves
Audiências semanais: TVI em queda, mas mantém liderança
Nossa conquista conta da Allianz
Prio promove empoderamento de idosos em campanha da Adagietto (com vídeo)
GroupM aponta para crescimento de 9,5% nas receitas mundiais de publicidade
Meo Go leva televisão aos autocarros da FlixBus
José Bourbon-Ribeiro junta-se a Domingas Carvalhosa e entra no capital da Wisdom
Omnicom adquire Interpublic por €12,5 mil milhões
Spotify criticada por usar IA em experiência de marca
O atrevimento de ser ridículo com convicção
TikTok pode ser bloqueado nos EUA se não for vendido até 19 de janeiro
Realizado por Pontus Lowenhielm, que integra a equipa de realizadores da Pulse Films, com criatividade da Traktor, produção da Stink Films e pós-produção da Framestore, o filme da campanha internacional “The world needs more santas”, rebatizado “O mundo precisa de mais pais natais” em Portugal, está alicerçado numa narrativa que apela ao espírito de generosidade e boa vontade que tradicionalmente marca esta época festiva.
Lançado hoje em mais de 80 mercados em todo o mundo, “celebra o espírito do Pai Natal que existe em todos nós”. “A imagem do Pai Natal é símbolo de bondade, generosidade e boa vontade e pode manifestar-se das mais variadas formas, seja na ajuda a um vizinho, ao partilhar a última Coca-Cola ou simplesmente a ajudar um desconhecido”, defende a marca norte-americana, tem uma ligação de longa data ao Pai Natal, em comunicado.
“A sua imagem foi utilizada pela primeira vez em anúncios publicitários natalícios na década de 1920. Em 1931, a Coca-Cola contratou Haddon Sundblom, um ilustrador nascido no Michigan, para criar imagens do Pai Natal para os anúncios da marca. Essas imagens icónicas são sinónimo de Coca-Cola e os originais podem ser hoje encontrados em galerias de arte um pouco por todo o mundo”, refere ainda o documento da insígnia.