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13ª edição dos Prémios Design M&P

A escolha dos vencedores estará desta vez a cargo de Alexandre Tiago (Deadinbeirute), Carlos Constantino (Unlock Brands), Emanuel Serôdio (Dentsu Creative Portugal), José Mendes (designer independente), Lisa Hartje Moura (Frau im Mond/MAAT), Luís Alvoeiro Quaresma (Silvadesigners), Maria João Pires (Mini Iberia), Mariana Lancastre (VMLY&R Branding), Marta Cunha Serra (Penguin Random House Portugal), Patrick Santos (Fuel), Pedro Barroso (Uzina), Pedro Serrão (This is Pacifica), Pedro Vilar (Peter Schmidt Group Portugal) e Sandra Costa (Brava Design).

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13ª edição dos Prémios Design M&P

A escolha dos vencedores estará desta vez a cargo de Alexandre Tiago (Deadinbeirute), Carlos Constantino (Unlock Brands), Emanuel Serôdio (Dentsu Creative Portugal), José Mendes (designer independente), Lisa Hartje Moura (Frau im Mond/MAAT), Luís Alvoeiro Quaresma (Silvadesigners), Maria João Pires (Mini Iberia), Mariana Lancastre (VMLY&R Branding), Marta Cunha Serra (Penguin Random House Portugal), Patrick Santos (Fuel), Pedro Barroso (Uzina), Pedro Serrão (This is Pacifica), Pedro Vilar (Peter Schmidt Group Portugal) e Sandra Costa (Brava Design).

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Foi um ano de barriga cheia. O design nacional fez história, ficará para sempre como a disciplina da comunicação responsável pelo primeiro Grand Prix conquistado por uma agência portuguesa em Cannes e provou, uma vez mais, que o bom trabalho, aquele que tem garra, é capaz de domar leões mesmo quando todos os indicadores económicos, cautelas, constrangimentos orçamentais e medos de arriscar o tentam enjaular. O design nacional está livre. E foi com uma ode à liberdade que acabou por ser consagrado com o prémio máximo em alguns dos mais prestigiados festivais internacionais.

Mas não só. Foram muitos os projetos a sair à rua, a revolucionar concepções e a merecer destaque nos diversos festivais nacionais e internacionais em 2022, mostrando que a excelência e a criatividade compõem o oxigénio que os nossos designers respiram.

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E não temos qualquer dúvida de que foram ainda mais aqueles que continuaram, e continuam hoje, a produzir trabalho excecional, livre, numa (re)constituição permanente daquilo que faz do design português um património que deve ser celebrado. Esses serão, agora, os protagonistas. E não podíamos estar mais expectantes após um ano que abriu o apetite e nos deixou com fome de (mais) bom design. É esse que merece agora ser celebrado e aplaudido. É a esse trabalho que queremos dar palco nesta 13ª edição dos Prémios Design M&P.

A escolha dos vencedores estará desta vez a cargo de Alexandre Tiago (Deadinbeirute), Carlos Constantino (Unlock Brands), Emanuel Serôdio (Dentsu Creative Portugal), José Mendes (designer independente), Lisa Hartje Moura (Frau im Mond/MAAT), Luís Alvoeiro Quaresma (Silvadesigners), Maria João Pires (Mini Iberia), Mariana Lancastre (VMLY&R Branding), Marta Cunha Serra (Penguin Random House Portugal), Patrick Santos (Fuel), Pedro Barroso (Uzina), Pedro Serrão (This is Pacifica), Pedro Vilar (Peter Schmidt Group Portugal) e Sandra Costa (Brava Design).

A responsabilidade este ano é deles mas o privilégio de celebrar os melhores projetos e profissionais do Design em Portugal, como sempre, é de todos nós. Voltaremos a fazê-lo juntos, no próximo mês de maio, com mais uma Festa do Design.

Até lá, não deixe de fazer uma viagem pelos melhores projetos de design dos últimos 12 anos.

Consulte aqui toda a informação sobre os Prémios Design M&P’23

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Trabalhadores da TiN reúnem com comissão de credores

A reunião está agendada para hoje, 16 de janeiro. “Há propostas, não sabemos ao certo quais nem de que valores, mas sabemos que há interesse e que têm havido contactos”, revela ao M&P Carolina Almeida, representante da comissão de trabalhadores

Os trabalhadores da Trust in News (TiN) reúnem a 16 de janeiro, com a comissão de credores da empresa, constituída por representantes do Instituto da Segurança Social, da Autoridade Tributária, da Impresa Publishing e do Novobanco, para discutir as propostas de viabilização da empresa, antes da assembleia de credores decisiva, agendada para 29 de janeiro.

“Há propostas, não sabemos ao certo quais nem de que valores, mas sabemos que há interesse e que têm havido contactos com potenciais investidores”, revela ao M&P Carolina Almeida, representante da comissão de trabalhadores da TiN, que também figuram entre os credores do grupo de media.

A intenção é debater a possibilidade de viabilização da empresa, a braços com dívidas que rondam os €32,9 milhões. “Já dá para ter uma ideia daquela que será a vontade dos credores, até porque estará lá representada uma boa fatia deles”, explica ao M&P André Correia Pais, administrador de insolvência encarregue do processo, que também participa no encontro, solicitado no plenário de trabalhadores realizado a 2 de janeiro.

“Só há dois cenários em cima da mesa. A empresa fecha ou avança para um plano de insolvência. A reunião serve essencialmente para dar a conhecer à comissão de credores o plano de insolvência apresentado pelo antigo sócio [Luís Delgado], mas poderão haver outros. A decisão final será sempre dos credores”, adverte André Correia Pais.

O administrador de insolvência, que admite que ainda não teve oportunidade de analisar a proposta de Luís Delgado do ponto de vista técnico, tem sido contactado por potenciais interessados nalguns dos títulos. “Tenho tido algumas abordagens, mas ainda não chegámos à fase das propostas, por vontade dos credores. Tenho mantido alguns contactos exploratórios, pedindo-me números para análise, mas não sei se os credores as vão querer ouvir”, refere.

A reunião da comissão de credores com os trabalhadores da TiN acontece no dia em que 25% dos salários de dezembro do ano passado entram nas contas dos 130 colaboradores do grupo de media, ficando ainda 75% do valor dos ordenados por liquidar.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Carlos Rodrigues, diretor-geral editorial da Medialivre, substitui o jornalista Nuno Tiago Pinto na direção da revista Foto Vitor Chi

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Carlos Rodrigues na direção da Sábado

O grupo Medialivre refere que vai iniciar uma nova fase de afirmação do projeto Sábado, “que passará pelo desenvolvimento mais célere da sua vertente multiplataforma, em papel, no digital e na televisão”

Carlos Rodrigues, diretor-geral editorial da Medialivre, vai assumir a direção da Sábado, título detido pelo grupo de media.

Nuno Tiago Pinto, até agora diretor da revista, cessa funções a partir de 15 de janeiro, “após um período de consolidação do título, durante o qual manteve sempre vivo o jornalismo do projeto Sábado”, refere a Medialivre em comunicado de imprensa.

“A Sábado é uma marca fortíssima e prestigiada, que vai encontrar o seu espaço multiplataforma. Esse é o desafio e o grande objetivo dos próximos tempos”, refere Carlos Rodrigues, citado em comunicado de imprensa.

O grupo Medialivre refere que vai iniciar uma nova fase de afirmação do projeto Sábado, “que passará pelo desenvolvimento mais célere da sua vertente multiplataforma, em papel, no digital e na televisão, assente numa equipa com provas dadas na relevância e pertinência da informação, com o espírito de liberdade e independência que caracteriza o grupo Medialivre”.

 

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Tolerância à publicidade no ‘streaming’ está a aumentar

“Tornou-se claro que a maioria dos espectadores prefere ver anúncios, se puderem poupar nas subscrições”, refere Mark Loughney, da Hub Entertainment Research, autora do estudo. 66% dos consumidores estão dispostos a ver anúncios para terem uma subscrição mais barata, face aos 58% em 2021

Os níveis de tolerância dos espectadores à publicidade no ‘streaming’ estão a aumentar, revela o estudo internacional ‘TV Advertising: Fact vs. Fiction’, realizado pela empresa de estudos de mercado norte-americana Hub Entertainment Research.

De acordo com a investigação, que tem por base um inquérito a cerca de três mil consumidores com idades entre os 14 e os 74 anos que veem pelo menos uma hora de televisão e/ou de conteúdos de plataformas de ‘streaming’ por semana, 66% dos espetadores estão dispostos a ver anúncios para terem um preço de subscrição reduzido. Em 2021, esse número não ia além dos 58%.

“Nos últimos três anos, tornou-se claro que a maioria dos espectadores prefere ver anúncios, se puderem poupar nas subscrições. Estamos a verificar que até os consumidores que eram mais intolerantes aos anúncios consideram agora que vale a pena ver anúncios para pagarem menos”, refere Mark Loughney, consultor sénior da Hub Entertainment Research, citado no estudo.

A análise revela que os níveis de tolerância do ‘streaming’ se aproximam dos da publicidade na televisão tradicional, que rondam os 61% na faixa etária entre os 55 e os 74 anos, os 66% na faixa etária entre os 35 e os 54 anos e os 69% na faixa etária entre os 16 e os 34 anos.

A maioria dos inquiridos considera, no entanto, que o número de anúncios exibidos em televisão não deve ultrapassar os 11 ‘spots’ por meia-hora nem os 90 segundos por pausa publicitária. Segundo o estudo, só 38% dos espectadores é que dizem prestar atenção a todos os filmes publicitários, com 41% a assumirem só estarem atentos a alguns.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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BBDO Portugal faz campanha em Times Square (com vídeo)

O ‘outdoor’ digital (na foto, à dir.), no ar quatro vezes por hora, refere ‘Obrigado NY’, acompanhado por uma fotografia a preto e branco dos 85 funcionários da BBDO Portugal. O objetivo é assinalar o Dia Oficial da BBDO, 10 de janeiro, atribuído pelo presidente da câmara de Nova Iorque, em 2006

Catarina Nunes

Times Square, em Nova Iorque, é o local escolhido pela BBDO Portugal para prestar homenagem à cidade onde a agência criativa multinacional é criada em 1928.  O ‘outdoor’ digital, no ar a 10 de janeiro, quatro vezes por hora, refere ‘Obrigado NY’, acompanhado por uma fotografia a preto e branco dos 85 funcionários da BBDO Portugal.

O anúncio é um agradecimento ao facto de o presidente da câmara de Nova Iorque, Michael Bloomberg, em 2006, ter estabelecido o 10 de janeiro como Dia Oficial da BBDO, enquanto reconhecimento dos contributos económicos, sociais e culturais da agência para a cidade.

O ‘outdoor’ digital exibido em Times Square, em Nova Iorque, mostra os 85 funcionários da BBDO Portugal

“Esta data celebra o trabalho culturalmente relevante e notório da BBDO, capaz de mover negócios, movendo as pessoas e a sociedade. Com este pequeno gesto não nos associamos apenas a uma efeméride, associamo-nos sobretudo a uma responsabilidade”, refere Rui Silva, presidente e CCO (‘Chief Creative Officer’) da BBDO Portugal, em declarações ao M&P.

Exibido em Times Square, o espaço publicitário mais icónico do mundo, a ação da BBDO Portugal é amplificada em meios de comunicação especializados nos Estados Unidos e em Portugal, com fotografias e vídeos de Sérgio Rosário/Coletivo 284 e da Monte Isom. A ideia é recordar aos atuais e potenciais clientes, e aos funcionários o que significa “colaborar com uma das maiores e mais conceituadas agências criativas do mundo”.

Sobre o autorCatarina Nunes

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Leo Burnett e Publicis Worldwide fundem-se e nasce a Leo

As agências Leo Burnett e Publicis Worldwide passam a designar-se Leo. “Ao unificar o espírito e o talento dessas comunidades criativas globais, a Leo Burnett será maior, mais forte e com mais portas do que nunca”, salienta Arthur Sadoun, presidente e CEO do Publicis Groupe

O Publicis Groupe está a fundir a Leo Burnett e a Publicis Worldwide para criar a Leo, agência criativa com mais de 15 mil colaboradores em 90 países. Em resultado da fusão, a denominação Burnett desaparece na nova estrutura, deixando para trás a denominação Leo Burnett, que é utilizada desde que é fundada em Chicago, em 1935, pelo publicitário Leo Burnett.

Os escritórios da Leo Burnett passam a ser designados simplesmente por Leo. A Leo Burnett Chicago, por exemplo, passará a ser conhecida como Leo Chicago. O mesmo acontece com os escritórios da Publicis Worldwide, exceto a Publicis Conseil, sedeada em Paris, que mantém o nome, segundo um porta-voz da ‘holding’ em declarações à Ad Age. A Publicis New York passa a Leo New York. O logótipo da Leo, por seu lado, inclui o nome Leo e o leão da Publicis.

A Leo será liderada pelos copresidentes Marco Venturelli e Agathe Bousquet, dupla que ajudou a Publicis Conseil a ganhar o prémio de Agência do Ano no Festival Internacional de Criatividade Cannes Lions, em 2024. Marco Venturelli será também diretor criativo da Leo. Gareth Goodall será o diretor de estratégia da Leo, mantendo o cargo de diretor de estratégia da Publicis Creative. Por seu lado, Andrew Bruce, CEO do Publicis Groupe Canada, assumirá a função adicional de presidente da Leo na América do Norte.

A união do talento dos colaboradores da Leo Burnett com os dados e a tecnologia da Publicis Worldwide permitirá à holding apoiar melhor os seus clientes a nível mundial e concentrar-se na “criatividade exponencial”, declara Carla Serrano, diretora de estratégia do grupo Publicis. “Consideramos esta união a combinação perfeita de conjuntos de competências, mentalidades e filosofias complementares num momento em que os nossos clientes realmente o precisam”, explica Carla Serrano, acrescentando que “numa indústria obcecada com a inteligência artificial e a eficiência, a Leo Burnett é uma reformulação da conversa”.

O presidente e CEO do Publicis Groupe, Arthur Sadoun, salienta em comunicado de imprensa que “ao unificar o espírito e o talento dessas comunidades criativas globais, a Leo Burnett será maior, mais forte e com mais portas do que nunca”. Esse ponto é reiterado num vídeo interno que a Publicis enviou aos funcionários para anunciar a Leo, com excertos do publicitário homónimo.

Os excertos de vídeo são retirados do discurso de despedida de Leo Burnett, proferido em 1967, no qual sugeria que a agência retirasse o seu nome da porta quando deixasse de fazer coisas em que acreditava, quando passasse “mais tempo a tentar ganhar dinheiro e menos tempo a fazer publicidade”, por exemplo. No final, o vídeo destaca a frase: “Leo, o teu nome estará em mais portas do que nunca”.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

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Imprevisibilidade do tempo obriga marcas de vestuário a rever estratégias

Estudo internacional ‘Industry Snapshot: Clothing and Fashion Retail’ mostra como a subida global das temperaturas está a afetar as vendas das marcas, obrigando-as a diminuir a produção e a implementar estratégias comerciais mais agressivas

A imprevisibilidade do tempo, com as estações do ano a tornarem-se mais homogéneas, está a obrigar as marcas de moda e vestuário a reverem as estratégias comerciais e de publicidade.

Segundo o estudo internacional ‘Industry Snapshot: Clothing and Fashion Retail’, desenvolvido pelo World Advertising Research Center (WARC), a subida global das temperaturas está a afetar as vendas da indústria do vestuário, levando-as a diminuir a produção e a implementar estratégias comerciais mais agressivas, para conquistarem os consumidores num contexto tendencialmente mais concorrencial.

Os invernos mais curtos e quentes e os verões mais prolongados estão a mudar o paradigma de consumo, obrigando muitas marcas a diminuir a produção. De acordo com um estudo do Global Labour Institute (GLI) da Universidade Cornell e da gestora de ativos Schroders, citado na análise do WARC, em países como o Bangladexe, o Vietname, o Camboja e o Paquistão, as encomendas podem cair 22% até 2030.

“Também se tornou mais difícil para os retalhistas anteciparem a procura por parte do consumidor, o que gera desafios acrescidos na gestão de ‘stocks’, com retalhistas de moda, como a Asos e a Primark, a relatarem quebras nas vendas, devido às condições meteorológicas inesperadas”, avança o estudo.

Além de sugerir às marcas que desenvolvam coleções que consigam atrair os consumidores durante mais tempo, o WARC apela a um reajustamento da oferta. “Diversificar o leque de produtos que disponibilizam para incluir roupas leves pode ser essencial para impulsionar as vendas durante os invernos mais quentes”, recomenda.

Na opinião do WARC, as estratégias de promoção dos retalhistas de moda devem acompanhar a mudança. “Ao implementarem um marketing responsivo ao clima, as marcas podem ajustar rapidamente as campanhas quando as mudanças no clima levam a uma mudança nos comportamentos de compra”, defende o estudo.

Segundo uma análise do Zion Market Research, a indústria de moda global valia €88,6 mil milhões no fim de 2023, devendo atingir os €153,2 mil milhões em 2032, com a taxa de crescimento médio anual a rondar os 7% entre 2024 e 2032.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Ricardo Costa: “A liderança não é uma obsessão para a SIC”

Daniel Oliveira, Ricardo Costa e Bernardo Ferrão (na foto) revelam ao M&P as apostas da estação para 2025. Com conteúdos distintivos e parcerias estratégicas, a SIC quer diversificar a oferta, fortalecer a informação e lançar novos programas

“A liderança não é uma obsessão para a SIC, nem tem de ser”, declara ao M&P Ricardo Costa, novo diretor de conteúdos da Impresa, a propósito da apresentação da nova grelha de programação da SIC, a 7 de janeiro no hotel Vila Galé Collection Palácio dos Arcos, em Paço de Arcos.

Ricardo Costa, que desde 6 de janeiro é administrador da Impresa com o pelouro editorial, considera que “a curto e a médio prazo, o mais importante para a SIC é ter uma operação distintiva junto dos espetadores, sustentável e com os melhores resultados editoriais e comerciais”, escusando-se a avançar o investimento na nova grelha.

O diretor de conteúdos da Impresa avança que “estamos a trabalhar para reconquistar a liderança, mas não é algo que nos faça desviar daqueles que são os nossos princípios e modelos de trabalho. No fundo, o nosso trabalho em 2025 é uma continuação do que fizemos em 2024, o mais afinado possível, de forma a melhorar os nossos resultados”.

Quanto ao entretenimento e à ficção, Daniel Oliveira, diretor-geral de entretenimento da Impresa e diretor de programas da SIC, revela que “apesar de a SIC não depender de um só programa na grelha, a grande novidade é a novela ‘A Herança’, em que Patrícia Tavares terá um dos papéis principais. A novela estreia nas próximas semanas e será um produto âncora da estação”.

No entretenimento, segundo o diretor de programas da SIC, o caminho a seguir em 2025 passa por “diversificar a oferta de conteúdos e olhar para o passado com o objetivo de entender o que pode ser melhorado nos diferentes horários”, destacando Cláudia Vieira enquanto protagonista de outra novela em pré-produção, bem como a aposta na versão portuguesa do concurso norte-americano ‘Family Feud’, com César Mourão como apresentador.

A proximidade com os anunciantes é um ponto importante para a estação, que já tem estabelecidas parcerias com marcas, para a programação deste ano, como uma ação comercial com o ‘Casa Feliz’, que terá um novo espaço de gravação, estabelecida com a agência imobiliária ERA. Trata-se de uma narrativa na qual a antiga ‘casa’ onde o programa é gravado estará à venda com a ajuda da ERA.

A integração de publicidade em ficção é outra das apostas. Daniel Oliveira refere que ‘A Herança’ tem prevista uma parceria de marca, que será revelada mais próximo da data de lançamento, juntamente com outros acordos de ‘product placement’ e ‘branding’.

Informação assente em programas de sucesso

Bernardo Ferrão, diretor de informação da SIC desde 6 de janeiro, declara ao M&P que “a aposta é continuar a fazer a mesma informação com a qualidade e o rigor que a SIC tem apresentado, assente em programas de sucesso como ‘Investigação SIC’, ‘Grande Reportagem’ e ‘Polígrafo SIC’, entre outros”.

Contudo, “temos várias novidades em marcha”, revela Bernardo Ferrão, avançando a ‘Grande Operação SIC Final Taça da Liga’, um esforço conjunto da SIC e SIC Notícias que consiste na cobertura da final da Taça da Liga, disputada a 11 de janeiro, em Leiria. No âmbito da operação, o ‘Primeiro Jornal’ e o ‘Jornal da Noite’ serão emitidos a partir do Estádio Municipal de Leiria, com apresentação do jornalista João Moleira, que é também o novo apresentador do ‘Polígrafo SIC’, anteriormente apresentado por Bernardo Ferrão.

Questionado sobre a sustentabilidade a longo prazo das audiências da informação da SIC, Bernardo Ferrão argumenta que “a informação da SIC já é muito sustentada através de produtos ‘premium’ e de grande prestígio. A inovação através de programas pontuais, como o que fizemos sobre os unicórnios portugueses, e outras séries e produtos que ainda estão para ser revelados – com temas relativos ao país e à atualidade -, são também uma aposta que vamos continuar a fazer, devido aos bons resultados e à resposta positiva dos espetadores”.

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Diogo Sereno reforça produtora Hand Creative Chain

A primeira experiência de Diogo Sereno (na foto) como assistente de produção de um filme publicitário é aos 18 anos. Mais tarde é técnico de iluminação dos concertos da Expo 98 e assistente de realização de filmes publicitários no Rio de Janeiro

Catarina Nunes

Diogo Sereno é a nova contratação da Hand Creative Chain, reforçando a direção de produção. “O Diogo é um reforço de peso, que será uma grande mais-valia para as produções da Hand e que nos permitirá responder a mais e a outro tipo de desafios, de maior dimensão, em termos de campanhas publicitárias, mas também da ficção”, avança ao M&P Gonçalo Morais Leitão, realizador e fundador da Hand Creative Chain.

Diogo Sereno, por seu lado, refere que “o pragmatismo e a exigência com que a Hand encara cada desafio, a possibilidade de trabalhar lado a lado com o Gonçalo e o facto de haver apenas um realizador – com o objetivo de virem a ser apenas dois -, não havendo lugar à frustração, foram as principais razões que me fizeram aceitar este desafio”.

A primeira experiência de Diogo Sereno como assistente de produção de um filme publicitário é aos 18 anos. Mais tarde é técnico de iluminação dos concertos da Expo 98, tendo sido ainda assistente de realização de filmes publicitários no Rio de Janeiro e produtor ‘freelancer’ em várias produtoras nacionais, até que decidiu aceitar o convite da Krypton Films, onde permanece nove anos como chefe de produção.

Em 2017 muda-se para a Bro Cinema para assumir a direção de produção.
Paralelamente investe na compra de um equipamento inovador em Portugal: um robô de ‘motion control’ portátil, que aluga para várias produções.

“Além das suas capacidades para pôr de pé grandes produções, o Diogo tem uma simpatia, saber estar e serenidade – ou o seu apelido não fosse Sereno – que deixam todos muito tranquilos. E isso é meio caminho andado para as coisas correrem bem”, Sofia Rivas, Hand Production Partner, sócia responsável pela área de produção.

Sobre o autorCatarina Nunes

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PT50 é o novo jornal para profissionais do sistema financeiro

Fundado e dirigido por Cristina Dias Neves (na foto), o jornal digital gratuito tem o Novo Banco e o Millennium como os dois primeiros anunciantes. A Informa D&B é a parceira fundadora na área de conhecimento

Catarina Nunes

Há um novo jornal digital diário direcionado para os profissionais do sistema financeiro, que se estreia a 14 de janeiro. O PT50 é lançado pela Target Media, nova editora de publicações digitais no segmento profissional, detida por Cristina Dias Neves, que assume também a direção do jornal cuja denominação remete para o IBAN português.

“Pensámos muito no nome, que é surpreendente para quem o ouve pela primeira vez, mas é óbvio para um jornal ligado ao setor financeiro. Percebemos que todos se lembravam do nome à primeira, que ficava no ouvido. O objetivo é precisamente sermos rigorosos e responsáveis, mas também relevantes e surpreendentes”, explica ao M&P Cristina Dias Neves.

No primeiro ano de atividade, o PT50 tem previsto um investimento no projeto de €150 mil, que engloba os recursos humanos e a criação da plataforma do jornal digital, da autoria do Duall Studio.

O jornal que acompanha os principais acontecimentos diários no setor financeiro, com o foco em produtos e serviços, negócios, pagamentos, mercados, talento, regulação, inovação, ‘fintech’ e ESG, nasce na sequência de Cristina Dias Neves ter detetado uma lacuna. “Há vários jornais e suplementos de economia e negócios, mas não há nenhum dedicado ao sistema financeiro, para profissionais”, argumenta.

O seu percurso profissional também contribui para a decisão. “Tendo trabalhado no banco Santander cerca de 20 anos como diretora de comunicação e de mecenato universitário e na Fundação Santander, e como jornalista na imprensa profissional, enquanto diretora do M&P, percebi que, com esta experiência combinada, o que faz mais sentido para mim, neste momento, é lançar um projeto com estas características”, explica a fundadora da Target Media e diretora do PT50.

Pioneira nas publicações digitais para profissionais

Por outro lado, “há várias editoras de publicações digitais, mas não há nenhuma nativa digital e direcionada para profissionais. A maioria da imprensa profissional ainda é em papel, que depois está associado a sites e ‘newsletters’, como a Workmedia [editora do M&P]”, salienta Cristina Dias Neves, avançando que tem uma parceria estratégica de partilha de conhecimento com a Workmedia, em que a ideia é que esta editora venha a ter uma participação no capital da Target Media.

Disponível no site JornalPT50.pt, a nova publicação não terá neste momento uma versão em papel, mas estão a ser pensados alguns produtos nesse formato. “Há sempre espaço para projetos inovadores de qualidade. Com tantos conteúdos a circular é importante que existam marcas em que os leitores possam confiar, para tomar decisões de forma sustentada”, considera Cristina Dias Neves.

Sobre a orientação editorial, a diretora do PT50 diz que quer que seja “pautada pelo rigor, a responsabilidade e a relevância”, abordando “de forma inteligente os principais temas de interesse para os decisores do mercado financeiro e das empresas” e garantindo “o acesso a informação pertinente, atualizada, precisa e imediata”. Com conteúdos transversais, “o jornal PT50 faz um ‘benchmark’ nacional e internacional, focando-se sobretudo nos temas que desafiam o setor financeiro e marcam a atualidade”.

Negócios (análises detalhadas e novidades do mercado, taxas Euribor e mercados bolsistas), comercial e marketing (atualizações e análises dos principais produtos e serviços financeiros), regulação e tendências (acompanhamento permanente das informações e tendências regulatórias e os impactos para o setor financeiro), inovação e ‘fintech’ (inovações tecnológicas e ‘startups’ que moldam o futuro), sustentabilidade (análise de práticas sustentáveis, governança corporativa e investimentos ESG) e talento (perfil e carreira dos principais decisores) são algumas das áreas abrangidas na cobertura editorial.

Numa primeira fase, para ter audiência garantida, o acesso é feito por subscrição gratuita, que dá acesso à ‘newsletter’ diária, enviada às 7h30, o que não inviabiliza que no futuro venha a ter conteúdos pagos. “A monetização do projeto assenta em parceiros comerciais, com o foco em publicidade ‘display’, ‘branded content’ e desenvolvimento de eventos e de outros formatos, que promovam o encontro de todo o ecossistema financeiro”, revela a diretora do PT50.

Anunciantes desde a banca até marcas de ‘lifestyle’

No arranque, o jornal conta com dois bancos anunciantes, o Novo Banco, que é o primeiro banco a investir, e o Millennium BCP. A Informa D&B, por seu lado, é a parceira fundadora na área de conhecimento, com informação e vários projetos como ‘rankings’ do setor, trazendo a capacidade analítica, não só em termos de conteúdos como também de negócio.

“Estamos a fechar parcerias comerciais com mais bancos, empresas de auditores, tecnologias de informação, pagamentos e até de ‘lifestyle’, uma vez que o ‘target’ tem um elevado poder de compra”, elenca Cristina Dias Neves.

A redação é composta por quatro jornalistas a tempo inteiro, incluindo a diretora, e a editora Sónia Santos Dias, ex-colaboradora do Jornal de Negócios e ex-editora da revista Interface Banca e Seguros.

A estes somam-se alguns colaboradores externos para textos mais técnicos ou dedicados a assuntos específicos, cronistas fixos (como o jornalista Filipe S. Fernandes, que escreverá mensalmente sobre grandes banqueiros), e a opinião de líderes da banca, ‘fintech’, intermediários de crédito e auditores.

“Faz sentido dar a conhecer a riqueza e a capacidade de inovação do ecossistema financeiro porque, nos últimos 20 anos, a banca mudou completamente com a digitalização dos serviços bancários, os bancos digitais, o ‘open banking’ e as novas formas de pagamento, por exemplo, e a nível nacional e internacional teve graves problemas com impacto na sua reputação”, destaca Cristina Dias Neves.

A diretora do PT50 alega ainda que a banca “agora, é muito mais forte e regulada, mas a perceção não é essa e a banca contínua com níveis reputacionais baixos. A imprensa que cobre a banca, por outro lado, também não mudou, não há jornais que acompanhem só esta área”.

Sobre o autorCatarina Nunes

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McDonald’s e Publicis fazem cortes na diversidade. Costco contraria tendência

Algumas empresas estão a afastar-se dos conceitos de diversidade, equidade e inclusão (DEI) para evitar ressentimentos por parte de grupos conservadores, direcionando-se mais para as ideias de sustentabilidade e impacto

A McDonald’s, que nos últimos anos tem vindo a aumentar o foco na importância das políticas de diversidade, equidade e inclusão (DEI), anuncia que está a pôr fim a algumas destas práticas, noticia o The Guardian. O Publicis Groupe, por seu lado, acaba de despedir quase metade da equipa de DEI, incluindo Geraldine White, diretora de diversidade da ‘holding’ desde 2021, avança a Ad Age. A Costco, que tinha reafirmado o compromisso com a diversidade, apresenta-se como uma exceção nesta tendência.

A McDonald’s justifica que o “cenário legal em mudança”, após decisões do Supremo Tribunal dos Estados Unidos e ações de outras empresas, leva a empresa a analisar as políticas que seguia em matéria de DEI. A cadeia de restauração rápida vai abandonar objetivos específicos – introduzidos em 2021 na sequência de ações judiciais que alegavam assédio sexual e discriminação racial – para aumentar a diversidade nos níveis de liderança

Vai também deixar de promover o programa que encoraja os fornecedores a implementar formação em diversidade e a representação de minorias na sua liderança, bem como suspender a participação em estudos externos, como o índice anual de inclusão no local de trabalho da Human Rights Campaign para funcionários LGBTQ+.

O clima político em mudança, incluindo a oposição de figuras como Donald Trump e de grupos conservadores, poderá ter influenciado as últimas decisões do Mc’Donald’s. Apesar das mudanças, a equipa de liderança sénior do McDonald’s declara, em carta aberta aos funcionários e franqueados, o compromisso com a inclusão, observando que 30% dos seus líderes nos Estados Unidos provêm de grupos sub-representados, em comparação com 29% em 2021. No entanto, a empresa não atinge o objetivo original de 35%, até ao final de 2024.

O Publicis Groupe, por seu lado, justifica a decisão de despedir quase metade da equipa de DEI, com 13 colaboradores, por estar a tentar “reorientar o rumo da equipa”, segundo a Ad Age. “O nosso compromisso para com a diversidade, a igualdade e a inclusão nunca foi tão importante nem tão determinado, e esse trabalho continua com as nossas equipas em toda a organização”, refere um porta-voz do Publicis Groupe.

Segundo a Ad Age, várias empresas estão a afastar-se do conceito de DEI, para evitar ressentimentos por parte dos conservadores, relançando essas equipas sem os termos diversidade ou equidade, mas como ‘equipas de impacto’, com um foco na sustentabilidade. Um executivo do Publicis Groupe, suspeita que a ‘holding’ poderá estar a fazer o mesmo e aponta como exemplo a contratação de Nannette LaFond-Dufour como diretora de impacto, em maio de 2024.

Duane La Bom, ex-vice-presidente de recursos humanos e diretor de diversidade da Epsilon, agência de marketing do Publicis, foi também despedido no final de 2024. Duane La Bom participou em projetos para a Epsilon, como o relatório anual sobre as disparidades salariais entre homens e mulheres e a parceria com o Thurgood Marshall College Fund. Em 2024, o orçamento do DEI da Epsilon foi reduzido e duas das quatro pessoas que trabalhavam sob a direção de Duane La Bom foram despedidas.

Na sequência dos despedimentos, alguns líderes do setor criticaram o Publicis nas redes sociais, sobretudo pela alegada hipocrisia, devido ao vídeo de Boas Festas divulgado no final de 2024, no qual Snoop Dogg, uma figura proeminente da comunidade negra, declara o Publicis como “a maior ‘holding’ do mundo”.

“Numa semana, o vosso CEO usa um capuz e cumprimenta o Snoop [Dogg] numa publicação nas vossas redes sociais e, literalmente, e quero dizer LITERALMENTE, na semana seguinte, fazem uma caminhada com a vossa equipa de DEI pela porta das traseiras”, escreve Walter Geer, diretor criativo de inovação da VML na América do Norte, numa publicação no LinkedIn. “As pessoas são rápidas a abraçar a cultura negra quando esta melhora a sua imagem ou serve os seus interesses. Aproveitam-se da nossa criatividade, do nosso estilo e da nossa influência para parecerem relevantes”, acrescenta Walter Greer.

As marcas retalhistas também têm estado sob pressão nesta matéria. Empresas como a Walmart, a Lowe’s, a Tractor Supply Co. e a Ford recuaram nas políticas de DEI em 2024, após protestos de ativistas. A Costco é uma das mais recente a enfrentar a pressão dos ativistas conservadores. O retalhista norte-americano foi recentemente analisado pelo National Center for Public Policy Research, grupo conservador que alega que a Costco está envolvida numa eventual discriminação contra empregados caucasianos, asiáticos, homens e heterossexuais.

Segundo a CNN, o grupo propôs que a Costco emitisse um relatório sobre os riscos financeiros dos objetivos de DEI. A empresa argumenta, numa declaração aos investidores em dezembro, que “um grupo diversificado de funcionários ajuda a trazer originalidade e criatividade às nossas ofertas, promovendo a ‘caça ao tesouro’ que os nossos clientes valorizam”.

Ao recusar-se a ceder à pressão dos ativistas, a Costco pode servir de exemplo a outras marcas que enfrentam pressões semelhantes. “A Costco está a dizer: ‘isto é bom para o negócio, mas estou a fazê-lo porque é benéfico para os meus clientes, para os meus empregados e para os acionistas'”, declara à Ad Age Leeatt Rothschild, fundador e diretor executivo da Packed with Purpose, empresa de brindes corporativos sedeada em Chicago.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

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