Vhils transforma peças de centrais desativadas da EDP na primeira exposição subaquática da costa portuguesa
Já podem ser visitadas algumas das peças de arte criadas por Vhils e que vão ser submersas na primeira exposição subaquática do território marítimo português. Até 15 de abril, os […]
Sandra Xavier
Nova Expressão renova conta de media de €1,2 milhões com a Opticalia
Filipa Alves é a nova diretora criativa da Happy Brands
Receitas publicitárias da Meta crescem 26,8%
Concurso europeu apoia novas tecnologias aplicadas aos media em Portugal
Filomena Spranger Jorge assume direção de marketing do Burger King Portugal
Futebolista Rafael Leão protagoniza adaptação portuguesa da nova campanha global da Adidas (com vídeo)
Reveja os melhores momentos dos Prémios de Marketing M&P’23 (com fotos)
ThePitch arrisca em duas frentes
Range Rover e JNcQuoi unem-se pela mobilidade
Sagres apresenta nova campanha com passatempo para o Euro 2024 (com vídeo)
Já podem ser visitadas algumas das peças de arte criadas por Vhils e que vão ser submersas na primeira exposição subaquática do território marítimo português.
Até 15 de abril, os visitantes vão poder ver, em primeira mão, a intervenção feita pelo artista em peças de antigas centrais termoelétricas da EDP, que vão agora ter uma nova vida no fundo do oceano.
A pré-exposição está disponível na sede da EDP, em Lisboa, e é de acesso livre e gratuito.
O desafio que a EDP lançou a Vhils, de desenvolver um projeto artístico com peças que, no passado, serviram para produzir eletricidade, insere-se no compromisso da empresa de ser 100% verde até 2030 e de deixar de produzir energia a partir de combustíveis fósseis.
“A ideia de submergir instalações compostas por peças de centrais termoelétricas desmanteladas no oceano carrega um forte peso metafórico, tanto no que diz respeito à consciencialização sobre a necessidade do uso responsável de recursos, como no sublinhar de questões ambientais que necessitam de respostas urgentes, e que advêm da atividade humana no planeta. O objetivo deste projeto é o de potenciar o desenvolvimento de formas inovadoras que levem à criação de sistemas que estabelecem uma relação de harmonia com a natureza. A transformação destes materiais num ecossistema propício ao crescimento de recifes de coral e ao acolhimento de várias formas de fauna e flora marítima é um exemplo desta abordagem, e espero que este seja o primeiro de muitos passos rumo a um futuro cada vez mais consciente e sustentável”, declara Alexandre Farto aka Vhils.