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Economia Digital em Portugal: 56 por cento dos portugueses vão fazer compras online em 2022
O número de compradores online em Portugal cresceu significativamente durante a pandemia situando-se nos 52 por cento em 2021, adianta o Estudo da Economia e da Sociedade Digital em Portugal, […]
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O número de compradores online em Portugal cresceu significativamente durante a pandemia situando-se nos 52 por cento em 2021, adianta o Estudo da Economia e da Sociedade Digital em Portugal, promovido pela ACEPI/IDC/.PT e que se realiza desde 2009.
O estudo prevê um crescimento de 4 pontos percentuais em 2022, e estima que em 2026 mais de 70 por cento dos portugueses faça compras online. “Para as empresas, qualquer que seja a sua dimensão, o atual “novo normal” obriga não só a uma presença online efetiva, mas também qualificada constantemente pelo consumidor, de forma a estabelecer e manter relacionamentos competitivos com o mercado, onde o digital e o físico estarão obrigatoriamente mais integrados, utilizando uma componente logística cada vez mais tecnológica e eficiente”, referem as conclusões do estudo.
Além disso, 13 por cento dos portugueses fizeram compras online mais de cinco vezes nos últimos 3 meses. A categoria mais comprada continua a ser a de roupa, calçado e acessórios, mas assistiu-se a um crescimento significativo nas “refeições entregues ao domicílio ou levantamento em loja”. O local de entrega mais solicitado pelos compradores é o domicílio.
Das empresas inqueridas no estudo, 97 por cento declararam possuir um domínio próprio e 90 por cento referiu ter um ou mais websites com domínio próprio. Além disso, 87 por centro das empresas inqueridas tem uma página da marca em canais sociais (Facebook, Instagram, YouTube, etc.). Mais de um terço das empresas inqueridas tem presença em marketplaces de serviços (Google Maps, TripAdvisor, Uber Eats, etc.).
Estima-se ainda que o comércio eletrónico B2C (valor comprado online pelos portugueses) atinja mais de 8 mil milhões em 2022 e o comércio eletrónico B2B (isto é, que as empresas portuguesas venderam a outras empresas e ao Estado) cerca de 121 mil milhões de euros.
“As compras online passaram a fazer parte do dia-a-dia dos portugueses. Nenhuma empresa pode hoje ignorar a internet como canal de venda e de comunicação”, apontou Alexandre Nilo Fonseca, presidente da ACEPI.