Jornalistas da agência Sputnik em Portugal não receberam salário
Jornalistas que trabalham para a agência de notícias russa Sputnik em Portugal não recebem salário desde fevereiro. De acordo com o Sindicatos dos Jornalistas, a maioria dos bancos para os […]
Rui Oliveira Marques
Carlos Maciel assume direção da Caras e da Caras Decoração. Mariana Correia de Barros convidada a dirigir Activa
APECOM continua a crescer em número de associados
Microagências de comunicação estão a mudar paradigma
Oliveira da Serra explica importância de renovar, reciclar e reaproveitar com ajuda da McCann Lisboa (com vídeo)
Audiências: TVI reforça liderança e pay TV atinge valor mais elevado do ano em abril
DAZN adquire direitos do FIA Formula 1 World Championship para o triénio 2025-2027
Carlos Estorninho assume direção de marketing da Coldwell Banker Portugal
Investimento publicitário nas redes sociais cresce 14,3% e movimenta €230,9 mil milhões em 2024
Netflix é a plataforma de streaming com maior quota de mercado em Portugal
Shamir Optical renova parceria com Comité Olímpico e leva novo modelo de óculos a Paris
Jornalistas que trabalham para a agência de notícias russa Sputnik em Portugal não recebem salário desde fevereiro. De acordo com o Sindicatos dos Jornalistas, a maioria dos bancos para os quais foram enviadas os salários procederam ao seu congelamento, uma vez que a transferência foi feita a partir da Rússia. Apenas um banco não terá retido o salário de um jornalista. “De acordo com a denúncia, esta situação ocorreu antes do Estado português, como membro da União Europeia, ter decidido aplicar sanções à Rússia, nomeadamente a retirada daquele país do sistema Swift”, indica o Sindicato dos Jornalistas.
Recorde-se que no fim de fevereiro, a agência Sputnik foi banida do espaço da União Europeia, por, de acordo com autoridades, estar ao serviço do estado russo, veiculando desinformação sobre a invasão da Ucrânia.
“O Sindicato dos Jornalistas, em linha com o posicionamento da Federação Europeia dos Jornalistas, reitera que a liberdade de imprensa deve ser salvaguardada, mesmo em cenários de guerra, de modo a que se preserve o pluralismo dos meios de comunicação social, pilares de uma democracia. Neste contexto, e para que este objetivo se concretize, é essencial garantir aos profissionais de comunicação social condições de trabalho, assim como assegurar-lhes o salário a que têm direito”, indica a mesma entidade.