As marcas que mais investiram nos intervalos dos Jogos Olímpicos em Portugal
O Continente foi a marca que mais investiu a valores tabela nos breaks publicitários dos Jogos Olímpicos, de acordo com uma análise da agência de meios Initiative às transmissões dos […]
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O Continente foi a marca que mais investiu a valores tabela nos breaks publicitários dos Jogos Olímpicos, de acordo com uma análise da agência de meios Initiative às transmissões dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, que decorreram entre os dias 23 de Julho e 8 de Agosto. Destaque também para a Meo e Jogos Santa Casa, que fecham o top 3 das que mais investiram. Allianz e Toyota, patrocinadoras dos Jogos Olímpicos, ficaram-se pela quarta e quinta posições, respectivamente. O top 10 de marcas que mais investiram representaram um peso de 40 por cento no total investimento, refere a agência de meios.
No período do evento (23 de Julho a 8 de Agosto), a RTP1 averbou um share de 10.5%, menos 0.6 pontos percentuais versus o mês de Julho, a RTP2 de 2.1% (+0.6 p.p.) e a Eurosport de 1.1% (+ 0.3 p.p.). Ainda assim, a SIC manteve-se como a estação líder em audiências ao registar um share de 18.8%, seguindo-se a TVI com 15.8%.
As audiências dos medalhados portugueses
A Initiative destaca que o dia 1 de Agosto, aquando do salto de Patrícia Mamona, foram mais de 740 mil portugueses que viram o momento de glória da portuguesa, a que correspondeu uma audiência média de 298 mil telespectadores e um share de 9.8%. Destaque também para a prestação de Pedro Pichardo, medalha de ouro no triplo salto masculino, que no período da sua prestação (a final começou por volta das três da madrugada), conseguiu unir junto da RTP1 uma audiência total de 214 mil telespectadores e uma audiência média de cerca de 100 mil portugueses, a que correspondeu um share de 15.4%. Já o combate que deu a medalha de bronze ao judoca Jorge Fonseca (RTP2) registou uma audiência média de 133 mil telespectadores e um share de 10% e o bronze de Fernando Pimenta, na canoagem K-1 1000m, foi visto por uma média de 39 mil portugueses e um share de 9.9%.