Sector dos eventos e festivais vai descer Avenida da Liberdade em manifestação
A APSTE considera que é “com desilusão e desagrado que o sector se depara com as mais recentes medidas divulgadas pelo governo e pela DGS”

Rui Oliveira Marques
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É o regresso às ruas dos profissionais do sector dos eventos e espectáculos. A manifestação organizada pela APSTE (Associação Portuguesa de Serviços para Eventos), à qual se junta a APEFE (Associação de Promotores de Espectáculos, Festivais e Eventos), decorre esta quarta, 30 de Junho, a partir das 16h em Lisboa.
A acção começa na praça do Marquês de Pombal, percorre a avenida da Liberdade e termina nos Restauradores. O protesto “pretende sensibilizar e chamar a atenção do governo, para a situação dramática em que o sector da cultura e dos eventos se encontra, com a maioria dos profissionais e empresas ainda sem trabalhar há mais de um ano. Esta situação deve-se, em parte, à pandemia, mas também à ausência de políticas ou de uma estratégia nacional adequada”, refere a APSTE, que representa 170 empresas do sector.
A associação considera que é “com desilusão e desagrado que o sector se depara com as mais recentes medidas divulgadas pelo governo e pela DGS, que determinam a obrigatoriedade de testes à covid-19 para os diferentes tipos de eventos, sem assumir as despesas inerentes”. Pedro Magalhães, presidente da APSTE, destaca ainda a questão dos eventos-piloto, que “foram uma iniciativa das associações, empresas e trabalhadores dos sectores da cultura e eventos, quando devia ter sido do governo, e surge exatamente com o objetivo de salvar o Verão para todos os que vivem destas indústrias. Às autoridades nacionais apenas cabia a responsabilidade de rastrear e, consequentemente, dar um parecer sobre a viabilidade dos mesmos. Agora, no início do Verão, temos conhecimento que o processo de tratamento dos dados está atrasado e nem sequer se conhece uma data para a apresentação destas conclusões”.