Retalho em Portugal: quem subiu e quem desceu em 2020
As vendas do retalho alimentar e especializado caíram 1,5 por cento no ano passado, face a 2019, para 22.653 milhões de euros, de acordo com o Barómetro da Associação Portuguesa […]
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As vendas do retalho alimentar e especializado caíram 1,5 por cento no ano passado, face a 2019, para 22.653 milhões de euros, de acordo com o Barómetro da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED).
Já o retalho alimentar registou um aumento de vendas 8,1 por cento no ano passado, face a 2019, para 15.621 milhões de euros, enquanto o retalho especializado caiu 17,7 por cento para 7.032 milhões de euros. Na área alimentar, a categoria de produto que registou maior crescimento foi a de congelados, que aumentou em 17,6 por cento as suas vendas, seguida do bazar ligeiro, que subiu 16,6 por cento, e da mercearia, com 11,6 por cento, refere a Lusa. Comportamento positivo também na categoria perecíveis (11,5 por cento), bebidas (10,9 por cento), lacticínios (5,7 por cento) e de higiene e limpeza (4,2 por cento)
Já no retalho especializado, o mercado da informática apresentou uma subida de 23,1 por cento nas vendas para 671 milhões de euros, enquanto aquele que maior queda registou foi o vestuário, com um recuo de 32,5 por cento para 1.405 milhões de euros, destaca a Lusa.
No segmento de bens de equipamento, os pequenos eletrodomésticos viram o seu volume de vendas crescer 20,2 por cento para 350 milhões de euros, seguidos dos grandes electrodomésticos (12,9 por cento para 667 milhões de euros).
Em sentido inverso, as vendas da categoria de fotografia sofreram uma queda de 29,9% por cento para 34 milhões de euros e as de equipamentos de telecomunicações 1,4 por cento para 642 milhões de euros.
O segmento entretenimento e papelaria registou uma quebra de 8,6 por cento, para 298 milhões de euros, com as vendas do entretenimento a recuarem 9,4 por cento para 269 milhões de euros. As vendas da categoria combustíveis contraíram 29 por cento para 2.603 milhões de euros.