Luís Nazaré, presidente da Plataforma de Media Privados
Grupos de media preocupados com “ausência de um programa de acção” para o sector
“Impõem-se medidas urgentes”, alerta a Plataforma de Media Privados (PMP), que reúne os grupos de media Cofina, Global Media, Impresa, Media Capital, Público e Renascença Multimédia.
Pedro Durães
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“Impõem-se medidas urgentes”, alerta a Plataforma de Media Privados (PMP), que reúne os grupos de media Cofina, Global Media, Impresa, Media Capital, Público e Renascença Multimédia. Após ter assinado uma carta dirigida ao ministro da Economia em conjunto com as associações do sector, onde se pedem medidas para evitar o colapso da imprensa, a PMP reforça agora em comunicado “a sua surpresa e preocupação face à ausência de um programa de acção dirigido aos media”. “Pelos profundos impactos da actual crise sobre o sector, não esperamos menos do que o previsto para os sectores do turismo e da cultura. Impõem-se medidas urgentes, para as quais estamos, desde já, disponíveis para contribuir”, aponta a plataforma que representa os grupos de media privados.
“A quebra pronunciada de receitas, os fortes acréscimos de custos, as dificuldades na produção, logística e distribuição de publicações não minam a nossa vontade, mas comprometem seriamente a nossa sobrevivência se nada for feito para apoiar quem pretende manter-se ao serviço de todos”, avisam os grupos de media, que, embora encarem “positivamente as medidas anunciadas pelo Governo no tocante à flexibilização das contribuições tributárias”, chamam a atenção para o facto de que “nada é avançado para eliminar a situação de imoralidade fiscal de que beneficiam as plataformas e outros concorrentes globais instalados no nosso território”.
“A introdução de obrigações sobre estes actores permitiria, a um tempo, mitigar os efeitos orçamentais negativos da crise e introduzir decência no mercado, agora especialmente fragilizado”, defendem os grupos de media portugueses.