Estudo: portugueses interessados em experiências imersivas em eventos
São 73 por cento os portugueses que acreditam que as projecções em grande escala, displays interactivos, hologramas, realidade virtual ou realidade aumentada serão mais frequentes nos eventos. Este é um […]
Rui Oliveira Marques
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São 73 por cento os portugueses que acreditam que as projecções em grande escala, displays interactivos, hologramas, realidade virtual ou realidade aumentada serão mais frequentes nos eventos. Este é um dos resultados de um estudo internacional promovido pela Epson, que destaca a importância de elementos imersivos e experienciais para o futuro de eventos e experiências, nas áreas do turismo, lazer e retalho.
“Estes factos abrem uma nova oportunidade para as empresas de retalho e não só, começarem a aproveitar o poder do experiencialismo. Desde vídeo mapping e projeção, a hologramas, ao controlo por gestos, tracking facial e de movimento, as tecnologias imersivas podem e devem ser usadas pelas marcas para proporcionar experiências únicas que surpreendem e aprofundam o relacionamento cliente e marca”, refere a Epson em nota de imprensa.
O estudo foi realizado em 26 países, Portugal incluído, tendo com base 9.750 pessoas entre os 16 e os 65 anos que participaram num evento ou atracção nos últimos 12 meses.