Trabalhadores da Lusa chumbam proposta da administração
Os trabalhadores da Lusa, reunidos esta segunda-feira em plenário, rejeitaram “por unanimidade e aclamação” a proposta global apresentada pela administração da agência, relativa ao Acordo de Empresa e à avaliação […]
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Os trabalhadores da Lusa, reunidos esta segunda-feira em plenário, rejeitaram “por unanimidade e aclamação” a proposta global apresentada pela administração da agência, relativa ao Acordo de Empresa e à avaliação de desempenho, avançou a agência de notícias.
Em causa está a proposta do Conselho de Administração da Lusa enviada aos sindicatos representativos dos trabalhadores da agência, tendo em vista “encerrar o contencioso decorrente da não avaliação dos trabalhadores entre 2011 e 2018”, alterar o acordo de empresa e prevendo que, “quando não houver avaliações, os trabalhadores terão a classificação de adequado”, prevendo ainda uma escala de classificação entre um e cinco.
Segundo descreve a Lusa, a administração presidida por Nicolau Santos propôs o pagamento único de 250 euros “como forma de compensar os três ciclos de avaliação em falta”, a fixação no Acordo de Empresa do valor do subsídio de transporte em três escalões – 69,65 euros para quem ganhe menos de 2.500 euros brutos de salário base, 55 euros para quem ganhe entre 2.500 euros e cinco mil euros brutos de base e 40 euros para os trabalhadores que recebem mais de cinco mil euros brutos de salário base.
A proposta, prossegue notícia da Lusa, indicava ainda que a empresa iria aumentar em 50 por cento (mais 75 mil euros) o seu esforço financeiro, actualmente fixado em 150 mil euros, para manter, “tanto quanto possível”, as coberturas do seguro de saúde e número de pessoas que a ele tem acesso. A administração garantia também este ano uma subida do valor do subsídio de refeição para 7,63 euros diários em cartão, após a aprovação do Plano de Actividades e Orçamento para 2019 da empresa.
Com este chumbo, os trabalhadores da Lusa aprovaram “por maioria” mandatar os sindicatos para “encetarem uma negociação isolada e autónoma” do ponto referente à não avaliação dos trabalhadores.