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JD Sports escolhe influenciador como embaixador em Portugal

Hugo Strada, artista e manager mais reconhecido como influenciador pela criação do projecto de youtubers Team Strada, será o embaixador oficial da marca de desporto JD Sports no mercado português.

Pedro Durães
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Hugo Strada, artista e manager mais reconhecido como influenciador pela criação do projecto de youtubers Team Strada, será o embaixador oficial da marca de desporto JD Sports no mercado português.

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Hugo Strada, artista e manager mais reconhecido como influenciador pela criação do projecto de youtubers Team Strada, será o embaixador oficial da marca de desporto JD Sports no mercado português. “A colaboração com a JD Sports revela-se muito natural tanto para a marca como para o influenciador português, que além dos looks que já escolhia entre as várias opções exclusivas disponíveis nas lojas JD, passa agora a vestir oficialmente a marca no seu dia-a-dia e nos vários espectáculos planeados por todo o país e outros projectos preparados para este ano, dos quais é mentor”, refere-se em nota de imprensa.

A retalhista britânica JD Sports, recorde-se, consolidou em 2018 a presença no mercado português com a abertura de seis lojas (Vila Real, Viseu, Coimbra, Faro e Portimão, Madeira), contando agora com 18 lojas em território nacional.

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CR7 by Cristiano Ronaldo é a marca que mais cativa os jovens nas redes sociais

Ranking considera os números de envolvimento das marcas, em Portugal com a geração Z, no TikTok, no Instagram e no YouTube, não refletindo o consumo de produtos ou serviços das marcas referidas

A marca CR7 by Cristiano Ronaldo lidera o ranking da Snack Content, no período de janeiro a junho de 2024, com 4,5 milhões de interações de ‘engagement’, que reflete o nível de envolvimento com os conteúdos publicados pela marca, somando gostos, comentários e partilhas. A geração Z, que segue atletas e influenciadores famosos, cria de forma orgânica um maior envolvimento com os conteúdos relacionados com Cristiano Ronaldo, incluindo as linhas de roupas, calçado e produtos de lifestyle.

Em segundo lugar do ranking, com dados trabalhados pela Snack Content em exclusivo para o M&P, está a Netflix com 1,3 milhões de ‘engagement’. A marca mantém um alto nível de interações através de ‘trailers’, ‘teasers’ e conteúdos, que se destacam no TikTok e no Instagram, onde a interação com fãs é constante.

No top 10, a KFC Portugal (3ª) tem uma presença significativa nas redes sociais, especialmente no TikTok e no Instagram, onde campanhas interativas e vídeos de produtos têm um grande apelo. Os conteúdos são altamente visuais e partilháveis, atraindo a geração que tem entre 12 e 27 anos, com vídeos curtos, que ganham destaque na linguagem e na edição. A Stradivarius, igualmente popular na geração Z, encontra-se em quarto lugar e utiliza as redes sociais para lançar novas coleções e campanhas de moda.

As posições seguintes são ocupadas por marcas de diversos setores. A loja Normal (5ª) impulsiona a interação com tutoriais de beleza, dicas de produtos e promoções, principalmente no Instagram, tal como a Sephora (6ª) que ‘explodiu’ no TikTok com o movimento Sephora Kids, em que raparigas entre os oito e os 12 anos, algumas incentivadas pelos pais, mostram a maquilhagem que compram e como usam, e as rotinas de tratamento de pele.

A McDonald’s (7ª), apesar da elevada competição no segmento de ‘fast-food’, mantém um ‘engagement’ estável, especialmente com conteúdos de comida no Instagram e no TikTok. A Betclic (8ª), por seu lado, publica habitualmente conteúdo dinâmico relacionado com apostas desportivas, incluindo destaques de jogos, promoções e desafios interativos. A marca consegue manter números de ‘engagement’ consistentes, mas enfrenta desafios devido às restrições na publicidade a jogos de azar e à forte concorrência no mercado de apostas.

A TAP (9º), através de campanhas promocionais, vídeos de destinos e experiências de viagens, partilha conteúdo visualmente atraente, o que promove a interação dos jovens adultos. No final da tabela, está a marca Caderno Inteligente Portugal, com conteúdos criativos e inspiradores voltados para organização e personalização de materiais escolares.

A marca utiliza tutoriais, dicas de estudo e desafios interativos para manter um alto nível de ‘engagement’ com o público jovem. A presença forte da marca no Instagram e no TikTok ajuda na diferenciação dos seus produtos, no mercado competitivo de papelaria.

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Sagres brinda ao verão com campanha da McCann Lisboa (com vídeos)

Com planeamento de meios da Dentsu Media, prolonga-se até 22 de setembro em televisão, digital e exterior. O filme de 20 segundos foi produzido pela Playground. Os dois filmes de 10 segundos têm produção de Nuno Correia Photography

A nova campanha multimeios da Sagres, concebida pela McCann Lisboa, é uma ode às férias e às festas de verão. Com planeamento de meios da Dentsu Media, é veiculada até 22 de setembro em televisão, digital e suportes exteriores, reforçando a visibilidade da marca em regiões com elevada afluência turística, como o Algarve.

O filme publicitário de 20 segundos foi produzido pela Playground. Os dois filmes de 10 segundos têm produção de Nuno Correia Photography, apurou o M&P.

A campanha é amplificada pela oferta de prémios através do Clube Sagres. “Inês Ayres Pereira, Tiago Teotónio Pereira, Carlão, Raminhos e Cândido Costa, embaixadores da marca, vão dar a conhecer a variedade de ofertas que podem ganhar no clube online da marca”, explica a insígnia em comunicado. Além de frigoríficos portáteis, chapéus de sol e camisolas autografadas por futebolistas, a Sagres também oferece bilhetes para concertos na compra de cerveja, até 30 de setembro.

 

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Kim Kardashian protagoniza nova campanha da Balenciaga

Fotografada por Nadav Kander, fotógrafo, artista e realizador de origem israelita, a campanha mostra facetas de Kim Kardashian (na foto), Isabelle Hupert e Naomi Watts, através da criação de um ‘estudo de personagem’, e promove a carteira Rodeo Bag

A mais recente campanha publicitária da Balenciaga é protagonizada pela influenciadora e empresária Kim Kardashian, a par com outras duas embaixadoras da marca de luxo, as atrizes Isabelle Huppert e Naomi Watts. A The Characters Campaign promove a icónica carteira Rodeo Bag, nos braços das três embaixadoras.

Fotografada por Nadav Kander, fotógrafo, artista e realizador de origem israelita, conhecido como retratista, a campanha mostra facetas de Kim Kardashian, Isabelle Hupert e Naomi Watts, sentadas num banco e envergando peças da coleção de pronto-a-vestir ou vestidos de festa da Balenciaga, através da criação de um ‘estudo de personagem’.

A campanha pretende retratar o poder de atração da Balenciaga sobre atrizes importantes e celebridades globais. Isabelle Huppert ganhou duas vezes o prémio de melhor atriz no Festival de Cinema de Cannes e no César, principal prémio do cinema francês. Naomi Watts foi indicada duas vezes para o Óscar de melhor atriz, enquanto Kim Kardashian tem 361 milhões de seguidores no Instagram. Mais. Isabelle Huppert e Kim Kardashian já desfilaram para a Balenciaga, com propostas idealizadas pelo diretor criativo da marca, Demna Gvasalia.

Na mão, braço ou colo de cada uma delas encontra-se a Rodeo Bag, uma carteira de mão em couro de bezerro com acabamento mate, que se destaca pela construção singular, sistema de fecho versátil e pregas em acordeão, para conferir  a descontração necessária a uma peça para ser usada no dia a dia, refere a Balenciaga em comunicado de imprensa.

Originalmente fundada em 1919 em San Sebastian por Cristóbal Balenciaga, a casa de alta costura abre em Paris em 1937, na Avenue George V. Cristóbal Balenciaga torna-se um dos designers de moda mais influentes dos últimos 100 anos, mas atualmente a marca é parte do grupo de luxo Kering, que detém também a Gucci, Saint Laurent, Bottega Veneta e Alexander McQueen, entre outras.

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Impresa com prejuízo de €4 milhões. SIC aumenta lucros para €1,3 milhões

As receitas da Impresa cresceram 0,7% no primeiro semestre para €86,6 milhões, impulsionadas pela publicidade e pela venda de conteúdos a terceiros

Catarina Nunes

O prejuízo da Impresa nos primeiros seis meses do ano foi de €4 milhões, uma variação de 0,9% em relação ao período homólogo em 2023, já que é na estrutura do grupo que são consolidados os custos financeiros, refere o Grupo Impresa em comunicado de imprensa referente aos resultados no primeiro semestre de 2024.

As receitas da Impresa cresceram 0,7% no primeiro semestre para €86,6 milhões, impulsionadas pela publicidade e pela venda de conteúdos a terceiros. O grupo manteve a tónica no controlo de custos operacionais, que foram reduzidos em 1,2% face ao mesmo período no ano anterior, e melhorou o desempenho operacional em todos segmentos, o que se refletiu no reforço das margens.

O EBITDA da Impresa foi de €4,5 milhões, o valor mais elevado desde 2021 e um aumento de 57,7% face aos primeiros seis meses de 2023, segundo a Impresa. Sem considerar os custos de reestruturação, o EBITDA recorrente foi de €4,7 milhões, representando um crescimento de 41,8% em termos homólogos.

A dívida remunerada líquida da Impresa cifrou-se nos €142,8 milhões, traduzindo uma redução de 1,7% face ao final de junho de 2023. Este valor sustenta e está alinhado com a trajetória de redução do valor da dívida verificado nos últimos anos, segundo a Impresa.

“O primeiro semestre foi desafiante e as equipas da Impresa estão de parabéns pelo cumprimento dos nossos objetivos. Melhorámos os resultados operacionais, em particular através do crescimento nas receitas e redução de custos, com o consequente crescimento em mais de 40% no EBITDA”, refere Francisco Pedro Balsemão, CEO da Impresa.

Na SIC, por seu lado, o lucro subiu para €1,3 milhões, um crescimento de 116,7% quando comparado com os €600 mil de lucro no semestre homólogo em 2023, de acordo com os dados divulgados pelo Grupo Impresa, que detém a SIC e a Impresa Publishing (Expresso).

As receitas totais da SIC, por seu lado, aumentaram 1,7%, para €74,6 milhões, impulsionadas pelas vendas de conteúdos e de publicidade. Os custos operacionais mantiveram-se em linha com o valor do primeiro semestre de 2023, refere o documento do grupo de media, salientando que o EBITDA da SIC cresceu 30,7% para €4,5 milhões .

Em termos de audiências, a estação de televisão terminou o primeiro semestre de 2024 com uma média de 15,1% de share, em dados consolidados. No target comercial – ABCD 25/64, a SIC teve 12,9% de quota de mercado. De janeiro a maio, a SIC representou 47,1% de quota de mercado do investimento publicitário entre os canais generalistas.

Na Impresa Publishing, que detém o Expresso, o EBITDA aumentou 29,4% para €800 mil. O Expresso foi o jornal mais vendido do país, com uma média de 85 mil exemplares por edição entre janeiro e março, segundo os dados da APCT, citados pela Impresa no comunicado com os resultados relativos ao primeiro semestre de 2024.

No digital, o Expresso registou uma média de 48 mil exemplares por edição em circulação digital paga, entre janeiro e março. O universo de websites da marca Expresso alcançou, no primeiro semestre, uma média mensal de 2,3 milhões de visitantes únicos.

No áudio, o Expresso lançou 14 novos podcasts, verificando-se um aumento de 77% no acumulado de downloads, face ao semestre homólogo, representativo de quase 24 milhões de downloads. Entre os podcasts com mais descargas destacaram-se o ‘Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer’ (2,8 milhões), ‘Isto é Gozar Com Quem Trabalha’ (2 milhões), ‘Contas-Poupança” (2 milhões), ‘Expresso da Manhã’ (1,8 milhões) e ‘Eixo do Mal (1,4 milhões).

“No segundo semestre, daremos continuidade aos vários projetos em curso. Por um lado, vamos continuar a trazer mais valor para anunciantes e agências, reforçando a nossa posição enquanto grupo em Portugal com mais investimento publicitário. Por outro, vamos manter a nossa estratégia de expansão digital e diversificação de fontes de receitas, nomeadamente através da concretização de apostas já anunciadas como a realização do Tribeca Festival em Lisboa e a nossa nova parceria na área da bilhética com a BOL”, avança Francisco Pedro Balsemão.

 

 

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Fora do Escritório com António Fuzeta da Ponte, diretor de marca e comunicação da Nos

Durante as férias, mal abre o computador, mas confessa que se estiver em Portugal espreita a televisão para ver os blocos publicitários ou futebol. A Sagres acompanha-o, porque tem a mania que é o ‘rei da grelha’ e “não há grelha sem Minis”

Catarina Nunes

Uma viagem em família à Florida, em agosto de 2022, (na foto) é a escolha de António Fuzeta da Ponte, diretor de marca e comunicação da Nos, do ‘álbum de férias’, “porque nela estamos profundamente felizes, por estarmos juntos, por estarmos conscientes da sorte que temos e porque somos amantes do ‘american way of life'”.

O que é que não faz durante as férias, que faça habitualmente quando está a trabalhar?

Não toco no despertador, a não ser no primeiro dia para a saída. Mal abro o computador. Mas confesso que se estiver em Portugal espreito a televisão para ver os blocos publicitários ou alguns jogos de futebol. Espreito campanhas, admito.

Estar de férias significa desligar ou inspirar-se para novas ideias a aplicar no trabalho?

Consigo desligar. Mesmo. Nos primeiros dias ainda me vêm à cabeça coisas de trabalho, mas no final há um sinal perfeito para saber se desliguei mesmo: esqueço as ‘passwords’. Isso quer mesmo dizer que carreguei baterias e posso voltar. Só desligando é que depois posso voltar para inspirar e ser inspirado.

Quais são os jornais, programas de televisão, podcasts, sites, plataformas digitais ou outros meios de comunicação que segue durante as férias?

Não sigo. O maior luxo das férias é não seguir, é fazer o que não fazemos nos outros dias/meses de trabalho. O meu telefone até pode sentir FOMO, mas eu nem tanto.

Quais são as marcas que o acompanham nas férias?

A Nos, claro, porque ainda assim preciso de rede. A Sagres, porque tenho a mania que sou o ‘rei da grelha’ e não há grelha sem Minis. A Kobo, porque aproveito para pôr leitura em dia. Agora, vendo bem, duas delas são grandes marcas nacionais. Bom sinal.

Qual é a primeira coisa que faz quando regressa ao escritório?

Reúno com a equipa. Porque nada se faz sozinho, porque até aposto que terei saudades, porque preciso que me ponham a par o mais rapidamente possível, porque a nossa atividade é, acima de tudo, um ‘desporto de equipa’.

 

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El Ojo de Iberoamérica anuncia calendário de inscrições

A 27ª edição do festival de criatividade argentino realiza-se nos dias 13, 14 e 15 de novembro, em Buenos Aires. As candidaturas podem ser entregues até 30 de setembro, mas voltam a existir tarifas diferenciadas para os que as submeterem antes

31 de julho é a data de encerramento inicial das candidaturas à próxima edição do festival de criatividade sul-americano El Ojo de Iberoamérica, que se realiza nos dias 13, 14 e 15 de novembro, em Buenos Aires, na Argentina. A partir dessa data, à medida que o tempo for passando, o preço vai progressivamente aumentando. A primeira prorrogação prolonga-se depois até 31 de agosto e a segunda estende-se até 20 de setembro. 30 de setembro é a data de encerramento final.

À semelhança de anos anteriores, o festival volta a contar com cinco momentos de inscrição, com vantagens acrescidas para que os concluírem o processo com maior celeridade. Além das categorias de rádio e áudio, digital e redes sociais, design, relações públicas, inovação e eficiência, o júri vai também distinguir os melhores trabalhos nas áreas de transformação criativa, produção audiovisual, desporto, produção gráfica, sustentabilidade, grafismo e comércio criativo.

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Receitas da Alphabet aumentam 14% no segundo trimestre

As receitas de publicidade no YouTube sobem para €8 mil milhões, enquanto na Google Network (rede de sites e aplicações de telemóvel com anúncios pagos criados no Google Ads) descem para €6,8 mil milhões. O Google Search representa mais de metade da faturação total da Alphabet

A Alphabet, que detém a Google e o YouTube, aumentou as receitas em 14% no segundo trimestre de 2024, para um total de 84,742 mil milhões de dólares (€78 mil milhões). O Google Search (48,509 mil milhões de dólares/€44,633 mil milhões) representa mais de metade da faturação, de acordo com os resultados financeiros anunciados pela empresa.

As receitas de publicidade no YouTube ascendem a 8,663 mil milhões de dólares (€8 mil milhões), face aos 7,665 mil milhões de dólares (€7 mil milhões) registados no segundo trimestre de 2023, enquanto a Google Network (rede de sites e aplicações de telemóvel com anúncios pagos criados no Google Ads) representa 7,444 mil milhões de dólares (€6,8 mil milhões), em queda em relação aos 7,850 mil milhões de dólares (€7,22 mil milhões) no período homólogo em 2023.

A faturação da Google Cloud, por seu lado, ultrapassa a do YouTube, totalizando 10,347 mil milhões (€9,52 mil milhões), a subir em relação a 2023 (8,031 mil milhões/€7,4 mil milhões). Sundar Pichai, CEO da Alphabet, refere que “o forte desempenho este trimestre destaca a força contínua no ‘Search’ e o impulso na ‘Cloud’. Estamos a inovar em todas as camadas da ‘AI stack’. A nossa infraestrutura de liderança de longa data e equipas internas de pesquisa posicionam-nos bem, à medida que a tecnologia evolui e que acompanhamos as muitas oportunidades vindouras”.

Em termos de resultados operacionais, a Google Services tem um lucro operacional de 29,674 mil milhões de dólares (€27,3 mil milhões), o que representa um crescimento face aos 23,454 mil milhões de dólares (€21,6 mil milhões) no mesmo período em 2023. A Google Cloud totaliza 1,172 mil milhões de dólares (€1,078 mil milhões) em lucro operacional, o triplo do valor registado em 2023 (395 milhões de dólares/€363,5 milhões).

Ruth Porat, presidente e diretora financeira da Alphabet, salienta que “apresentámos receitas de 85 mil milhões, a subir 14% em termos homólogos, impulsionadas pela ‘Search’ bem como pela ‘Cloud’, que pela primeira vez ultrapassou os 10 mil milhões de dólares nas receitas do trimestre e os mil milhões de dólares em lucro operacional. À medida que investimos para suportar as nossas maiores oportunidades de crescimento, mantemos o compromisso com a criação de uma capacidade de investimento com o trabalho que temos em andamento, para reprojetar a nossa base de custos de forma duradoura”. No segundo trimestre de 2024, os custos e despesas totais da Alphabet são de 57,317 mil milhões (€52,7 mil milhões), a subir face aos 52,766 mil milhões de dólares (€48,5 mil milhões) registados no mesmo período no ano passado.

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Segunda campanha da Havas Portugal para a APSI põe 26 crianças à prova (com vídeo)

Desenvolvida em parceria com a Havas Germany, foi produzida pela Fred Fabrik e tem realização de Pedro Carvalhinho e sonorização da Guel. O filme mostra como a morte por afogamento é rápida e silenciosa, apelando à vigilância de pais e educadores

Com direção criativa executiva de Paulo Pinto, direção criativa de Michael Schöpf e Walter Zigler e redação de Gonçalo Paiva, a segunda campanha da Havas Portugal para a Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI), desenvolvida em colaboração com a Havas Germany, mostra como a morte por afogamento é rápida e silenciosa, apelando à prevenção daquela que é a segunda causa de morte acidental entre crianças e jovens, com 19 vítimas mortais só em 2022.

Para o filme de sensibilização, produzido pela Fred Fabrik, com realização de Pedro Carvalhinho e sonorização da Guel, foram desafiadas 26 crianças a gritar por socorro com a boca cheia de água, demonstrando que a ingestão acidental do equivalente a meio copo é suficiente para silenciar uma criança. Com direção de arte de Alexandre Meneses, a campanha tem direção de produção Pedro Silva, produção de Raquel Coelho e produção gráfica de Nuno Nascimento.

Para além da APSI, a iniciativa envolve também a GNR que, ao longo do verão, está a realizar de ações de sensibilização para a problemática do afogamento de crianças e jovens, em piscinas e ambientes naturais. “No último triénio de que há dados oficiais, referente a 2020-2022, o número de mortes mais do que duplicou. De uma média anual de 7,3 por ano em 2017-2019, passamos para uma média anual de 15”, informa a organização não-governamental numa publicação nas redes sociais.

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Patrícia Ramos regressa à Repsol como gestora de marketing

Formada em gestão pela Iscte Business School e pós-graduada em ‘marketing intelligence’ pela Nova IMS, a nova contratação da empresa petrolífera desempenhou, nos últimos três anos e meio, funções no departamento de marketing da Leroy Merlin

Patrícia Ramos é a nova gestora de marketing da Repsol Portugal, empresa onde iniciou a carreira profissional em agosto de 2018. “Ao fim de seis anos, é muito especial voltar à empresa onde a minha jornada começou. Obrigado pela receção calorosa, estou cheia de energia para o que está para vir”, escreveu a nova contratação da empresa petrolífera na publicação que fez no LinkedIn.

Patrícia Ramos vai trabalhar sob a liderança da nova diretora de marketing da Repsol Portugal, que vai substituir Marta Marques, que abandona o cargo. O nome da nova responsável será anunciado publicamente nos próximos dias, apurou o M&P.

Formada em gestão pela Iscte Business School e pós-graduada em ‘marketing intelligence’ pela Nova IMS, Patrícia Ramos fez um estágio na multinacional espanhola, antes de transitar para a Nos e para a Dreamia. Em novembro de 2020, é contratada pela Leroy Merlin, onde permanece até julho de 2024, trabalhando em comunicação, publicidade, marketing corporativo e ativações de marca.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Media Capital aumenta receitas publicitárias e reduz prejuízo

A dona da TVI salienta o incremento de 50% do consumo do TVI Player, devido, sobretudo, ao sucesso da novela ‘Cacau’ (na foto), aos ‘reality-shows’ e à recuperação do arquivo de ficção do canal

No primeiro semestre de 2024, o grupo Media Capital aumentou as receitas de publicidade em 16%, atingindo os €50,5 milhões, e teve um prejuízo de €2,7 milhões, face aos €4,8 milhões negativos que registou no período homólogo em 2023, segundo os dados divulgados pelo grupo de media que detém a TVI e a CNN Portugal, entre outros.

O resultado líquido ajustado apresentou uma melhoria de €3,3 milhões face ao período homólogo, “naquele que é o semestre mais condicionado pela sazonalidade da atividade de media”, atingindo os €1,3 milhões negativos, justifica a Media Capital.

O aumento das receitas publicitárias, por seu lado, é reflexo do “crescimento concretizado quer no mercado publicitário de canal aberto, onde superou largamente o crescimento de mercado, quer no mercado de publicidade de canais de televisão paga, onde cresceu 40% face aos resultados atingidos no período homólogo”, refere a Media Capital.

Os outros rendimentos operacionais registaram um ligeiro aumento para €25,8 milhões, mais 1% que no mesmo período no ano anterior, destacando-se a performance do segmento de produção audiovisual, que cresce 10% para €20,23 milhões. Nos primeiros seis meses de 2024, os rendimentos operacionais apresentaram um aumento de 10%, devido às vendas de publicidade.

Os gastos operacionais, excluindo amortizações, depreciações, gastos líquidos com provisões e reestruturações, registaram um acréscimo de 3%, passando de €70,4 milhões no primeiro semestre de 2023 para €72,6 milhões em 2024. “Os gastos operacionais ajustados refletiram o aumento significativo da atividade de produção e do investimento no Euro 2024, aliados a uma gestão criteriosa e eficiente”, adianta o grupo de media.

Excluindo os gastos líquidos com provisões, imparidades e reestruturações, o EBITDA consolidado do grupo atingiu, no primeiro semestre de 2024, €3,8 milhões, o que representa um aumento de €4,9 milhões face ao período homólogo. Os gastos com provisões, imparidades e reestruturações totalizaram, no primeiro semestre de 2024, €1,4 milhões, um valor que reflete a continuidade da concretização do plano de reestruturação levado a cabo pelo grupo Media Capital.

Quanto ao resultado operacional (EBIT), este foi negativo em €1,1 milhões no primeiro semestre de 2024, uma melhoria face ao resultado operacional negativo de €4,8 milhões, em 2023.

O grupo de canais TVI é líder há 12 meses consecutivos, tendo registado um aumento de quota de audiência face ao período homólogo em universo total dia e em horário nobre de 0,8 e 1,2 p.p., respetivamente, segundos os dados da Media Capital, que destaca que “na comparação com os principais grupos nacionais, o grupo de canais da TVI foi líder no primeiro semestre de 2024, no share do total dia, nos targets Universo, Adultos e ABCD 15-54”.

A Media Capital salienta ainda o incremento de 50% do consumo do TVI Player, devido, sobretudo, ao sucesso da novela ‘Cacau’, aos ‘reality-shows’ e à recuperação do arquivo de ficção da TVI.

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