Repórter do Você na TV investigado por alegado incitamento ao ódio
O Ministério Público está a investigar Bruno Caetano, que a TVI identifica como repórter, por alegadas práticas de crimes de discriminação e de incitamento ao ódio, avançou o Jornal de […]
Meios & Publicidade
Carlos Maciel assume direção da Caras e da Caras Decoração. Mariana Correia de Barros convidada a dirigir Activa
APECOM continua a crescer em número de associados
Microagências de comunicação estão a mudar paradigma
Oliveira da Serra explica importância de renovar, reciclar e reaproveitar com ajuda da McCann Lisboa (com vídeo)
Audiências: TVI reforça liderança e pay TV atinge valor mais elevado do ano em abril
DAZN adquire direitos do FIA Formula 1 World Championship para o triénio 2025-2027
Carlos Estorninho assume direção de marketing da Coldwell Banker Portugal
Investimento publicitário nas redes sociais cresce 14,3% e movimenta €230,9 mil milhões em 2024
Netflix é a plataforma de streaming com maior quota de mercado em Portugal
Shamir Optical renova parceria com Comité Olímpico e leva novo modelo de óculos a Paris
O Ministério Público está a investigar Bruno Caetano, que a TVI identifica como repórter, por alegadas práticas de crimes de discriminação e de incitamento ao ódio, avançou o Jornal de Notícias.
O caso não está relacionado com a presença de Mário Machado na rubrica Diga-me de sua (In) Justiça do Você na TV, de que era autor, mas sim com factos que ocorreram a 2 de Novembro de 2017. Segundo o JN, o inquérito a cargo do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa foi desencadeado por um post em que Bruno Caetano divulgou no Facebook, onde aludiu a pessoas de “determinada etnia”, nas palavras do JN, e por um directo na então rubrica Crónica Criminal, no Você na TV.
Bruno Caetano terá publicado um post onde se queixava da violência desencadeada “claramente” por pessoas de uma certa etnia, apagando depois a publicação, perante as críticas dos seus seguidores. No directo na TVI queixou-se de receber ameaças, insistiu que não era “xenófobo”, e usou de novo uma “linguagem e interpretações” consideradas racistas, descreve o jornal. Após queixas, a Entidade Reguladora para a Comunicação Social encaminhou o caso para o Ministério Público, além de ter apresentado uma recomendação à TVI para que evitasse estes comportamentos. O inquérito ainda “não tem arguidos constituídos”, de acordo com o JN.