Marcelo aponta para a importância e quadro legal do mecenato social
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, apelou a que haja uma reflexão sobre o quadro legal aplicável ao mecenato social. O chefe de Estado esteve presente na entrega […]
Meios & Publicidade
26ª Festival CCP tem 346 trabalhos finalistas. Categoria de Design lidera
Beefeater patrocina Oeiras Padel Academy e aproveita prova para lançar gin sem álcool
13ª edição dos Prémios de Criatividade M&P
Netflix lança plataforma própria de anúncios
Sofia Cartó preside a primeira associação de assuntos públicos e lobbying portuguesa
M&P 957: Como Bernardo Almeida fatura €300 mil com o YouTube + Assédio sexual na publicidade + Especial Euro 2024
O que pode ler na edição 957 do M&P
Criatividade portuguesa premiada nos Adforum PHNX Awards 2024
Niu investe €1 milhão em estruturas de produção e negoceia regresso a Espanha
New in Town regressa à CNN Portugal com Sara Sousa Pinto na apresentação
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, apelou a que haja uma reflexão sobre o quadro legal aplicável ao mecenato social.
O chefe de Estado esteve presente na entrega do Prémio Champalimaud de Visão 2018, na Fundação Champalimaud, em Lisboa, onde foi anunciada criação de um centro de pesquisa e tratamento do cancro do pâncreas com uma doação de 50 milhões de euros de Mauricio Botton Carasso e Charlotte Botton, familiares dos fundadores da Danone.
“O apelo ao mecenato social é importante e, agora que vão sendo anunciados novos projetos fundacionais, cobrindo diversas áreas, da saúde à educação, da inovação à ciência, a necessidade de proceder à reflexão sobre o quadro normativo aplicável parece justificar-se”, para ajustá-lo “à nova realidade”, disse Marcelo Rebelo de Sousa, citado pela Lusa.
“O mecenato social não pode substituir-se ao Estado, é certo. O Estado não pode nem deve ser dispensado de promover a justiça social, com vigor educativo e cultura, dinamismo económico e intervenções comunitárias correctivas das assimetrias. Mas nem por isso devemos deixar de cultivar, de divulgar e de impulsionar o mecenato social, com ou sem fundações, diferentes entidades ou novas orgânicas”, considerou. “Que quem possua uma biblioteca a partilhe desde logo com quem a não tem. Que quem disponha de meios financeiros, recursos técnicos ou logísticos os disponibilize aos outros, na saúde, na escola, nas misericórdias, nas IPSS. Que quem pode libertar tempo para ser útil aos demais multiplique esse outro mecenato social chamado voluntariado, convertendo os muitos milhares de milhares que já somos em centenas de milhar até chegarmos ao milhão”, afirmou, de acordo com a Lusa.
Foto: Presidência da República