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Parlamento Europeu financia eventos que promovam eleições europeias

O Parlamento Europeu abriu as candidaturas para as subvenções para co-financiar acções de comunicação que promovam as eleições europeias de 2019. Estas acções destinam-se a promover informação factual e não […]

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O Parlamento Europeu abriu as candidaturas para as subvenções para co-financiar acções de comunicação que promovam as eleições europeias de 2019. Estas acções destinam-se a promover informação factual e não […]

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O Parlamento Europeu abriu as candidaturas para as subvenções para co-financiar acções de comunicação que promovam as eleições europeias de 2019. Estas acções destinam-se a promover informação factual e não partidária. São elegíveis eventos e acções de comunicação online ou offline, que promovam a participação democrática e eleitoral dos cidadãos europeus. Debates, exposições, actividades artísticas, culturais e desportivas e acções de comunicação online e nas redes sociais, que promovam a informação e debate sobre as eleições são exemplos de actividades elegíveis.
O co-financiamento pode chegar aos 80 por cento do total dos custos elegíveis da acção. O prazo para apresentação de candidaturas termina a 17 de Setembro de 2018.

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Lola Normajean faz Black Friday e oferece campanhas sociais

A ideia é estimular os grandes anunciantes do mercado a fazer mais e melhor na área da responsabilidade social e “para isto estamos dispostos a oferecer a nossa criatividade a preços de Black Friday”, explica Rodrigo Silva Gomes, CEO da Lola Normajean

A Lola Normajean está a aproveitar a Black Friday para fazer uma promoção inusitada. Está a oferecer os tradicionais descontos associados à época a empresas de telecomunicação, distribuição e bebidas e refrigerantes, que decidam apostar em desenvolver campanhas que tenham um impacto positivo na sociedade.

“A Lola Normajean sempre acreditou no poder transformador das ideias e quando vemos que o mundo nunca precisou tanto de ideias para o bem como hoje, não podíamos ficar de braços cruzados”, declara Rodrigo Silva Gomes, CEO da Lola Normajean, citado em comunicado de imprensa.

Segundo Rodrigo Silva Gomes, a ideia é estimular os grandes anunciantes do mercado a fazer mais e melhor na área da responsabilidade social e “para isto estamos dispostos a oferecer a nossa criatividade a preços de Black Friday”, enfatiza o CEO da Lola Normajean.

Ainda no espírito da época, a Black Friday da Lola Normajean está ‘limitada ao stock existente’ e é válida apenas para ‘briefings’ enviados entre 29 de novembro e 6 de dezembro. A iniciativa pretende espelhar o “histórico da agência nacional que sempre integrou no seu ADN criativo, campanhas, projetos e clientes do terceiro setor ou com grandes preocupações sociais”, salienta o comunicado.

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António Roquette mantém presidência da direção da APAP

António Roquette (na foto) é reeleito presidente da direção, para o triénio 2024/2027. A única alteração na direção passa pela substituição de Duarte Durão, CEO da Nossa, por João Ribeiro, cofundador e sócio-gerente da Stream and Tough Guy

A Associação Portuguesa das Agências de Publicidade, Comunicação e Marketing (APAP), reelegeu António Roquette como presidente da direção para o triénio 2024/2027.

Na direção da associação, o CEO da Uzina é acompanhado por Alberto Rui Pereira, CEO da IPG Mediabrands, e Erilk Lassche, CEO da Fullsix Portugal, enquanto vice-presidentes. João Ribeiro, cofundador e sócio-gerente da Stream and Tough Guy, Paula Lopes, diretora de comunicação do Publicis Groupe, Pedro Santana, coCEO  da Fuel, e Rodrigo Freixo, diretor de experiência de marca da VML, são eleitos vogais.

Em termos de alterações face aos elementos da direção anterior, há a substituição de Duarte Durão, CEO da Nossa, que, após seis anos, opta por não continuar na associação, por João Ribeiro, cofundador e sócio-gerente da Stream and Tough Guy.

“A reeleição em continuidade da maioria dos membros da direção é justificada pela avaliação positiva dos associados da APAP, do trabalho desenvolvido ao longo do último triénio e pela expetativa de conclusão dos diversos projetos atualmente em curso, designadamente, e a título de exemplo no curto prazo, o lançamento dos Effie Awards Portugal, em 2025, e as ações de atração e formação de talento, que estão previstas para o primeiro trimestre de 2025”, refere o comunicado de imprensa da APAP.

Para António Roquette, o objetivo principal para o mandato é “promover e potenciar o nosso reconhecimento coletivo, enquanto indústria, através da valorização da criatividade e da inovação, como os fatores críticos para o sucesso das marcas e dos negócios em Portugal e, agora potenciado pelos Effie Awards, a nível global”.

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Austrália proíbe redes sociais a menores de 16 anos

O projeto de lei sobre a idade mínima de acesso às redes sociais torna a Austrália um país de teste. Em janeiro, começa a ser testado um método de aplicação da lei, mas a proibição só entra em vigor no final de 2025

A Austrália acaba de aprovar a proibição das redes sociais a menores de 16 anos, na sequência de um debate que tem dominado o país, estabelecendo um precedente para o resto do mundo e representando um dos regulamentos mais rigorosos contra as grandes empresas tecnológicas.

A nova lei obriga as plataformas digitais, como Instagram, Facebook e TikTok, por exemplo, a impedir o acesso a menores de 16 anos, sob pena de multas que podem atingir os 49,5 milhões de dólares australianos (€27,7 milhões). Em janeiro, começa a ser testado um método de aplicação da lei, mas a proibição só entra em vigor no final de 2025.

O projeto de lei sobre a idade mínima de acesso às redes sociais torna a Austrália um país de teste para um número crescente de Governos que decretaram, ou pretendem impor, uma restrição de idade nas redes sociais, devido à preocupação com o impacto na saúde mental dos jovens.

Países como França e alguns estados dos Estados Unidos já têm leis que restringem o acesso de menores a redes sociais, sem a autorização dos pais, mas a proibição australiana é absoluta. A proibição enfrentou a oposição dos defensores da privacidade e de alguns grupos de defesa dos direitos das crianças, mas 77% da população apoia-a, de acordo com as últimas sondagens.

A proibição pode afetar as relações da Austrália com os Estados Unidos, sendo que o proprietário do X, Elon Musk, uma figura central na administração do presidente eleito Donald Trump, refere numa publicação no X que a medida parece ser uma “forma de controlar o acesso à internet por todos os australianos”.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

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CCP reelege direção de Susana Albuquerque

Susana Albuquerque, Pedro Mesquita, Andreia Ribeiro, Mafalda Quintela, Daniel Caeiro, José Maria Machado e Judite Mota (na foto, da esq. para a dir.), esta última um novo membro, constituem a direção do CPP para o biénio 2024/2026

O Clube da Criatividade de Portugal (CCP) acaba de reeleger a direção e os corpos sociais para o biénio 2024/2026. Os sócios do CCP elegem a Lista A para a direção do CCP, nos próximos dois anos. Susana Albuquerque, cabeça de lista, mantém-se como presidente do CCP e os restantes elementos mantêm-se também nos mesmos cargos.

Pedro Mesquita é reeleito vice-presidente, Andreia Ribeiro mantém-se como primeira vogal, Mafalda Quintela como segunda vogal, Daniel Caeiro como terceiro vogal e José Maria Machado enquanto tesoureiro. Judite Mota é o novo membro na direção e assume a função de quarta vogal.

O CCP, que conta com 581 sócios ativos, registou 34 presenças na assembleia geral de 28 de novembro, que visou a aprovação de contas de 2023, a alteração dos estatutos do aumento de três para quatro vogais de direção e a eleição da direção, conselho fiscal e mesa de assembleia geral para os próximos dois anos, bem como a análise do plano de atividades da mesma.

Direção e Corpos Sociais CCP para 2024/2026

Direção

Presidente: Susana Albuquerque

Vice-presidente: Pedro Mesquita

Tesoureiro: José Maria Machado 

1ª vogal: Andreia Ribeiro 

2ª vogal: Mafalda Quintela 

3º vogal: Daniel Caeiro

4ª vogal: Judite Mota 

Conselho Fiscal

Presidente: Mário Mandacarú 

1ª vogal: Anabela Vaz Borges

2ª vogal: Maria Magalhães 

Assembleia Geral

Presidente: Luís Alvoeiro 

Vice-presidente: Luís Mileu

Secretário: José Ricardo Monteiro

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Label ganha comunicação da Barral

“O nosso foco não vai ser tanto criar campanhas ou conteúdos para as redes sociais, vai ser mais criar diálogos reais entre a marca e os consumidores”, explica ao M&P Raquel Alves, diretora executiva da Label, agência criativa que procura humanizar as marcas

A Label ganhou o ‘pitch’ lançado pela Barral e, a partir de janeiro do próximo ano, começa a comunicar a marca de cosmética dos laboratórios farmacêuticos Atral. A proposta apresentada pela agência criativa, que desenvolve um trabalho estratégico que pretende humanizar marcas e empresas, foi a que suscitou maior interesse.

“Percebemos que a Barral tem uma vantagem única e diferenciadora, que é a sua história e a sua ligação emocional e genuína aos consumidores portugueses. O nosso objetivo é reforçá-la e conquistar novos públicos. O nosso foco não vai ser tanto criar campanhas ou conteúdos para as redes sociais, vai ser mais criar diálogos reais entre a marca e os consumidores, para que a Barral tenha uma presença ainda mais ativa nas suas vidas”, explica ao M&P Raquel Alves, diretora executiva da Label.

Apesar de reforçar a autenticidade da marca ser uma das ambições da agência, a nova estratégia de comunicação da Barral, que também contempla a produção de campanhas e de ativações, não vive apenas do passado. “Vamos adicionar-lhe novos atributos para a comunicarmos de forma mais impactante”, afirma a responsável, sem adiantar mais pormenores.

A Label conquista a conta da Barral numa altura em que adota um novo posicionamento. “Somos uma agência que tem o propósito de criar marcas humanas, desenvolvendo projetos de comunicação que consigam estabelecer ligações mais autênticas com os consumidores. Pretendemos contar histórias e experiências que gerem interações reais entre as marcas e os seus públicos, através do design e da inovação”, esclarece.

A conquista de três prémios no concurso internacional Red Dot Award: Brands & Communication Design, em setembro, com dois projetos desenvolvidos para a Revigrés e um para a Delta, enche os profissionais da Label de orgulho. “Vemos o design como uma ferramenta que nos permite chegar às pessoas, possibilitando que as marcas se relacionem com elas, despertando as tais emoções”, afirma Raquel Alves.

A expetativa é que as distinções conquistadas no certame tragam mais clientes internacionais à agência em 2025. “Estes prémios acabam por validar a nossa metodologia, a nossa visão e a nossa abordagem criativa”, refere a responsável.

Apesar de ter criado a estratégia de comunicação da Alou, a nova operadora de comunicações cabo-verdiana, a maior parte do trabalho da agência continua a ser desenvolvido em Portugal. O rebranding do Parque Terra Nostra, nos Açores, encomendado pela Bensaude Hotels Collection, um dos maiores projetos da Label em 2024, está na origem a uma nova linha de merchandising inspirada na natureza da ilha de São Miguel.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Decisão do julgamento da Google só em 2025

Nos argumentos finais, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos alega que a Google abusa da posição na tecnologia publicitária, para prejudicar os concorrentes. Se for considerada uma empresa monopolista, um segundo julgamento determinará as medidas a tomar

Os argumentos finais do julgamento da Google nos Estados Unidos, referente ao domínio da empresa no mercado da tecnologia publicitária, já foram apresentados, mas a decisão final, que se previa que seria em novembro, está marcada para depois do primeiro trimestre de 2025.

Nos argumentos finais, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos alega novamente que a Google abusou da posição no mercado da tecnologia publicitária, ao manipular as regras para favorecer os seus produtos e prejudicar os concorrentes. A entidade norte-americana argumenta ainda que a gigante tecnológica monopolizou três segmentos fundamentais do ecossistema de tecnologia publicitária: os servidores de anúncios das empresas editoriais, as redes dos anunciantes e as plataformas que ligam os anunciantes às empresas editoriais.

A defesa da Google centra-se no argumento de que o Departamento de Justiça possui uma definição incorreta do mercado, que se centra estritamente na publicidade na internet e ignora a concorrência da empresa nos telemóveis, nas redes sociais e na ‘connected TV’, onde enfrenta a concorrência de empresas como a Meta e a Amazon.

A Google alega também que os seus produtos de tecnologia publicitária não são monopolistas, mas sim parte de um panorama competitivo, e que a integração das suas ferramentas beneficia os anunciantes e as empresas editoriais, ao simplificar as operações.

A empresa norte-americana de tecnologia considera que as provas apresentadas pelo Departamento de Justiça são seletivas e que o processo do Governo carece de provas substanciais de danos anticoncorrenciais. O Departamento de Justiça, por seu lado, critica a Google por não ter preservado provas, uma vez que apagou mensagens que poderiam ter revelado intenções anticoncorrenciais.

Leonie Brinkema, a juíza federal do distrito de Virginia responsável pelo caso, afirma que a decisão não vai ser tomada antes do primeiro trimestre de 2025, mas elogia a qualidade dos argumentos de ambas as partes. Se a Google for considerada uma empresa monopolista, um segundo julgamento determinará as medidas a tomar.

Entre as medidas propostas pelo Departamento de Justiça para quebrar o monopólio de pesquisa da Google, estão a venda do navegador de internet Chrome e uma proibição que impede a gigante tecnológica de fazer parte do mercado dos programas de navegação durante cinco anos. A entidade governamental também pretende proibir a Google de assinar contratos de exclusividade com empresas como a Apple e a Samsung, para ser o motor de pesquisa por defeito dos dispositivos das empresas.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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The Trade Desk lança sistema de ‘streaming’ para televisões conectadas

O novo sistema operativo de ‘streaming’ vai competir com plataformas e sistemas como Android TV, da Google, Fire TV, da Amazon, Apple TV e Roku TV, e é uma forma de monetizar a compra de espaços publicitários em ‘connected TV’

A The Trade Desk está a lançar um sistema operativo de ‘streaming’ para televisões conectadas, à semelhança da Android TV e da Apple TV, abrindo uma nova frente na disputa pela liderança do mercado de tecnologia publicitária com a Google, noticia a Ad Age. A iniciativa coloca a The Trade Desk numa posição mais competitiva para aquele que é o futuro da publicidade programática, que está cada vez mais focado no formato ‘connected TV’.

O novo sistema operativo de ‘streaming’ para televisões conectadas da The Trade Desk, intitulado Ventura TV OS, vai competir com plataformas e sistemas como a Android TV, da Google, a Fire TV, da Amazon, a Apple TV e a Roku TV. Ao revelar a estratégia por trás do novo projeto, a empresa liderada por Jeff Green, indica que o Ventura TV OS é uma forma eficiente de monetizar a compra de espaços publicitários em ‘connected TV’.

Durante a apresentação do novo sistema operativo, a The Trade Desk citou o apoio de algumas empresas que detém plataformas de ‘streaming’, incluindo a Disney, a Paramount e a Tubi. A The Trade Desk ainda não anunciou os fabricantes de produtos electrónicos que vão adotar o sistema operativo, mas afirmou que este chegará aos mercados em 2025.

O Ventura TV OS da The Trade Desk é apresentado numa altura em que a sua concorrente direta, a Google, está a ser afetada por julgamentos anticoncorrenciais, alguns dos quais ameaçam desmantelar partes importantes da empresa liderada por Sundar Pichai. Enquanto a Google procura defender-se em diversas frentes, a The Trade Desk tira partido da oportunidade para se posicionar naquele que é um dos mercados principais da Google.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Judite Mota deixa VML. Sara Soares promovida a diretora criativa executiva

Judite Mota (na foto, à esq.) deixa o cargo de diretora criativa executiva da VML depois de duas décadas ao serviço de agências criativas do grupo WPP. Sara Soares (à dir.) ocupa a posição

Ao fim de duas décadas ao serviço de agências criativas do grupo WPP, Judite Mota, até agora diretora criativa executiva da VML, deixará o cargo, após liderar a integração das equipas criativas da VMLY&R e da Wunderman Thompson.

Sara Soares é promovida a diretora criativa executiva da VML, assumindo a liderança do departamento criativo da agência.

Judite Mota refere, em comunicado de imprensa, que “20 anos passam a correr, quando fazemos o que nos apaixona e com as pessoas de quem gostamos. Esta viagem não foi feita a solo e agradeço a todos os que me acompanharam. Acaba um ciclo, começa outro e espero ser tão feliz nesta nova etapa como fui aqui. À Sara desejo toda a sorte do mundo, embora sabendo que ter a incrível equipa criativa da VML já é uma enorme sorte”.

Nuno Santos, CEO da VML Portugal, diz, por seu lado, que “estamos imensamente gratos à Judite pela sua dedicação e liderança, durante um período de significativa mudança, tendo ajudado a construir uma base que nos servirá para crescimento nos próximos anos”.

“Estamos também entusiasmados por dar as boas-vindas à Sara Soares no novo cargo de diretora criativa executiva. A energia criativa e a visão da Sara serão fundamentais para impulsionar o sucesso contínuo e crescimento da agência, e entregar um trabalho cada vez mais extraordinário aos nossos clientes”, refere Nuno Santos.

Licenciada em estudos de media e publicidade pela Universidade Católica Portuguesa e mestre em ‘design leadership’ pela Executive London Academy, Sara Soares foi redatora em diversas agências criativas em Portugal e no Reino Unido, como a McCann Erickson, Fullsix e Leo Burnett, entre outras. Mais recentemente foi diretora criativa da VML em Londres e, até agora, era diretora criativa da VML Portugal.

“Depois de 12 anos a viver e a trabalhar em Londres, posso dizer que não foi o sol, a praia ou a proximidade ao estádio do Sporting que me convenceram a voltar e a fazer de Portugal a minha casa. Foram as pessoas com quem tive o prazer de trabalhar durante estes dois anos e com quem vou continuar a trabalhar, agora como diretora criativa executiva”, assume Sara Soares.

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DreamMedia e Cemark suspendem participação no estudo de audiências OOH

“Não nos opomos à metodologia, desde que conte com o aval de quem investe, anunciantes e agências. O que não é suposto acontecer é haver influência de operadores do mercado junto da entidade responsável pelo estudo”, diz Ricardo Bastos, CEO da DreamMedia

A DreamMedia e a Cemark anunciam a suspensão da participação no Estudo de Medição de Audiências Out-of-Home (OOH), conduzido pela PSE, por alegada falta de imparcialidade no tratamento dos dados. “Não nos opomos à metodologia, desde que conte com o aval de quem investe, anunciantes e agências. O que não é suposto acontecer é haver influência de operadores do mercado junto da entidade responsável pelo estudo. Com a suspensão do maior parque OOH do mercado, o estudo perde validade porque deixa de refletir o retrato real do setor”, diz Ricardo Bastos, CEO da DreamMedia, citado em comunicado de imprensa.

A decisão, tomada com conhecimento da Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN) e da Comissão de Análise de Estudos de Meios (CAEM), surge após “a identificação de graves falhas de imparcialidade e representatividade no estudo, que colocam em causa a neutralidade no tratamento dos dados e a sua validade como ferramenta estratégica para anunciantes e agências”, refere o documento emitido pela DreamMedia.

“O Estudo de Medição de Audiências OOH foi criado para fornecer dados estratégicos e fiáveis, ajudando as agências e os anunciantes a tomar decisões de investimento mais informadas e eficazes. No entanto, a dependência da PSE impede que o estudo cumpra plenamente esse propósito”, lê-se na nota de imprensa, na qual o CEO da DreamMedia acrescenta que “o crescimento do setor OOH, que já representa mais de 15% do investimento publicitário em Portugal, torna indispensável a existência de um estudo isento e representativo”.

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Ricardo Costa na administração da Impresa. Bernardo Ferrão é o novo diretor de informação da SIC

Ricardo Costa (na foto, à esq.) passa a administrador com o pelouro editorial e com responsabilidade sobre os conteúdos do Expresso e da SIC. Bernardo Ferrão (à dir.) assume o cargo de diretor de informação da SIC e de diretor da SIC Notícias

Ricardo Costa assume, a partir de 6 de janeiro, o cargo de diretor de conteúdos da Impresa, passando a fazer parte da comissão executiva do grupo. Bernardo Ferrão é o novo diretor de informação da SIC, cargo que acumulará com o de responsável máximo da SIC Notícias.

Ricardo Costa passa a ser “administrador com o pelouro editorial” e terá “responsabilidade sobre os conteúdos do Expresso e da SIC, quer na área de informação, quer na área de entretenimento”. A partir dessa data, “Bernardo Ferrão assume o cargo de diretor de informação da SIC e de diretor da SIC Notícias, tendo já sido ouvido o Conselho de Redação da SIC”, refere a Impresa em comunicado de imprensa.

Ricardo Costa está no Grupo Impresa desde 1989. Começa na secção de política do Expresso, tendo sido repórter da SIC a partir de 1992, editor de política entre 1998 e 2001, diretor-adjunto de informação desde 2001 e diretor da SIC Notícias a partir de 2003. Em 2009, ocupa o cargo de diretor-adjunto do Expresso, assumindo a direção do Expresso de 2011 a 2016, função que acumulava com a direção de informação da SIC e da SIC Notícias.

“Ricardo Costa é uma das pessoas com melhor visão estratégica sobre o setor e que melhor conhece o grupo, no qual trabalha há 35 anos. É por isso natural que com a entrada em vigor de um novo plano estratégico, para o triénio 2025-2027, que reforçará a área editorial na estrutura de ‘governance’, Ricardo Costa seja promovido a administrador da Impresa. Contamos com a sua visão, capacidade de liderança e experiência, agora na comissão executiva, para continuar a ajudar o grupo”, diz Francisco Pedro Balsemão, CEO da Impresa, em nota de imprensa.

Bernardo Ferrão, que é licenciado em comunicação e estudos mediáticos pela Universidade Fernando Pessoa, integra a redação da SIC em 1999, como jornalista de política. Em 2014, passa a ser editor de política do Expresso, de onde sai dois anos depois, para assumir o cargo de subdiretor de informação da SIC e da SIC Notícias. Até agora ocupava as funções de diretor-adjunto de informação da SIC e da SIC Notícias.

“Bernardo Ferrão, pelo rigor, pelas provas dadas na gestão de equipas e pela forma como representa os valores da estação e do grupo, uma casa onde está há 25 anos, é a pessoa certa para assumir a direção de informação da SIC e da SIC Notícias”, justifica o CEO da Impresa, acrescentando que “estamos convictos de que estas alterações nos aproximarão ainda mais dos nossos espetadores, fortalecerão as nossas marcas e darão continuidade ao respeito pelos princípios jornalísticos que nortearam a criação do grupo”.

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