Pó de talco da Johnson & Johnson obriga a indemnização de 4 mil milhões
A multinacional Johnson & Johnson foi condenada a indemnizar 22 mulheres e famílias em mais de 4 mil milhões de euros. Estas mulheres terão desenvolvido cancro do ovário depois de […]
Meios & Publicidade
New in Town regressa à CNN Portugal com Sara Sousa Pinto na apresentação
Comon cria campanha provocadora e humorística para a Makro
Rosalía é a nova embaixadora global da Dior
Quase metade dos criativos têm uma relação difícil com as marcas
Iscte Executive Education realiza webinars gratuitos sobre comunicação de destinos e marcas locais
Adidas escolhe modelo e desportista português para campanha internacional
7 em cada 10 portugueses atribui responsabilidade às marcas na resolução dos problemas globais
Quem são os favoritos do Euro 2024?
Todos os influenciadores importam
José Mourinho protagoniza campanha da Uber Eats (com vídeo)
A multinacional Johnson & Johnson foi condenada a indemnizar 22 mulheres e famílias em mais de 4 mil milhões de euros. Estas mulheres terão desenvolvido cancro do ovário depois de utilizarem pó de talco da marca. Seis das 22 queixosas morreram na sequência da doença.
Durante o julgamento, especialistas testemunharam que o amianto é misturado com o talco mineral, principal ingrediente do pó de talco da Johnson & Johnson. De acordo com o principal advogado da acusação Mark Lanier, “a multinacional encobriu provas da existência de amianto nos seus produtos durante mais de 40 anos”, cita a Lusa. A acusação garantiu que foram encontradas fibras de amianto e partículas de talco nos tecidos dos ovários de muitas mulheres. “A Johnson & Johnson continua confiante de que os seus produtos não contêm amianto e não causaram cancro. Vamos prová-lo”, retorquiu a porta-voz da empresa Carol Goodrich, citado pela Lusa.
A empresa foi processada por mais de nove mil mulheres que afirmaram que o pó de talco contribuiu para o desenvolvimento do cancro do ovário.