Edição digital
PUB

João Fernandes, chief creative officer ibérico da Isobar

Protagonista :: Marketing

“Em Espanha a agência subalternizou-se demasiado ao negócio da media”

Na primeira entrevista deste que assumiu o cargo de chief creative officer da Isobar Ibéria, acumulando a direcção criativa da agência nos mercados português e espanhol, João Fernandes explica ao M&P o impacto desta direcção conjunta na operação.

Pedro Durães

João Fernandes, chief creative officer ibérico da Isobar

Protagonista :: Marketing

“Em Espanha a agência subalternizou-se demasiado ao negócio da media”

Na primeira entrevista deste que assumiu o cargo de chief creative officer da Isobar Ibéria, acumulando a direcção criativa da agência nos mercados português e espanhol, João Fernandes explica ao M&P o impacto desta direcção conjunta na operação.

Pedro Durães
Sobre o autor
Pedro Durães
Artigos relacionados
Rosebud assina campanha da Sport Zone que celebra regresso do calor (com vídeos)
Publicidade
Aquisição de marcas editoriais do Global Media Group pela Notícias Ilimitadas com luz verde da ERC
Media
DAZN reforça oferta global com lançamento de 10 novos canais gratuitos
Media
Ricardo Verdasca e Vítor Silva assumem novas responsabilidades na Foundever
Digital
Sagres festeja os Santos Populares com campanha em mais de 260 locais
Publicidade
Lojas online de presentes personalizados: Um setor em ascensão
BRANDED
WYcreative e Hand assinam nova campanha do Bricomarché (com vídeo)
Publicidade
Lisbon Project conquista website da conferência Velo-city 2024 em concurso internacional
Comunicação
26ª Festival CCP tem 346 trabalhos finalistas. Categoria de Design lidera
Publicidade
Beefeater patrocina Oeiras Padel Academy e aproveita prova para lançar bebida sem álcool
Marketing

João Fernandes, chief creative officer ibérico da Isobar

Corria o ano de 2000, a internet estava longe da velocidade da fibra, ainda mostrávamos as nossas fotografias aos amigos convidando-os para irem lá a casa, Mark Zuckerberg era apenas um geek a fazer das suas na universidade, mobile era enviar SMS e smartphone era um telemóvel com câmara fotográfica e rádio FM. Estávamos longe da era dos tablets e os portáteis ainda eram o último grito da tecnologia. Nesse ano nascia a agência digital portuguesa View, pelas mãos de Nuno Frazão e João Fernandes. Nove anos depois, a View integrava a rede Isobar, do grupo Aegis, e hoje, 14 anos depois, João Fernandes passa a acumular com a direcção criativa da agência em Portugal a direcção criativa da Isobar em Espanha, assumindo o cargo de chief creative officer ibérico. “Do ponto de vista operacional continuam a ser duas entidades perfeitamente isoladas, com objectivos próprios e a operar de forma totalmente autónoma”, garante ao M&P João Fernandes. Em Espanha, diz, o seu principal objectivo passa por recuperar o ADN criativo da agência.

Meios & Publicidade (M&P): O que muda na sua vida diária com estas novas funções de director ibérico?

João Fernandes (JF): Terei de passar algum tempo em Madrid, apesar de termos também escritório em Barcelona. Passo a ter de fazer mais viagens e a acumular mais umas milhas na TAP, o que não é necessariamente mau. À partida terei de dividir o meu tempo entre Lisboa e Madrid, passarei cerca de duas semanas por mês em Espanha. No entanto vou manter uma gestão permanente e conjunta das duas equipas e atendendo às necessidades das duas agências.

M&P: Ao nível da organização da agência, quer em Portugal quer em Espanha, o que muda com a criação desta direcção conjunta?

JF: Não me clonei, pelo que há necessidade de ocupar um espaço que deixo desocupado em Portugal. Tenho um estilo de direcção criativa que passa por estar muito tempo junto dos clientes e, naturalmente, não terei a mesma disponibilidade. Felizmente, o meu sócio-fundador da View e que continua como CEO da Isobar Portugal, o Nuno Frazão ocupará um pouco desse espaço e recuperará um bocado essa sua experiência de muitos anos de estar junto do cliente. Em Espanha a agência estava sem direcção criativa desde Agosto do ano passado, portanto a alteração estrutural é sobretudo a minha presença, se bem que a agência já estava dentro de um processo de reestruturação. A agência é bastante maior do que em Portugal e há, naturalmente, aspectos em que se tornou muito boa e outros não tão boa. Neste momento, há um processo de fusão entre uma equipa que estava muito dedicada a social media, à gestão da presença de marcas nas redes sociais, da sua estratégia e do seu valor para estes canais, e a equipa criativa. As duas operavam de uma forma muito independente e agora passarão a operar de uma forma integrada, à semelhança do modelo que construímos em Portugal.

M&P: Mas ao nível da própria organização do trabalho, no desenvolvimento dos projectos, muda alguma coisa em Portugal?

JF: Não, eventualmente o que acontecerá que haverá pessoas que vão ter espaço para assumir outros níveis de responsabilidade e uma autonomia acrescida, mas do ponto de vista organizacional dos processos não se vai alterar nada. Apesar de estar em Espanha, continuo a acompanhar processos a decorrer em Portugal e quando estou em Portugal faço o mesmo em relação a Espanha. Depois veremos com o decorrer do trabalho se essa necessidade surge ou não, mas para já não estamos a contar mudar nada.

M&P: E em relação a new business, vão trabalhar os novos clientes de forma integrada a nível ibérico ou haverá sempre clientes separados?

JF: Há, de facto, clientes separados, se bem que há uma ambição maior, que é também uma ambição minha pessoal. Sempre tive uma visão muito iberista e isso é uma coisa estranha porque em Portugal nunca fizemos muito uso da palavra Ibéria. Nunca senti da parte de Espanha uma pretensão de, ao usar a palavra Ibéria, exercer algum tipo de domínio ou hegemonia sobre Portugal. A verdade é que na Ibéria, enquanto região, podemos desenvolver um conjunto de sinergias e ter uma força somada que deveria ser utilizada e colocada ao serviço do desenvolvimento dos negócios e das empresas. Acredito que isso será possível dentro da Isobar, que tem uma forma de se organizar que é muito regional. Já nos organizamos em termos globais por hubs regionais. Temos um hub europeu, e há também uma grande liberdade para que as agências em cada mercado se reorganizem quase numa lógica de hubs virtuais, como já tínhamos inclusivamente com Espanha e com o Brasil como uma ponte para a América Latina. Espero que venha a ser possível criar uma proposta ibérica para a Isobar a partir desta decisão de me ter como responsável ibérico para a criatividade.

M&P: Já têm casos de marcas portuguesas para as quais vão desenvolver projectos para o mercado espanhol?

JF: Já o estávamos a fazer, há o caso da Zippy, da Sonae, para a qual já fazíamos uma parte importante da marca em Espanha. O inverso ainda não existe mas creio que é uma questão de tempo. Estamos neste momento a trazer para Portugal algumas competências que temos em Espanha mas não temos no mercado português, mesmo em termos de desenvolvimento digital. Temos uma unidade chamada PS Life, que se dedica a projectos especiais digitais, que tem muito a ver, por exemplo, com a presença das marcas no retalho. Temos já algumas propostas apresentadas em Portugal que tiveram origem nas nossas competências técnicas em Espanha.

M&P: Há pouco dizia que a Isobar Espanha estava a perder a sua componente mais criativa…

JF: Não é correcto dizer isso. Na verdade a agência continua a ser criativa, o seu negócio é que se desenvolveu e realmente começou a trabalhar os new business a partir da sua unidade de media. Ou seja, a Isobar tem no seu ADN ser uma agência criativa.Trabalha essencialmente sobre meios digitais apesar de esta definição do que é o meio digital ter vindo a sofrer grandes transformações e de haver quase uma vontade, embora não partilhemos totalmente, de não nos denominarmos agências digitais. Nós somo-lo assumidamente, o mundo tornou-se digital e o seu território é que se alargou. Mas o negócio em Espanha desenvolveu-se muito alavancado nas oportunidades que o negócio da media gerava, portanto, de certa forma, foi-se subalternado ao mesmo, no nosso entender demasiado. Diria que um dos meus muitos mandatos é o de procurar recuperar esse ADN criativo e essa independência criativa da agência em Espanha.

M&P: O mercado espanhol é evidentemente maior do que o português. Como é que fica a nível de pesos no volume de negócios da Isobar? O que corresponde a Portugal e a Espanha?

JF: Do ponto de vista demográfico Espanha é quatro vezes maior do que Portugal, do ponto de vista económico é muito mais, cerca de 10 vezes maior. Espanha sofreu como nós os efeitos da crise. Por estar num patamar mais alto, creio que a queda terá sido maior ainda, mais acentuada, mas não estão definidos objectivos diferenciados. Os objectivos financeiros de cada unidade do grupo Isobar estão indexados ao potencial de crescimento e à situação particular que cada país vive. Há um conjunto de objectivos claros para Espanha, mas, ao contrário de Portugal, que tem o seu negócio estruturado e os objectivos do ponto de vista financeiro, em termos relativos, são bem mais ambiciosos. Em Espanha há o tal objectivo maior de recuperar esse perfil criativo, não colocando para já objectivos financeiros muito ambiciosos e muito claros à frente.

M&P: Em termos do volume de negócio, quanto vale percentualmente o mercado português e o espanhol?

JF: É difícil compará-los porque esta relação tão íntima da operação em Espanha com o negócio da media torna difícil separar a componente criativa daquilo que é o negócio de media. Honestamente não consigo fazer essa separação de uma forma clara.

M&P: Havendo esta direcção, significa que de alguma forma a agência em Portugal perde parte da sua autonomia?

JF: Não, pelo contrário, ganha importância. Não creio que venha a ter esse impacto negativo na operação em Portugal, onde temos uma operação muito bem construída e muito bem organizada. Temos uma equipa particularmente sénior para uma agência digital, a média de idades está nos 32 anos, o que é invulgar para uma agência com este perfil. Significa que as pessoas que estão na nossa estrutura têm muitos anos de experiência que lhes permite assumir estas oportunidades de se autonomizarem.

M&P: Mas ao nível da tomada de decisões estratégicas em Portugal, estas terão de passar de alguma forma pela direcção da agência a nível ibérico?

JF: Não, este meu duplo papel resume-se claramente apenas aos aspectos criativos e da direcção criativa da agência. Do ponto de vista operacional continuam a ser duas entidades perfeitamente isoladas, com objectivos próprios e a operar de forma totalmente autónoma.

M&P: Quais é que diria que são as principais vantagens desta modelo de direcção criativa conjunta?

JF: Existem claras afinidades nesta abordagem regional e ibérica onde há um conjunto de sinergias que podem ser aproveitadas e, do ponto de vista criativo, elas são claras. Somos povos muito próximos, muito mais próximos do que gostamos de imaginar sê-lo, e acredito que há todo um aproveitamento de uma dinâmica criativa que pode ser feito. Ter duas equipas a trabalhar em paralelo sobre o processo de produção de ideias irá resultar num aproveitamento das mesmas de forma muito mais optimizada e superior.

M&P: Falou em sinergias. Vai haver algum tipo de intercâmbio de profissionais entre as agências em Portugal e Espanha?

JF: Quero acreditar sim, embora não esteja planeado para já. A minha chegada a Espanha é muito recente, estou a introduzir algumas alterações, há necessidade de reforçar a equipa e estamos a recrutar pessoas com aquilo que eu considero ser o perfil adequado para construir o tal ADN criativo. Portanto, há ainda uma necessidade de arrumar a casa em Espanha antes de pensarmos nesse tipo de dinâmicas.

M&P: Quantas pessoas tem em cada uma das agências?

JF: Em Portugal, se juntarmos todas as competências, tem mais de 40 pessoas. Em Espanha somos perto de 70 pessoas.

M&P: Falando agora sobre o mercado digital, quais diria que são actualmente as principais diferenças entre os dois países?

JF: Há uma maturação de vários canais digitais em Espanha que não aconteceu em Portugal. Isto significa que há mais possibilidades. Começando pelas redes sociais, em Portugal há uma grande rede social que todas as marcas utilizam de uma forma ou de outra que é o Facebook. Em Espanha temos mais do que uma, por exemplo o Twitter é uma rede com clara popularidade em Espanha, o que, juntamente com outras oportunidades, cria um cenário em que é possível explorar ideias de uma forma um bocado diferente. Por outro lado, foi um mercado que durante muito tempo viveu de outro tipo de condições e de outro tipo de marcas, como a Telefónica que se desenvolveu como um dos grandes players mundiais de telecomunicações. Há uma forma de estar em Espanha que talvez leve os decisores e empresários a assumir uma maior ambição. Em Portugal talvez soframos de algum complexo, somos mais acanhados na forma de criar oportunidades e de as aproveitar.

M&P: Em que fase da vida diria que se encontra o mercado digital em Portugal?

JF: No que diz respeito à utilização do digital pelas marcas, ainda há um caminho a percorrer, não fomos tão ambiciosos como podíamos ter sido, não corremos tantos riscos como podíamos ter corrido, tem a ver com a nossa forma de estar. É difícil fazer esse racional porque a dimensão de Espanha é superior mas diria que estamos um pouco mais atrasados, sem dúvida, mas não por falta de competências nem de vontade do ponto de vista das agências. As agências nos últimos anos têm vindo a ser muito criticadas em inúmeros artigos que falam de falta de coragem. A coragem existe, a competência também, falta o mercado permiti-lo.

M&P: É do lado dos anunciantes que está a faltar coragem?

JF: As marcas tiveram inevitavelmente de assumir posturas mais cautelosas, portanto não o digo com sentimento crítico, é difícil imaginar o que é estar no lugar de uma marca que tem um budget reduzido para gerir, tem as vendas a sofrer pressões de várias ordens e tem de tomar decisões que por vezes são difíceis. Mas creio que as marcas não conseguiram entretanto tirar proveito das oportunidades que o meio digital podia claramente criar, o meio digital já provou ser capaz de gerar os KPI e o tipo de métricas a que as marcas estavam de alguma forma a utilizar no passado, como notoriedade, conversão, onde o digital já mostrou até poder ser superior. Esses méritos ainda não foram totalmente incorporados no planeamento de marketing das marcas e transformados em briefings concretos para as agências.

M&P: Os hábitos de consumo de media têm vindo a alterar-se, também em Portugal onde a penetração de dispositivos móveis como smartphones e tablets é já bastante significativa. O que é que explica o facto de o investimento no digital e em especial no mobile ser ainda tão reduzido?

JF: É uma combinação de factores. Nunca fomos um povo conhecido por investir em contraciclo, quando há uma crise somos os primeiros a travar e a assumir uma postura muito cautelosa e, provavelmente, somos os últimos a sair desse casulo protector em que nos inserimos. Todos os números indicam, e isso já nem sequer é uma dúvida para todos nós, que o mobile representa uma oportunidade extraordinária, esta ideia de que podemos estar permanentemente conectados, a qualquer hora e em qualquer lugar, é em si uma oportunidade para as marcas. É a grande promessa do digital, que sempre prometeu isso mas com um computador de secretária não podia cumprir a promessa. Havia uma espécie de horário para estar no digital, o mobile liberta-nos desse último grande constrangimento para estarmos permanentemente ligados. Essa é uma oportunidade singular e que as marcas inevitavelmente irão aproveitar e cabe também às agências construir propostas nesse sentido e elas já estão a acontecer. Se virmos os números de pessoas que acedem às marcas a partir de dispositivos móveis, eles cresceram de forma absolutamente exponencial. Mas há marcas que nem sequer têm os seus sites preparados para serem vistos a partir desses dispositivos, o que já cria um sentimento de urgência de que alguma coisa precisa de ser feita.

M&P: Quais são as principais tendências que identifica no mobile para os próximos cinco anos?

JF: Não sou grande futurologista mas diria que o mobile vai continuar a evoluir no sentido de se transformar num dispositivo verdadeiramente potente. Os estudos mostram que os tablets têm vindo a colocar ruma pressão enorme sobre a venda de computadores portáteis, para quê ter uma coisa tão grande quando posso ter algo mais pequeno e que pode andar sempre comigo, autónoma e que pode fazer tantas coisas que se podia fazer com o portátil. Não queria entrar em nenhuma tecnologia em particular, acho que sobretudo vai dar-nos cada vez mais possibilidades de estar permanentemente ligados, aceder a informação e utilizar essa informação. Um dos aspectos fundamentais será a Big Data, o telemóvel está sempre a dizer onde estamos e isso diz muito sobre o nosso perfil e as operadoras de telecomunicações vão seguramente transformar essa informação em produtos, algumas já o estão a fazer.

M&P: Nos próximos três ou quatro anos o mobile vai tornar-se efectivamente no primeiro ecrã?

JF: Sem dúvida, essa transformação já está em curso. Em termos de design de tecnologia, a maioria dos projectos que desenvolvemos, mesmo logo ao nível da construção de uma interface, posso dizer que já começa por uma abordagem mobile first, ou seja, primeiro preocupamo-nos em criar uma experiência optimizada para os dispositivos móveis e a experiência móvel é mais do que um dispositivo, é um contexto de utilização também, tenho de garantir que posso estar a usar a andar ou em qualquer situação. Neste momento, grande parte da forma de elaborar as soluções, logo a partir dos nossos designers, já começam a partir desse approach mobile first. Isso é verdadeiramente indicativo da transformação que está em curso.

A versão integral desta entrevista poderá ser vista em breve em formato vídeo na nova secção M&P TV no nosso site

Sobre o autorPedro Durães

Pedro Durães

Mais artigos
Artigos relacionados
Rosebud assina campanha da Sport Zone que celebra regresso do calor (com vídeos)
Publicidade
Aquisição de marcas editoriais do Global Media Group pela Notícias Ilimitadas com luz verde da ERC
Media
DAZN reforça oferta global com lançamento de 10 novos canais gratuitos
Media
Ricardo Verdasca e Vítor Silva assumem novas responsabilidades na Foundever
Digital
Sagres festeja os Santos Populares com campanha em mais de 260 locais
Publicidade
Lojas online de presentes personalizados: Um setor em ascensão
BRANDED
WYcreative e Hand assinam nova campanha do Bricomarché (com vídeo)
Publicidade
Lisbon Project conquista website da conferência Velo-city 2024 em concurso internacional
Comunicação
26ª Festival CCP tem 346 trabalhos finalistas. Categoria de Design lidera
Publicidade
Beefeater patrocina Oeiras Padel Academy e aproveita prova para lançar bebida sem álcool
Marketing
PUB
Publicidade

Rosebud assina campanha da Sport Zone que celebra regresso do calor (com vídeos)

Com planeamento de meios da Zenith, a nova comunicação publicitária da Sport Zone prolonga-se até 30 de junho. Desenvolvida pela agência espanhola Rosebud em parceria com a equipa criativa do retalhista desportivo português, também aposta em marketing de influência

Bom Tempo Pede Desporto é o nome da campanha da Sport Zone que celebra o regresso de calor, incentivando à prática de desporto ao ar livre. Idealizada pela agência espanhola Rosebud, com o desenvolvimento da estratégia local a ser assegurado pela equipa interna do retalhista desportivo, está a ser divulgada em televisão e múpis, com planeamento de meios da Zenith, até 30 de junho. A estratégia de comunicação é assegurada pela DLaundry, agência da Samy Alliance especializada em relações públicas, assessoria estratégica, eventos e gestão de redes sociais.

Além da presença nas lojas da insígnia, fundada em 1997, a campanha integra quatro filmes publicitários, divulgados em televisão até 26 de maio, apurou o M&P. “Com objetivo de reforçar o posicionamento da marca, os spots televisivos contam com duração entre os 10 e os 20 segundos, com voz do ator Tomás Alves. Protagonizam vários momentos de inspiração para a prática de desporto ao ar livre, que incidem em running, fitness e futebol”, explica a Sport Zone.

A duração dos anúncios oscila entre os 10 e os 20 segundos. “Nos spots publicitários de menor duração, o foco é comunicar os produtos das melhores marcas desportivas a preços competitivos”, esclarece ainda a marca em comunicado de imprensa. As carruagens dos comboios que asseguram a ligação entre Lisboa e Sintra e os autocarros que circulam em Lisboa e no Funchal também veiculam a campanha, entre 15 de maio e 23 de junho.

A comunicação nos suportes publicitários exteriores será amplificada nas redes sociais da marca. “A campanha estará também presente nos canais de social media, com uma ativação de marca com influenciadores, denominada Os Desportistas do Bom Tempo”, explica a Sport Zone. Alberto Vasconcelos, Ana Ferreira, Carolina Brazona e Pedro Sturken, com forte presença no Instagram, são os nomes escolhidos para promover a insígnia, apurou também o M&P.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

Mais artigos
Media

Aquisição de marcas editoriais do Global Media Group pela Notícias Ilimitadas com luz verde da ERC

A ERC concluiu que a operação não põe em causa os valores da liberdade de expressão, do pluralismo e da diversidade de opiniões nem impede a livre difusão nem o acesso a conteúdos. Concretização do negócio depende da Autoridade da Concorrência, que ainda não se pronunciou

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) não se opõe à aquisição de marcas editoriais do Global Media Group pela Notícias Ilimitadas. Em reunião extraordinária, no dia 17 de maio, o regulador dos media deu luz verde à operação de concentração, a pedido da Autoridade da Concorrência, que, ao abrigo do artigo 55º do Regime Jurídico da Concorrência, pediu um parecer ao organismo presidido por Helena Sousa.

O documento, a que o M&P teve acesso, também abrange as participações do capital social que o Global Media Group detém na Rádio Notícias – Produção e Publicidade, SA. “O leque de órgãos de comunicação social em causa inclui o Jornal de Notícias, o Jornal de Notícias História, a NTV, o Delas, a Notícias Magazine, o O Jogo, a Volta ao Mundo e a Evasões, bem como as licenças da rádio TSF”, informa a ERC em comunicado.

“O Conselho Regulador da ERC concluiu que a operação projetada não coloca em causa os valores da liberdade de expressão, do pluralismo e da diversidade de opiniões, a par da livre difusão de, e acesso a, conteúdos, cuja tutela incumbe à ERC acautelar”, refere ainda o documento. A Notícias Ilimitadas informou a Autoridade da Concorrência, que ainda não se pronunciou, da intenção de avançar com o negócio no dia 18 de abril.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

Mais artigos
Media

DAZN reforça oferta global com lançamento de 10 novos canais gratuitos

Padel Time TV, Matchroom Boxing, Motorvision TV, Lacrosse TV, SportStak, Boxing TV, Moto America TV, Billiard TV, PDC Darts e ACL Cornhole TV são os canais desportivos que reforçam o portefólio da DAZN no âmbito da renovação do acordo da operadora com a tecnológica Amagi

Portugal é, a par de Espanha, Itália, Reino Unido, França, Alemanha, Bélgica, Suíça, Áustria e Estados Unidos, um dos países que disponibilizam os 10 novos canais gratuitos que a DAZN acaba de adicionar à plataforma digital da operadora, no âmbito da renovação do acordo com a Amagi, empresa que desenvolve e comercializa soluções tecnológicas para televisão tradicional e streaming. Boxe, padel, bilhar, desportos motorizados e ténis são algumas das modalidades abrangidas pela parceria.

Padel Time TV, Matchroom Boxing, Motorvision TV, Lacrosse TV, SportStak, Boxing TV, Moto America TV, Billiard TV, PDC Darts e ACL Cornhole TV são os canais que reforçam o portefólio da DAZN. “O acordo também nos posiciona como a plataforma de eleição para os fãs de desportos de combate, com o lançamento de três novos canais de boxe que vão disponibilizar conteúdos 24 horas por dia, sete dias por semana”, informa a operadora em comunicado.

“Estes três canais vêm complementar o já extenso portefólio de boxe da DAZN, que contava com mais de 150 eventos de topo por ano”, refere ainda o documento. Além do site, os conteúdos são também disponibilizados na app. “O nosso objetivo é tornarmo-nos o destino de eleição para todos os fãs de desporto a nível mundial e isso significa oferecer a melhor proposta a cada utilizador”, assume Shay Segev, CEO do DAZN Group.

A estratégia da plataforma contrasta com a das empresas rivais. “A DAZN está a contrariar as regras do mercado ao oferecer estes canais gratuitamente, garantindo uma experiência imersiva e de fácil utilização”, reconhece a companhia. Além de garantir os direitos de transmissão da Fórmula E e da WTA por mais três anos, a operadora renovou com La Liga por mais cinco anos em Portugal e Itália e adquiriu os direitos do FIA Formula 1 World Championship para o triénio 2025-2027.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
Digital

Ricardo Verdasca e Vítor Silva assumem novas responsabilidades na Foundever

Ambos os profissionais começaram a carreira na Foundever, Ricardo Verdasca desde 2004 e Vítor Silva desde 2001. Nesta empresa de experiência do cliente, ambos somam um percurso nas área da gestão e de otimização de processos operacionais

Ricardo Verdasca e Vítor Silva, vice-presidentes de operações na região multilingue da Foundever (Portugal, Espanha, Itália, Grécia, Bulgária, Egito, Roménia, Hungria, Sérvia e Polónia), têm novas responsabilidades na empresa de experiência do cliente. Ricardo Verdasca fica com as operações na Grécia e no Egito e como diretor de estratégia e operações para a região de 10 países com operações multilingues. As operações na Roménia, Hungria, Sérvia e Itália e a direção da estratégia de crescimento na região multilingue da Foundever, por seu lado, estão entregues a Vítor Silva.

Enquanto diretor de estratégia e operações, Ricardo Verdasca quer dar prioridade à qualidade operacional exigida pelos clientes, garantindo que os processos corporativos se tornam cada vez mais direcionados para o desempenho, bem como assegurar a consistência na gestão operacional na região. Vítor Silva tem como desafios garantir uma estratégia de aumento de receita de forma consistente em toda a região, através da conquista de novos clientes, da aposta no crescimento dos clientes existentes e da identificação de oportunidades de entrada em indústrias específicas.

Ambos os profissionais começaram a carreira na Foundever. Ricardo Verdasca juntou-se à empresa em 2004, somando 20 anos de experiência na gestão e otimização de processos operacionais. Ocupou cargos de liderança como diretor de operações, diretor sénior de unidade de negócio e vice-presidente de operações. Vítor Silva juntou-se à Foundever em 2001 como agente, tendo feito todo o percurso nas operações. Em 2016 assumiu a função de diretor de operações, em 2021 foi nomeado diretor de operações sénior e, um ano depois, ascende a vice-presidente de operações para Portugal.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
Publicidade

Sagres festeja os Santos Populares com campanha em mais de 260 locais

A campanha da McCann Lisboa recorre aos Santos Populares e à cidade de Lisboa, que são o ponto de partida para convidar a beber uma Sagres que ‘Marcha sempre bem’. Na noite de 12 de junho, a marca de cerveja promove a iniciativa Santa Boleia, através da qual oferece transporte gratuito para os Santos Populares, sem limite de viagens

Com os Santos Populares à vista, a Sagres lança uma campanha publicitária sob o mote ‘Marcha sempre bem’, criada pela McCann Lisboa. Os Santos Populares e a cidade de Lisboa são o ponto de partida para convidar a beber uma Sagres que ‘Marcha sempre bem’, entre bailaricos e manjericos, ao som da música popular portuguesa ou em qualquer momento. A nova campanha de publicidade exterior antecipa os festejos populares e já está nas ruas de Lisboa, marcando presença em mais de 260 locais da capital.

Desde os arraiais tradicionais, às festas e ativações em clientes, a marca quer levar a alegria das festividades para todos os recantos da capital e arredores, marcando presença em arraiais emblemáticos, como o de São Miguel, em Alfama, o de Santo António, na Praça da Alegria, o de São Vicente, no Largo da Graça, o da Misericórdia, no miradouro de São Pedro de Alcântara, e o Santos em Santos, no espaço Terrapleno. Estará presente também nos arraiais na Vila Berta, Belém e Lumiar.

Na noite de 12 de junho, a marca de cerveja promove a iniciativa Santa Boleia, através da qual oferece transporte gratuito para os Santos Populares, sem limite de viagens, permitindo aproveitar os arraiais sem a preocupação das deslocações. Haverá dois autocarros de 63 lugares, decorados a rigor e disponíveis entre as 18h e as 2h, para os diversos arraiais da capital. A Santa Boleia percorrerá dois trajetos (Belém – Cais do Sodré e Saldanha – Santa Apolónia), passando ainda pelo Grande Arraial no Sagres Campo Pequeno.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos

Lojas online de presentes personalizados: Um setor em ascensão

Nos últimos anos, temos testemunhado uma crescente popularidade das lojas online de presentes personalizados. Este setor, que combina a conveniência das compras online com a individualidade dos presentes feitos à medida, tem vindo a conquistar um lugar especial no coração dos consumidores em Portugal e em todo o mundo.

Uma das razões para o sucesso deste setor é a crescente procura por presentes únicos e significativos. Com a massificação do consumo e a homogeneização dos produtos disponíveis no mercado, os consumidores estão cada vez mais à procura de presentes que transmitam uma mensagem pessoal e única. As lojas online de presentes personalizados oferecem exatamente isso: a oportunidade de criar algo que seja verdadeiramente especial e único para o destinatário. Alguns estabelecimentos são conhecidos antigos do público como a loja online Wanapix.

Além disso, o avanço da tecnologia tornou mais acessível a personalização de produtos. Hoje em dia, é possível personalizar uma vasta gama de produtos, desde canecas e t-shirts até jóias e artigos de decoração, com nomes, datas importantes, fotografias e mensagens personalizadas. Esta facilidade de personalização tem impulsionado o crescimento das lojas online de presentes personalizados, tornando mais fácil do que nunca para os consumidores encontrar e encomendar o presente perfeito.

Outro fator importante a considerar é a conveniência das compras online. Com o aumento do tráfego nas lojas online, os consumidores estão a optar cada vez mais por fazer as suas compras a partir do conforto das suas casas. As lojas online de presentes personalizados oferecem uma experiência de compra conveniente e sem complicações, permitindo aos consumidores personalizar e encomendar os seus presentes com apenas alguns cliques.

Além disso, as lojas online de presentes personalizados muitas vezes oferecem uma variedade de opções de entrega, incluindo entrega direta ao destinatário. Isso é especialmente conveniente para aqueles que desejam enviar um presente a um ente querido que vive longe, tornando o processo de enviar presentes uma experiência simples e sem stress.

Por último, mas não menos importante, as lojas online de presentes personalizados muitas vezes oferecem preços competitivos e promoções atrativas. Com a concorrência no mercado a aumentar, os consumidores podem encontrar uma ampla gama de opções de presentes personalizados a preços acessíveis, tornando este tipo de presente uma opção viável para todos os orçamentos.

As lojas online de presentes personalizados estão a emergir como um setor em ascensão, alimentado pela crescente procura por presentes únicos e significativos, pela facilidade de personalização proporcionada pela tecnologia e pela conveniência das compras online. Com uma oferta cada vez maior de produtos personalizáveis e uma experiência de compra conveniente, estas lojas continuam a conquistar o coração dos consumidores e a moldar o futuro do comércio eletrónico.

Guia para comprar presentes personalizados em lojas online

À medida que a tecnologia avança, comprar presentes personalizados tornou-se mais acessível e conveniente do que nunca. Não importa a ocasião – aniversários, casamentos, Natal ou simplesmente para expressar carinho – presentes personalizados demonstram cuidado e consideração extra. Se você está procurando maneiras de surpreender seus entes queridos com algo único, criativo e cheio de significado, aqui está um guia para ajudá-lo a navegar pelo mundo das compras online e encontrar o presente perfeito.

  1. Identifique a ocasião e o destinatário:

Antes de começar a procurar presentes personalizados, é essencial identificar a ocasião e conhecer os interesses e preferências do destinatário. Isso ajudará a direcionar sua busca e garantir que o presente seja verdadeiramente significativo.

  1. Explore uma variedade de lojas online:

Com a vasta gama de lojas online disponíveis, há uma infinidade de opções para presentes personalizados. Desde lojas especializadas em itens artesanais até grandes varejistas que oferecem serviços de personalização, explore diferentes plataformas para encontrar aquela que melhor atenda às suas necessidades.

  1. Escolha o tipo de presente personalizado:

Existem inúmeras opções de presentes personalizados, desde objetos decorativos e acessórios até itens funcionais e experiências únicas. Considere o estilo de vida e os interesses do destinatário ao escolher o tipo de presente que mais se adequa a eles. Além disso, procure por mais lojas recomendadas.

  1. Personalização significativa:

O segredo para um presente personalizado bem-sucedido está na personalização significativa. Procure opções que permitam adicionar nomes, datas importantes, mensagens personalizadas ou até mesmo fotos que tenham um significado especial para o destinatário.

  1. Verifique a qualidade do produto e do serviço:

Ao comprar presentes personalizados online, é crucial verificar a qualidade do produto e do serviço oferecido pela loja. Leia avaliações de clientes anteriores, verifique as políticas de devolução e satisfação do cliente e certifique-se de que o produto atenda às suas expectativas de qualidade.

  1. Planeje com antecedência:

Embora muitas lojas online ofereçam opções de entrega rápida, é sempre melhor planejar com antecedência ao comprar presentes personalizados. Isso garantirá que você tenha tempo suficiente para personalizar o presente, caso seja necessário, e que ele chegue a tempo da ocasião especial.

  1. Adicione um toque final:

Para tornar o presente ainda mais especial, considere adicionar um toque final, como uma embalagem personalizada, um cartão feito à mão ou até mesmo uma surpresa adicional junto com o presente principal. Esses pequenos detalhes fazem toda a diferença e mostram que você dedicou tempo e cuidado extra ao escolher o presente.

Sobre o autorBrand SHARE

Brand SHARE

Mais conteúdos
Publicidade

WYcreative e Hand assinam nova campanha do Bricomarché (com vídeo)

Além do spot de televisão produzido pela Hand, a campanha está presente no digital, no ponto de venda e em publicidade exterior. A campanha tem Sérgio Lobo como diretor criativo executivo, Tiago Varino e Carlos Pontes como diretores criativos, Tiago Varino e Filipe Graça como redatores, e Teresa Campos e Marlise Costa como diretoras de arte

Está Tudo Num Brico é a nova campanha publicitária multimeios criada pela WYcreative para o Bricomarché, que pretende comunicar o universo de possibilidades proporcionado pela rede nacional de lojas de bricolage, casa e jardim, recorrendo a situações como a remodelação fora de série de uma família amiga, o jardim arranjado de forma distinta pelo vizinho ou o beliche criado por um colega ‘bricoleiro’.

Além do spot de televisão produzido pela Hand, a campanha está presente no digital, no ponto de venda e em publicidade exterior. A campanha tem Sérgio Lobo como diretor criativo executivo, Tiago Varino e Carlos Pontes como diretores criativos, Tiago Varino e Filipe Graça como redatores, e Teresa Campos e Marlise Costa como diretoras de arte.

“Quando chega o momento de deixar tudo impecável, seja numa pequena reparação ou grande remodelação, o Bricomarché tem uma palavra a dizer”, refere Tiago Varino, diretor criativo da WYcreative, explicando que este foi o pensamento que conduziu até ao conceito da nova campanha, que se apropria de uma expressão popular para “demonstrar que, em cada problema por solucionar e projeto por realizar, existe um Bricomarché por perto para deixar a nossa casa num Brico”.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
Comunicação

Lisbon Project conquista website da conferência Velo-city 2024 em concurso internacional

Na sequência do desenvolvimento do website e da colaboração na definição da estratégia de comunicação da Velo-city 2021, que se realizou em Lisboa, a Lisbon Project volta a trabalhar com a Federação Europeia de Ciclistas, ao ganhar o concurso com uma proposta que se destacou pelo impacto visual

A agência de comunicação Lisbon Project ganhou o concurso internacional da Federação Europeia de Ciclistas (FEC), sendo a escolhida para desenvolver o website da Velo-city 2024, conferência mundial de mobilidade ciclável, que reúne de 18 a 21 de junho, em Ghent na Bélgica, entidades governamentais, académicos e investigadores de áreas ligadas ao urbanismo, mobilidade e sustentabilidade.

Na sequência do desenvolvimento do website e da colaboração na definição da estratégia de comunicação da Velo-city 2021, que se realizou em Lisboa, a Lisbon Project volta a trabalhar com a FEC, ao ganhar o concurso com uma proposta que se destacou pelo impacto visual, que garante a visibilidade e integridade da marca, dando igualmente espaço para representar a cidade anfitriã de cada edição.

“Depois do trabalho realizado com a Lisbon Project, tornou-se óbvio escolher esta agência para o desenvolvimento do website permanente da Velo-city. A criatividade e o profissionalismo da equipa, aliados a um back-office muito flexível e de fácil utilização, fazem com que trabalhar com a Lisbon Project seja um prazer”, afirma Caroline Cerfontaine, diretora da Velo-city.

O website está estruturado de forma a adaptar-se e a crescer com o evento, ajustando-se às necessidades de cada edição do evento, e funciona como ponto central de acesso aos conteúdos oficiais da conferência, como o programa, a aquisição de bilhetes e a submissão de candidaturas. “Após o envolvimento da Lisbon Project na Velo-city 2021, na qual indicámos, como ponto crítico, a necessidade da Velo-city desenvolver canais oficiais permanentes, como um website único para todas as edições da conferência, foi com enorme satisfação que aceitámos o desafio de construir um canal fundamental para a organização”, salienta Ricardo Carvalho, CEO da Lisbon Project.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
Publicidade

26ª Festival CCP tem 346 trabalhos finalistas. Categoria de Design lidera

As votações decorreram presencialmente, a 15 e 16 de maio, no espaço cedido pela Xerox, patrocinador do festival, na antiga Fábrica do Pão, no Beato Innovation District, em Lisboa, no mesmo local onde os vencedores serão revelados a 24 de maio, na Gala 26ª Entrega de Prémios CCP

O júri do 26º Festival CCP selecionou 346 trabalhos para ‘shortlist’, entre um total de 933 inscrições a concurso, nas sete categorias abrangidas no festival do Clube da Criatividade de Portugal. As votações decorreram presencialmente, a 15 e 16 de maio, no espaço cedido pela Xerox, patrocinador do evento, na antiga Fábrica do Pão, no Beato Innovation District, em Lisboa.

De acordo com os dados da organização do Festival CCP, as categorias com mais trabalhos na final são Design (80; 40% de 200 inscrições), Craft em Publicidade (73; 33% de 220 inscrições), Digital (71; 44% de 162 inscrições), Publicidade (63 finalistas; 34% de 185 inscrições), Experiências de Marca (27; 31% de 88 inscrições), Criatividade em Meios (23; 44% de 52 inscrições) e Integração e Inovação (9; 35% de 26 inscrições).

A lista completa de finalistas por categoria pode ser consultada online e os vencedores serão revelados a 24 de maio, na Gala 26ª Entrega de Prémios CCP, que se realiza no espaço da antiga Fábrica do Pão, no Beato Innovation District, em Lisboa.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
Marketing

Beefeater patrocina Oeiras Padel Academy e aproveita prova para lançar bebida sem álcool

A marca de destilados dá nome ao Open Beefeater 0.0, competição de padel organizada pela Oeiras Padel Academy. Para além de reforçar a estratégia de ligação ao desporto, divulga a nova bebida sem teor alcoólico. Em preparação está também uma campanha para promover o produto

A Beefeater patrocina o Open Beefeater 0.0, competição de padel organizada pela Oeiras Padel Academy que se realiza entre os dias 17 e 19 de maio. É a segunda vez que a marca se associa ao torneio, aproveitando a edição deste ano para lançar publicamente a Beefeater 0.0, uma bebida elaborada com botânicos naturais, com um teor alcoólico de 0,0% em volume, inspirada no clássico Beefeater London Dry Gin, reforçando a estratégia de ligação da marca à modalidade desportiva.

“O padel é um desporto com uma procura crescente e com cada vez mais adeptos, ajudando não só ao bem-estar físico, mas também a ser um momento perfeito para socializar e juntar amigos e/ou família, motivo pelo qual, para Beefeater 0.0, um produto com 0% de álcool que nos permite entrar no território do desporto, esta associação nos pareceu natural e com sentido”, justifica ao M&P Yuliya Vashchyshyn, gestora de marca do gin.

“A presença de Beefeater 0.0 no Oeiras Padel Academy, enquanto main sponsor, vem marcar uma nova era para Beefeater que, com a qualidade a que o consumidor já está habituado, se eleva para outro patamar de momentos de consumo, vendo no desporto e em particular no padel, um momento onde se fomenta a socialização entre as pessoas, o lazer e o convívio”, refere ainda a responsável pela promoção do gin, que integra o portefólio de bebidas do grupo Pernod Ricard.

Dinamizar ativações em eventos significativos para a modalidade é uma das apostas da marca para potenciar a estratégia de comunicação que está a ser delineada para promover o produto. “Estamos ansiosos por explorar todas as oportunidades para fortalecer ainda mais a nossa conexão com este meio”, assegura Yuliya Vashchyshyn, revelando também que está a ser preparada uma campanha publicitária multimeios para divulgar o Beefeater 0.0 nos meses de maior calor.

Sem adiantar valores, a marca confirma o reforço do orçamento de marketing para promover as novidades de 2024. “Aumentámos o investimento em comunicação devido ao lançamento de três novas referências no portefólio, refletindo o nosso compromisso contínuo em impulsionar a marca, expandir a nossa presença no mercado e envolver eficazmente o nosso público-alvo. Este investimento adicional permitirá ampliar as nossas iniciativas de marketing”, refere a responsável.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 Meios & Publicidade. Todos os direitos reservados.